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Composição de cálculos da vesícula biliar em pacientes submetidos a colecistectomia eletiva no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Vaz, Marcia January 1997 (has links)
Os cálculos biliares vêm sendo estudados em diferentes populações quanto a prevalência, incidência, tipo de cálculo mais freqüente, fatores de risco e patogênese. O conhecimento do tipo de cálculo mais preval ente nas várias populações permite orientar estudos mais específicos quanto a fatores de risco e patogênese, bem como estabelecer condutas preventivas.Foi realizado um es t udo submetidos a coleci stectomia universitário de um centro prospectivo eletiva, em urbano, cujo em pacientes um hospi tal objetivo era determinar o tipo de cálculo da vesícula biliar de cada paciente, descrever a composição desses cálculos pela espectroscopia infravermelha e rel acioná- los com suas características macroscópicas e com as características dos pacientes de quem foram removidos. Foram analisados tinham cálculos de 123 pacientes colesterol . A dos quais 9 1 , idade média 1 % dospacientes com cálculos de colesterol foi inferior à idade dos com cálculos de pigmento , 45, 17 e 60, 27 anos , respectivamente (p=O, 000) . Entre os pacientes do sexo feminino , essa diferença r epetiu- se (p=O , 005) , mas não entre os pacientes do sexo masculino . As mulheres possuem mais cálculos de colesterol ( 94 , 1 %) do que os homens (77 , 3%) ; no entanto , os homens possuem mais cálculos de pigmento (22 , 7%) do que as mulheres (5 , 9%) (p=O , 02 6) . Os cálculos de colesterol são , preferencialmente , de cor marrom-amarelada, amarela ou marrom (95 , 5%) e de consistência dura ( 93 , 7 %) (p=O, 000) . A classificação do tipo de cálculo pelo aspecto macroscópico, comparado com a espectroscopia infravermelha , mostrou- se um método fidedigno (acurácia de 94 , 3 %). Assim, no nosso meio , o tipo de cálculo predominante é o de colesterol , afetando preferencialmente mulheres na 5a década de vida .
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Composição de cálculos da vesícula biliar em pacientes submetidos a colecistectomia eletiva no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Vaz, Marcia January 1997 (has links)
Os cálculos biliares vêm sendo estudados em diferentes populações quanto a prevalência, incidência, tipo de cálculo mais freqüente, fatores de risco e patogênese. O conhecimento do tipo de cálculo mais preval ente nas várias populações permite orientar estudos mais específicos quanto a fatores de risco e patogênese, bem como estabelecer condutas preventivas.Foi realizado um es t udo submetidos a coleci stectomia universitário de um centro prospectivo eletiva, em urbano, cujo em pacientes um hospi tal objetivo era determinar o tipo de cálculo da vesícula biliar de cada paciente, descrever a composição desses cálculos pela espectroscopia infravermelha e rel acioná- los com suas características macroscópicas e com as características dos pacientes de quem foram removidos. Foram analisados tinham cálculos de 123 pacientes colesterol . A dos quais 9 1 , idade média 1 % dospacientes com cálculos de colesterol foi inferior à idade dos com cálculos de pigmento , 45, 17 e 60, 27 anos , respectivamente (p=O, 000) . Entre os pacientes do sexo feminino , essa diferença r epetiu- se (p=O , 005) , mas não entre os pacientes do sexo masculino . As mulheres possuem mais cálculos de colesterol ( 94 , 1 %) do que os homens (77 , 3%) ; no entanto , os homens possuem mais cálculos de pigmento (22 , 7%) do que as mulheres (5 , 9%) (p=O , 02 6) . Os cálculos de colesterol são , preferencialmente , de cor marrom-amarelada, amarela ou marrom (95 , 5%) e de consistência dura ( 93 , 7 %) (p=O, 000) . A classificação do tipo de cálculo pelo aspecto macroscópico, comparado com a espectroscopia infravermelha , mostrou- se um método fidedigno (acurácia de 94 , 3 %). Assim, no nosso meio , o tipo de cálculo predominante é o de colesterol , afetando preferencialmente mulheres na 5a década de vida .
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Composição de cálculos da vesícula biliar em pacientes submetidos a colecistectomia eletiva no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Vaz, Marcia January 1997 (has links)
Os cálculos biliares vêm sendo estudados em diferentes populações quanto a prevalência, incidência, tipo de cálculo mais freqüente, fatores de risco e patogênese. O conhecimento do tipo de cálculo mais preval ente nas várias populações permite orientar estudos mais específicos quanto a fatores de risco e patogênese, bem como estabelecer condutas preventivas.Foi realizado um es t udo submetidos a coleci stectomia universitário de um centro prospectivo eletiva, em urbano, cujo em pacientes um hospi tal objetivo era determinar o tipo de cálculo da vesícula biliar de cada paciente, descrever a composição desses cálculos pela espectroscopia infravermelha e rel acioná- los com suas características macroscópicas e com as características dos pacientes de quem foram removidos. Foram analisados tinham cálculos de 123 pacientes colesterol . A dos quais 9 1 , idade média 1 % dospacientes com cálculos de colesterol foi inferior à idade dos com cálculos de pigmento , 45, 17 e 60, 27 anos , respectivamente (p=O, 000) . Entre os pacientes do sexo feminino , essa diferença r epetiu- se (p=O , 005) , mas não entre os pacientes do sexo masculino . As mulheres possuem mais cálculos de colesterol ( 94 , 1 %) do que os homens (77 , 3%) ; no entanto , os homens possuem mais cálculos de pigmento (22 , 7%) do que as mulheres (5 , 9%) (p=O , 02 6) . Os cálculos de colesterol são , preferencialmente , de cor marrom-amarelada, amarela ou marrom (95 , 5%) e de consistência dura ( 93 , 7 %) (p=O, 000) . A classificação do tipo de cálculo pelo aspecto macroscópico, comparado com a espectroscopia infravermelha , mostrou- se um método fidedigno (acurácia de 94 , 3 %). Assim, no nosso meio , o tipo de cálculo predominante é o de colesterol , afetando preferencialmente mulheres na 5a década de vida .
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Colelitiase não-hemolitica na infancia e na adolescencia : distribuição etaria, manifestações clinicas, diagnostico, fatores predisponentes, tratamento e complicações em 65 pacientes / Non-hemolitic cholelithiasis in infancy and adolescence : etary distribution, clinical manifestations, fiagnosis, predisposal factors, treatment and complications in 65 patients

Bottura, Ana Claudia 24 November 2006 (has links)
Orientadores: Adriana Maria Alves De Tommaso, Gabriel Hessel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T04:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bottura_AnaClaudia_M.pdf: 1957999 bytes, checksum: d9b8f362bb0801069041251f3f1ed58c (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Pouco se conhece sobre epidemiologia e melhor terapêutica da colelitíase na infância. Sabe-se que o número de casos é crescente e alguns necessitam de cirurgia e apresentam risco de complicações. Este estudo teve por objetivo avaliar os prováveis aspectos envolvidos na colelitíase, de etiologia não-hemolítica, em crianças e adolescentes, na tentativa de esclarecer aspectos relacionados a fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico, bem como presença de doenças associadas, complicações, história familiar e as condutas terapêuticas realizadas. Foram avaliados 65 pacientes, de 0 a 18 anos, com colelitíase não-hemolítica, atendidos de janeiro de 1993 a dezembro de 2005 no Hospital de Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. O estudo foi descritivo, retrospectivo e prospectivo, utilizando-se dados obtidos por meio de prontuários e entrevistas. Os pais foram convocados para realização de ultra-sonografia abdominal para investigar colelitíase. A investigação laboratorial dos pacientes constou de perfil lipídico (colesterol total e frações e dosagem de triglicérides) e perfil hepático (aminotransferases e gama-glutamiltranspeptidase). Também foi realizado um estudo de caso-controle investigando a influência da colelitíase materna sobre a litíase nos filhos. Quarenta e seis dos 65 doentes eram do sexo feminino (70,77%), com predomínio das meninas nos escolares e adolescentes. Os brancos corresponderam a 69,23% (45/65) e a idade média ao diagnóstico foi de 9,85 anos. Foram sintomáticos 69,23% dos casos (45/65), principalmente acima dos 7 anos, e os principais sintomas e sinais foram: dor abdominal (45), vômitos (27), náuseas (22), empachamento pós-prandial (16), icterícia (12) e intolerância a alimentos gordurosos (9). A mediana de duração do início do quadro clínico até o diagnóstico foi de 6 meses. As condições associadas e fatores de risco estiveram presentes em 43 pacientes (66,15%), principalmente nos menores de 14 anos (freqüente prematuridade nos menores de 6 anos). As alterações do perfil hepático e do perfil lipídico ocorreram, respectivamente, em 21/43 (48,84%) e 14/49 casos (28,57%). Complicações (coledocolitíase e pancreatite) foram raras, com predomínio em adolescentes. A colecistectomia foi realizada em 51 pacientes (78,46%). Foram encontradas 10 mães com diagnóstico de colelitíase e 36 de 57 pacientes (63,16%) apresentavam história familiar de colelitíase. Os resultados permitem concluir que:1. O sexo feminino predominou, progressivamente, a partir do segundo grupo; 2. Queixas freqüentes foram: dor abdominal, vômitos, náuseas e empachamento; 3. O diagnóstico dos sintomáticos foi tardio; 4. Os pacientes acima de 7 anos foram os mais sintomáticos e os menores de 14 anos apresentaram maior positividade para doenças e fatores de risco associados; 5. Os fatores de risco mais relevantes foram: antibioticoterapia parenteral, nutrição parenteral prolongada, cirurgia abdominal, hipertensão portal e prematuridade; 6. Foi freqüente o antecedente pessoal de hepatopatia, além do perfil hepático alterado; 7. Obesidade e dislipidemia grave não foram freqüentes; 8. Coledocolitíase e pancreatite biliar foram raras, predominando nos adolescentes; 9. A conduta predominante foi a colecistectomia laparoscópica; 10. A maioria apresentava história médica sugestiva e(ou) antecedente familiar para colelitíase; 11. Antecedente familiar de dislipidemia, obesidade e urolitíase foi positivo na metade deles; 12. Não se comprovou influência do antecedente materno de colelitíase / Abstract: There is a poor knowledge on the epidemiology and the best therapy of cholelithiasis in childhood. The number of cases is increasing, some requiring surgery which implies in risks and complications. The aim of this study was to evaluate the probable features involved in nonhemolitic cholelithiasis in children and adolescents, as an attempt to elucidate features related to risk factors, clinical picture, diagnosis, as well as the presence of associated diseases, complications, family history and medical treatment. Sixty-five patients from age 0 to 18 years with nonhemolitic cholelithiasis were followed from January 1993 to December 2005 at the Hospital of State University of Campinas. The study was descriptive, retrospective and prospective, and the data were collected from patients' records and interviews. The patients¿ parents were investigated for cholelithiasis by ultrassonography. The laboratorial investigation of patients consisted in the lipidic profile (total cholesterol, fractions and triglyceride dosage) and hepatic profile (aminotransferases and gama-GT). A case-control study was also performed in order to investigate the influence on those children whose mothers had cholelithiasis. Forty-six of 65 patients were female (70.77%), with a predominance of females among scholars and adolescents. Caucasians corresponded to 69.23% (45/85) and the mean age at diagnosis was 9.85 years. The symptomatic patients represented 69.23% (45/65), mainly over 7 years, and the main symptoms and signs were: abdominal pain (45), vomiting (27), nauseas (22), post-prandial discomfort (16), jaundice (12) and fat food intolerance (9). The median time lapse from the beginning of clinical presentation up to diagnosis was 6 months. The associated conditions and risk factors were present in 43 patients (66.15%), mainly below 14 years (frequent prematurity below 6 years). Lipidic and hepatic abnormalities occurred, respectively, in 21/43 (48.84%) and 14/49 cases (28.57%). Complications (choledocolithiasis and pancreatitis) were rare, with predominance in adolescents. Fifty-one patients (78.46%) underwent cholecystectomy. Ten mothers were diagnosed with cholelithiasis and 36 out of 57 patients (63.16%) presented family history of cholelithiasis. Based on these results, the conclusions were: 1.The prevalence in females predominated increasingly in the second group; 2. Frequent complains were: abdominal pain, vomiting, nauseas and post-prandial discomfort; 3. The diagnoses of symptomatics were late; 4. Patients older than 7 years were the most symptomatic and those below 14 years of age had a greater tendency towards associated diseases and risk factors. 5. Relevant risk factors and associated illnesses were: parenteral antibiotics, prolonged parenteral nutrition, abdominal surgery, portal hypertension and prematurity; 6. Hepatical patology and altered hepatic perfil were frequent; 7. Obesity and severe dislipidemia were not frequent; 8.Cholelithiasis and biliary pancreatitis were rare complications, predominating in adolescents; 9. Most patients received laparoscopic cholecystectomy; 10. Most cases had suggestive medical history and(or) family antecedent of cholelithiasis; 11. Family antecedent of dislipidemia, obesity and urolithiasis occurred in half of the patients; 12. The influence of mothers presenting antecedents for cholelithiasis on children and adolescents was not confirmed. / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Contribuicao ao estudo do sistema elastico do coledoco supraduodenal humano normal e com litiase

Sampaio, Jose Artur January 1996 (has links)
Esta dissertação tem o objetivo de identificar a presença das fibras elásticas, elaunínicas e oxitalânicas (sistema elástico por definição) na parede coledociana normal e evidenciar suas possíveis alterações na presença de coledocolitíase. Para tanto, foram retirados onze espécimes de biópsia, sendo três de colédocos normais e oito de colédocos dilatados (coledocolitíase), processando-se o material para microscopia ótica. As peças foram coradas com coloração padrão de hematoxilina e eosina, coloração seletiva para fibras elásticas através de orcinol-neofucsina, resorcinafucsina com e sem oxidação e coloração específica de colágeno pela técnica de picrosirius. Foi adotada a divisão da parede do colédoco em três camadas, sendo elas interna, média e externa. A presença do sistema elástico foi identificada no colédoco normal e no patológico, constituído de seus três tipos de fibras: elásticas, elaunínicas e oxitalânicas. No colédoco do grupo controle (normal), a predominância de fibras elásticas era facilmente observada, situando-se, quase exclusivamente, na camada interna. A espessura da parede determinava-se pela marcante presença de fibras colágenas do tipo I e ill. Na vigência de coledocolitíase, foram encontrados grande espessamento da parede e uma importante hiperplasia do sistema elástico, conferida em sua maioria pelas fibras elásticas. Houve modificação do padrão de localização das fibras, passando estas a determinarem a espessura da parede coledociana, 2 principalmente ao nível da camada média, a qual, anteriOImente, era escassa de sitema elástico no colédoco normal. A presença de fibrose colágena frente ao processo inflamatório mostrou-se chamativa. Estas evidências sugerem um aumento da resitência da parede do colédoco supraduodenal humano quando da presença de litíase da via biliar principal, tentando preservar a integridade da mesma. / This study has the aim of identifying the presence of elastic, elaunin and oxitalan (elastic system) fibers in the normal common bile duct and to evidencing their possible alteration in the presence of choledocholithiasis. Therefore eleven biopsies were collected, being three of them normal and eight dilated, processing the gathered material to optic microscopy. These biopsies were colored with Hematoxilin-Eosin and after that, were studied with selected colouring for elastic fibers (Orcinol-Neofucsin, ResorcinFucsin, with and without oxidation) and specific colouring for colagen fibers (Sirius-Red technique). The division of the COmmon bile duct was settled in three coats, being them internal, mediaI and external. The presence of the elastic system was identified in the normal and pathologic bile duct formed by its three fiber types: elastic, elaunin and oxitalan. In the commom bile duct of the control group (normal) predominated elastic fibers which were easily observed, establishing themselves almost exclusively in the internal coat. The duct thickness was determined by a considerable number of colagen fibers from type I and ill. In the presence of choledocholithiasis was found a vast duct thickness and an important elastic system hyperplasia, which was seen essencialy in the elastic fibers. There was a change in the distribution of the fibers pattern that started to determine the thickness of the common bile duct. This was observed mainly in the medial coat, distinguishing from the normal bile duct which presented the lowest quantity. The presence of colagen fibrosis m the inflamatory process was emphasized. These evidences suggest an increase in the commom bile duct resistance in the presence of choledocholithiasis, trying to preserve its integrity.
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Uso do ácido ursodesoxicólico no pós-operatório imediato para a prevenção de litíase biliar em pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de ROUX / Postoperative Ursodeoxycholic Acid Administration in Patients Undergoing Bypass Gastric in Roux Y Surgery on the Prevention of Cholelithiasis

Machado, Francisco Heine Ferreira 15 December 2016 (has links)
MACHADO, F. H. F. Uso do ácido ursodesoxicólico no pós-operatório imediato para a prevenção de litíase biliar em pacientes submetidos à derivação gástrica em Y de ROUX. 2016. 160 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-30T16:08:11Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_fhfmachado.pdf: 3720208 bytes, checksum: 722af63543c6621294de861fad334d44 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-30T16:08:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_fhfmachado.pdf: 3720208 bytes, checksum: 722af63543c6621294de861fad334d44 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-30T16:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_fhfmachado.pdf: 3720208 bytes, checksum: 722af63543c6621294de861fad334d44 (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / The aim of the present study was to evaluate prospectively the influence of ursodeoxycholic acid (UDCA) administration in the prevention were cholelithiasis in the first six months after Roux-en-Y gastric bypass surgery. The data was collected through questionnaires which investigate demographic and anthropometric characteristics. Medical records were analysed to evaluate comorbidities as hepatic steatosis, gastroesophageal reflux disease, gastritis, Hypertension, cardiovascular disease, dyslipidemia, osteoarthritis and infertility. Therefore, 137 patients, with whom 69 were from Monsenhor Bruno Clinic (GROUP A) and 68 were from the Obesity Nucleus of Ceará (GROUP B), were sellected. The patients from GROUP A group received UDCA, while the patients from GROUP B, group did not received UDCA. The quantitative categorical results were presented as percentages and counts, and the numerical results were measured as central trend measures. Normality tests were performed for the numerical variables. According on the variables normality, ANOVA or Mann-Whitney tests were performed. For categorical variables, the chi-square test was performed. For paired variables, the McNemar test was applied. The odds ratio were calculated to measure the strength of association between UCDA exposure and the disease. P values up to 0.05 were considered significant. The data were analyzed using Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), v23, SPSS, Inc.. There was no statistical significance in the formation or not of the cholelithiasis (p = 0.110) between GROUP A or GROUP B patients according to the naturality.The gender (p = 0.090) and marital status (p = 0.663) did not presented statistical significance either. In the GROUP A group, 68 (57,6%) did not developed cholelithiasis and 1 (5,3%) developed cholelithiasis. In the GROUP B group, 50 (42,4%) did not developed cholelithiasis, while 18 (94,5%) developed this disorder (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001). In the GROUP A group, 64 (92,6%) patients did not presented hepatic steatosis and 5 (7,4%) persisted with hepatic steatosis. In the GROUP B group, hepatic steatosis was not evidenced in 68 (100%) patients, however, it was significant to form cholelithiasis (p< 0,024). The others cormobities evalueted presented significative improvement. The results demonstrate that patients from NOC group, who had not received UDCA, had a higher chance of developing cholelithiasis when comparing with the patients from GROUP A group, who had received UDCA (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001). / Objetivo: No presente trabalho, objetivou-se avaliar prospectivamente a contribuição do uso do ácido ursodesoxicólico (AUDC), nos primeiros 6 meses de pós-operatorio, na fase rápida de perda de peso, com o escopo de prevenir colelitíase nos pacientes que se submetem à Bypass Gástrico em Y de Roux. Método: Os dados foram coletados por meio de técnicas de entrevistas e consultas aos prontuário mediante a utilização de formulários para investigação de indicadores sócios demográfico, antropométricos e, as principais comorbidezes, esteatose hepática, doença do refluxo gastro-esfágico, gastrite, hipertensão arterial, doença cardiovascular, dislipidemia, osteoartrite e infertilidade. Deste modo, fizeram parte, inscritas no protocolo, 137 pacientes, sendo 69 da Clínica Monsenhor Bruno (GRUPO A) e 68 pacientes do Núcleo do Obeso do Ceará (GRUPO B-GRUPO CONTRÔLE). Análise de Dados Estatísticos, foram apresentados os resultados quantitativos categóricos em forma de percentuais e contagens e os numéricos em forma de medidas de tendência central. Foram realizados testes de normalidade para as variáveis numéricas. Dependendo da normalidade das variáveis, foram feitos os testes de ANOVA ou Mann-Whitney, conforme adequado. Para categóricas, foi utilizado o teste do qui-quadrado. Para variáveis pareadas, do tipo antes e depois, foi utilizado o teste de McNemar. Foram calculadas razões de chances (odds ratio) para mensurar associação dos determinantes com o desfecho principal. Foram considerados significativas as comparações com valor de p até 0,05.Os dados foram tabulados e analisados pelo software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), v23, SPSS, Inc. para análise e avaliação dos dados obtidos na coleta. Resultados: Segundo a amostragem sócio-demográficas, comparando-se os pacientes GRUPO A e os do GRUPO B, quando se refere à naturalidade, observa-se que não houve significância estatística na formação ou não da colelitíase (p= 0,110), o mesmo observando-se quanto ao gênero, (p= 0,090) e também ao estado civil (p=0,663). Ressalta-se os resultados dos 69 pacientes do protocolo da GRUPO A que fizeram uso do AUDC, 68 (57,6%) pacientes não desenvolveram colelitíase, e sómente 1 (5,3%) paciente formou colelitíase, já os pacientes que compuseram o protocolo do GRUPO B 50 (42,4%) pacientes não formaram colelitíase, e 18 (94,5%) pacientes formaram colelitíase (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001). Na apreciação da esteatose hepática no pós-operatório os pacientes que usaram AUDC da GRUPO A registrou-se que 64 (92,6%) destes pacientes, não apresentavam esteatose hepática e 5 (7,4%) dos pacientes permaneciam com esteatose hepática, já no grupo do GRUPO B que não fizeram uso 68 (100%) pacientes, não evidenciou-se esteatose hepática, mostrou significância estatística na formação de colelitíase (p< 0,024). As demais comorbidezes avaliadas, tiveram melhora com suas doenças controladas. Conclusão: Os resultados demonstrados deram suporte para concluir que os pacientes do protocolo do GRUPO B, que não usaram o AUDC, evidenciaram uma probabilidade, confirmada pelo dado estatístico oddis ration de 24,4 vezes maior de desenvolverm colelitíase, quando comparado com os pacientes que fizeram uso do AUDC do GRUPO A, com índice de confiança de 95%, e p< 0,001, com relevância significante (OR= 24,4, IC95%= 3,1-189,4, p< 0,001).
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Colelitíase em pacientes bariátricos: correlação da perda de peso com a incidência de colelitíase em pacientes após a realização do bypass gastrintestinal

Ferrari, Mário Antônio January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-13T02:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461277-Texto+Completo-0.pdf: 680269 bytes, checksum: fb9cb50ec6ce97b84b8a0398c95cbe3e (MD5) Previous issue date: 2014 / Objective: Obesity treatment with Roux-en-Y gastroplasty has been widely used for the last few decades. Patients who undergo this surgery can develop gallstones in the months following the procedure, just as occur in people who lose weight with conventional treatments. The purpose of this study is to determine the incidence of cholelithiasis in patients that have had this surgery and to analyze its possible correlation with the rapidity of weight loss. Methods: A retrospective cohort of morbidly obese patients submitted to Roux-en-Y gastroplasty was studied. The patients were evaluated at specific times: Time 1 was before obesity treatment surgery, and Time 2 was postoperatively, before 12 months time had passed. During Time 2, the speed of weight loss and the occurrence or not of cholelithiasis within this period was noted. Results: Records of 1,161 patients were analyzed, 312 (26. 9%) of which had cholelithiasis or had already had cholecystectomy preoperatively. Among the 849 remaining patients, 447 (52. 6%) maintained follow-up for 6 months postoperatively, and 128 (28. 6%) developed cholelithiasis during this period and presented with an average weight loss of 66. 3 ± 16. 8%. Between 7 and 12 months, 238 individuals completed the planned follow-up, and of these, 27 (11. 3%) developed cholelithiasis and had an average weight loss 22. 9 ± 9. 8%.Conclusion: The time needed to lose weight appears to maintain a direct correlation to the development of cholelithiasis in patients who have undergone surgical obesity treatment, mainly in the first six months of postoperative. / Objetivo: O tratamento cirúrgico da obesidade por meio da cirurgia de gastroplastia em Y de Roux está sendo amplamente empregado nas últimas décadas. Sabe-se que os pacientes submetidos a essa terapêutica podem desenvolver cálculos em vesícula biliar nos meses subsequentes ao procedimento, assim como ocorre em pessoas que perdem peso com tratamentos convencionais. Propomos um estudo com intuito de determinar a incidência de colelitíase nos pacientes submetidos a esse procedimento e avaliar sua possível correlação com o tempo de perda de peso.Métodos: Foi realizada uma coorte histórica em pacientes obesos, com Índice de Massa Corporal (IMC) ≥35kg/m² submetidos à cirurgia de gastroplastia em Y de Roux. Os pacientes foram analisados em momentos distintos: momento 1: antes da realização da cirurgia para tratamento da obesidade; momento 2: após a realização do procedimento até 12 meses de pós operatório. Nesse segundo tempo foi avaliada a perda de peso e o surgimento ou não de colelitíase ao longo do tempo especialmente nos 6 meses e nos 12 meses. Resultados: Foram avaliados prontuários de 1161 pacientes, sendo que desses 312(26,9%) apresentaram colelitíase ou eram colecistectomizados no pré-operatório. Dentre os 849 pacientes restantes, 447(52,6%) mantiveram o acompanhamento esperado nos primeiros 6 meses de pós-operatório, sendo que 128(28,6%) desenvolveram colelitíase nesse período, apresentando perda de excesso de peso média (%EWL) de 66,3±16,8%. No período entre 7 e 12 meses, 238 indivíduos completaram o seguimento conforme preconizado, desses 27(11,3%) desenvolveram colelitíase, com %EWL média de 22,9±9,8%.Conclusão: A perda de peso parece manter correlação com o desenvolvimento de colelitíase nos pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da obesidade principalmente nos primeiros seis meses de pós-operatório.
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Perfil laboratorial sérico e biliar em portadores de litíase da vesícula biliar

Taqueda, Maria Stela Melo Santos 26 September 2005 (has links)
Biliary lithiasis is a metabolic disease that many risk factors participate of the etiopathogeny, and potentialize an eventual genetic condition. Prevalence in the western countries is about 10-15% of adults, being an important public health trouble. There is no knowledge about its pathogenesis yet, that can be associated to an unusual metabolism of cholesterol and lipoproteins. This study had aims to verify the relationship between serum and biliary levels of protein, cholesterol and calcium in patients with gallstones and gallbladder polip; identify if there is difference between laboratorial serum and biliary concentration of this elements in these two groups; study laboratorial serum and biliary profile in gallstones patients through of protein, cholesterol and calcium levels. This transversal study had two groups: a 41 gallstones patients and a 15 gallbladder polip patients as control group. Everyone was submitted to a videolaparoscopic cholecystectomy, when they had been taken blood and bile samples to be analyzed. In the blood was measured cholesterol total, LDL, HDL fractions, triglycerides, calcium total and protein total. In the bile was measured cholesterol total, calcium total and proteins. Statistical analysis was composed by use of F - test to normal distribution, Levene test to abnormal distribution. Student s t - test to medias comparison, analysis of variance of factor and Pearson correlation test p<0,05 was considered significant. It was found a stronger correlation between three elements measured in gallstone group. In polip group was found a strong correlation between calcium and protein biliary. There is no correlation between serum and biliary elements in gallstone group: calcium, cholesterol, LDL, HDL. Polip group had correlation between biliary protein and LDL serum, calcium biliary and HDL serum.With exception of protein and calcium biliary, more elevated in polip patients, every elements had statistics medias equals. Conclusions: there was no correlation between lipids elements bilia ries and serum in both studied groups; the medias of biliary and serum contents were statistically the same, with exception of protein and calcium biliary, had more elevated levels in polip group. The profile of serum and biliary elements was similar in both groups except for the biliary protein and of the triglycerids that presents some difference. / Litiáse biliar é uma doença metabólica, de cuja etiopatogenia participam vários fatores de risco, que potencializam uma eventual condição genética. A prevalência nos países ocidentais atinge 10 a 15% da população adulta, produtiva, configurando um importante problema de saúde pública. Não se tem ainda um total esclarecimento sobre sua patogênese, que pode estar associada a anormalidades no metabolismo do colesterol e das lipoproteínas. Este trabalho teve como objetivos verificar se há relação entre níveis séricos e biliares da proteína, do colesterol e do cálcio em portadores de colelitíase e de pólipo da vesícula; identificar se há diferença entre os valores laboratoriais séricos e biliares desses elementos obtidos nos dois grupos; estudar o perfil laboratorial sérico e biliar de pacientes portadores de colelitíase, a partir dos elementos supracitados. Esse estudo transversal envolveu 41 pacientes com colelitíase e 15 com pólipos da vesícula biliar como grupo de controle. Todos se submeteram a colecistectomia videolaparoscópica e tiveram amostras de sangue e bile colhidas para análise. Foram dosados no sangue: colesterol total, LDL, HDL, triglicérides, cálcio total e proteínas totais. Na bile dosaram-se: colesterol total, cálcio total e proteínas. A análise estatística consistiu na aplicação do teste F para distribuição normal e de Levene para distribuição não normal, teste t de Student para comparação das médias, análise de variância de um fator e teste de correlação de Pearson. Considerou-se um nível de significância p<0,05. Foram encontradas correlações fortíssimas entre os três elementos biliares pesquisados no grupo de cálculo. No grupo de pólipo houve correlação forte entre proteína e cálcio biliares. Constatou-se a inexistência de correlação, no grupo de cálculo, entre os elementos biliares e os séricos: cálcio, colesterol, LDL e HDL. No grupo de pólipo, houve correlação forte entre proteína biliar e LDL sérico, cálcio biliar e HDL sérico. Com exceção da proteína e do cálcio biliares, mais elevados nos pacientes com pólipo, todos os elementos biliares e séricos dosados tiveram médias estatisticamente iguais. Chegou-se às seguintes conclusões: não houve correlação entre os elementos lipídicos biliares e séricos nos dois grupos estudados; a média dos constituintes biliares e séricos foi estatisticamente igual, com exceção da proteína e do cálcio biliares, que tiveram níveis mais elevados no grupo de pólipo. O perfil dos elementos séricos e biliares foi semelhante nos dois grupos, exceto a proteína biliar e os triglicérides, que apresentaram diferença.
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Litiase biliar na doença falciforme : descrição das caracteristicas clinicas em crianças / Cholelithiasis in sickle cell disease : clinical presentation and outcome in children

Gumiero, Ana Paula dos Santos 27 February 2008 (has links)
Orientador: Elizete Aparecida Lomazi da Costa Pinto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T19:54:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gumiero_AnaPauladosSantos_M.pdf: 1871009 bytes, checksum: 1d48409780e8bf7e61ec1a9519c9cd4d (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução- A anemia falciforme (AF) causa hemólise crônica e acelerada que é reconhecida como um fator de risco para desenvolvimento de colelitíase. Esta complicação pode ocorrer em mais de 50% da população adulta com AF. A colecistectomia é a conduta consensual para pacientes sintomáticos, mas nos assintomáticos a sua indicação é controversa. Objetivos- Relatar a freqüência de colelitíase em pacientes com AF e descrever a opção de conduta médica em caso de diagnóstico desta complicação, numa coorte de pacientes seguidos num centro terciário de hematologia pediátrica. Pacientes e métodos- Estudo descritivo e retrospectivo, com revisão dos prontuários de 225 pacientes e registro dos dados relacionados à evolução clínica. Resultados- A freqüência cumulativa de colelitíase foi de 44,9%, sendo que metade dos pacientes eram assintomáticos. As idades médias no diagnóstico de colelitíase e no momento do tratamento cirúrgico foram, respectivamente, 12,5 anos (DP = 5 anos) e 14 anos (DP = 5,4 anos). A prevalência de colelitíase foi maior nos pacientes com fenótipos SS e Sß Talassemia, comparada à prevalência nos pacientes com fenótipo SC (?2= 0,001). Entre os pacientes sintomáticos (50%), a dor abdominal inespecífica foi o único sintoma ou o sintoma mais freqüentemente referido. Entre pacientes que realizaram colecistectomia (N = 44), 39 tiveram melhora ou resolução de seus sintomas após o procedimento. Durante o seguimento clínico dos pacientes assintomáticos e não tratados cirurgicamente (7 anos ± 4,8 anos), nenhuma criança apresentou complicação relacionada a colelitíase. Conclusões- A freqüência de colelitíase na população estudada foi de 44,9%. Um terço dos pacientes foi diagnosticado antes dos 10 anos de idade. Pacientes com fenótipos SS e Sß associaram-se à maior freqüência de litíase biliar. Os pacientes assintomáticos e não operados não apresentaram complicações num período de 7 anos de seguimento / Abstract: Background- Sickle cell disease (SCD) causes chronic and recurrent hemolysis which is a recognized risk factor for cholelithiasis. This complication occurs in 50% of adults with SCD. Surgery is the consensual therapy in symptomatic patients, but the surgical approach is still controversial in asymptomatic individuals. Aims- To describe the frequency and the outcome of children with SCD complicated with gallstones followed up in a tertiary pediatric hematology center. Patients and methods- In a retrospective and descriptive study, 225 charts were reviewed and data regarding patient¿s outcome were recorded. Results- The prevalence of cholelithiasis was 44,9% and half of the patients had no symptom. The mean age diagnosis of cholelithiasis and surgical treatment were 12.5 years (SD= 5) and 14 years (SD= 5.4), respectively. The prevalence of cholelithiasis was higher in patients with SS and Sß thalassemia when compared to patients with SC disease (?2 = 0.001). In 50% of symptomatic patients, recurrent abdominal pain was the single or predominant symptom. Thirty-nine of 44 operated patients reported symptom relieve after surgical procedure. Asymptomatic non-operated individuals were followed up for 7 years (SD = 4.8), and none of them presented complications related to cholelithiasis during this period. Conclusions- Cholelithiasis frequency in studied children was 44,9%. One-third of patients were diagnosed before 10 years of age. Patients with the SS or Sß phenotype showed higher frequency of cholelithiasis. About 50% of patients with gallstones had no symptom and most of them did not undergo surgery and did not present complications during a 7-year follow-up period / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Lesões iatrogênicas da via biliar : experiência de 21 anos de um centro de referência terciário / Latrogenic bile duct injuries : experience of a tertiary reference center

Machado, Ricardo Rossetto, 1980- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Elinton Adami Chaim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T00:49:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Machado_RicardoRossetto_M.pdf: 1957576 bytes, checksum: 8139974c79a4445e5f71c069dd543c8a (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Contexto: As lesões iatrogênicas da via biliar são de difícil manejo e requerem equipes com experiência para a reconstrução da via biliar. O objetivo desse estudo foi avaliar tardiamente os 21 anos de experiência em um centro de referência terciário das reconstruções bileodigestivas após a lesão iatrogênica da via biliar pós-colecistectomia e os fatores envolvidos na estenose da anastomose bileodigestiva. Métodos: Análise retrospectiva de 91 pacientes submetidos a hepaticojejunostomia em Y de Roux entre 1993 e 2013. Dados pré-operatórios, sintomas clínicos após a lesão, reoperações, classificação da lesão e evolução ambulatorial foram avaliados. O teste de qui-quadrado e a regressão logística foram usados para determinar os fatores envolvidos na estenose da anastomose bileodigestiva. Resultados: Mulheres eram 84,5% dos pacientes, média de idade de 43 anos. Foi observada associação entre fístula biliar e derivação bileodigestiva no serviço de origem (p=0,009). Colangite e sintomas clínicos no seguimento ambulatorial foram associadas com a classificação de Bismuth (p=0,008 e p<0,001). O aumento em uma unidade na aspartato aminotransferase em 12 meses de pós-operatório, aumentou a chance de apresentar sintomas clínicos no ambulatório em 4,8% (IC 95%=1,003-1,096). A derivação bileodigestiva no serviço de origem aumentou a chance de associação com fístula biliar em 5,9 vezes (IC 95%=1,132-31,142). Conclusão: A reconstrução da via biliar após a lesão iatrogênica no tratamento cirúrgico da colecistectomia deve ser realizado por cirurgiões experientes e, de preferência, em centros de referência terciário / Abstract: Background: Iatrogenic bile duct injuries are difficult to manage and require surgical teams with experience in bile duct repair. The aim of the study was to describe and correlate factors associated with biliary-enteric anastomosis stricture in a tertiary referral center. Methods: A retrospective analysis of 91 patients undergoing Roux-en-Y hepaticojejunostomy from 1993 to 2013 was carried out. Preoperative data, symptoms following injury, reoperations, classification of lesions and outpatient outcome were evaluated. The chi-square test and logistic regression were used to determine factors involved in biliary-enteric anastomosis stricture. Results: Women comprised 84.5% of patients (mean age: 43 years). An association between bile leakage and biliary-enteric anastomosis at the original health care facility (p=0.009) was observed. Cholangitis and symptoms in the outpatient facility were associated with Bismuth classification (p=0.008 and p<0.001). For each additional unit increase in aspartate aminotransferase values in the 12-month postoperative period, the likelihood of outpatient symptoms increased by 4.8% (95% CI=1.003-1.096). A biliary-enteric anastomosis performed at the original health care facility increased 5.9-fold the chance that a bile leakage was associated (95% CI=1.132-31.142). Conclusion: Bile duct reconstruction due to iatrogenic injury is challenging. To achieve success, repair must be performed by experienced surgeons in tertiary referral centers / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências

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