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Contraceptivos orais, amamentação e câncer de mama na zona sul do Rio Grande do Sul, BrasilTessaro, Sérgio 12 November 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-11-12 / Sem bolsa / Não apresenta. / Não apresenta.
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Avaliação da eficácia de duas formulações de anticoncepcionais combinados de uso contínuo no tratamento da dismenorréia moderada ou grave / Evaluation the efficacy of two formulations of continuous combined contraceptive in the treatment of moderate or severe dysmenorrhoeaThiago Rodrigues Dantas Pereira 10 June 2009 (has links)
Avaliar a eficácia de duas formulações de contraceptivos orais combinados, uma contendo 20g de etinilestradiol e 100 g de levonorgestrel (grupo 1) e outra contendo 30g de etinilestradiol e 150 g de levonorgestrel (grupo 2), no controle da dismenorréia moderada a grave. Ensaio clínico aberto, prospectivo e randomizado. O cálculo amostral evidenciou que 11 pacientes seriam necessárias em cada grupo para detectar uma diferença de 1,5 pontos na escala analógica visual. As pacientes foram avaliadas no início do estudo e com 6 meses de uso de medicação. A escala analógica visual foi usada para avaliar a dismenorréia, a dispareunia e a dor não-cíclica. O questionário de Beck foi usado para avaliar depressão e o Short-Form-36 foi usado para avaliar a qualidade de vida. Outros desfechos avaliados foram os efeitos adversos e o controle do ciclo. No grupo 1, oito pacientes completaram o estudo e no grupo 2, dez pacientes. Não houve diferença, aos seis meses, entre os grupos 1 e 2 nos desfechos avaliados. Ao combinarmos os dois grupos, houve redução significativa dos escores para dismenorréia (p<0,0001), dispareunia (p<0,04) e dor não cíclica (p<0,006) com o uso dos contraceptivos hormonais. Houve melhora da qualidade devida observada em todos os domínios do Short-form 36 e redução dos escores do questionário de Beck em 8 dos 12 questionários analisados. Não ocorreram eventos adversos graves. Os contraceptivos orais de uso contínuo mostraram-se muito eficientes no controle da dismenorréia moderada a grave. Este efeito pode ser medido também pela melhora na qualidade de vida das pacientes tratadas. Como são medicações de baixo custo e com poucos efeitos colaterais, constituem uma das primeiras opções no tratamento de pacientes com dismenorréia moderada a grave. / Evaluate the efficacy of two different oral contraceptive formulations, one containing 20 g of etinilestradiol and 100 g of levonorgestrel (group 1) and the other with 30 g of etinilestradiol and 150 g of levonorgestrel(group 2). Methods: This is an open label, prospective and randomized clinical trial. It was calculated that 11 patients in each group were necessary to detect a difference of 1,5 points on the pain scale. After randomization, each group was evaluated at the beginning and at 6 months of treatment. The visual analogue scale was used to assess dysmenorrhea, dyspareunia and non-menstrual pain. To asses quality of life the Short-form 36 questionnaire was used and the beck inventory was used to measure depression. Adverse events and bleeding episodes were also recorded. On group 1 a total of eight patients completed the study and on group 2 there were ten patients. There was no statistical difference between the two groups after six months of treatment on all outcomes evaluated. Combining the two groups, there was a significative reduction of dysmenorrhea (p<0,0001), dyspareunia (p<0,04) and non-menstrual pain (p<0,006) with the oral contraceptives and there were no major adverse events. It was also observed an important improvement on all short-form 36 domains and reduction on 8 out of 12 Becks questionnaires. Conclusion: Continuous oral contraceptive use is very effective on the management of moderate to severe dysmenorrhea. This effect could also be seen on quality of life improvement after the treatment. Because of the low cost and few side effects of the medication, oral contraceptives should be used as first line treatment.
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Avaliação da eficácia de duas formulações de anticoncepcionais combinados de uso contínuo no tratamento da dismenorréia moderada ou grave / Evaluation the efficacy of two formulations of continuous combined contraceptive in the treatment of moderate or severe dysmenorrhoeaThiago Rodrigues Dantas Pereira 10 June 2009 (has links)
Avaliar a eficácia de duas formulações de contraceptivos orais combinados, uma contendo 20g de etinilestradiol e 100 g de levonorgestrel (grupo 1) e outra contendo 30g de etinilestradiol e 150 g de levonorgestrel (grupo 2), no controle da dismenorréia moderada a grave. Ensaio clínico aberto, prospectivo e randomizado. O cálculo amostral evidenciou que 11 pacientes seriam necessárias em cada grupo para detectar uma diferença de 1,5 pontos na escala analógica visual. As pacientes foram avaliadas no início do estudo e com 6 meses de uso de medicação. A escala analógica visual foi usada para avaliar a dismenorréia, a dispareunia e a dor não-cíclica. O questionário de Beck foi usado para avaliar depressão e o Short-Form-36 foi usado para avaliar a qualidade de vida. Outros desfechos avaliados foram os efeitos adversos e o controle do ciclo. No grupo 1, oito pacientes completaram o estudo e no grupo 2, dez pacientes. Não houve diferença, aos seis meses, entre os grupos 1 e 2 nos desfechos avaliados. Ao combinarmos os dois grupos, houve redução significativa dos escores para dismenorréia (p<0,0001), dispareunia (p<0,04) e dor não cíclica (p<0,006) com o uso dos contraceptivos hormonais. Houve melhora da qualidade devida observada em todos os domínios do Short-form 36 e redução dos escores do questionário de Beck em 8 dos 12 questionários analisados. Não ocorreram eventos adversos graves. Os contraceptivos orais de uso contínuo mostraram-se muito eficientes no controle da dismenorréia moderada a grave. Este efeito pode ser medido também pela melhora na qualidade de vida das pacientes tratadas. Como são medicações de baixo custo e com poucos efeitos colaterais, constituem uma das primeiras opções no tratamento de pacientes com dismenorréia moderada a grave. / Evaluate the efficacy of two different oral contraceptive formulations, one containing 20 g of etinilestradiol and 100 g of levonorgestrel (group 1) and the other with 30 g of etinilestradiol and 150 g of levonorgestrel(group 2). Methods: This is an open label, prospective and randomized clinical trial. It was calculated that 11 patients in each group were necessary to detect a difference of 1,5 points on the pain scale. After randomization, each group was evaluated at the beginning and at 6 months of treatment. The visual analogue scale was used to assess dysmenorrhea, dyspareunia and non-menstrual pain. To asses quality of life the Short-form 36 questionnaire was used and the beck inventory was used to measure depression. Adverse events and bleeding episodes were also recorded. On group 1 a total of eight patients completed the study and on group 2 there were ten patients. There was no statistical difference between the two groups after six months of treatment on all outcomes evaluated. Combining the two groups, there was a significative reduction of dysmenorrhea (p<0,0001), dyspareunia (p<0,04) and non-menstrual pain (p<0,006) with the oral contraceptives and there were no major adverse events. It was also observed an important improvement on all short-form 36 domains and reduction on 8 out of 12 Becks questionnaires. Conclusion: Continuous oral contraceptive use is very effective on the management of moderate to severe dysmenorrhea. This effect could also be seen on quality of life improvement after the treatment. Because of the low cost and few side effects of the medication, oral contraceptives should be used as first line treatment.
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Influência do ciclo menstrual nas alterações de limiar de dor à pressão (LDP) na musculatura mastigatória de mulheres com sinais e sintomas de disfunção temporomandibular / Influence of the menstrual cycle on the pressure pain threshold (PPT) of masticatory muscles in women with myofascial pain (RDC/TMD)Lobato, Valeria Vignolo 08 March 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi analisar a influência do ciclo menstrual nas alterações de limiar de dor à pressão (LDP) na musculatura mastigatória de mulheres com sinais e sintomas de Disfunção Temporomandibular (DTM). Inicialmente 47 voluntárias entre 18 e 40 anos participaram do estudo, das quais 36 foram incluídas no experimento: 15 com sinais e sintomas de DTM (7 sob terapia com contraceptivos orais (CO) e 8 sem CO) e 21 saudáveis, sem sinais e/ou sintomas de DTM (8 com CO e 13 sem CO). Os LDPs dos músculos masseter e temporais (anterior, médio e posterior), e do tendão de Aquiles foram medidos bilateralmente, por meio de um algômetro, durante 2 ciclos menstruais consecutivos, nas 4 diferentes fases: menstrual (dias 1-3), folicular (dias 5-9), periovulatória (dias 12-16) e lútea (dias 19-23). Em cada fase do ciclo, as voluntárias relataram sua dor em uma Escala de Análise Visual (EVA). Os resultados foram submetidos à análise de variância a 3 critérios para mensurações repetidas, a um nível de significância de 5%.Foram encontrados LDPs significativamente menores nos músculos temporal e masseter e no tendão de Aquiles das mulheres com DTM quando comparado às mulheres assintomáticas, independentemente da fase do ciclo e do uso de contraceptivos (p < 0,05). De uma maneira geral, os LDPs foram maiores em mulheres em terapia com contraceptivos orais, quando comparado às mulheres sem terapia. Parece não existir influência das diferentes fases do ciclo menstrual no LDP, independentemente da presença ou não de DTM. / The aim of this study was to investigate the influence of the menstrual cycle on the Pain Pressure Threshold (PPT) figures of the masticatory muscles in women with signs and symptoms of Temporomandibular Disorders (TMD). Forty-seven volunteers (ages between 18-40 years-old) were initially recruited for this purpose. According to the criteria adopted, 36 were included. The experimental group was composed of 15 women with myofascial pain (RDC/TMD) (7 under oral contraceptive medication), while 21 women with no TMD signs or symptoms (8 under oral contraceptive medication) composed the control group. The PPT values of masseter and temporalis (anterior, middle, and posterior regions) muscles, as well as the Achilles? tendon were bilaterally screened during two consecutive menstrual cycles, in the following phases: menstrual (day 1-3), follicular (day 5-9), periovulatory (day 12-16) and luteal (day 19-23). A visual analog scale (VAS) was used to address subjective pain in each menstrual phase. Data were submitted to 3-way ANOVA for repeated measurements, with a 5% significant level. The PPT values were significantly lower in the temporalis, masseter, and the Achilles? tendon of TMD patients when compared with the asymptomatic controls, regardless of the menstrual cycle phase or the use of oral contraceptives (p<.05). Overall, the PPT values were higher for patients under oral contraceptive therapy, while VAS was, in general higher at the menstrual phase (p<.05). It appears that the different phases of menstrual cycle have no influence on the PPT values, regardless of the presence of a previous condition, as myofascial pain.
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Efeito do uso de contraceptivos orais e do treinamento pliométrico na biomecânica do membro inferior em atividades funcionaisLobato, Daniel Ferreira Moreira 23 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-23 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of Study 1 was to evaluate the effects of using oral contraceptives (OC) on the hip and knee kinematics of healthy women during single-leg squat. Forty two volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 21) and women who did not use OC (n= 21). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions (maximum and at 75º of knee flexion) were calculated for the dominant limb during single-leg squat. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.26) or hip adduction (p= 0.10) and medial rotation (p= 0.94). When considering the knee flexion at 75º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.31) or hip adduction (p= 0.11) and medial rotation (p= 0.85). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during single-leg squat. As a complement, the aim of Study 2 was to evaluate the effects of using OC on the hip and knee kinematics of healthy women during anterior stair descent. Forty volunteers were divided into two groups: women who had used OC (n= 20) and 2 - women who did not use OC (n= 20). The knee abduction/adduction, hip abduction/adduction and medial/lateral rotation excursions were calculated for the dominant (supporting) limb during anterior stair descent. No significant difference was verified between the groups regarding the maximum excursion of knee abduction (p= 0.58) or hip adduction (p= 0.29) and medial rotation (p= 0.42). When considering the knee flexion at 50º, no significant difference was verified between the groups regarding the excursion of knee abduction (p= 0.92) or hip adduction (p= 0.50) and medial/lateral rotation (p= 0.19). These results suggest that the use of OC does not influence the hip and knee kinematics during anterior stair descent. The aim of Study 3 was to verify the effects of eight-week plyometric training (PT) on hip and knee kinematics and on eccentric hip and knee torques, as well as on lower limb functional performance in healthy women. Thirty-six females were divided into a training group (TG; n= 18), and a control group (CG; n= 18). Kinematic analyses of the hip and knee was carried out during the single-leg squat and the functional performance was evaluated by way of the triple hop (TH) test and the six-meter timed hop (STH) test. The eccentric hip abductor, adductor, lateral rotator and medial rotator as well as the knee flexor and extensor torques/body weight were measured using an isokinetic dynamometer. After 8 weeks, the TG showed a decrease in maximum excursion to knee abduction (p= 0.009) and in maximum excursion to hip adduction (p<0.001), as well as in the excursion to hip adduction at 75º of knee flexion (p=0.002). Moreover, the TG significantly increased the values obtained in the TH test (p=0.05) and significantly decreased those obtained in the STH test (p<0.001) after intervention. However, there was no significant change on hip and knee eccentric torques. Thus, eight weeks of PT were effective to improve hip and knee kinematics and functional performance of women in hop tests. However this was apparently not an effective method to promote strengthening of the hip and knee muscles when used alone / O objetivo do Estudo 1 foi avaliar o efeito do uso dos contraceptivos orais (CO) na cinemática do quadril e do joelho durante o agachamento unipodal em mulheres sadias. Quarenta e duas voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=21) ou não (n=21) os CO. As excursões (máximas e no ângulo de 75º de flexão do joelho) em abdução/adução do joelho, em abdução/adução do quadril e em rotação medial/lateral do quadril foram verificadas durante a realização do agachamento unipodal com o membro inferior dominante. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à máxima excursão em abdução do joelho (p=0,26) e em adução (p=0,10) e rotação medial (p=0,94) do quadril. Quando considerado o ângulo de 75º de flexão do joelho, nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para os valores de excursão em abdução do joelho (p=0,31) e em adução (p=0,11) e rotação medial (p=0,85) do quadril. Estes achados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do joelho e do quadril durante a realização do agachamento unipodal. De forma complementar, o Estudo 2 teve por objetivo avaliar os efeitos do uso de CO na cinemática do quadril e do joelho de mulheres sadias durante a descida anterior de degraus. Quarenta voluntárias foram divididas em dois grupos: que utilizavam (n=20) ou não (n=20) os CO. As excursões em abdução/adução do joelho, abdução/adução do quadril e rotação medial/lateral do quadril foram calculadas para o membro dominante durante a descida anterior de degraus. Nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos para a excursão máxima em abdução do joelho (p=0,58) ou em adução (p=0,29) e rotação medial (p=0,42) do quadril. Quando considerado o ângulo de flexão do joelho de 50º, nenhuma diferença foi verificada entre os grupos para a excursão em abdução do joelho (p=0,92) ou em adução (p=0,50) e rotação medial/lateral (p=0,19) do quadril. Estes resultados sugerem que o uso de CO não influencia a cinemática do quadril e do joelho durante a descida anterior de degraus. A proposta do Estudo 3 foi verificar os efeitos do treinamento pliométrico (TP) de 8 semanas na cinemática e no torque excêntrico do quadril e do joelho, bem como sobre o desempenho funcional do membro inferior de mulheres sadias. Trinta e seis mulheres foram divididas em dois grupos: 1) grupo treinamento (GT; n=18) e 2) grupo controle (GC; n=18). A análise cinemática do quadril e do joelho foi realizada durante o agachamento unipodal e o desempenho funcional foi avaliado por meio do salto triplo unipodal (STU) e pelo salto unipodal em 6 metros cronometrado (SUC). A relação torque excêntrico abdutor, adutor, rotador lateral e rotador medial do quadril/massa corporal e o torque excêntrico flexor e extensor do joelho/massa corporal foram mensurados por meio de um dinamômetro isocinético. Após 8 semanas, o GT apresentou diminuição da excursão máxima em abdução do joelho (p=0,009) e em adução do quadril (p<0,001), bem como da excursão em adução do quadril a 75º de flexão do joelho (p=0,002). Além disso, o GT apresentou melhora no desempenho funcional para o STU (p=0,05) e para o SUC (p<0,001). Entretanto, não houve modificação significativa nos torques excêntricos do quadril e do joelho. Deste modo, o TP oito semanas foi eficiente para induzir alterações positivas de ordem cinemática e funcional nas mulheres avaliadas. Contudo, não apresentou eficiência para promover o fortalecimento dos músculos do quadril o joelho
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Influência do ciclo menstrual nas alterações de limiar de dor à pressão (LDP) na musculatura mastigatória de mulheres com sinais e sintomas de disfunção temporomandibular / Influence of the menstrual cycle on the pressure pain threshold (PPT) of masticatory muscles in women with myofascial pain (RDC/TMD)Valeria Vignolo Lobato 08 March 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi analisar a influência do ciclo menstrual nas alterações de limiar de dor à pressão (LDP) na musculatura mastigatória de mulheres com sinais e sintomas de Disfunção Temporomandibular (DTM). Inicialmente 47 voluntárias entre 18 e 40 anos participaram do estudo, das quais 36 foram incluídas no experimento: 15 com sinais e sintomas de DTM (7 sob terapia com contraceptivos orais (CO) e 8 sem CO) e 21 saudáveis, sem sinais e/ou sintomas de DTM (8 com CO e 13 sem CO). Os LDPs dos músculos masseter e temporais (anterior, médio e posterior), e do tendão de Aquiles foram medidos bilateralmente, por meio de um algômetro, durante 2 ciclos menstruais consecutivos, nas 4 diferentes fases: menstrual (dias 1-3), folicular (dias 5-9), periovulatória (dias 12-16) e lútea (dias 19-23). Em cada fase do ciclo, as voluntárias relataram sua dor em uma Escala de Análise Visual (EVA). Os resultados foram submetidos à análise de variância a 3 critérios para mensurações repetidas, a um nível de significância de 5%.Foram encontrados LDPs significativamente menores nos músculos temporal e masseter e no tendão de Aquiles das mulheres com DTM quando comparado às mulheres assintomáticas, independentemente da fase do ciclo e do uso de contraceptivos (p < 0,05). De uma maneira geral, os LDPs foram maiores em mulheres em terapia com contraceptivos orais, quando comparado às mulheres sem terapia. Parece não existir influência das diferentes fases do ciclo menstrual no LDP, independentemente da presença ou não de DTM. / The aim of this study was to investigate the influence of the menstrual cycle on the Pain Pressure Threshold (PPT) figures of the masticatory muscles in women with signs and symptoms of Temporomandibular Disorders (TMD). Forty-seven volunteers (ages between 18-40 years-old) were initially recruited for this purpose. According to the criteria adopted, 36 were included. The experimental group was composed of 15 women with myofascial pain (RDC/TMD) (7 under oral contraceptive medication), while 21 women with no TMD signs or symptoms (8 under oral contraceptive medication) composed the control group. The PPT values of masseter and temporalis (anterior, middle, and posterior regions) muscles, as well as the Achilles? tendon were bilaterally screened during two consecutive menstrual cycles, in the following phases: menstrual (day 1-3), follicular (day 5-9), periovulatory (day 12-16) and luteal (day 19-23). A visual analog scale (VAS) was used to address subjective pain in each menstrual phase. Data were submitted to 3-way ANOVA for repeated measurements, with a 5% significant level. The PPT values were significantly lower in the temporalis, masseter, and the Achilles? tendon of TMD patients when compared with the asymptomatic controls, regardless of the menstrual cycle phase or the use of oral contraceptives (p<.05). Overall, the PPT values were higher for patients under oral contraceptive therapy, while VAS was, in general higher at the menstrual phase (p<.05). It appears that the different phases of menstrual cycle have no influence on the PPT values, regardless of the presence of a previous condition, as myofascial pain.
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