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Novas Cartas Portuguesas: o gênero epistolar e a releitura do cânone literário português

Cunha, Paula Cristina Ribeiro da rocha de Morais 28 September 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-06-08T13:16:39Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 2477689 bytes, checksum: a9d728b9ec29faf923c3ae254210d0a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-08T13:16:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 2477689 bytes, checksum: a9d728b9ec29faf923c3ae254210d0a7 (MD5) Previous issue date: 2015-09-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research questions the canonical marginality of New Portuguese Letters (1972) and the inclusion of female authors in the Portuguese literary narrative, from the observation that the emergence of women authorship in Portugal was not the subject of critical readings that allowed grasping the literary procedures proposed by women's agency. The readings of the Portuguese literary canon that are guided by gynocritical methodologies of female works retrieval put New Portuguese letters as a literary milestone for the writers who start writing after 1972, paving the way for canon revisionist projects focused on gender category. Taking as its starting point the seventeenth-century letters of Mariana Alcoforado, the three Marias use a genre of autobiographical domain associated with the feminine expression to promote a dialogue with the society of the time. Sharing the credits for this collaborative work, they deliberately do not sign each text. Through these formal procedures, New Portuguese Letters implode categories of authorship and authority of the texts. / Esta pesquisa questiona a marginalidade canônica de Novas Cartas Portuguesas (1972) e a inserção da autoria feminina na narrativa literária portuguesa, a partir da observação de que a emergência da escrita de mulheres em Portugal não foi objeto de leituras críticas que permitissem apreender os procedimentos literários propostos pelo agenciamento feminino. As releituras do cânone literário português que se orientam por metodologias ginocríticas de resgate de obras de autoria feminina colocam Novas Cartas como um marco literário para as escritoras que começam a escrever depois de 1972, abrindo caminho para projetos revisionistas do cânone centradas na categoria de gênero. Tomando como ponto de partida as cartas seiscentistas de Mariana Alcoforado, as três Marias utilizam um gênero do domínio autobiográfico associado à expressão feminina para promoverem um diálogo com a sociedade da época. Repartindo a autoria da obra, abdicam de assinar individualmente os textos. Através desses procedimentos formais, Novas Cartas Portuguesas implode as categorias de autoria e de autoridade dos textos.
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Edna Pontellier: una ou múltipla?

Rodrigues, Thalita Raquel de Carvalho 31 October 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-07-31T14:11:40Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2334095 bytes, checksum: 79a979957d8da71b3a0f9bedeedaffc0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T14:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2334095 bytes, checksum: 79a979957d8da71b3a0f9bedeedaffc0 (MD5) Previous issue date: 2016-10-31 / The focus of our research is on Edna Pontellier, the protagonist of The Awakening, a 19th century novel whose main character is a housewife who was in search of her own emancipation. Our theory and critical resources are supported by works written by Per Seyersted(1979) and Nadilza Moreira(2003) both references names for Chopin's scholarship.Besides, we used Beauvoir' (1970), Woolf' (2012) and Showalter's(1979) critical studies to help us to develop our understanding of the 19th century social-hisorical women's context in the USA. For the study of representation we used the concept fromAna Gabriela Macedo e Ana Luisa Amaral(2005). To support our analysis on the role of the narrative voice we used Chris Baldick(1991) Our conclusion is that: Edna Pontellier represents a multiplicity of images and they are presented to the reader as the narrative develops itself showing Edna's multiples “awakenings” as a woman in transition. / O foco de nossa pesquisa está voltado para Edna Pontellier, a protagonista da novela, O Despertar; Edna uma dona de casa do século XIX que lutou pela emancipação como sujeito. Nossa fundamentação teórica se apóia nas obras escritas por Per Seyersted (1979) e Nadilza Moreira (2003) ambos nomes de referências nos estudos sobre Chopin. Além disso, usamos Beauvoir '(1970), Woolf’ (2012) e os estudos críticos de Showalter para nos ajudar a desenvolver a compreensão do contexto sócio-histórico das mulheres do século XIX nos EUA. Para o estudo da representação utilizamos os estudos de Ana Gabriela Macedo e Ana Luisa Amaral (2005). Finalmente, para apoiar a nossa análise sobre o papel da voz narrativa na novela nos amparamos nos estudos de Chris Baldick (1991). Concluimos que: a representação da protagonista, Edna Pontellier, não é una, mas múltipla e caminha juntamente com os diversos “despertares” vivenciados pela personagem ao longo da trama narrativa.
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Crítica, romance e gênero: uma perspectiva convergente da obra de Lucia Miguel Pereira

Rocha, Izaura Regina Azevedo 23 June 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-04T11:08:20Z No. of bitstreams: 1 izaurareginaazevedorocha.pdf: 829824 bytes, checksum: eebfa7dbe5aa7b53a74e48fc58074db9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-04T16:18:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 izaurareginaazevedorocha.pdf: 829824 bytes, checksum: eebfa7dbe5aa7b53a74e48fc58074db9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-04T16:18:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 izaurareginaazevedorocha.pdf: 829824 bytes, checksum: eebfa7dbe5aa7b53a74e48fc58074db9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T16:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 izaurareginaazevedorocha.pdf: 829824 bytes, checksum: eebfa7dbe5aa7b53a74e48fc58074db9 (MD5) Previous issue date: 2010-06-23 / Esta dissertação focaliza a produção da romancista, crítica literária e historiadora da literatura brasileira Lucia Miguel Pereira pelo duplo ponto de vista da teoria literária e da crítica feminista. A interseção dessas duas disciplinas se faz necessária para compreender a aparente fratura entre a obra ficcional e a de crítica literária da autora. Partindo da constatação de que uma preocupação com a condição feminina na primeira metade do século XX perpassa inegavelmente o conjunto dos quatro únicos romances de Lucia, enquanto sua produção crítica se revela quase indiferente ao desprestígio da autoria feminina no cânone da literatura brasileira, procura-se investigar caminhos de convergência entre as duas vertentes dessa produção aparentemente contraditória. Numa perspectiva metacrítica, o trabalho mapeia o pensamento da autora sobre o exercício da crítica literária e da criação ficcional e estabelece seu sistema e método de abordagem da literatura. A categoria do romance, como gênero literário de particular interesse nos estudos de Lucia, desponta como chave para percepção da unidade da obra da autora, na medida em que é por ela compreendido como campo de experimentação sobre a existência. No processo, a pesquisa acompanha o amadurecimento intelectual de Lucia Miguel Pereira rumo à sistematização de suas formulações teóricas sobre o romance e revê o lugar dessa intelectual pioneira na história da crítica e da literatura brasileiras. / This dissertation focuses on the production of the novelist, literary critic and historian of Brazilian literature Lucia Miguel Pereira by the dual perspective of literary theory and feminist criticism. The intersection of these two disciplines is needed to understand the apparent rift between the author‘s fictional work and literary criticism. Based on the observation that a preoccupation with the female condition in the first half of the twentieth century undeniably pervades the whole of her four novels, while her critical output reveals to be almost indifferent to the discredit of female authorship in the canon of Brazilian literature, seeks to investigate ways of increasing convergence between two seemingly contradictory aspects of this production. In a metacritique perspective, the work maps the author's thinking on the exercise of literary criticism and the fictional creation and sets her system and approach to the literature. The category of the novel as a literary genre of particular interest in Lucia‘s studies emerges as key to understand the unity of her work, insofar as it is understood as a field of experimentation on life. In the process, the research followed the intellectual maturation of Lucia Miguel Pereira towards the systematization of her theoretical formulations about the novel and review the place of this intellectual pioneer in the history of Brazilian literature and criticism.
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Virginia Woolf e o espaço autobiográfico em Os anos

Neves, Caroline Resende 07 April 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-05-17T10:57:39Z No. of bitstreams: 1 carolineresendeneves.pdf: 6479902 bytes, checksum: 2d348b4138ee37480f38c0148da7522f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-05-22T14:25:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carolineresendeneves.pdf: 6479902 bytes, checksum: 2d348b4138ee37480f38c0148da7522f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-22T14:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolineresendeneves.pdf: 6479902 bytes, checksum: 2d348b4138ee37480f38c0148da7522f (MD5) Previous issue date: 2018-04-07 / O objetivo da presente dissertação é discutir os pontos de intersecção entre a vida da autora inglesa Virginia Woolf e sua obra ficcional Os anos, assinalando quais experiências foram utilizadas como fonte criativa no espaço autobiográfico ocupado pela obra citada. O livro que se configura como objeto de estudo narra a saga de uma família vitoriana que claramente se assemelha à própria família de Woolf, abrangendo o espaço de tempo de 1880 até os anos 1930, e dessa forma também abarcando as mudanças não só familiares, como também da sociedade inglesa. Com esse propósito, buscou-se inicialmente apresentar a biografia da escritora, seguido de um breve panorama da literatura de autoria feminina e da análise da produção crítica de Woolf, criando um paralelo em relação ao uso das experiências pessoais entre sua teoria e sua prática. Em um segundo momento, discute-se as teorias relacionadas à escrita de si, almejando encontrar uma que possa melhor definir a prática de escrita utilizada em Os anos. Não encontrando um conceito adequado ao objeto de estudo, apresentou-se uma expansão da noção de romance autobiográfico, levando em consideração todas as informações obtidas durante a pesquisa. Por fim, é feita uma análise do livro Os anos, discutindo seu enredo, simbolismos e apresentação das personagens femininas, culminando no cruzamento dos dados biográficos obtidos através de biografias e autobiografias com a história narrada. / The aim of this study is to discuss the connection between the private life of the British writer Virginia Woolf and her fictional work The years, pointing out which of her private experiences were used as a creative source in the autobiographical space present at the aforementioned title. The book, which is the object of this study, tells the story of a Victorian family that clearly resembles Woolf's own family. It is set from 1880 to 1930, thus depicting not only the changes in the families, but also in the British society as a whole. Having this study's purpose as basis, a biography of the writer was firstly presented, followed by a brief women's writing overview and by an analysis of Woolf's literary criticism, establishing a connection between her theory and the practice concerning the usage of private experiences. Secondly, theories on self-writing are discussed, aiming to find one which can define the writing practice used in The years. As a consequence for not finding a suitable concept for the object of this study, an expansion of the idea of autobiographical romance was introduced, taking all the information obtained during the research process into account. Finally, an examination of the book The years was carried out, analyzing its plot, symbolism and female characters, resulting in a cross-check of biographical data - which was obtained from biographies and autobiographies - and the story told.
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Mulheres em transgressão : a visibilidade da voz feminina em Vozes do deserto de Nélida Pinõn /

Boso, Ednéa Aparecida da Silva. January 2011 (has links)
Orientador: Cleide Antonia Rapucci / Banca: Altamir Botoso / Banca: Antônio Roberto Esteves / Resumo: O objetivo deste trabalho é demarcar o espaço da escritora Nélida Piñon na literatura de autoria feminina, refletindo sobre as vias de acesso que se abriram quando ela retomou uma das personagens mais conhecidas e míticas da história da Literatura Universal, Scherezade, no romance Vozes do deserto (2004). Este estudo permitiu que se realizasse uma reflexão mais acurada sobre a construção desta personagem a partir da perspectiva da critica feminista (SHOWALTER, 1994) e que se revelasse a condição feminina em um sistema hegemônico, coercivo e patriarcal que legitima as situações de poder, submissão, opressão e violência em relação às mulheres. Sendo assim, este trabalho é um convite para que se conheça a contribuição de Nélida Piñon à luz da evolução contemporânea e da emancipação consciente das mulheres que ousaram transgredir os limites do tempo e espaço em prol de sua visibilidade, independência, liberdade e reconhecimento como sujeito da história. Esses aspectos permitem contemplar as três fases: feminina, feminista e mulher, da literatura de autoria feminina estabelecidas por Elaine Showalter. Apesar de esta obra de Nélida Piñon ser ainda pouco estudada pela crítica brasileira, ela é importante também para os estudos da ginocrítica devido ao discurso crítico especializado sobre os textos produzidos por mulheres. Esta dissertação pretende valorizar o ser mulher que protagoniza não somente a história, mas a ascensão do seu próprio destino no mundo. Em conclusão, a escritora é nome de relevo para o universo literário brasileiro, sendo uma profunda conhecedora da história das mulheres e, portanto, atenta e comprometida com o atual cenário sócio-político cultural brasileiro / Abstract: The genesis of this work is to demarcate the area of the writer Nélida Piñon in the female authorship literature reflecting about the access roads that were opened when the author retook one of the most well-known and mythical character of the Universal Literature - Scherezade - in the novel Voices of the Desert (2004). So, this study allowed to realize a more accurate reflection about this character's construction from the perspective of feminist criticism (SHOWALTER, 1994) bringing out the feminine condition in a hegemonic system, coercity and patriarchal that legitimizes the power situations, submission, oppression and violence against women. Therefore, this work is an invitation to know Nélida Piñon's contribution in contemporary evolution and women's emancipation awareness who dared to transgress the boundaries of time and space to promote their visibility, independence, freedom and recognition as a subject of the history. These aspects allow to gaze on the three phases: feminine, feminist and female of the Women's literature established by Elaine Showalter. Although this novel has been little researched by Brazilian criticism yet, it is also important to the gynocritical studies because the gynocriticism speech is a critical and specialized speech about texts written by women. So, this dissertation intends to enhance (value) the female who stars not only the history but makes possible the rise of her own destiny in the world. To conclude, the writer is outstanding name for the Brazilian Literary Universe and she demonstrates a deep knowledge about women's history and, therefore, attentive and compromised with the current social political and cultural Brazilian scenery / Mestre
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Pampa, substantivo feminino : a reconfiguração da literatura gauchesca na narrativa de Silvina Ocampo

Guimarães, Rafael Eisinger January 2013 (has links)
O presente estudo aborda a obra narrativa da escritora argentina Silvina Ocampo, propondo uma leitura crítica dos contos em que a autora retrata a figura e os costumes do habitante da pampa rio-platense – o gaucho – a partir de estratégias de representação que rompem com a tradição mimética. Estabelecida como um sistema literário desde as últimas décadas do século XIX, a narrativa de temática gauchesca produzida nos países da região platina retoma, ao longo de sua tradição canônica, uma série de elementos simbólicos a partir dos quais foi elaborada a imagem literária do gaucho. Dentre esses elementos, três merecem destaque: o processo de identificação entre o ser humano e o cavalo, a relação que o indivíduo pampeano mantém com o sujeito feminino e com a esfera da família e o jogo de aproximação e distanciamento que o protagonista da literatura gauchesca estabelece com os polos da dicotomia “civilização e barbárie”. Tendo em vista essas questões, o objetivo central desta análise é demonstrar como a narrativa de Ocampo problematiza e reconfigura tais elementos simbólicos, operando uma ruptura no cânone da gauchesca por meio de uma escrita fortemente marcada por questões de gênero. Para tanto, este trabalho apropria-se do referencial teórico que permeia as diferentes correntes da crítica feminista contemporânea, em especial as discussões levantadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Além disso, assumem igual relevância para esta análise alguns conceitos diretamente ligados à literatura gauchesca, principalmente as ideias discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. Com base no arcabouço teórico delineado, é realizada uma leitura crítica dos contos “El impostor”, publicado na obra Autobiografía de Irene, de 1948; “Azabache” e “La última tarde”, que constam no livro La furia, de 1959; “La hija del toro” e “El moro”, presentes em Las invitadas, de 1961; e “La muñeca”, de Los días de la noche, de 1970, com uma atenção especial aos aspectos estéticos e temáticos desses textos. Paralelamente, tendo em vista as características da narrativa de Ocampo e das obras canônicas da literatura gauchesca, este trabalho aproxima os textos de autoria feminina e masculina, a fim de apontar a relevância que a escritora estudada assume junto a esse sistema literário, em especial como forma de revisão e alargamento de tal cânone. / This study addresses the narrative work of Argentinean writer Silvina Ocampo, proposing a critical reading of the tales in which she portrays the figure and customs of the man from the Pampa – the gaucho – by means of strategies of representation that disrupts the mimetic tradition. Established as a literary system since the last decades of the nineteenth century, the canonical Gauchesca narrative produced in the countries of the River Plate region resumes a series of symbolic elements from which was drawn the literary image of the gaucho. Among these elements, three stand out: the identification between the human being and the horse, the relationship the pampa’s gaucho has with the female subject and the domestic realm and convergences and differences the gaucho as protagonist establishes with the dichotomy “civilization and barbarism”. Given these issues, the main objective of this analysis is to demonstrate how Ocampo’s narrative discusses and reconfigures such symbolic elements, operating a rupture in the canon of Gauchesca by means of a writing strongly marked by gender. Therefore, this work appropriates theoretical frameworks present in currents feminist criticism, in particular the discussions raised by Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo and Gloria Anzaldúa, among others. Besides, some concepts directly related to Gauchesca literature assume equal importance to this analysis, especially the ideas discussed by authors such as Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer and Sandra Contreras. Based on the theoretical framework outlined, this paper makes a critical reading of the tales “El impostor”, published in Autobiografía de Irene (1948); "Azabache" and " La última tarde", published in La furia (1959); "La hija del toro" and "El moro", published in Las invitadas (1961); and “La muñeca”, published in Los días de la noche (1970), with special attention to the aesthetic and thematic aspects of these texts. In addition, considering the characteristics of Ocampo’s narrative and the canon of Gauchesca literature, this paper approaches texts of masculine and feminine authorship, in order to argue for the relevance that Silvina Ocampo assumes in this literary system, particularly in terms of revising and extending such a canon. / Este estudio aborda la obra narrativa de la escritora argentina Silvina Ocampo, y propone una lectura crítica de los cuentos en que la autora retrata la figura y las costumbres del habitante de la Pampa platina – el gaucho – a partir de estrategias de representación que rompen con la tradición mimética. Establecida como un sistema literario desde las últimas décadas del siglo XIX, la narrativa de temática gauchesca producido en los países platinos retoma, a lo largo de su tradición canónica, una serie de elementos simbólicos de la cual se ha elaborado la imagen literaria del gaucho. Entre esos elementos destacan tres: el proceso de identificación entre el ser humano y el caballo, la relación que el individuo pampeano tiene con el sujeto femenino y el ámbito familiar, y el juego de proximidad y separación que el protagonista la literatura gauchesca establece con los polos de la dicotomía "civilización y barbarie". Teniendo en cuenta estas cuestiones, el objetivo principal de este análisis es demostrar cómo la narrativa de Ocampo discute y reconfigura dichos elementos simbólicos, y opera una ruptura en el canon de la gauchesca por medio de una escritura fuertemente marcada por el género. Por lo tanto, este trabajo se apropia del referencial teórico que permea las distintas corrientes de la crítica feminista contemporánea, en particular las discusiones planteadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Por otra parte, algunos conceptos directamente relacionados con la literatura gauchesca asumen la misma importancia a este análisis, principalmente las ideas discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. A partir del marco teórico esbozado, se realiza una lectura crítica de los cuentos “El impostor” publicado en el libro Autobiografía de Irene, 1948; “Azabache” e “La última tarde”, del libro La furia, 1959; “La hija del toro” e “El moro”, del libro Las invitadas, 1961; y “La muñeca”, de Los días de la noche, 1970, con especial atención a los aspectos estéticos y temáticos de los textos. Teniendo en cuenta las características de la narrativa de Ocampo y de las obras canónicas de la literatura gauchesca, este trabajo también compara textos de autoría femenino y masculino para señalar la relevancia que dicha escritora asume en este sistema literario, en particular como una forma de revisión y expansión de dicho canon.
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Pampa, substantivo feminino : a reconfiguração da literatura gauchesca na narrativa de Silvina Ocampo

Guimarães, Rafael Eisinger January 2013 (has links)
O presente estudo aborda a obra narrativa da escritora argentina Silvina Ocampo, propondo uma leitura crítica dos contos em que a autora retrata a figura e os costumes do habitante da pampa rio-platense – o gaucho – a partir de estratégias de representação que rompem com a tradição mimética. Estabelecida como um sistema literário desde as últimas décadas do século XIX, a narrativa de temática gauchesca produzida nos países da região platina retoma, ao longo de sua tradição canônica, uma série de elementos simbólicos a partir dos quais foi elaborada a imagem literária do gaucho. Dentre esses elementos, três merecem destaque: o processo de identificação entre o ser humano e o cavalo, a relação que o indivíduo pampeano mantém com o sujeito feminino e com a esfera da família e o jogo de aproximação e distanciamento que o protagonista da literatura gauchesca estabelece com os polos da dicotomia “civilização e barbárie”. Tendo em vista essas questões, o objetivo central desta análise é demonstrar como a narrativa de Ocampo problematiza e reconfigura tais elementos simbólicos, operando uma ruptura no cânone da gauchesca por meio de uma escrita fortemente marcada por questões de gênero. Para tanto, este trabalho apropria-se do referencial teórico que permeia as diferentes correntes da crítica feminista contemporânea, em especial as discussões levantadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Além disso, assumem igual relevância para esta análise alguns conceitos diretamente ligados à literatura gauchesca, principalmente as ideias discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. Com base no arcabouço teórico delineado, é realizada uma leitura crítica dos contos “El impostor”, publicado na obra Autobiografía de Irene, de 1948; “Azabache” e “La última tarde”, que constam no livro La furia, de 1959; “La hija del toro” e “El moro”, presentes em Las invitadas, de 1961; e “La muñeca”, de Los días de la noche, de 1970, com uma atenção especial aos aspectos estéticos e temáticos desses textos. Paralelamente, tendo em vista as características da narrativa de Ocampo e das obras canônicas da literatura gauchesca, este trabalho aproxima os textos de autoria feminina e masculina, a fim de apontar a relevância que a escritora estudada assume junto a esse sistema literário, em especial como forma de revisão e alargamento de tal cânone. / This study addresses the narrative work of Argentinean writer Silvina Ocampo, proposing a critical reading of the tales in which she portrays the figure and customs of the man from the Pampa – the gaucho – by means of strategies of representation that disrupts the mimetic tradition. Established as a literary system since the last decades of the nineteenth century, the canonical Gauchesca narrative produced in the countries of the River Plate region resumes a series of symbolic elements from which was drawn the literary image of the gaucho. Among these elements, three stand out: the identification between the human being and the horse, the relationship the pampa’s gaucho has with the female subject and the domestic realm and convergences and differences the gaucho as protagonist establishes with the dichotomy “civilization and barbarism”. Given these issues, the main objective of this analysis is to demonstrate how Ocampo’s narrative discusses and reconfigures such symbolic elements, operating a rupture in the canon of Gauchesca by means of a writing strongly marked by gender. Therefore, this work appropriates theoretical frameworks present in currents feminist criticism, in particular the discussions raised by Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo and Gloria Anzaldúa, among others. Besides, some concepts directly related to Gauchesca literature assume equal importance to this analysis, especially the ideas discussed by authors such as Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer and Sandra Contreras. Based on the theoretical framework outlined, this paper makes a critical reading of the tales “El impostor”, published in Autobiografía de Irene (1948); "Azabache" and " La última tarde", published in La furia (1959); "La hija del toro" and "El moro", published in Las invitadas (1961); and “La muñeca”, published in Los días de la noche (1970), with special attention to the aesthetic and thematic aspects of these texts. In addition, considering the characteristics of Ocampo’s narrative and the canon of Gauchesca literature, this paper approaches texts of masculine and feminine authorship, in order to argue for the relevance that Silvina Ocampo assumes in this literary system, particularly in terms of revising and extending such a canon. / Este estudio aborda la obra narrativa de la escritora argentina Silvina Ocampo, y propone una lectura crítica de los cuentos en que la autora retrata la figura y las costumbres del habitante de la Pampa platina – el gaucho – a partir de estrategias de representación que rompen con la tradición mimética. Establecida como un sistema literario desde las últimas décadas del siglo XIX, la narrativa de temática gauchesca producido en los países platinos retoma, a lo largo de su tradición canónica, una serie de elementos simbólicos de la cual se ha elaborado la imagen literaria del gaucho. Entre esos elementos destacan tres: el proceso de identificación entre el ser humano y el caballo, la relación que el individuo pampeano tiene con el sujeto femenino y el ámbito familiar, y el juego de proximidad y separación que el protagonista la literatura gauchesca establece con los polos de la dicotomía "civilización y barbarie". Teniendo en cuenta estas cuestiones, el objetivo principal de este análisis es demostrar cómo la narrativa de Ocampo discute y reconfigura dichos elementos simbólicos, y opera una ruptura en el canon de la gauchesca por medio de una escritura fuertemente marcada por el género. Por lo tanto, este trabajo se apropia del referencial teórico que permea las distintas corrientes de la crítica feminista contemporánea, en particular las discusiones planteadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Por otra parte, algunos conceptos directamente relacionados con la literatura gauchesca asumen la misma importancia a este análisis, principalmente las ideas discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. A partir del marco teórico esbozado, se realiza una lectura crítica de los cuentos “El impostor” publicado en el libro Autobiografía de Irene, 1948; “Azabache” e “La última tarde”, del libro La furia, 1959; “La hija del toro” e “El moro”, del libro Las invitadas, 1961; y “La muñeca”, de Los días de la noche, 1970, con especial atención a los aspectos estéticos y temáticos de los textos. Teniendo en cuenta las características de la narrativa de Ocampo y de las obras canónicas de la literatura gauchesca, este trabajo también compara textos de autoría femenino y masculino para señalar la relevancia que dicha escritora asume en este sistema literario, en particular como una forma de revisión y expansión de dicho canon.
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Pampa, substantivo feminino : a reconfiguração da literatura gauchesca na narrativa de Silvina Ocampo

Guimarães, Rafael Eisinger January 2013 (has links)
O presente estudo aborda a obra narrativa da escritora argentina Silvina Ocampo, propondo uma leitura crítica dos contos em que a autora retrata a figura e os costumes do habitante da pampa rio-platense – o gaucho – a partir de estratégias de representação que rompem com a tradição mimética. Estabelecida como um sistema literário desde as últimas décadas do século XIX, a narrativa de temática gauchesca produzida nos países da região platina retoma, ao longo de sua tradição canônica, uma série de elementos simbólicos a partir dos quais foi elaborada a imagem literária do gaucho. Dentre esses elementos, três merecem destaque: o processo de identificação entre o ser humano e o cavalo, a relação que o indivíduo pampeano mantém com o sujeito feminino e com a esfera da família e o jogo de aproximação e distanciamento que o protagonista da literatura gauchesca estabelece com os polos da dicotomia “civilização e barbárie”. Tendo em vista essas questões, o objetivo central desta análise é demonstrar como a narrativa de Ocampo problematiza e reconfigura tais elementos simbólicos, operando uma ruptura no cânone da gauchesca por meio de uma escrita fortemente marcada por questões de gênero. Para tanto, este trabalho apropria-se do referencial teórico que permeia as diferentes correntes da crítica feminista contemporânea, em especial as discussões levantadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Além disso, assumem igual relevância para esta análise alguns conceitos diretamente ligados à literatura gauchesca, principalmente as ideias discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. Com base no arcabouço teórico delineado, é realizada uma leitura crítica dos contos “El impostor”, publicado na obra Autobiografía de Irene, de 1948; “Azabache” e “La última tarde”, que constam no livro La furia, de 1959; “La hija del toro” e “El moro”, presentes em Las invitadas, de 1961; e “La muñeca”, de Los días de la noche, de 1970, com uma atenção especial aos aspectos estéticos e temáticos desses textos. Paralelamente, tendo em vista as características da narrativa de Ocampo e das obras canônicas da literatura gauchesca, este trabalho aproxima os textos de autoria feminina e masculina, a fim de apontar a relevância que a escritora estudada assume junto a esse sistema literário, em especial como forma de revisão e alargamento de tal cânone. / This study addresses the narrative work of Argentinean writer Silvina Ocampo, proposing a critical reading of the tales in which she portrays the figure and customs of the man from the Pampa – the gaucho – by means of strategies of representation that disrupts the mimetic tradition. Established as a literary system since the last decades of the nineteenth century, the canonical Gauchesca narrative produced in the countries of the River Plate region resumes a series of symbolic elements from which was drawn the literary image of the gaucho. Among these elements, three stand out: the identification between the human being and the horse, the relationship the pampa’s gaucho has with the female subject and the domestic realm and convergences and differences the gaucho as protagonist establishes with the dichotomy “civilization and barbarism”. Given these issues, the main objective of this analysis is to demonstrate how Ocampo’s narrative discusses and reconfigures such symbolic elements, operating a rupture in the canon of Gauchesca by means of a writing strongly marked by gender. Therefore, this work appropriates theoretical frameworks present in currents feminist criticism, in particular the discussions raised by Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo and Gloria Anzaldúa, among others. Besides, some concepts directly related to Gauchesca literature assume equal importance to this analysis, especially the ideas discussed by authors such as Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer and Sandra Contreras. Based on the theoretical framework outlined, this paper makes a critical reading of the tales “El impostor”, published in Autobiografía de Irene (1948); "Azabache" and " La última tarde", published in La furia (1959); "La hija del toro" and "El moro", published in Las invitadas (1961); and “La muñeca”, published in Los días de la noche (1970), with special attention to the aesthetic and thematic aspects of these texts. In addition, considering the characteristics of Ocampo’s narrative and the canon of Gauchesca literature, this paper approaches texts of masculine and feminine authorship, in order to argue for the relevance that Silvina Ocampo assumes in this literary system, particularly in terms of revising and extending such a canon. / Este estudio aborda la obra narrativa de la escritora argentina Silvina Ocampo, y propone una lectura crítica de los cuentos en que la autora retrata la figura y las costumbres del habitante de la Pampa platina – el gaucho – a partir de estrategias de representación que rompen con la tradición mimética. Establecida como un sistema literario desde las últimas décadas del siglo XIX, la narrativa de temática gauchesca producido en los países platinos retoma, a lo largo de su tradición canónica, una serie de elementos simbólicos de la cual se ha elaborado la imagen literaria del gaucho. Entre esos elementos destacan tres: el proceso de identificación entre el ser humano y el caballo, la relación que el individuo pampeano tiene con el sujeto femenino y el ámbito familiar, y el juego de proximidad y separación que el protagonista la literatura gauchesca establece con los polos de la dicotomía "civilización y barbarie". Teniendo en cuenta estas cuestiones, el objetivo principal de este análisis es demostrar cómo la narrativa de Ocampo discute y reconfigura dichos elementos simbólicos, y opera una ruptura en el canon de la gauchesca por medio de una escritura fuertemente marcada por el género. Por lo tanto, este trabajo se apropia del referencial teórico que permea las distintas corrientes de la crítica feminista contemporánea, en particular las discusiones planteadas por Simone de Beauvoir, Elizabeth Grosz, Ynestra King, Luce Irigaray, Alison Jaggar, Hélène Cixous, Elaine Showalter, Teresa de Lauretis, Debra Castillo e Gloria Anzaldúa, dentre outras. Por otra parte, algunos conceptos directamente relacionados con la literatura gauchesca asumen la misma importancia a este análisis, principalmente las ideas discutidas por autores como Richard Slatta, Domingo Faustino Sarmiento, Ezequiel Martínez Estrada, Angel Rama, Juan Carlos Ghiano, Josefina Ludmer e Sandra Contreras. A partir del marco teórico esbozado, se realiza una lectura crítica de los cuentos “El impostor” publicado en el libro Autobiografía de Irene, 1948; “Azabache” e “La última tarde”, del libro La furia, 1959; “La hija del toro” e “El moro”, del libro Las invitadas, 1961; y “La muñeca”, de Los días de la noche, 1970, con especial atención a los aspectos estéticos y temáticos de los textos. Teniendo en cuenta las características de la narrativa de Ocampo y de las obras canónicas de la literatura gauchesca, este trabajo también compara textos de autoría femenino y masculino para señalar la relevancia que dicha escritora asume en este sistema literario, en particular como una forma de revisión y expansión de dicho canon.
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A escritora/Os críticos/A escritura : o lugar de Júlio Lopes de Almeida na ficção brasileira

Salomoni, Rosane Saint-Denis January 2005 (has links)
No contexto contemporâneo que busca a produção de novos conhecimentos a partir do passado, esta tese procura redimensionar as informações que se tem sobre a escritora mais popular do Brasil entre o final do século XIX e as duas primeiras décadas do século XX, Júlia Lopes de Almeida, contribuindo para enriquecer tanto a Literatura Brasileira quanto nosso patrimônio cultural. O trabalho seguiu duas linhas paralelas. Uma, historiográfica, na qual propus acrescentar informações relevantes sobre a vida da escritora carioca e sua trajetória na “República das Letras” brasileira. Isto incluiu apresentar aspectos particulares de sua escrita, temas e visão de mundo, considerados a partir de sua ótica feminina. Como resultado da pesquisa realizada no Brasil e em Portugal, pontuei os aspectos mais relevantes da recepção crítica de sua obra, no passado e no presente. Neste viés, apresentei material jornalístico e crítico em que ela e sua obra foram avalizadas no tempo em que viveu. Em relação ao presente, dei relevo à crítica acadêmica, integrada ao movimento de resgate das escritoras brasileiras do passado, apresentando de forma panorâmica as abordagens que estão sendo feitas e que demonstram a validade de sua produção para a cultura brasileira. Na segunda linha de trabalho, mais investigativa, busquei uma abordagem do texto romanesco selecionando três de seus romances para integrarem o corpus de análise: Memórias de Marta (1889), A Família Medeiros (1892) e Cruel Amor (1906). Com este propósito, rastreei indícios que pudessem revelar o posicionamento estético-ideológico de Júlia Lopes no qual se reflete a leitura que ela fez da sociedade de seu tempo e das questões mais importantes que estavam em pauta. Para isso, trabalhei com conceitos da narratologia dando destaque à categoria do narrador e a da VOZ. / In the contemporary context that searches new knowledgement looking back to the past, this thesis intends to (re)mesure the information about the most popular female writer betwen the two final decades of the XIX century and the two first of the XX: Júlia Lopes de Almeida. I intend to contribute to improve Brazilian Literature patrimoniun. My work goings on in two paralels lines. An historiographic one, in which I bring more information about the writer´s life and her trajectory in the “República das letras”. It includes to present some particulary aspects from her writing, themes, world vision, considered from a female otic. In this chapter, I brihg the information I collected as a result of two travels.One to Rio de Janeiro and the other to Portugal. In the other hand, I underline the academic critic with the brazilian female writers rescue movement. As a second line of investigation, I propose a textual aproching over three of her novels: Memórias de Marta, A Família Medeiros e Cruel Amor. I look for her aestetic and ideological statements in wich I can see her opinion about the most important questions that are presented in the society of her time. For that, I work with narratological conscepts and investigate the narrator category.
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A escritora/Os críticos/A escritura : o lugar de Júlio Lopes de Almeida na ficção brasileira

Salomoni, Rosane Saint-Denis January 2005 (has links)
No contexto contemporâneo que busca a produção de novos conhecimentos a partir do passado, esta tese procura redimensionar as informações que se tem sobre a escritora mais popular do Brasil entre o final do século XIX e as duas primeiras décadas do século XX, Júlia Lopes de Almeida, contribuindo para enriquecer tanto a Literatura Brasileira quanto nosso patrimônio cultural. O trabalho seguiu duas linhas paralelas. Uma, historiográfica, na qual propus acrescentar informações relevantes sobre a vida da escritora carioca e sua trajetória na “República das Letras” brasileira. Isto incluiu apresentar aspectos particulares de sua escrita, temas e visão de mundo, considerados a partir de sua ótica feminina. Como resultado da pesquisa realizada no Brasil e em Portugal, pontuei os aspectos mais relevantes da recepção crítica de sua obra, no passado e no presente. Neste viés, apresentei material jornalístico e crítico em que ela e sua obra foram avalizadas no tempo em que viveu. Em relação ao presente, dei relevo à crítica acadêmica, integrada ao movimento de resgate das escritoras brasileiras do passado, apresentando de forma panorâmica as abordagens que estão sendo feitas e que demonstram a validade de sua produção para a cultura brasileira. Na segunda linha de trabalho, mais investigativa, busquei uma abordagem do texto romanesco selecionando três de seus romances para integrarem o corpus de análise: Memórias de Marta (1889), A Família Medeiros (1892) e Cruel Amor (1906). Com este propósito, rastreei indícios que pudessem revelar o posicionamento estético-ideológico de Júlia Lopes no qual se reflete a leitura que ela fez da sociedade de seu tempo e das questões mais importantes que estavam em pauta. Para isso, trabalhei com conceitos da narratologia dando destaque à categoria do narrador e a da VOZ. / In the contemporary context that searches new knowledgement looking back to the past, this thesis intends to (re)mesure the information about the most popular female writer betwen the two final decades of the XIX century and the two first of the XX: Júlia Lopes de Almeida. I intend to contribute to improve Brazilian Literature patrimoniun. My work goings on in two paralels lines. An historiographic one, in which I bring more information about the writer´s life and her trajectory in the “República das letras”. It includes to present some particulary aspects from her writing, themes, world vision, considered from a female otic. In this chapter, I brihg the information I collected as a result of two travels.One to Rio de Janeiro and the other to Portugal. In the other hand, I underline the academic critic with the brazilian female writers rescue movement. As a second line of investigation, I propose a textual aproching over three of her novels: Memórias de Marta, A Família Medeiros e Cruel Amor. I look for her aestetic and ideological statements in wich I can see her opinion about the most important questions that are presented in the society of her time. For that, I work with narratological conscepts and investigate the narrator category.

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