• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 557
  • 93
  • 15
  • 3
  • Tagged with
  • 669
  • 669
  • 493
  • 235
  • 219
  • 216
  • 165
  • 139
  • 132
  • 108
  • 77
  • 71
  • 69
  • 66
  • 65
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

Ficcção e crítica de Lucia Miguel Pereira : a literatura como formação

Santos, Juliana January 2012 (has links)
Ce travail se penche sur la production fictionnelle de Lucia Miguel Pereira, critique littéraire brésilienne renommée et auteur d’ouvrages célèbres tels que: Prosa de ficção [Prose de fiction] ainsi que les biographies de Machado de Assis et de Gonçalves Dias. Ce nonobstant, sa création n’a pas obtenu le même intérêt critique que sa production historiographique, essayistique et biographique. L’étude procède à une analyse de l’oeuvre fictionnelle de l’auteur en mettant l’accent sur les romans Maria Luísa (1933), Em surdina [En sourdine] (1933), Amanhecer [Aube] (1938) et Cabra-cega [Cache-cache] (1954). L’objectif est de dévoiler leurs caractéristiques et de situer l’auteur dans l’ensemble de la production fictionnelle brésilienne de l’époque (en particulier des années 1930). Le travail évoque sa trajectoire intellectuelle et distingue ses principales prises de position critiques, de nature esthétique et politique, depuis la lecture de sa production intellectuelle; partant de là, les oeuvres fictionnelles sont analysées sur la base des conceptions de la romancière et des fondements théoriques du récit, dont le roman d’introspection et le roman de formation (Bildungsroman). La recherche promeut une vision d’ensemble de sa production, aussi bien critique que fictionnelle, en reprenant certaines de ses prises de positions. D’autre part, elle vise à caractériser sa production narrative en termes de proximité avec les présupposés du roman psychologique et du roman de formation, afin de jeter un nouveau regard sur la fiction produite par la romancière. / O trabalho tem como enfoque a produção ficcional de Lucia Miguel Pereira, figura de destaque entre os críticos literários brasileiros, principalmente pela autoria de textos célebres como a obra Prosa de ficção e as biografias de Machado de Assis e de Gonçalves Dias, mas que não obteve para sua criação o mesmo empenho crítico de sua produção historiográfica, ensaística e biográfica. O estudo analisa a obra ficcional de Lucia, principalmente os romances, Maria Luísa (1933), Em surdina (1933), Amanhecer (1938) e Cabra-cega (1954), procurando destacar suas características e situar a autora no conjunto da produção ficcional brasileira do período (principalmente da década de 30). O trabalho faz uma recuperação da trajetória intelectual de Lucia e destaca os seus principais posicionamentos críticos, de natureza estética e política, a partir da leitura de sua produção intelectual; com esse levantamento, são analisadas as obras ficcionais, tomando por base as concepções da autora e os fundamentos teóricos da narrativa, especialmente do romance de introspecção e do Bildungsroman. A pesquisa promove uma visão sobre o conjunto de sua produção, tanto crítica quanto ficcional, recuperando alguns de seus posicionamentos e caracterizando, especialmente, a produção narrativa da autora, no que tange à sua proximidade com os pressupostos do romance psicológico e do romance de formação, lançando um novo olhar para a ficção produzida por Lucia Miguel Pereira.
272

A long way down to redemption : Nick Hornby's four sides to the same story

Pinto, Helena Leite January 2014 (has links)
Este trabalho apresenta uma análise dos narradores homodiegéticos e de suas respectivas focalizações na obra A Long Way Down, de Nick Hornby, publicada em 2005, com o intuito de estimular os estudos sobre este autor no Brasil e de elucidar discussões aprofundadas sobre a narrativa deste escritor. Primeiro, apresentamos brevemente sua biografia e informações relevantes sobre a obra em análise. Em seguida, apresentamos os conceitos de narrador, bem como discutimos a ideia de sujeito de focalização e de objeto de focalização, valendo-nos de autores como Gerard Genette, Mieke Bal e Shlomith Rimmon-Kenan, para embasar a análise deste estudo. A terceira parte deste estudo consiste na análise dos quatro narradores homodiegéticos de A Long Way Down. Esta análise consiste principalmente em explorar os discursos narrativos desses quatro narradores – respectivamente Martin, Maureen, Jess e JJ – e explorar como cada um articula-se como focalizador ou objeto de focalização dentro da narrativa. Através das palavras desses múltiplos narradores a história se desenrola, bem como todo humor e dramaticidade é criado a partir de tal mecanismo. As quatro personagens, que se conhecem em uma tentativa frustrada de suicídio, compartilham ao longo da narrativa diversas experiências e criam um vínculo afetivo que lhes possibilita sobreviver e, consequentemente, contar essa história retrospectivamente. No final, refletimos acerca das últimas considerações apresentadas pelos narradores, discutindo de que forma cada um deles encontrou sua própria redenção e resolveu seus problemas com a vida, ainda que temporariamente. Este estudo destaca a importância de explorar a narrativa de Nick Hornby em termos acadêmicos, bem como salienta a relevância de A Long Way Down em sua obra. / This work presents an analysis of the homodiegetic narrators and their respective focalizations in Nick Hornby’s A Long Way Down, published in 2005, aiming at stimulating further investigation on this author in Brazil and at elucidating deeper discussions regarding this writer’s narrative. First, we briefly present his biography and relevant information about the book under analysis. Then, we present the concepts of narrator, and we discuss the idea of subject of focalization and object of focalization, based on the studies of scholars such as Gerard Genette, Mieke Bal and Shlomith Rimmon-Kenan. The third part of this study is the analysis of the four homodiegetic narrators in A Long Way Down. This analysis mainly consists in exploring the speech patterns of these four narrators - respectively Martin, Maureen, Jess and JJ - and investigating how each one of them works as both the focalizer and object of focalization. Through the words of these multiple narrators the story unfolds, as well as all humor and drama is created from such a mechanism. The four characters, who meet in an unsuccessful suicide attempt, share along the narrative different experiences and end up creating an emotional bond that allows them to survive and, hence, tell this story retrospectively. Finally, we reflect on the latest considerations presented by these narrators, discussing how they find their own way to redemption and solve their problems with life, even if temporarily. This study highlights the importance of exploring the narrative of Nick Hornby in academic terms, and emphasizes the relevance of A Long Way Down in his oeuvre.
273

O espaço vivido : literatura e antropologia em Ruy Duarte de Carvalho

Valle, Laura Regina dos Santos Dela January 2015 (has links)
Este trabalho propõe observar, principalmente na análise da obra Vou lá visitar pastores (2000), a relação do autor Ruy Duarte de Carvalho com o espaço vivido. A pesquisa se estende com menos profundidade às outras obras do autor – Como se o mundo não tivesse leste (2008), Os papéis do inglês (2007), Actas da Maianga (2003), As paisagens propícias (2005), Lavra (2005), A câmara, a escrita e a coisa dita...(2008), A Terceira Metade (2009) e Desmedida (2010) – , com o objetivo de traçar um breve panorama biográfico de Duarte, devido à sua inscrição pessoal tanto na poesia quanto nos enredos. Observei que, para o autor, o espaço transcende os limites da realidade física, visto que também é o lugar da criação e da ficção. Para o outro esse espaço vivido representa a extensão da própria vida, pois essa relação de pertencimento estabelece um acordo coletivo entre esses sujeitos e o lugar. Ruy Duarte empenhou grande parte de sua vida no estudo dessas relações, propondo-se a ir lá viver com eles. Com isso, busquei analisar tais questões, pois a partir de experiências desse tipo tem-se mais autoridade para dizer do outro, conforme pôde ser verificado no cotejo entre a minha experiência e a do autor. Nesse sentido, observei ainda a implicação que a Literatura e a Antropologia tiveram para o desenvolvimento de tal projeto de escrita, bem como a maneira de Ruy Duarte se apropriar desses discursos para criar seu próprio estilo literário. Além disso, intentamos dar visibilidade à obra desse importante autor angolano, visto que seu estudo é de suma importância para a compreensão das culturas africanas. Para dar conta de tudo isso, tornou-se necessário um diálogo com inúmeros teóricos de diferentes áreas do saber, dentre os quais se destacam: James Clifford, Walter Benjamin, Gaston Bachelard, Homi Bhabha, Roland Barthes, Rita Chaves, Laura Cavalcante Padilha, Antonio Candido, Frantz Fanon, Rodolfo Kusch, François Laplantine, Ella Shohat/Robert Stam e Paul Zumthor. / This research proposes to observe Ruy Duarte de Carvalho’s relationship with the lived space, especially in view of the work Vou lá visitar pastores (2000). Due to his personal inscription in both poetry and plots, the research superficially extends to other works of the author - Como se o mundo não tivesse leste (2008), Os papéis do inglês (2007), Actas da Maianga (2003), As paisagens propícias (2005), Lavra (2005), A câmara, a escrita e a coisa dita...(2008), A Terceira Metade (2009) e Desmedida (2010) - in order to trace a brief biographical overview of Duarte. We note that, for the author, the space transcends the limits of physical reality, since it is also the space of creation and fiction. For the 'other', this lived space is the extension of life itself, because this relation of belonging establishes a collective agreement between the subjects and the place. Ruy Duarte committed much of his life in the study of these relations, and therefore was willing to go live with them. Therewith, we sought to examine these issues, because from such experiences one has more authority to report about the “other”, as evidenced in the comparison between the experiences of the author and mine. In this sense, the implications that Literature and Anthropology have had for the development of such a writing project were also observed, as well as the way Ruy Duarte incorporates these discourses to create his own literary style. In addition, we seek to give visibility to the work of this important Angolan author, since his work is of great importance for the understanding of African culture. To account for all that, we set up a dialogue with numerous theorists from different disciplines, among which we highlight: James Clifford, Walter Benjamin, Gaston Bachelard, Homi Bhabha, Roland Barthes, Rita Chaves, Laura Cavalcante Padilha, Antonio Candido, Frantz Fanon, Rodolfo Kusch, François Laplantine, Ella Shohat / Robert Stam and Paul Zumthor.
274

Sem título, à Hilda Hilst

Alexandrini, Camila January 2013 (has links)
Cette dissertation commence avec les questions et les inquiétudes qui émergent de la lecture de l’oeuvre de Hila Hilst et aussi d'un désir théorique qui traverse mon chemin académique. Quand je mets les textes de l'auteur face au concept de la dispersion de Maurice Blanchot, je n'ai pas l'intention de m'enfermer dans une analyse littéraire dépliée en ses genres, ici ou ailleurs. Où va Hilda Hilst ? Où va la théorie littéraire? À son disparition, comme Blanchot dit en réponse à la question: “Où va la littérature?" Dans ce sens je m'inquiète de m’éloigner du vouloir-saisir des théories, pour que les mots de Hilst apparaissent dans l'état de devenir poétique, comme en fait ils le sont. Alors, les choix que j'ai faits des textes littéraires de Hilst ont suivi deux critères : le plaisir de la lecture et le désir de la dispersion. D’ailleurs je me sers de la possibilité de la pluralité de l'objet littéraire dans la postmodernité pour apporter aux textes des réflexions qui surgissent pas seulement de la littérature mais aussi comme de possibles dépliements de ces textes dans le théâtre et dans les arts plastiques. De cette façon, par l'intersection des théories, étant elles surtout la théorie littéraire et la théorie théâtrale, je cherche d'autres voies pour la compréhension des textes de Hilda Hilst, bien comme de l'objet de la littérature. Sous l'inclination du critique littéraire Roland Barthes, mon écriture est construite à travers les notions d'écriture et de fragment. C'est en raison d'une envie de déplacement que la disposition de ces éléments dans un ensemble devient possible. De l'immensité au geste, la littérature d'Hilst s'échappe d'une représentation et est conduite à ce que je comprends par théâtralité. Ainsi le déplacement est aperçu au long d'un parcours instable et inachevé d'une analyse littéraire et y compris d'un corps qui se promène pour d'autres langages, où il est possible de se retrouver au bord de ce chemin Walter Benjamin. Le « je » qui traverse mon écriture n'es pas effacé, puisque pour que je devienne une autre il est nécessaire détendre ce « je » à travers des langages qui le constituent. Parmi les divers faits et gestes de la littérature comparée, rien ne m'intéresse autant que les traces d'une liberté qui est là offerte au domaine théorique de la littérature, même devant beaucoup d'impasses. La liberté qui est ici assumée dans son écriture et dans son responsabilité. / Esta dissertação parte dos questionamentos e das inquietudes que surgem da leitura da obra de Hilda Hilst e de um pulsar teórico que transpassa minha trajetória acadêmica. Uma vez que coloco os textos da autora diante do conceito de dispersão de Maurice Blanchot, não intento me delimitar a uma análise literária desdobrada em seus gêneros, nesse ou naquele lugar. Para onde vai Hilda Hilst? Para onde vai a teoria literária? Ao seu desaparecimento, como diz Blanchot em resposta à pergunta: “Para onde vai a literatura?” Nesse sentido, preocupo-me em distanciar-me do querer-agarrar das teorias, para que as palavras de Hilst apareçam em estado de devir poético, como de fato elas são. Sendo assim, as escolhas que fiz dos textos literários de Hilst levaram em conta dois critérios: o prazer na leitura e o desejo de dispersão. Além disso, utilizo-me da possibilidade de pluralidade do objeto literário na pós-modernidade para trazer ao texto reflexões que surgem não só da literatura, mas também de seus possíveis desdobramentos no teatro e nas artes plásticas. De tal modo, através do entrecruzamento de teorias, sendo elas, principalmente, a literária e a teatral, busco outras vias à compreensão dos textos literários da autora, bem como do objeto da literatura. Sob o viés da crítica literária de Roland Barthes, minha escrita é construída por meio dos conceitos de escritura e fragmento. É devido a um anseio de deslocamento que a disposição desses elementos em conjunto torna-se possível. Da imensidão ao gesto, a literatura hilstiana escapa de uma representação e é conduzida ao que entendo por teatralidade. Assim, o deslocamento é percebido no percurso instável e inconcluso de uma análise literária e, inclusive, de um corpo que passeia por outras linguagens, onde Walter Benjamin aparece à margem desse caminho. O eu que atravessa minha escrita não é obliterado, já que, para tornar-me outra, é necessário distender esse eu através das linguagens que o constituem. Entre os diversos fazeres da literatura comparada, nada me interessa tanto quanto os rastros de uma liberdade que ali é disposta ao teórico da literatura, mesmo que diante de tantos impasses. Liberdade que é aqui assumida em sua escrita e também em sua responsabilidade.
275

Raízes românticas de uma ciência da literatura: Denis, Romero e o discurso da crítica literária oitocentista brasileira

FERREIRA, Raul Azevedo de Andrade 09 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-29T13:54:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_RaulFerreira_BC.pdf: 1769138 bytes, checksum: fc9a08552e3536553423dbd602e17779 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-29T13:54:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_RaulFerreira_BC.pdf: 1769138 bytes, checksum: fc9a08552e3536553423dbd602e17779 (MD5) Previous issue date: 2016-03-09 / Este trabalho oferece uma reflexão sobre o discurso produzido pela crítica literária que surge na primeira metade do século XIX e se desenvolve até as últimas décadas dos oitocentos. São considerados como seus marcos históricos duas publicações: o Resumé de l'histoire litteráire du Brèsil, de Ferdinand Denis, publicado em 1826, e a História da literatura Brasileira, de Sílvio Romero, publicada em 1888. Para certa historiografia recente da literatura brasileira, a crítica praticada no final do século XIX, a chamada crítica cientificista, diferiu radicalmente da que foi produzida durante o período romântico. Entre um e outro modelo haveria uma ruptura devida sobretudo à adoção das novas ideias científicas que vinham da Europa. Outras leituras, no entanto, preferiram enfatizar a continuidade da ideologia nacionalista e viram na passagem da crítica romântica para a crítica cientificista mais uma continuidade de ideias do que um rompimento traumático. A partir de uma reflexão sobre a teoria do discurso de linha francesa, a pesquisa que aqui é conduzida investiga as diversas possibilidades de dinâmica discursiva dos enunciados de forma a verificar o funcionamento dos discursos inerentes aos dois modelos de crítica literária. Isto permitiu avaliar a pertinência das leituras que alegam a ruptura e a continuidade e concluir que nenhuma das duas abordagens consegue dar conta da complexidade da questão. Ao invés de mera ruptura ou continuidade, conclui-se que as críticas romântica e cientificista constituem dois momentos distintos de uma mesma formação discursiva sobre a literatura. Elas constituem um discurso que se dinamiza em função das vicissitudes históricas e das transformações políticas atravessadas pela nação. / This research offers a reflection on the discourse produced by literary criticism that appears in the first half of the nineteenth century and develops until the last decades of the eight hundred. It is considered as its landmarks two publications: the Resumé de l'histoire litteraire du Bresil, by Ferdinand Denis, published in 1826, and the history of Brazilian literature, by Sílvio Romero, published in 1888. For some recent historiography of Brazilian literature, the criticism practiced in the late nineteenth century, the so called scientistic critical, radically differs from what was produced during the romantic period. Between one and another model there would be a break due mainly to the adoption of new scientific ideas coming from Europe. Other readings, however, preferred to emphasize the continuity of nationalist ideology and saw in the passage of the romantic critical to the scientistic criticism more a continuity of ideas than a traumatic breakup. From a reflection on the French theory of discourse, the research that is conducted here investigates the different possibilities of discursive dynamics of statements in order to verify the behavior of the discourses inherent in two models of literary criticism. This allowed to assess the relevance of the two hypotheses and to conclude that neither approach can account for the complexity of the issue. Rather than merely break or continuity, it is concluded that the romantic criticism and scientistic are two different moments of the same discourse on literature. A speech that oscillates depending on the historical events and political transformations crossed the nation.
276

Raízes românticas de uma ciência da literatura: Denis, Romero e o discurso da crítica literária oitocentista brasileira

FERREIRA, Raul Azevedo de Andrade 09 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-03T12:33:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_RaulFerreira_BC.pdf: 1769138 bytes, checksum: fc9a08552e3536553423dbd602e17779 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T12:33:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_RaulFerreira_BC.pdf: 1769138 bytes, checksum: fc9a08552e3536553423dbd602e17779 (MD5) Previous issue date: 2016-03-09 / Este trabalho oferece uma reflexão sobre o discurso produzido pela crítica literária que surge na primeira metade do século XIX e se desenvolve até as últimas décadas dos oitocentos. São considerados como seus marcos históricos duas publicações: o Resumé de l'histoire litteráire du Brèsil, de Ferdinand Denis, publicado em 1826, e a História da literatura Brasileira, de Sílvio Romero, publicada em 1888. Para certa historiografia recente da literatura brasileira, a crítica praticada no final do século XIX, a chamada crítica cientificista, diferiu radicalmente da que foi produzida durante o período romântico. Entre um e outro modelo haveria uma ruptura devida sobretudo à adoção das novas ideias científicas que vinham da Europa. Outras leituras, no entanto, preferiram enfatizar a continuidade da ideologia nacionalista e viram na passagem da crítica romântica para a crítica cientificista mais uma continuidade de ideias do que um rompimento traumático. A partir de uma reflexão sobre a teoria do discurso de linha francesa, a pesquisa que aqui é conduzida investiga as diversas possibilidades de dinâmica discursiva dos enunciados de forma a verificar o funcionamento dos discursos inerentes aos dois modelos de crítica literária. Isto permitiu avaliar a pertinência das leituras que alegam a ruptura e a continuidade e concluir que nenhuma das duas abordagens consegue dar conta da complexidade da questão. Ao invés de mera ruptura ou continuidade, conclui-se que as críticas romântica e cientificista constituem dois momentos distintos de uma mesma formação discursiva sobre a literatura. Elas constituem um discurso que se dinamiza em função das vicissitudes históricas e das transformações políticas atravessadas pela nação. / This research offers a reflection on the discourse produced by literary criticism that appears in the first half of the nineteenth century and develops until the last decades of the eight hundred. It is considered as its landmarks two publications: the Resumé de l'histoire litteraire du Bresil, by Ferdinand Denis, published in 1826, and the history of Brazilian literature, by Sílvio Romero, published in 1888. For some recent historiography of Brazilian literature, the criticism practiced in the late nineteenth century, the so called scientistic critical, radically differs from what was produced during the romantic period. Between one and another model there would be a break due mainly to the adoption of new scientific ideas coming from Europe. Other readings, however, preferred to emphasize the continuity of nationalist ideology and saw in the passage of the romantic critical to the scientistic criticism more a continuity of ideas than a traumatic breakup. From a reflection on the French theory of discourse, the research that is conducted here investigates the different possibilities of discursive dynamics of statements in order to verify the behavior of the discourses inherent in two models of literary criticism. This allowed to assess the relevance of the two hypotheses and to conclude that neither approach can account for the complexity of the issue. Rather than merely break or continuity, it is concluded that the romantic criticism and scientistic are two different moments of the same discourse on literature. A speech that oscillates depending on the historical events and political transformations crossed the nation.
277

As mães e seus filhos (Uma leitura d´O Tempo e o Vento, de Erico Verissimo)

Begrow, Bianca de Vit 13 November 2006 (has links)
Esse trabalho propõe uma interpretação das relações entre mães e filhos estabelecidas por Erico Verissimo em O tempo e o vento. Toma como parâmetro as personagens femininas Ana Terra, Bibiana Cambará, Luzia Silva, Maria Valéria e Ismália Caré, e as personagens masculinas Pedro Terra, Bolívar, Licurgo e Rodrigo. Pretende verificar como estas relações condicionam as personagens masculinas e examinar seu significado literário no contexto histórico projetado no texto. As cinco mães estudadas têm importância decisiva na construção da sociedade patriarcal imaginada pelo autor e, assim, constituem personagens basilares do texto. / This work is an interpretation about the relationships between mothers and sons made by Erico Verissimo to his book ´O tempo e o vento`. It takes as a parameter the female characters Ana Terra, Bibiana Cambará, Luzia Silva, Maria Valéria and Ismália Caré, and the male characters Pedro Terra, Bolívar, Licurgo and Rodrigo. It intends to check how these relationships lead the male characters and think about the literary meaning in the historical context projected on the text. The five women studied have a founder importance to the building of the patriarchal society imagined by the author and they are the basic characters of the text.
278

Germinal, a selva, capitães da areia e terra de ninguém: um diálogo necessário.

Carvalho, Hellen Cristina Bezerra 27 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hellen Cristina Bezerra Carvalho.pdf: 755398 bytes, checksum: 0a533cf9dde08d9f66229e3743ab8ab6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nuestra propuesta en este trabajo de investigación objetivo general del proyecto es analizar el contexto social en el espacio romanesco y lo ideológico representaciones presentes en la novela "La Selva de Ferreira de Castro y las relaciones de trabajo con las novelas germen, los capitanes de arena y tierra de nadie. Los objetivos específicos se rompió las siguientes propuestas: una exposición del contexto histórico y social en el libro de ficción La Selva; reflejan las representaciones del contexto social en el espacio de las ideas del regalo y la novela en la novela Germinal, de Emile Zola, así como las relaciones el trabajo con la novela The Jungle; investigar el papel del contexto social en las ideas del regalo del espacio y la novela en los Capitanes de la novela de la arena, de Jorge Amado, así como las relaciones entre la obra y la novela la jungla, y analizar las representaciones del contexto social la novela de espacio y nuevas ideas de regalo en la tierra de nadie, Galvao Francisco, así como las relaciones entre el trabajo y la novela la jungla. La propuesta es importante analizar la trama dentro de los concursos, las fuerzas productivas y las representaciones ideológicas como reflejos de una realidad dada en particular. También es relevante para un análisis comparativo de la narrativa castriana con las novelas de Zola, Jorge Amado y Francisco Galvao, puntos porque las pruebas a que el diálogo entre las obras que merecen nuestra atención. Una lectura de Germinal nos permite vislumbrarmos la novela de Zola como uno de los paradigmas románicas e ideológicas adoptadas por Ferreira de Castro, en Capitanes de la Arena encontrar algunas marcas que se tratan los aspectos de la novelista portugués, y en tierra de nadie se enfrentan a una los frutos de la selva, un relato cuyo autor no omite el hecho de que es en su origen castriana. Se utilizó la crítica literaria de la base filosófica marxista, como un método de análisis en nuestras investigaciones. El crítico literario que es el método más conocido como La crítica marxista es uno de los arreglos para el análisis crítico de la literatura sociológica. / Nossa proposta nesse trabalho de pesquisa teve como objetivo geral analisar o contexto social no espaço romanesco e as representações ideológicas presentes no romance A Selva, de Ferreira de Castro e as relações da obra com os romances Germinal, Capitães da Areia e Terra de Ninguém. Os objetivos específicos se desmembraram nas seguintes propostas: fazer uma exposição do contexto histórico e social no espaço romanesco da obra A Selva; refletir as representações do contexto social no espaço romanesco e as ideias presentes no romance Germinal, de Émile Zola, assim como as relações da obra com o romance A Selva; investigar as representações do contexto social no espaço romanesco e as ideias presentes no romance Capitães da Areia, de Jorge Amado, assim como as relações da obra com o romance A Selva; e analisar as representações do contexto social no espaço romanesco e as ideias presentes no romance Terra de Ninguém, de Francisco Galvão, assim como as relações da obra com o romance A Selva. A proposta é importante por analisar no espaço do enredo as representações históricas, as forças produtivas e as representações ideológicas como reflexos de uma dada realidade particular. Faz-se relevante também uma análise comparativa da narrativa castriana com os romances de Zola, Jorge Amado e Francisco Galvão, pois, evidenciam-se pontos que dialogam entre as obras que merecem nossa atenção. Uma leitura de Germinal nos permite vislumbrarmos o romance de Zola como um dos paradigmas romanescos e ideológicos adotados por Ferreira de Castro; em Capitães da Areia encontramos algumas marcas que se encontram com aspectos trabalhados pelo romancista português; e em Terra de Ninguém nos deparamos com um dos frutos de A Selva, uma narrativa cujo autor não omite o fato de ter se alimentado na fonte castriana. Utilizamos a critica literária de base filosófica marxista como método analítico em nossas investigações. O método crítico literário que é mais conhecido como Critica Marxista é uma das modalidades de análise da critica sociológica na literatura.
279

O Entrelugar em Borges: fragmentos de uma poética / The in-between in Broges: fragments of a poetics

OLIVEIRA, Gustavo Ponciano Cunha de 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GUSTAVO PONCIANO CUNHA DE OLIVEIRA.pdf: 871527 bytes, checksum: 5c06bb6674b686683e468c73b394ea6e (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / This study, presented as an essay, starts from the indeterminacy of meaning as a critical assumption in an attempt to seize possible fragments of a poetics in the work of Jorge Luis Borges. Thus, its outcome is not the definition of the poet and his creation, but a possible critical reading. The study connects specific fragments of Borges work with different support texts, critical and philosophical ones, by Joseph Hillis Miller, Antoine Compagnon, Jacques Derrida, Paul de Man, Gilles Deleuze. This contact enables the perception of the author s dissatisfaction before a couple of binary or polar oppositions (metaphysical paradigms inheritance), and consequent imposition of order favoring one of the words: literature/criticism, reading/writing, poetic/antipoetic, self/ one another, totality/suggestion. Such dissatisfaction is expressed in the borgesian creation through a metaphor which I call in-between. Its fundamental characteristic is the refutation of discourses that present themselves as having a fixed and unshakable truth through a reversion of the hierarchy which establishes them. Borges is, therefore, understood here as an inquirer who employs the language, testing its limits and strength. The inquiring feature assigned to his texts, his inflection, is reflected in this essay. Starting from a quotation from El Aleph and from the fissured reading of such fragment, always highlighting the partiality of the study accomplished here, this essay presents the defense that Borges lies in an in-between when discussing fundamental questions like authorship, text, authenticity and self. / Este estudo, apresentado na forma de ensaio, parte da indeterminância de sentido enquanto pressuposto crítico na tentativa de apreender possíveis fragmentos de uma poética na obra de Jorge Luis Borges. Assim, seu resultado é uma possível leitura crítica, não a definição do poeta e de sua criação. O estudo toma específicos fragmentos da obra de Borges e os relaciona a textos de apoio diversos, críticos e filosóficos, de Joseph Hillis Miller, Antoine Compagnon, Jacques Derrida, Paul de Man, Gilles Deleuze. Este encontro possibilita a percepção da insatisfação do autor diante de algumas oposições binárias ou polares (herança de paradigmas metafísicos), e com a consequente imposição de ordem que privilegia um dos termos: literatura/crítica, escrita/leitura, poética/antipoética, eu mesmo/um outro, totalidade/sugestão. Esta insatisfação é expressa na criação borgiana por meio de uma metáfora que chamo de entrelugar. Sua característica fundamental é a refutação de discursos que se apresentam como portadores da verdade, fixa e inabalável, por meio de uma reversão da hierarquia que os institui. Borges é, portanto, entendido aqui como um questionador que emprega a linguagem, testando seus limites e potências. O caráter investigativo atribuído aos seus textos, sua inflexão, reflete-se neste ensaio. Partindo de uma citação de El Aleph e da leitura fendida deste fragmento, sempre destacando a parcialidade do estudo que aqui se realiza, apresento a defesa de que Borges situa-se em um entrelugar ao discutir questões fundamentais como autoria, texto, autenticidade e eu.
280

Maurice Morgann: apresentação, tradução e notas / Maurice Morgann: presentation, translation and notes

Claudia Esteves de Oliveira 22 March 2012 (has links)
O presente trabalho consiste em uma tradução comentada do Essay on the dramatic character of Sir John Falstaff, de Maurice Morgann, e em um ensaio introdutório. Apesar de não ser um dos grandes nomes da crítica literária inglesa do século XVIII, Morgann é sempre lembrado por ser um crítico inteligente e, seu ensaio, um dos mais interessantes de sua época. A tradução, acompanhada de notas e inédita no português, é precedida por um ensaio no qual, após a apresentação e contextualização do autor, discute-se alguns dos aspectos centrais da obra, explorando o universo conceitual do ensaio em especial as ideias de character, wit e humour , tendo em vista a história da crítica shakespeariana na Inglaterra. / The work consists of an annotated translation of Maurice Morganns Essay on the dramatic character of Sir John Falstaff and an introductory essay. Although Morgann is not seen as one of the greatest names in the history of eighteenth-century English literary criticism, he is always remembered by his intelligence and his essay is considered by many as one of the most interesting ones of his time. The annotated translation is preceded by an essay in which the author is presented and contextualised, prior to an investigation of some central aspects of Morganns work, such as the ideas of character, wit and humour, bearing in mind the history of Shakespearean criticism in England.

Page generated in 0.0696 seconds