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Sistemas manuscrito e informatizado de notificação voluntária de incidentes em saúde como base para a cultura de segurança do paciente / Voluntary handwritten and computer-based incident reporting to ground a patient safety culture

Helaine Carneiro Capucho 20 July 2012 (has links)
Nas organizações de saúde, as notificações voluntárias são essenciais para a construção da aprendizagem, que é um dos fundamentos da cultura da segurança do paciente. O objetivo deste estudo foi comparar um sistema manuscrito e um sistema informatizado de notificações voluntárias de incidentes e queixas técnicas relacionados à saúde, implantados em um hospital de ensino do interior de São Paulo, por meio da análise documental das notificações encaminhadas. Os sistemas foram comparados quanto à quantidade e qualidade das notificações, categoria dos profissionais notificadores, motivos e características dos incidentes relacionados aos medicamentos. O presente estudo demonstrou que as notificações encaminhadas por meio de sistemas manuscrito e informatizado podem ser utilizadas para identificação de incidentes, mas é possível que o segundo sistema seja mais vantajoso do que o primeiro, por ter apresentado aumento do número de notificações em 58,7%; aumento da taxa de notificação em 62,3%; maior qualidade dos relatos, especialmente quanto à classificação e descrição da gravidade do incidente, e descrição do paciente; eliminação da ilegibilidade e de rasuras; ampliação da participação dos diferentes profissionais de nível superior e de profissionais de nível médio e básico, especialmente técnicos e auxiliares de enfermagem; favorecimento de relatos de incidentes que causaram danos aos pacientes, especialmente os moderados e graves; favorecimento de relatos de incidentes relacionados aos medicamentos potencialmente perigosos, de relatos de reações adversas e inefetividade terapêutica, de erros de omissão, de administração de medicamento não autorizado, de dose, erro de técnica de administração e não adesão do paciente, e também de erros de medicação mais graves, incluindo os que causaram danos aos pacientes; favorecimento de relatos de suspeita de inefetividade terapêutica de medicamentos. A implantação do sistema informatizado de notificações voluntárias de incidentes na saúde como base para a cultura de segurança do paciente no sistema de saúde brasileiro parece ser uma estratégia viável e totalmente necessária para o gerenciamento de riscos e a qualificação da assistência, tendo este trabalho contribuído para nortear como deve ser o processo de notificação voluntária de incidentes e queixas técnicas em saúde. / Voluntary incident reporting is essential in health facilities to promote learning, which is one of the fundaments of patient safety culture. This study presents a comparison between voluntary handwritten reports and a computer-based reporting system of health-related incidents and technical complaints implemented in a university hospital in the interior of São Paulo, Brazil. This comparison was conducted through a document analysis of reports and the systems were compared in terms of quantity and quality of reports, profession of those reporting the incidents, reasons and characteristics of medication-related incidents. This study revealed that both handwritten and computer-based reports can be used to identify incidents but the latter seems to be a better system because it presented an increase of 58.7% in the number of reports; an increase of 62.3% in the reporting rate; better quality reports, especially in relation to the classification and description of the incidents\' severity and description of patients; the problem of illegibility was eliminated; a greater number of workers from different professions with higher education and also with technical and primary education was observed, especially nursing technicians and auxiliaries; reports of incidents causing harm to patients was favored, especially moderate and severe incidents, in addition to reports of potentially dangerous medication-related incidents, adverse reactions and ineffective therapy, omitted errors, non-authorized administration of medication, dosage errors, administration technique, non-adherence of patients, reports of more severe medication errors, including those that harmed patients, and reports concerning suspicion of ineffective drug therapy. The implementation of a computer-based voluntary reporting system of health-related incidents to fundament a patient safety culture within the Brazilian health system seems to be a viable and essential strategy to risk management and qualify care delivery. This study can guide the process of voluntary reporting of incidents and technical complaints.
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Cultura organizacional para segurança do paciente em terapia intensiva: comparação de dois instrumentos Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) / Patient Safety Culture in intensive care: comparison of two instruments Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) and Safety Attitudes Questionnaire (SAQ).

Santiago, Thaiana Helena Roma 03 December 2014 (has links)
Introdução: A segurança do paciente tornou-se uma preocupação formal em diversos sistemas de saúde no mundo nas últimas décadas. Em 2004 a Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe a Aliança para segurança do paciente e aponta a avaliação da cultura de segurança nas instituições de saúde como um dos aspectos chave para esse processo. Método: pesquisa transversal de abordagem quantitativa, realizada em um hospital de ensino no interior do estado de são Paulo entre os meses de março e abril de 2014. A população de estudo foi composta por todos os profissionais que faziam parte da escala de trabalho das unidades de terapia intensiva (UTI) adulto, pediátrica e neonatal e não se enquadravam no critério de exclusão (menos de 6 meses na unidade). Foram aplicados dois instrumentos para avaliação da cultura e clima de segurança do paciente, o Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) e o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), e um instrumento para levantamento das informações sociodemográficas e profissionais. Para a análise de dados utilizou-se o teste de confiabilidade das escalas pelo Alfa de Cronbach. Foi verificada a presença de associações das escalas com variáveis de estudo pelo qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fischer nas variáveis qualitativas, a ANOVA para as variáveis quantitativas. A presença de correlação entre os instrumentos SAQ e HPSOPSC foi verificada pelo teste de correlação de Pearson. Resultado: os dados sociodemográficos quanto a sexo e idade e cargo foram homogêneos nas três UTI. A UTI Neonatal possuía profissionais com mais tempo de trabalho na unidade e na especialidade quando comparada as demais unidades. Ambas as escalas apresentaram boa confiabilidade pelo alfa de Cronbach, 0,853 para o SAQ e 0,889 para o HSPOSC. Na análise dos domínios do SAQ, observou-se pontuação 62 para as Condições de Trabalho e para Percepções da Gerência, enquanto para o HSPOSC a dimensão Resposta não punitiva aos erros obteve o menor percentual de repostas positivas (29,6%), e as dimensões Abertura da comunicação e Retorno da comunicação e das informações sobre o erro uma proporção de neutros maior de 30%. A nota total de segurança do paciente pelo HSPOSC foi de 85% (somados ótima e muito boa). Analisando-se o comportamento das UTIs através de cada escala, a UTI Neonatal apresentou maior satisfação no trabalho do que as demais UTIs. A UTI Adulto apresentou menores pontuações em cada domínio quando comparada com as demais e para os domínios do HSPOSC somente o domínio Abertura de comunicação obteve uma proporção de respostas positivas discretamente superior às demais UTIs. A correlação entre as escalas através da correlação de Pearson foi de força moderada (coeficiente de Pearson de 0,656). As respostas abertas evidenciaram que as mudanças ocorridas no hospital em decorrência dos processos de acreditação, contribuíram para a melhor percepção dos profissionais sobre a segurança do paciente. Conclusões: há diferenças de percepções quanto a segurança do paciente entre as UTIs dentro de um mesmo hospital, o que corrobora com a existência de microculturas locais. As escalas de avaliação de clima/ cultura de segurança do paciente parecem medir fenômenos semelhantes. / Introduction: Patient safety has become a formal concern in several health systems in the world, in the last decades. In 2004 the World Health Organization (WHO) proposes the Alliance for patient safety and aims safety culture evaluation in healthcare institutions as one of the key aspects to this process. Method: Cross-sectional quantitative research approach, performed in a teaching hospital in São Paulo State between the months of March and April 2014. The study population was composed of all the professional who were part of the work schedule of intensive care unit (ICU) adult, pediatric and neonatal and did not fit the exclusion criteria (less than six months in the unit). Two instruments for assessing the culture environment and patient safety, the Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) the Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), and an instrument for survey of demographic and professional information were applied. For data analysis, the test of reliability of the scales by Cronbachs alpha was used. The presence of associations of scales with study variables was checked by Pearsons chi-square test or Fishers exact test in the qualitative variables, the ANOVA for quantitative variables. The presence of correlation between the SAQ and the HPSOPSC instruments was tested by Pearson correlation test. Result: sociodemographic data regarding gender and age and position were homogenous in the three ICUs. Professional of the Neonatal ICU had worked longer time in this unit and specialty when compared to other units. Both scales showed good reliability by Cronbachs alpha, 0.853 for SAQ and 0.889 for HSPOSC. In the analysis of the SAQ domains, it was observed score 62 for Working Conditions and Perceptions of Management, while for HSPOSC dimension Non-punitive Response to Error had the lowest percentage of positive responses (29.6%), the dimension Open Communication and Return of Communication and Information on the Error a proportion of neutral responses more than 30%. The total score of patient safety by HSPOSC was 85% (summed up great and very good). Analyzing the behavior of ICUs through each scale, Neonatal ICU had higher job satisfaction than the other ICUs. Adult ICU had lower scores in each domain compared to other domains and for HSPOSC only the area Open Communication obtained the proportion of positive responses slightly superior to the other ICUs. The correlation between the scales through Pearson correlation was of moderate strength (Pearson correlation coefficient of 0.656). The open responses showed that changes in hospital as a result of accreditation processes, contributed to a better perception of professionals about patient safety. Conclusions: There are differences in perceptions of patient safety among ICUs within the same hospital, which corroborates the existence of local microcultures. Rating scales of climate/culture of patient safety seems to measure similar phenomena.
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Cultura organizacional para segurança do paciente em terapia intensiva: comparação de dois instrumentos Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) / Patient Safety Culture in intensive care: comparison of two instruments Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) and Safety Attitudes Questionnaire (SAQ).

Thaiana Helena Roma Santiago 03 December 2014 (has links)
Introdução: A segurança do paciente tornou-se uma preocupação formal em diversos sistemas de saúde no mundo nas últimas décadas. Em 2004 a Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe a Aliança para segurança do paciente e aponta a avaliação da cultura de segurança nas instituições de saúde como um dos aspectos chave para esse processo. Método: pesquisa transversal de abordagem quantitativa, realizada em um hospital de ensino no interior do estado de são Paulo entre os meses de março e abril de 2014. A população de estudo foi composta por todos os profissionais que faziam parte da escala de trabalho das unidades de terapia intensiva (UTI) adulto, pediátrica e neonatal e não se enquadravam no critério de exclusão (menos de 6 meses na unidade). Foram aplicados dois instrumentos para avaliação da cultura e clima de segurança do paciente, o Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) e o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), e um instrumento para levantamento das informações sociodemográficas e profissionais. Para a análise de dados utilizou-se o teste de confiabilidade das escalas pelo Alfa de Cronbach. Foi verificada a presença de associações das escalas com variáveis de estudo pelo qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fischer nas variáveis qualitativas, a ANOVA para as variáveis quantitativas. A presença de correlação entre os instrumentos SAQ e HPSOPSC foi verificada pelo teste de correlação de Pearson. Resultado: os dados sociodemográficos quanto a sexo e idade e cargo foram homogêneos nas três UTI. A UTI Neonatal possuía profissionais com mais tempo de trabalho na unidade e na especialidade quando comparada as demais unidades. Ambas as escalas apresentaram boa confiabilidade pelo alfa de Cronbach, 0,853 para o SAQ e 0,889 para o HSPOSC. Na análise dos domínios do SAQ, observou-se pontuação 62 para as Condições de Trabalho e para Percepções da Gerência, enquanto para o HSPOSC a dimensão Resposta não punitiva aos erros obteve o menor percentual de repostas positivas (29,6%), e as dimensões Abertura da comunicação e Retorno da comunicação e das informações sobre o erro uma proporção de neutros maior de 30%. A nota total de segurança do paciente pelo HSPOSC foi de 85% (somados ótima e muito boa). Analisando-se o comportamento das UTIs através de cada escala, a UTI Neonatal apresentou maior satisfação no trabalho do que as demais UTIs. A UTI Adulto apresentou menores pontuações em cada domínio quando comparada com as demais e para os domínios do HSPOSC somente o domínio Abertura de comunicação obteve uma proporção de respostas positivas discretamente superior às demais UTIs. A correlação entre as escalas através da correlação de Pearson foi de força moderada (coeficiente de Pearson de 0,656). As respostas abertas evidenciaram que as mudanças ocorridas no hospital em decorrência dos processos de acreditação, contribuíram para a melhor percepção dos profissionais sobre a segurança do paciente. Conclusões: há diferenças de percepções quanto a segurança do paciente entre as UTIs dentro de um mesmo hospital, o que corrobora com a existência de microculturas locais. As escalas de avaliação de clima/ cultura de segurança do paciente parecem medir fenômenos semelhantes. / Introduction: Patient safety has become a formal concern in several health systems in the world, in the last decades. In 2004 the World Health Organization (WHO) proposes the Alliance for patient safety and aims safety culture evaluation in healthcare institutions as one of the key aspects to this process. Method: Cross-sectional quantitative research approach, performed in a teaching hospital in São Paulo State between the months of March and April 2014. The study population was composed of all the professional who were part of the work schedule of intensive care unit (ICU) adult, pediatric and neonatal and did not fit the exclusion criteria (less than six months in the unit). Two instruments for assessing the culture environment and patient safety, the Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) the Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), and an instrument for survey of demographic and professional information were applied. For data analysis, the test of reliability of the scales by Cronbachs alpha was used. The presence of associations of scales with study variables was checked by Pearsons chi-square test or Fishers exact test in the qualitative variables, the ANOVA for quantitative variables. The presence of correlation between the SAQ and the HPSOPSC instruments was tested by Pearson correlation test. Result: sociodemographic data regarding gender and age and position were homogenous in the three ICUs. Professional of the Neonatal ICU had worked longer time in this unit and specialty when compared to other units. Both scales showed good reliability by Cronbachs alpha, 0.853 for SAQ and 0.889 for HSPOSC. In the analysis of the SAQ domains, it was observed score 62 for Working Conditions and Perceptions of Management, while for HSPOSC dimension Non-punitive Response to Error had the lowest percentage of positive responses (29.6%), the dimension Open Communication and Return of Communication and Information on the Error a proportion of neutral responses more than 30%. The total score of patient safety by HSPOSC was 85% (summed up great and very good). Analyzing the behavior of ICUs through each scale, Neonatal ICU had higher job satisfaction than the other ICUs. Adult ICU had lower scores in each domain compared to other domains and for HSPOSC only the area Open Communication obtained the proportion of positive responses slightly superior to the other ICUs. The correlation between the scales through Pearson correlation was of moderate strength (Pearson correlation coefficient of 0.656). The open responses showed that changes in hospital as a result of accreditation processes, contributed to a better perception of professionals about patient safety. Conclusions: There are differences in perceptions of patient safety among ICUs within the same hospital, which corroborates the existence of local microcultures. Rating scales of climate/culture of patient safety seems to measure similar phenomena.
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Avaliação da cultura de segurança de uma montadora de veículos

Melo, Lucass Nunes de 11 January 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-06-08T19:06:45Z No. of bitstreams: 3 Dissertação - Lucass Nunes de Melo - 2016 - Parte 1.pdf: 1791 bytes, checksum: f4bca48a4fa3209f71b21171b4042162 (MD5) Dissertação - Lucass Nunes de Melo - 2016 - Parte 2.pdf: 1338986 bytes, checksum: 44c1106298d780e8b898b530f9c57a6b (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-06-09T11:37:46Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertação - Lucass Nunes de Melo - 2016 - Parte 1.pdf: 1791 bytes, checksum: f4bca48a4fa3209f71b21171b4042162 (MD5) Dissertação - Lucass Nunes de Melo - 2016 - Parte 2.pdf: 1338986 bytes, checksum: 44c1106298d780e8b898b530f9c57a6b (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T11:37:46Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Dissertação - Lucass Nunes de Melo - 2016 - Parte 1.pdf: 1791 bytes, checksum: f4bca48a4fa3209f71b21171b4042162 (MD5) Dissertação - Lucass Nunes de Melo - 2016 - Parte 2.pdf: 1338986 bytes, checksum: 44c1106298d780e8b898b530f9c57a6b (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) Previous issue date: 2016-01-11 / It is essential that the production and the prevention of accidents keep up inseparable in the organizational environment. In this context the safety culture seeks a healthy and safe environment. Thus, we conducted a case study on an automaker through qualitative research and the participation of 43 employees in the interviewing process to verify the safety culture in the worker's perspective. The utterances of these were compared with the safety culture proposed by the International Atomic Energy Agency. The qualitative data analysis was supported by WEBQDA application by the award three units of meaning, and following aspects: institutional, behavioral and relationship in SST. After data analysis, it was possible to infer that in the workers perspective , the organization's safety culture is based on the use of personal protective equipment, the supervision and training for work, seeking the reduction of accidents. We conclude that the company's safety culture is in line with the recommendations by the IAEA, but it is necessary the involvement of senior management on issues related to health and safety.It is also recommended conducting periodic educational campaigns to promote and solidify the safety culture in the company. / É essencial que a produção e a prevenção de acidentes se mantenham indissociáveis no ambiente organizacional. Neste contexto, a cultura de segurança busca um ambiente saudável e seguro. Desse modo, realizamos um estudo de caso em uma montadora de automóveis, por meio da pesquisa qualitativa e da participação de 43 trabalhadores no processo de entrevistas para verificar a cultura de segurança na perspectiva do trabalhador. As verbalizações dos mesmos foram comparadas com a cultura de segurança proposta pelo International Atomic Energy Agency. A análise dos dados qualitativos foi apoiada pelo aplicativo WEBQDA, mediante atribuição de três núcleos de sentido, sendo eles os aspectos: Institucionais, Comportamentais e de Relacionamento em SST. Após análise dos dados, foi possível inferir que, na visão dos trabalhadores, a cultura de segurança da organização está baseada no uso de equipamentos de proteção individual, na fiscalização e na capacitação para o trabalho, buscando a redução de acidentes. Concluímos que a cultura de segurança da empresa está de acordo com o preconizado pelo IAEA, porém, o envolvimento da alta direção em questões ligadas à Saúde e à Segurança se faz necessário, além da aplicação de campanhas educativas periódicas para promover e solidificar a cultura de segurança na empresa.
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Adaptação transcultural do Safety Attitudes Questionnaire para o Brasil - questionário de atitudes de segurança / Cross-Cultural adaptation of the Safety Attitudes Questionnaire for Brazil

Lima, Rhanna Emanuela Fontenele 09 November 2011 (has links)
Em 2004, a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu como prioridade o desenvolvimento de pesquisas baseadas em evidências científicas com melhores práticas voltadas para a segurança do paciente. Desde então, vários estudos surgiram com o objetivo de avaliar a cultura de segurança nas instituições de saúde, por meio de instrumentos de mensuração do clima de segurança. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi realizar a adaptação transcultural do Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) - Short Form 2006 para a língua portuguesa. O instrumento foi aplicado em seis hospitais de três regiões do Brasil, Nordeste, Sudeste e Centro- Oeste. Para a tradução e adaptação cultural do instrumento seguiu-se a proposta metodológica de Beaton et al (2002). A validade de conteúdo e face foi realizada pela análise dos juízes e pelo pré-teste. A validade de construto foi realizada pelas análises fatorial exploratória e confirmatória e comparação entre grupos. A análise da confiabilidade do instrumento foi realizada por meio da análise da consistência interna dos itens, através do coeficiente alfa de Cronbach. A amostra do estudo foi composta por 1301 profissionais das enfermarias clínicas e cirúrgicas dos seis hospitais. A aplicação do instrumento ocorreu nos meses de julho a outubro de 2010. O estudo foi aprovado pelos comitês de Ética em Pesquisa das seis instituições. A versão adaptada para a língua portuguesa do SAQ apresentou alfa de Cronbach total de 0,89. As correlações item-total entre os domínios foram consideradas de moderada a forte, com exceção do domínio Percepção do Estresse. A análise confirmatória mostrou que o ajuste do modelo final dos 41 itens foi considerado satisfatório. Na análise fatorial exploratória o item 14, que não pertence a nenhum domínio na escala original, foi alocado no domínio Percepção da Gerência e os itens 33, 34 e 35 foram alocados em um único domínio. Quanto ao método de comparação de grupos identificou-se diferença de médias estatisticamente significativa entre hospitais e tempo de atuação. Conclui-se, portanto que a versão adaptada do Safety Attitudes Questionnaire para o Português é considerada válida e confiável em nossa amostra. / In 2004, the World Health Organization (WHO) has defined as priority the development of evidence-based research with best practices for patient safety. Since then, several studies have begun to evaluate the safety culture in healthcare institutions, by means of instruments measuring the safety climate. Thus, the objective of this study was the cultural adaptation of the Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) - Short Form 2006 for the Portuguese language. The instrument was applied in six hospitals in three regions of Brazil: Northeast, Southeast and Midwest. For the translation and cultural adaptation of the instrument followed the methodological approach of Beaton et al (2002). The face and content validity analysis was performed by judges and the pre-test. Construct validity was performed by exploratory and confirmatory factor analysis and method of comparison groups. Analysis of instrument reliability was performed by analyzing the internal consistency of items through the Cronbach coefficient. The study sample was comprised of 1,301 professionals in clinics and surgical wards of six hospitals. The application of the instrument occurred from July to October 2010. The study was approved by the Research Ethics Committee of six institutions. A version adapted to Portuguese SAQ showed Cronbach\'s alpha of 0.89. The item-total correlations between the domains were considered moderate to strong, except for domain Stress Recognition. The confirmatory analysis showed that the model fitting end of the 41 items was satisfactory. The exploratory factor analysis the item 14, which has no domain in the original scale, was allocated in the domain Perception of Management and items 33, 34 and 35 were allocated in a single component. The method of comparison groups were identified statistically significant average difference between hospitals and years specialty. We conclude that the SAQ Portuguese version was considered valid and reliable in our sample.
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A percepção de profissionais de saúde sobre cultura de segurança do paciente em hospital universitário / The perception of health professionals about patient safety culture in a university hospital

Mota, Géssica Caroline Henrique Fontes 22 October 2018 (has links)
A Cultura de Segurança (CS) conceitua-se como o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso da administração de uma organização segura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a CS do paciente em hospital universitário, por meio da aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), que possui 42 itens divididos em 12 dimensões. O HSOPSC foi entregue aos funcionários de todos os departamentos do hospital e de diferentes níveis de escolaridade, no período de dezembro de 2016 à maio de 2017. Os percentuais de respostas positivas, neutras e negativas foram calculados para identificar áreas fortes e frágeis para CS. Dos 430 questionários distribuídos, 368 (86%) foram considerados válidos. A porcentagem geral de respostas positivas foi de 50,3%. A dimensão \"Ações e expectativas sobre seu supervisor/chefe e ações promotoras da segurança do paciente\" obteve o maior percentual de respostas positivas (67,1%), entretanto, nenhuma dimensão atingiu o valor acima de 75% para ser considerada uma \"área forte\" para segurança do paciente. A principal fragilidade para CS foi observada na dimensão \"Respostas não punitivas aos erros\", com menor porcentagem de respostas positivas (22,9%) e menor mediana (41,7%). A maioria dos profissionais (70,6%) não realizou notificação de eventos nos últimos 12 meses, os funcionários do departamento médico ou de nível superior de escolaridade foram os que apresentaram a menor frequência dessas notificações. Apesar disso, 69,5% dos participantes consideraram a segurança do paciente dentro da unidade/área de trabalho como \"excelente\" ou \"muito boa\". Conclui-se que a CS da instituição foi considerada mediana, sendo identificados dimensões frágeis, tais como: respostas não punitivas aos erros e adequação de profissionais. Assim, deve-se investir, principalmente, na promoção e disseminação de uma CS justa e não punitiva em todas as áreas do hospital. / The Safety Culture (SC) is conceptualized as the product of values, actions, skills and patterns of behavior of individuals and group, which determine the commitment of the management of a safe organization. The objective of this study was to evaluate the SC oh the patient in a university hospital, through the application of the instrument Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), which has 42 items divided into 12 dimensions. The HSOPSC was delivered to employees in all hospital departments and at different educational levels from December 2016 to May 2017. The percentages of positive, neutral and negative responses were calculated to identify strong and fragile areas for SC. Of the 430 questionnaires distributed, 368 (86%) were considered valid. The overall percentage of positive responses was 50.3%. The dimension \"Actions and expectations about your supervisor and actions that promote patient safety\" obtained the highest percentage of positive responses (67.1%). However, no dimension reached a value above 75% so could be considered an \"strong area\" for patient safety. The main fragility for SC was observed in the dimension \"Non-punitive responses to errors\", with a lower percentage of positive responses (22.9%) and a lower median (41.7%). Most professionals (70.6%) did not report events in the last 12 months, the medical department or higher educational level employees presented the lowest frequency of these reports. Despite this, 69.5% of the participants considered patient safety within the unit/work area to be \"excellent\" or \"very good\". Our results showed that the SC of the institution was considered median, and fragile dimensions were identified, such as: non-punitive responses to errors and adequacy of professionals. Thus, it is necessary to invest mainly in promoting and disseminating a fair and non-punitive culture in all areas of the hospital.
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A percepção de profissionais de saúde sobre cultura de segurança do paciente em hospital universitário / The perception of health professionals about patient safety culture in a university hospital

Géssica Caroline Henrique Fontes Mota 22 October 2018 (has links)
A Cultura de Segurança (CS) conceitua-se como o produto de valores, atitudes, competências e padrões de comportamento individuais e de grupo, os quais determinam o compromisso da administração de uma organização segura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a CS do paciente em hospital universitário, por meio da aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), que possui 42 itens divididos em 12 dimensões. O HSOPSC foi entregue aos funcionários de todos os departamentos do hospital e de diferentes níveis de escolaridade, no período de dezembro de 2016 à maio de 2017. Os percentuais de respostas positivas, neutras e negativas foram calculados para identificar áreas fortes e frágeis para CS. Dos 430 questionários distribuídos, 368 (86%) foram considerados válidos. A porcentagem geral de respostas positivas foi de 50,3%. A dimensão \"Ações e expectativas sobre seu supervisor/chefe e ações promotoras da segurança do paciente\" obteve o maior percentual de respostas positivas (67,1%), entretanto, nenhuma dimensão atingiu o valor acima de 75% para ser considerada uma \"área forte\" para segurança do paciente. A principal fragilidade para CS foi observada na dimensão \"Respostas não punitivas aos erros\", com menor porcentagem de respostas positivas (22,9%) e menor mediana (41,7%). A maioria dos profissionais (70,6%) não realizou notificação de eventos nos últimos 12 meses, os funcionários do departamento médico ou de nível superior de escolaridade foram os que apresentaram a menor frequência dessas notificações. Apesar disso, 69,5% dos participantes consideraram a segurança do paciente dentro da unidade/área de trabalho como \"excelente\" ou \"muito boa\". Conclui-se que a CS da instituição foi considerada mediana, sendo identificados dimensões frágeis, tais como: respostas não punitivas aos erros e adequação de profissionais. Assim, deve-se investir, principalmente, na promoção e disseminação de uma CS justa e não punitiva em todas as áreas do hospital. / The Safety Culture (SC) is conceptualized as the product of values, actions, skills and patterns of behavior of individuals and group, which determine the commitment of the management of a safe organization. The objective of this study was to evaluate the SC oh the patient in a university hospital, through the application of the instrument Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), which has 42 items divided into 12 dimensions. The HSOPSC was delivered to employees in all hospital departments and at different educational levels from December 2016 to May 2017. The percentages of positive, neutral and negative responses were calculated to identify strong and fragile areas for SC. Of the 430 questionnaires distributed, 368 (86%) were considered valid. The overall percentage of positive responses was 50.3%. The dimension \"Actions and expectations about your supervisor and actions that promote patient safety\" obtained the highest percentage of positive responses (67.1%). However, no dimension reached a value above 75% so could be considered an \"strong area\" for patient safety. The main fragility for SC was observed in the dimension \"Non-punitive responses to errors\", with a lower percentage of positive responses (22.9%) and a lower median (41.7%). Most professionals (70.6%) did not report events in the last 12 months, the medical department or higher educational level employees presented the lowest frequency of these reports. Despite this, 69.5% of the participants considered patient safety within the unit/work area to be \"excellent\" or \"very good\". Our results showed that the SC of the institution was considered median, and fragile dimensions were identified, such as: non-punitive responses to errors and adequacy of professionals. Thus, it is necessary to invest mainly in promoting and disseminating a fair and non-punitive culture in all areas of the hospital.
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O hospital é seguro? Percepções de profissionais de saúde sobre segurança do paciente

Clinco, Sandra Denise de Oliveira 15 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 106674.pdf: 904594 bytes, checksum: b288b443fcee4a4b63a1ee332274a957 (MD5) Previous issue date: 2007-08-15T00:00:00Z / A segurança do paciente é um dos pilares de uma organização hospitalar. O objetivo deste estudo foi conhecer as opiniões dos profissionais de saúde, que trabalham em organizações hospitalares, quanto às dimensões de segurança do paciente. Foram abordados conceitos de acreditação, qualidade, cultura de segurança e segurança do paciente. A metodologia utilizada foi a aplicação de um questionário da Agency for Healthcare Research and Quality, traduzido para o português, às lideranças administrativas e assistenciais de hospitais acreditados (tanto pela metodologia da Organização Nacional de Acreditação quanto pela metodologia da Joint Commission International), no Estado de São Paulo. Também identificou-se a freqüência com que os erros são reportados e se as respostas aos erros cometidos são punitivas ou não. / Patient safety is one of the pillars of a healthcare organization. The aim of this study was to know the opinions of the hospital staff about the safety culture dimensions. Concepts of accreditation, quality, safety culture and patient safety are approached. The methodology consisted of a questionnaire application prepared for Agency for Healthcare Research and Quality, translated to portuguese, to the medical and nonmedical leaderships of accredited hospitals (by the methodology of the Organização Nacional de Acreditação and by the methodology of the Joint Commission International), in São Paulo state. The frequency of error reporty was also identified, as well as whether the response to error is punitive or not.
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Metodologia de gestão do comportamento seguro aplicada na redução dos acidentes de trabalho: estudo de caso em uma indústria de cosmético. / Management methodology behave safely applied in reduction of accidents at work:Case study in cosmetic industry.

Flávio Eduardo do Rio Brandão 16 December 2009 (has links)
Acidentes do trabalho podem comprometer a competitividade das empresas e até a sua sobrevivência, pois elevam os custos, reduzem a produtividade devido à baixa disponibilidade de pessoal e clima organizacional, além de poderem afetar a imagem da organização perante a sociedade. Geram grandes problemas para as pessoas (acidentados) e seus familiares, assim como para o país. No Brasil, as estatísticas oficiais de acidentes de trabalho apontam números elevados, mesmo considerando que ocorre subnotificação. O objetivo deste estudo foi elaborar, implantar e avaliar um processo de gestão de comportamento seguro, ferramenta voltada para prevenção de acidentes, em uma indústria de cosmético. Para tal elaboração, realizou-se uma revisão bibliográfica (sobre legislação brasileira, acidente do trabalho, prevenção, gestão do comportamento seguro, cultura de segurança e sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional), entrevistas com lideranças e trabalhadores, treinamentos e reuniões de acompanhamento (coaching), inspeções nos postos de trabalho, auditoria de observações comportamentais e consulta a registros da empresa para avaliação do envolvimento dos gestores e trabalhadores. Verificou-se uma redução de 40% do número de acidentes no primeiro ano e redução de 79% dos acidentes até o segundo ano, além da melhoria da postura prevencionista de gestores e trabalhadores. Espera-se que esta dissertação possa ajudar e incentivar organizações a implantarem a metodologia de gestão do comportamento seguro, assim como estudantes e pesquisadores a fazerem testes, ajustes e adaptações para melhorar a performance de segurança dessas organizações, reduzindo os acidentes de trabalho e as agruras e sofrimentos que eles impõem para a classe trabalhadora.
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Metodologia de gestão do comportamento seguro aplicada na redução dos acidentes de trabalho: estudo de caso em uma indústria de cosmético. / Management methodology behave safely applied in reduction of accidents at work:Case study in cosmetic industry.

Flávio Eduardo do Rio Brandão 16 December 2009 (has links)
Acidentes do trabalho podem comprometer a competitividade das empresas e até a sua sobrevivência, pois elevam os custos, reduzem a produtividade devido à baixa disponibilidade de pessoal e clima organizacional, além de poderem afetar a imagem da organização perante a sociedade. Geram grandes problemas para as pessoas (acidentados) e seus familiares, assim como para o país. No Brasil, as estatísticas oficiais de acidentes de trabalho apontam números elevados, mesmo considerando que ocorre subnotificação. O objetivo deste estudo foi elaborar, implantar e avaliar um processo de gestão de comportamento seguro, ferramenta voltada para prevenção de acidentes, em uma indústria de cosmético. Para tal elaboração, realizou-se uma revisão bibliográfica (sobre legislação brasileira, acidente do trabalho, prevenção, gestão do comportamento seguro, cultura de segurança e sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional), entrevistas com lideranças e trabalhadores, treinamentos e reuniões de acompanhamento (coaching), inspeções nos postos de trabalho, auditoria de observações comportamentais e consulta a registros da empresa para avaliação do envolvimento dos gestores e trabalhadores. Verificou-se uma redução de 40% do número de acidentes no primeiro ano e redução de 79% dos acidentes até o segundo ano, além da melhoria da postura prevencionista de gestores e trabalhadores. Espera-se que esta dissertação possa ajudar e incentivar organizações a implantarem a metodologia de gestão do comportamento seguro, assim como estudantes e pesquisadores a fazerem testes, ajustes e adaptações para melhorar a performance de segurança dessas organizações, reduzindo os acidentes de trabalho e as agruras e sofrimentos que eles impõem para a classe trabalhadora.

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