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Por dentro do Anonymous Brasil : poder e resistência na sociedade de controleMachado, Murilo Bansi January 2013 (has links)
Orientador: Sergio Amadeu da Silveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais, 2013
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“Mulheres e tecnologia: hackeando as relações de gênero na comunidade software livre do Brasil”Paz, Mônica 25 February 2015 (has links)
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tese_monicapaz_2015.pdf: 2471538 bytes, checksum: a25ac6daa7d8d6abecec35319ab4d917 (MD5) / Capes / Na seara dos estudos sobre Gênero, Ciência e Tecnologia, há correntes feministas que
compreendem que a tecnologia e a sociedade se constituem mutuamente. Desta forma,
também consideram que relações de gênero estão implicadas na tecnologia e em toda a sua
cadeia de planejamento, produção, consumo e apropriação (CASTAÑO, 2008; GARCÍA,
1999; HARAWAY, 2004; 2009; SEDEÑO, 1999; TABACK, 2007; WAJCMAN, 1991, 2006,
2009). Temos como universo desta pesquisa a comunidade das/dos entusiastas dos princípios
sociotécnicos da cultura hacker e do movimento software livre, que são aqueles que acreditam
que toda forma de informação, inclusive os programas computacionais, devem ser livres e
difundidos entre todos (HIMANEN, 2001; LEVY, 1994; RAYMOND, 2001; SILVEIRA,
2004). Em teoria, a cultura hacker, o movimento software livre (SL) e os feminismos têm em
comum o caráter ativista e questionador da ordem social, além de valores tais como a
liberdade e a igualdade. Contudo, apesar desses ideais, há notáveis desigualdades e tensões de
gênero no interior da comunidade software livre, evidenciado, principalmente, pelo baixo
número de mulheres atuantes e pela própria existência de grupos de mulheres que discutem o
tema. Sendo assim, a participação de mulheres se torna centro de debates e de atividades de
empoderamento que buscam, em princípio, melhorar o convívio, o volume de uso e a
qualidade da contribuição feminina ao software livre. Analisar estas organizações de mulheres
na comunidade software livre com um olhar feminista é, de um modo geral, entendê-la
enquanto espaço para a discussão de desigualdades, uma crítica à produção de tecnologia e à
associação de ideologias masculinas hegemônicas à tecnologia. Nesta comunidade,
escolhemos enquanto objeto empírico o grupo /MNT – Mulheres na Tecnologia
<http://mulheresnatecnologia.org/>, que se propõe a debater o tema e fomentar a igualdade de
gênero na área, também através do uso e da filosofia do software livre. O objetivo do trabalho
é procurar conhecer o lugar social e ativista desse grupo de mulheres na comunidade SL do
Brasil, buscando compreender como se dá a sua atuação e como as mulheres a percebem.
Especificamente, buscamos 1) entender as motivações para a participação em grupos de
mulheres nas TICs; 2) compreender as interações entre as mulheres do grupo e a relação com
outros grupos similares; 3) investigar as tensões de gênero vivenciadas por estas mulheres; 4)
conhecer as percepções destas mulheres sobre o tema gênero e tecnologias da informação e
comunicação (TICs); 5) identificar as linhas de ação do grupo no sentido do empoderamento
das mulheres na comunidade SL. A metodologia utilizada nesta pesquisa combina métodos
qualitativos em ambiente online e presencial baseados na etnografia digital multimodal
(AMARAL et al., 2008; BRAGA, 2006; ESTAELLA & ARDÈVOL, 2007; FRAGOSO et al.,
2011; KOZINETS, 2009; MURTHY, 2008), ou seja, uma variação do método etnográfico
adaptado ao ambiente digital. Dessa forma, confrontamos os princípios da cultura hacker e do
software livre com as questões feministas a fim de interpretar como as mulheres estão modificando ou hackeando as relações de gênero nesta comunidade.
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Mulheres e Tecnologia: hackeando as relações de gênero na comunidade software livre do BrasilPaz, Mônica de Sá Dantas 25 February 2015 (has links)
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tese_MonicaPaz_2015_UFBA.pdf: 2947436 bytes, checksum: a08206f0c633ee8ccde61de254279357 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) / Na seara dos estudos sobre Gênero, Ciência e Tecnologia, há correntes feministas que compreendem que a tecnologia e a sociedade se constituem mutuamente. Desta forma, também consideram que relações de gênero estão implicadas na tecnologia e em toda a sua cadeia de planejamento, produção, consumo e apropriação (CASTAÑO, 2008; GARCÍA, 1999; HARAWAY, 2004; 2009; SEDEÑO, 1999; TABACK, 2007; WAJCMAN, 1991, 2006, 2009). Temos como universo desta pesquisa a comunidade das/dos entusiastas dos princípios sociotécnicos da cultura hacker e do movimento software livre, que são aqueles que acreditam que toda forma de informação, inclusive os programas computacionais, devem ser livres e difundidos entre todos (HIMANEN, 2001; LEVY, 1994; RAYMOND, 2001; SILVEIRA, 2004). Em teoria, a cultura hacker, o movimento software livre (SL) e os feminismos têm em comum o caráter ativista e questionador da ordem social, além de valores tais como a liberdade e a igualdade. Contudo, apesar desses ideais, há notáveis desigualdades e tensões de gênero no interior da comunidade software livre, evidenciado, principalmente, pelo baixo número de mulheres atuantes e pela própria existência de grupos de mulheres que discutem o tema. Sendo assim, a participação de mulheres se torna centro de debates e de atividades de empoderamento que buscam, em princípio, melhorar o convívio, o volume de uso e a qualidade da contribuição feminina ao software livre. Analisar estas organizações de mulheres na comunidade software livre com um olhar feminista é, de um modo geral, entendê-la enquanto espaço para a discussão de desigualdades, uma crítica à produção de tecnologia e à associação de ideologias masculinas hegemônicas à tecnologia. Nesta comunidade, escolhemos enquanto objeto empírico o grupo /MNT – Mulheres na Tecnologia <http://mulheresnatecnologia.org/>, que se propõe a debater o tema e fomentar a igualdade de gênero na área, também através do uso e da filosofia do software livre. O objetivo do trabalho é procurar conhecer o lugar social e ativista desse grupo de mulheres na comunidade SL do Brasil, buscando compreender como se dá a sua atuação e como as mulheres a percebem. Especificamente, buscamos 1) entender as motivações para a participação em grupos de mulheres nas TICs; 2) compreender as interações entre as mulheres do grupo e a relação com outros grupos similares; 3) investigar as tensões de gênero vivenciadas por estas mulheres; 4) conhecer as percepções destas mulheres sobre o tema gênero e tecnologias da informação e comunicação (TICs); 5) identificar as linhas de ação do grupo no sentido do empoderamento das mulheres na comunidade SL. A metodologia utilizada nesta pesquisa combina métodos qualitativos em ambiente online e presencial baseados na etnografia digital multimodal (AMARAL et al., 2008; BRAGA, 2006; ESTAELLA & ARDÈVOL, 2007; FRAGOSO et al., 2011; KOZINETS, 2009; MURTHY, 2008), ou seja, uma variação do método etnográfico adaptado ao ambiente digital. Dessa forma, confrontamos os princípios da cultura hacker e do software livre com as questões feministas a fim de interpretar como as mulheres estão modificando ou hackeando as relações de gênero nesta comunidade. / In the area of Gender studies, Science and Technology, there are feminist approaches that understand that technology and society are mutually constituted. This way they also consider that gender relations are implicated in technology and all its process of planning, production, consumption and appropriation (CASTAÑO, 2008; GARCÍA, 1999; HARAWAY, 2004; 2009;SEDEÑO, 1999; TABACK, 2007; WAJCMAN, 1991, 2006, 2009). The universe of this research is the community of enthusiasts of socio-technical principles of the hacker culture and the free software movement, which are those who believe that all forms of information, including computer programs, should be free and distributed among all (HIMANEN, 2001; LEVY, 1994; RAYMOND, 2001; SILVEIRA, 2004). In theory, the hacker culture, the free software (FS) movement and the feminisms have the activist and questioning character of the social order in common, and values such as freedom and equality. However, despite these ideals, there are notable inequalities and gender tensions within the free software community, evidenced mainly by the low number of active women and even the existence of women's groups to discuss the topic. Thus, the participation of women becomes the center of debates and empowerment activities that seek in principle to improve the living, the amount of use and the quality of women's contributions to free software. To analyze these women's organizations in the free software community with a feminist viewpoint is, in general, to understand it as an area for discussion of inequality, a critique of the production of the technology and the association of male hegemonic ideologies with technology. In this community, we have chosen as the empirical object the group /MNT – Mulheres na Tecnologia <http://mulheresnatecnologia.org/>, that aims to discuss the issue and to promote gender equality in the area, also through the use and philosophy of free software. The objective of the work is to seek to know the social and activist place of this group of women in the FS community in Brazil, seeking to understand how their actions are done and how women perceive them. Specifically, we seek to 1) understand the motivations for participation in women's groups in information and communication technologies (ICTs); 2) understand the interactions between the women inside the group and the relationship with other similar groups; 3) investigate gender tensions experienced by these women; 4) know the perceptions of these women on the gender topic and ICT; 5) identify the group's lines of action towards women's empowerment in the FS community. The methodology used in this research combines qualitative methods in the online world and face to face environment and it is based in multimodal digital ethnography (AMARAL et al., 2008; BRAGA, 2006; ESTAELLA & ARDÈVOL, 2007; FRAGOSO et al., 2011; KOZINETS, 2009; MURTHY, 2008), ie, a variation of the ethnographic method adapted to the digital environment. Thus, we confront the principles of the hacker culture and the free software movement with feminist issues in order to interpret how women are hacking gender relations in this community. / En el área de los estudios sobre Género, Ciencia y Tecnología hay corrientes feministas que entienden la tecnología y la sociedad como mutuamente constituidas. Así, también consideran que relaciones de género están implicadas en la tecnología y a lo largo de su cadena de planificación, producción, consumo y apropiación (CASTAÑO, 2008; GARCÍA, 1999; HARAWAY, 2004; 2009; SEDEÑO, 1999; TABACK, 2007; WAJCMAN, 1991, 2006, 2009). El universo de esta investigación es la comunidad formada a partir de los principios socio-técnicos de la cultura hacker y del movimiento software libre, que son aquellos que creen que todas las formas de información, incluyendo programas informáticos, deben ser libres y distribuidos entre todos (HIMANEN, 2001; LEVY, 1994; RAYMOND, 2001; SILVEIRA, 2004). En teoría, la cultura hacker, el movimiento del software libre y los feminismos tienen en común el carácter activista y valores como la libertad y la igualdad. Sin embargo, a pesar de estos ideales, existen notables desigualdades y tensiones de género dentro de la comunidad software libre, evidenciadas principalmente por el bajo número de mujeres activas y por la existencia de los grupos de mujeres. Por lo tanto, la participación de mujeres se convierte en el centro de debates y de actividades de empoderamiento que buscan, en principio, mejorar la convivencia, el volumen de uso y la calidad de la contribución de las mujeres al software libre. Analizar estas organizaciones de mujeres en la comunidad software libre con una mirada feminista es, en general, comprender esta comunidad como un espacio para la discusión de las desigualdades, una crítica a la producción de tecnología y a la asociación de ideologías masculinas hegemónicas en la tecnología. En esta comunidad, elegimos como objeto empírico el grupo /MNT – Mulheres na Tecnologia <http://mulheresnatecnologia.org/>, que tiene el objetivo de discutir el tema y promover la igualdad de género en el área, también mediante el uso y la filosofía del software libre. Por lo tanto, procuramos conocer el lugar social y activista de este grupo de mujeres de la comunidad SL en Brasil, buscando comprender cuales son sus acciones y cómo las mujeres las perciben. En concreto, buscamos 1) comprender las motivaciones para la participación en grupos de mujeres en las TICs; 2) entender las interacciones en el grupo de mujeres y la relación con otros grupos similares; 3) investigar las tensiones de género experimentadas por estas mujeres; 4) conocer las percepciones de estas mujeres sobre el tema género y tecnologías de la información y de la comunicación (TICs); 5) identificar las líneas de acción del grupo hacia el empoderamiento de las mujeres en la comunidad de SL. La metodología utilizada en esta investigación combina métodos cualitativos en el entorno virtual y cara a cara basados en la etnografía digital multimodal (AMARAL et al., 2008; BRAGA, 2006; ESTAELLA & ARDÈVOL, 2007; FRAGOSO et al., 2011; KOZINETS, 2009; MURTHY, 2008), es decir, una variación del método etnográfico adaptado para ser aplicado en los ambientes virtuales. De este modo, confrontamos los principios de la cultura hacker y del software libre con las cuestiones feministas a fin de interpretar cómo las mujeres están “hackeando” las relaciones de género en esta comunidad.
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O ciberespaço como lugar de contraculturaFronza, Cristiane Guse 13 March 2014 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-01-10T14:33:34Z
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Previous issue date: 2014-03-13 / Esta pesquisa visou identificar e listar os principais conceitos contraculturais e analisar os fluxos de comunicação e a organização de um coletivo que surgiu baseado em alguns princípios da contracultura, hoje ressignificados: liberdade e autonomia. Este estudo refletiu não só sobre quais são as características fundamentais das novas formas de manifestação juvenil, mas também sobre e o que isso tem a ver com a contracultura e tudo que se relaciona a ela, principalmente os conceito de liberdade e autonomia, tão cultuados nos anos 60 e 70 e que agora são luta constante dos novos meios tecnológicos de expressão, como o ciberespaço. A fundamentação teórica desta pesquisa utilizou dos conceitos de cultura, ciberespaço e dos movimentos contraculturais da cibercultura, como o surgimento dos hackers e sua influência em toda a questão de fuga do controle e da vigilância nos novos meios tecnológicos. Um dos focos da pesquisa, o Ônibus Hacker, tem como intenção explorar a teoria proposta com um dos vários exemplos existentes no Brasil hoje. As velhas formas apenas se transformaram junto com a globalização e os meios de comunicação. A juventude não está tão desmotivada que não se revolta mais, ela apenas mudou sua forma de se manifestar. / This research aimed to identify and list the main countercultural concepts and analyze the flow of communication and organization of a collective that emerged based on some principles of the counterculture, reinterpreted today: freedom and autonomy. This study not only reflected on what are the key features of the new forms of youth expression, but also about and what it has to do with the counterculture and everything that relates to it, especially the concept of freedom and autonomy, as worshiped in the years 60 and 70 and are now constant struggle of new technological means of expression, like cyberspace. The theoretical foundation of this research used the concepts of culture, cyberspace and cyberculture countercultural movements such as the emergence of hackers and their influence on the whole issue of break control and surveillance in the new technological means. One focus of the research, Bus Hacker, is intended to explore the theory proposed in one of the various examples in Brazil today. The old ways just turned along with globalization and the media. The youth is not so unmotivated that do not revolt anymore, it just changed their way of manifesting.
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Linkania: a sociedade da colaboração / Linkania: the collaboration societyDimantas, Hernani 21 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-21 / nenhum / Based on an inside-out perspective and some network theories, this paper analyzes the emergence and development of cyber culture in Brazil as well as its insertion in different scopes of the society. It analyzes communication strategies, online collaboration projects and how these actions are present in new social activities, public policies, the market and media.
Supported by Gilles Deleuze\\\\\\\'s and Toni Negri\\\\\\\'s theories, among other thinkers, new ways and methods of production and new relations among people and institutions are understood as the basis of changes in all major aspects of Brazilian society. It formulates the hypothesis of the birth of linkania, characterized for the multiplication of the voices and information, and the de-centralization of knowledge and decisions / Esta dissertação trata do surgimento e desenvolvimento da cibercultura no Brasil, bem como da inserção da cibercultura nos diversos âmbitos da sociedade, a partir da experiência e da análise, da pesquisa participante e da teoria. Analisa estratégias de comunicação, como os blogs, e projetos de colaboração online, como o projeto Metáfora, além dos desdobramentos dessas ações em novas práticas sociais, políticas públicas, no mercado e na comunicação.
A partir desses enfoques dá a ver a existência de novos meios e métodos de produção e agenciamento das relações entre pessoas e instituições. Aponta, pela via das teorias, entre outros, de Gilles Deleuze e Toni Negri, mudanças em todos os aspectos da sociedade. Formula a hipótese do nascimento da linkania, caracterizada pela multiplicação das vozes e pela descentralização da informação, do conhecimento e das decisões
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Arte e programação na linguagem ProcessingMello, Patricia Oakim Bandeira de 03 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-03 / Since the 1960s, many artists have been experimenting with computer technology to create artwork. Different programming languages have also emerged since then with the goal of making programming easier for people with various backgrounds and interests, such as artists and children. Processing is one of these programming languages. It was created in
2001 at the Massachusetts Institute of Technology (MIT) with the objective of streamlining
programming in the visual arts field. Processing was widely adopted as the programming language used for teaching programming to artists in several countries and it is also used for the final production of works of art. Besides, it was the inspiration for Arduino, a prototyping platform for physical computing that has become quite popular. Entitled Art and Programming in the Processing language, this research aims to investigate the following question: "What are the relationships between software, programming, and art in the Processing programming language? The research debates, from the Processing perspective, software in society and art, in addition to examining the role of the artist-‐programmer -‐ the artist who works directly with programming languages. It discusses still the learning of programming as part of computer and code literacy. The research methodology is based on a literature review and critical analysis, along with a case study of the Processing programming language. The research is complemented by the direct experience of the author and two interviews. This research presents cultural aspects of art made with Processing, encompassing from the context of programming languages that make the programming activity easier up to aspects of free software and hacker culture in the community of artists-‐programmers that use Processing / Desde a década de 1960, diversos artistas vêm experimentando com a tecnologia computacional na criação de suas obras de arte. Também diferentes linguagens de programação surgiram com o objetivo de tornar a programação mais fácil para pessoas com formações e interesses diversos, como artistas ou crianças. O Processing, umas dessas linguagens, surgiu em 2001, no Massachusetts Institute of Technology (MIT), com o objetivo de facilitar a programação nas artes visuais. Ele foi amplamente adotado em vários países no ensino de programação para artistas e também para a produção final de obras de arte. Além disso, foi a inspiração para o Arduino, uma plataforma de prototipagem para interação física com o ambiente que se tornou bastante popular. Intitulada Arte e Programação na linguagem Processing, esta pesquisa se propõe a investigar a seguinte questão: "Quais são as relações entre software, programação e arte na linguagem de programação Processing?". A pesquisa debate, sob a perspectiva do Processing, o software na sociedade e na arte, além de examinar o papel do artista-‐programador aquele que trabalha diretamente com linguagens de programação. Além disso, discute também o aprendizado de programação como parte de uma alfabetização digital. A metodologia de pesquisa se baseia em um levantamento bibliográfico acompanhado de uma análise crítica do material consultado e um estudo de caso da linguagem de programação Processing. A pesquisa é ainda complementada pela experiência direta da autora e por duas entrevistas. Esta investigação apresenta aspectos culturais da arte feita em Processing, englobando desde o contexto das linguagens de programação que facilitam a atividade de programar até características do software livre e da cultura hacker na comunidade de artistas-‐programadores do Processing
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