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Avaliação de parâmetros comportamentais, bioquímicos e moleculares em ratos submetidos ao modelo experimental de depressão : papel protetor do treinamento físico

Santos, Tiago Marcon dos January 2017 (has links)
Uma vez que situações estressantes são consideradas fatores de risco para o desenvolvimento de depressão e que há poucos estudos avaliando terapias preventivas para o desenvolvimento dessa doença, no presente estudo avaliamos o efeito do exercício físico prévio em animais submetidos ao estresse crônico variado (ECV), um modelo animal de depressão, sobre tarefas comportamentais (campo aberto e esquiva inibitória) e alguns parâmetros bioquímicos e moleculares (estresse oxidativo e a atividade, o imunoconteúdo e a expressão gênica da enzima Na+, K+-ATPase) em amigdala e hipocampo de ratos. Adicionalmente avaliamos o peso corpóreo dos animais ao longo do experimento e parâmetros de estresse oxidativo em coração de ratos machos e fêmeas. Ratos jovens foram randomizados em 4 grupos de estudo (controle, exercitado, estressado, exercitado + estressado). Os animais foram submetidos ao exercício físico em esteira controlada durante 20 minutos, três vezes por semana, durante dois meses antes da submissão ao ECV (durante 40 dias). Os resultados mostraram que o ECV prejudicou a memoria aversiva, 24 horas e 7 dias após a sessão de treino. O ECV aumentou espécies reativas, lipoperoxidação, dano a proteínas e diminui a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase e catalase, assim como diminuiu a atividade da Na+, K+-ATPase, mas não alterou o seu imunoconteúdo e a expressão gênica das subunidades catalíticas em estruturas cerebrais. O ECV prejudicou o ganho de peso corpóreo e aumentou a peroxidação lipídica em coração de ratos machos. O exercício físico prévio foi eficaz em melhorar o desempenho na tarefa de esquiva inibitória 24 horas após o treinamento; e preveniu o dano oxidativo, mas não preveniu completamente as alterações observadas nas atividades das enzimas superóxido dismutase, catalase e Na+, K+-ATPase em estruturas cerebrais. Não foi eficaz em prevenir o prejuízo no ganho de peso corpóreo e a peroxidação lipídica em coração de ratos machos. Nossos resultados sugerem que o exercício físico durante o período de desenvolvimento pode proteger os prejuízos na memoria aversiva e o dano oxidativo cerebral causado pela exposição ao estresse crônico ao longo da vida. / Since stressful situations are considered risk factors for the development of depression and there are few studies evaluating preventive therapies for the development of this disease, in the present study we evaluated the effect of previous physical exercise in animals submitted to varied chronic stress (CVS), an animal model of depression, on behavior tasks (open field and inhibitory avoidance tasks) and some biochemical and molecular parameters (oxidative stress and activity, immunocontent and gene expression of Na+, K+-ATPase enzyme) in amygdala and hippocampus of rats. Additionally we evaluate the body weight of the animals throughout the experiment and parameters of oxidative stress in heart of male and female rats. Young rats were randomized into 4 study groups (control, exercised, stressed, exercised + stressed). The animals were subjected to controlled exercise treadmill for 20 minutes, three times a week, for two months prior to submission to CVS (during 40 days). Results show that CVS impaired performance in inhibitory avoidance at 24 h and 7 days after the training session. CVS induced oxidative stress, increasing reactive species, lipoperoxidation and protein damage, and decreasing the activity of antioxidant enzymes superoxide dismutase and catalase, as well as decreased activity of Na+, K+-ATPase, but did not change immunocontents and gene expression of catalytic subunits in brain structures. CVS impair body weight gain and increased lipid peroxidation in heart of male rats. Previous physical exercise was able to improve performance in inhibitory avoidance task at 24 h after training; additionally, exercise prevented oxidative damage, but was unable to completely prevent the changes observed on activity of enzymes superoxide dismutase, catalase and Na+, K+-ATPase in brain structures. It was not effective in prevent decrease in body weight gain and lipid peroxidation in heart of male rats. Our findings suggest that physical exercise during the developmental period may protect against aversive memory impairment and brain oxidative damage caused by chronic stress exposure later in life.
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O sofrimento infantil: ouvindo crianças no serviço de saúde

FRIZZERA, E. H. S. 28 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6199_EMILIA HELENA DA SILVA FRIZZERA.pdf: 4455593 bytes, checksum: 911f5fff5f6994eccdf16bf9025ec20b (MD5) Previous issue date: 2012-09-28 / Este trabalho parte, desde 1997, da observação de uma equipe multiprofissional no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes( Hucam). Observa o número crescente de crianças consideradas com dificuldades de aprendizagens e com depressão encaminhadas para atendimento clínico, questionando quem é a criança com diagnóstico de depressão, como se relaciona com a própria família e com a escola, como compreende os acontecimentos que a envolvem. Diante disso, esta pesquisa tem como objetivo analisar como a criança com diagnóstico de depressão compreende e elabora os acontecimentos que vão compondo sua vida em diferentes espaços pelos quais circula, sobretudo no ambiente escolar. Parte de uma visão que entende o homem em uma perspectiva de totalidade, inserido em um dado contexto histórico e cultural e sendo constituído por esse contexto. O estudo busca afastar-se de um modelo medicalizante, que trabalha prioritariamente com fatores biofisiológicos, minimizando a influência de aspectos sociais e históricos na saúde e bem-estar da criança. Para esta pesquisa foi realizado estudo de casos de crianças com diagnóstico de transtorno depressivo, que foram encaminhadas ao Serviço de Saúde pela escola ou por suas famílias. Os sujeitos da pesquisa foram duas crianças com diagnóstico de depressão, na faixa etária de 10 a 12 anos, período próximo à adolescência e considerado de risco em relação à eclosão de transtornos mentais, em algumas teorias. Na análise dos dados dos dois sujeitos, constatou-se a presença de modos de ser complexos, constituições subjetivas marcadas por múltiplos acontecimentos e pela participação de outras pessoas. Compõem a vida dessas crianças aspectos, como: ser filho adotivo, ter sofrido doenças e perdas no ambiente familiar, maus-tratos no ambiente familiar, ter vivenciado nascimento de um irmão mais novo e ter limitação em relação às possibilidades de fazer as próprias escolhas. Embora se possam estabelecer relações com o espaço escolar, nesse contexto, sobressai o ambiente familiar, com suas contradições e também possibilidades no desenvolvimento e expansão na vida dessas crianças. Ressalta-se, neste trabalho, a importância do intercâmbio entre educação e saúde para responder às demandas de garantia de vida e saúde da criança em processo de sofrimento psíquico.
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O Impacto do Diagnóstico de Anomalia Congênita: Coping e Indicadores Emocionais Maternos

VICENTE, S. R. C. R. M. 19 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5632_[Dissertação_Vicente, 2013]O Impacto do Diagnóstico de Anomalia Congênita_Coping e Indicadores Emocionais Maternos.pdf: 2141766 bytes, checksum: b8409cb1273234ee6a07cb5c5eadce9e (MD5) Previous issue date: 2013-08-19 / A anomalia congênita caracteriza-se por qualquer tipo de alteração durante o desenvolvimento embrionário, incluindo variação estrutural ou funcional do desenvolvimento. Desde a gestação existe por parte dos pais grande expectativa acerca do novo membro da família, com a idealização do nascimento de uma criança perfeita. Quando o bebê nasce com algum tipo de malformação, o impacto de tal acontecimento poderá influenciar vários aspectos sociais e afetivos, como o tipo de relação que será estabelecida entre a díade mãe-bebê, com a família e com outros membros da sociedade. Sendo assim, este estudo teve como principal objetivo verificar o coping adotado por mães de bebês com anomalia congênita e os indicadores emocionais, como estresse, ansiedade e depressão, considerando a influência de variáveis como o impacto do diagnóstico e as crenças maternas sobre o desenvolvimento do filho. Participaram da pesquisa, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, 25 mães (M = 25,04 anos) e seus com filhos diagnosticados com diferentes anomalias (ex.: malformações congênitas do aparelho circulatório, do sistema nervoso e do aparelho digestivo), internados em três Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) da Grande Vitória, ES. A pesquisa ocorreu em duas etapas. Na primeira foram aplicados os seguintes instrumentos: Questionário de Dados Sociodemográficos, Questionário de Dados do Bebê; Protocolo Momento da Notícia; Critério de Classificação Econômica Brasil; Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL); e Inventários Beck de Ansiedade e Depressão (BAI e BDI). Na segunda etapa foi realizada uma entrevista semiestruturada com o objetivo de identificar as expectativas acerca do desenvolvimento do filho, bem como as estratégias de coping frente ao diagnóstico de anomalia congênita e hospitalização do bebê na UTIN. Dados referentes aos testes padronizados foram analisados de acordo com os critérios normativos estabelecidos. Os demais dados obtidos foram submetidos à análise qualitativa com base na Teoria Motivacional do Coping. A amostra foi composta por mães que tinham mais de um filho (M = 2,33), ensino médio completo (n = 9) e que viviam em união estável (n=23). A maioria pertencia à classe C1 (n=9), com renda média familiar de R$ 1.495,00. Em 56% dos casos o diagnóstico foi fornecido pelo obstetra e em 36% pelo pediatra. Para 40% das mães, as informações fornecidas foram corretas, mas insuficientes. Parte da amostra (64%) avaliou positivamente a forma como o médico comunicou o diagnóstico, mas 76% das respostas estavam associadas a sentimentos negativos no momento da notícia. As mães ressaltaram a necessidade de obter mais explicações, ou seja, apesar de avaliarem positivamente o momento da notícia, sentiram falta de mais informações sobre o estado de saúde do bebê, bem como sobre o diagnóstico em si. Em relação ao estresse, a maioria (n=12) se encontrava na fase de resistência, 6 na fase de quase exaustão, e 3 na última fase, de exaustão. No tocante à ansiedade, 8 mães apresentaram nível moderado, 6 nível leve e 5 nível grave. Na avaliação da depressão, 7 mães apresentaram nível leve, 7 moderado e 3 nível grave. No que tange às estratégias de enfrentamento, estratégias adaptativas positivas como Autoconfiança e Busca de Suporte foram muito utilizadas pelas mães. Estratégias adaptativas negativas como Delegação e Desamparo também foram usadas pelas participantes, o que requer atenção da equipe de saúde, pois tal fato poderá refletir de forma negativa em longo prazo em seu bem-estar psicológico. Assim, a partir desses resultados, considera-se que o diagnóstico de anomalia congênita é um estressor potencial e, dessa maneira, as demandas emocionais e de informação deverão ser consideradas pela equipe de saúde durante o processo de comunicação do diagnóstico. Há necessidade de intervenções dirigidas às mães durante a hospitalização para redução do impacto emocional negativo e melhor adaptação da família à condição da criança, favorecendo a qualidade do vínculo entre a díade mãe-bebê e a qualidade do desenvolvimento infantil. Ressalta-se a importância de estudos sobre o enfrentamento para subsidiar intervenções dirigidas a grupos que estão sob forte impacto emocional e em condição de maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de transtornos emocionais, a exemplo da amostra investigada.
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Efeito do tratamento padrão com atropina e pralidoxima na prevenção das alterações comportamentais e bioquímicas após intoxicação aguda pelo organofosforado clorpirifós

SIQUEIRA, A. A. 31 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8535_ALCIENE ALMEIDA SIQUEIRA - DISSERTAÇÃO.pdf: 2003059 bytes, checksum: 7fa6a44779fc6992e4b29bc09cf57337 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Os inseticidas organofosforados (OF), utilizados na agricultura em todo o mundo, exercem sua toxicidade ao inibir a atividade das colinesterases centrais e periféricas, levando ao acúmulo de acetilcolina (ACh) nas sinapses colinérgicas. Estudos clínicos mostram que a exposição crônica a OF sob baixas doses pode induzir desordens afetivas como a depressão. Nosso grupo de pesquisa verificou que até mesmo a exposição aguda a um desses agentes, o clorpirifós (CPF) 20 mg/kg, induziu um comportamento tipo-depressivo em ratos Wistar adultos no Teste do Nado Forçado (TNF). O tratamento padrão da intoxicação aguda por OF envolve o uso da atropina (ATR), um antagonista muscarínico, para tratar os sintomas da síndrome colinérgica e um reativador das colinesterases, como a pralidoxima (2-PAM), para reestabelecer a atividade enzimática periférica. Assim, nosso objetivo foi avaliar se estas drogas reverteriam as alterações comportamentais no TNF e bioquímicas no plasma, hipocampo, estriado e córtex pré-frontal de ratos 24 horas ou 30 dias após a exposição aguda ao CPF. Os animais foram submetidos à pré-exposição no TNF e imediatamente após receberam injeção intraperitoneal de CPF ou salina (SAL). Uma hora mais tarde, os animais foram avaliados quanto aos parâmetros de toxicidade aguda e então tratados com SAL, ATR 10 mg/kg, 2-PAM 40mg/kg ou ATR+2-PAM. A toxicidade aguda continuou a ser avaliada de hora em hora por até 4 horas após a injeção de CPF ou SAL. Vinte e quatro horas após a intoxicação, parte dos animais foi decapitada para coleta de sangue para determinação da colinesterase (ChE) plasmática e coleta das estruturas encefálicas para determinação da atividade da acetilcolinesterase (AChE) referente a este tempo. A outra parte dos animais foi submetida às sessões teste (24 horas) e reteste (30 dias após a intoxicação) do TNF, sendo medido o tempo de imobilidade (em segundos) por 5 minutos em ambas as sessões. Após o reteste, os animais foram decapitados e as amostras coletadas para determinação da atividade das colinesterases 30 dias após a intoxicação. O CPF induziu o surgimento de sinais de toxicidade aguda e reduziu a atividade da ChE no plasma. O CPF aumentou o tempo de imobilidade na sessão teste, mas não na sessão reteste (30 dias). A ATR reverteu parcialmente o efeito depressivo do CPF. A 2-PAM reativou a AChE no córtex pré-frontal, mas não no hipocampo e no estriado 24 horas após a intoxicação. Trinta dias depois, o efeito tipo-depressivo e as alterações bioquímicas foram ausentes. Os resultados indicam que: (1) as alterações comportamentais e bioquímicas do CPF foram transitórias e parcialmente revertidas pelo tratamento com ATR e 2-PAM; (2) o possível acúmulo da ACh através da inibição da AChE hipocampal parece estar relacionado com o aumento do tempo de imobilidade no TNF. Este estudo sugere que mesmo a intoxicação aguda em curto prazo pode trazer prejuízo para a saúde mental de indivíduos expostos a estes agentes. Sugere também que o tratamento padrão da intoxicação empregado na clínica parece ser insuficiente para reverter todas as alterações causadas pela exposição aos OF. Palavras-chave: Clorpirifós. Depressão. Atropina. Pralidoxima. Teste do Nado Forçado, Colinesterases.
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Efeitos da Intervenção de Enfermagem Relaxamento no Sistema Imunológico de Puérperas

PRIMO, C. C. 23 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2463_2003_Candida Caniçali Primo.pdf: 1186347 bytes, checksum: 9683dedd45c5f04f816248dd363f7d2f (MD5) Previous issue date: 2005-09-23 / Este estudo avalia os efeitos da intervenção de Enfermagem-Relaxamento no sistema imunológico de puérperas abrange uma amostra de 60 puérperas (grupo controle e experimental) internadas na Maternidade Cel. Leôncio Vieira de Resende, localizada no município da Serra, no Espírito Santo. Estabelece como parâmetro imunológico o nível de Imunoglobulina A (IgA) salivar. Busca também examinar a correlação entre os níveis de IgA salivar das puérperas com as variáveis idade, paridade, tipo de parto, número de horas pós-parto, etilismo, tabagismo, depressão, traço e estado de ansiedade. Na coleta de dados sobre tais variáveis utiliza como instrumentos uma entrevista com registro em formulário, o STATE TRAIT ANXIETY INVENTORY (IDATE) e a Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EPDS). Faz uso da imunoturbidimetria para dosar os níveis de IgA salivar, colhendo as amostras em dois momentos: até 24 horas pós-parto e uma semana depois. No tratamento estatístico utiliza o SPSS-versão 8.0 (1997). Conclui que os dados encontrados são estatisticamente significativos, demonstrando que a intervenção de Enfermagem-Relaxamento aumenta os níveis de IgA salivar no grupo experimental, após a aprendizagem e prática dessa técnica; e reduz os níveis de ansiedade das puérperas. Não encontra correlação entre as variáveis de controle e os níveis de IgA salivar.
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O impacto da exposição a experiências adversas na infância na ocorrência de dor crônica e depressão na vida adulta

Pereira, Flavia Garcia 28 February 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-01T18:23:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao. Flavia Garcia Pereira.pdf: 1824139 bytes, checksum: 1a91d98bd9d2cdb9a8893aa41220e207 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-05T16:46:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao. Flavia Garcia Pereira.pdf: 1824139 bytes, checksum: 1a91d98bd9d2cdb9a8893aa41220e207 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-05T16:46:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao. Flavia Garcia Pereira.pdf: 1824139 bytes, checksum: 1a91d98bd9d2cdb9a8893aa41220e207 (MD5) Previous issue date: 2014 / A associação entre experiências adversas na infância e o desencadeamento de depressão ou dor crônica na vida adulta tem sido documentada, assim como a relação entre os sintomas de dor crônica e depressão. No entanto, há poucos estudos avaliando o papel da exposição a experiências adversas na infância na ocorrência dessa comorbidade. O objetivo deste trabalho é avaliar a influência da exposição a experiências adversas na infância na ocorrência de dor crônica, de depressão e na comorbidade dor crônica e depressão na vida adulta, em uma amostra da população geral adulta (maiores de 18 anos) residente na Região metropolitana de São Paulo, Brasil. Os dados são resultantes do Estudo Epidemiológicos dos Transtornos Mentais São Paulo Megacity. Os respondentes foram avaliados usando a versão desenvolvida para o Estudo Mundial de Saúde Mental do Composite International Diagnostic Interview da Organização Mundial da Saúde (WMH-CIDI), que é composto por módulos clínicos e nãoclínicos provendo diagnósticos de acordo com os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais 4ª edição (DSM-IV). Um total de 5.037 indivíduos foi entrevistado, com uma taxa global de resposta de 81,3%. Foram realizadas análises descritivas para médias e proporções, e associações (Razões de Chances – OR) entre experiências adversas na infância, dor crônica e depressão através de regressão logística. Todas as análises foram realizadas através do programa estatístico Data Analysis and Statistical Software versão 12.0 (STATA 12.0), com testes bi-caudais com nível de significância de 5%. Uma elevada taxa de prevalência de dor crônica (31%, Erro Padrão [ER]=0.8) foi encontrada, Dor Crônica esteve associada aos transtornos de ansiedade (OR=2,3; 95% IC=1,9 – 3,0), transtornos de humor (OR=3,3; IC=2,6 – 4,4) em qualquer transtorno mental (OR=2,7; 95% IC=2,3 – 3,3). As adversidades na infância estiveram fortemente associadas aos respondentes com dor crônica e depressão concomitante, principalmente quanto ao abuso físico (OR=2,7; 95% IC=2,1 – 3,5) e sexual (OR=7,4; 95% IC=3,4 – 16,1). / Association between adverse childhood experiences and onset- depression or chronic pain in adulthood has been documented, as well as the relationship between symptoms of comorbidity chronic pain and depression. However, the literature is extremely limited about the interaction of adverse childhood experiences in this comorbidity. The objective of this study is to evaluate the influence of adverse childhood experiences in depression, chronic pain and on the comorbidity of chronic pain and depression in adulthood in a probabilistic sample of household adult residents in the Sao Paulo Metropolitan Area, Brazil. The data were resulting from the São Paulo Megacity Mental Health Survey. Respondents were assessed using the World Mental Health Survey version of the World Health Organization Composite International Diagnostic Interview (WMH-CIDI), which comprises clinical and no-clinical sections producing diagnoses according to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – Fourth Edition (DSM-IV). A total of 5,037 individuals were interviewed, with a global response rate of 81.3%. Descriptive analysis for means and proportions were performed, and associations between adverse childhood experiences, chronic pain and depression were performed using logistic regression with statistical software Data Analysis and Statistical Software version 12.0 (STATA 12.0), using 0.05 level two-sided tests. High prevalence of chronic pain (31%, standard error [ER] = 0.8) was found. Chronic pain was associated to anxiety disorders (OR 2.3, 95% CI 1.9-3.0), mood disorders (OR 3.3; 95% CI 2.6-4.4) in any mental disorder (OR 2.7; 95% CI 2.3-3.3). The childhood adversities were strongly associated with comorbidity chronic pain and depression, especially physical abuse (OR 2.7, 95% CI 2.1-3.5) and sexual abuse (OR 7.4, 95% CI 3.4-16.1).
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Modulação do comportamento de ratos submetidos ao teste do nado forçado pelo receptor vanilóide de potencial transitório tipo 1 do hipocampo

Vanvossen, Ana Carolina January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302493.pdf: 725900 bytes, checksum: 80392b94547b3f8c36f589b2f8556ce4 (MD5) / A depressão é um sério transtorno do humor que acomete grande parte da sociedade atual. O hipocampo é uma das regiões cerebrais que tem sido extensivamente estudada no contexto da depressão e dos transtornos do humor. Sabe-se que os receptores vanilóides de potencial transitório do tipo 1 (TRPV1) estão presentes em diversas regiões cerebrais, incluindo o hipocampo, no entanto, seu possível envolvimento neste processo afetivo ainda não foi investigado. O teste do nado forçado é bastante utilizado para avaliação da atividade antidepressiva de drogas, e se baseia na avaliação dos comportamentos ativos e passivos de ratos quando expostos a este teste. Para testar a hipótese de que os TRPV1 hipocampais influenciam a inibição comportamental, que é uma característica de respostas comportamentais do estresse, o presente trabalho investigou como o bloqueio farmacológico destes canais modificaria o comportamento dos ratos submetidos ao teste do nado forçado. Primeiramente, a expressão destes canais nas camadas CA1-CA3 e giro denteado do hipocampo foi confirmada por um método imuno-histoquímico. Os resultados seguintes mostraram que o bloqueio dos TRPV1 tanto na porção dorsal quanto na porção ventral do hipocampo, quando feito de maneira mais seletiva, aumentou o comportamento de imobilidade observado no teste, potencializando os efeitos prejudiciais de um estresse agudo. Após esta etapa, investigamos se a inativação destas sub-regiões poderia interferir nestes comportamentos. No entanto, não se observou diferenças nos comportamentos avaliados. Desta forma, o presente estudo sugere que o bloqueio dos TRPV1 hipocampais, mas não a inativação das subregiões, potencializou o comportamento de imobilidade de ratos avaliados no teste do nado forçado, um parâmetro comportamental relacionado com a resposta de um estresse agudo e possivelmente também com a depressão. / Depression is a serious mood disorder that affects the society today. The hippocampus is a brain region that has been extensively studied in the context of depression and mood disorders. It is known that the transient receptor potential vanilloid type 1 (TRPV1) is present in several brain regions including the hippocampus, however, a possible involvement in this emotional process has not been investigated yet. The forced swimming test is widely used to evaluate the antidepressant activity of drugs, and is based on the evaluation of passive and active behaviors of rats when exposed to this test. To test the hypothesis that hippocampal TRPV1 influences the behavioral inhibition, which is a characteristic of behavioral responses to stress, this study investigated how the pharmacological blockade of these channels would alter the behavior of rats submitted to forced swimming test. First, the expression of these channels in the CA1-CA3 layers and dentate gyrus of the hippocampus was confirmed by an immunohistochemistry method. The following results showed that blocking TRPV1 in both the dorsal and ventral hippocampus, when done with a more selective drug, increased the immobility behavior observed in this test, increasing the harmful effects of an acute stress. After this step, we investigated whether the inactivation of these sub-regions could interfere with these behaviors. However, no differences were observed in the behaviors assessed. Thus, this study suggests that blocking hippocampal TRPV1, but not the inactivation of the sub-regions, potentiated the immobility behavior assessed in the forced swimming test, related to an acute stress response and possibly also with depression.
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Alterações comportamentais, neuroquímicas e neuroimunológicas induzidas por lesão estriatal com 6-OHDA

Silva, Thiago Pereira da January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302797.pdf: 900040 bytes, checksum: 1aa20ef2339b32a8ffc00e621612a3a2 (MD5) / A elucidação dos mecanismos responsáveis pelas manifestações não-motoras da Doença de Parkinson (DP) é fundamental na busca por novas terapias. Especialmente pelo fato destes sintomas, como ansiedade e depressão, estarem presentes nas fases iniciais da doença, antecedendo as manifestações motoras clássicas. O presente estudo teve como objetivo avaliar as possíveis alterações comportamentais e neuroquímicas promovidas pela lesão parcial e retrógrada dos neurônios nigroestriatais, em três intervalos de tempo. O modelo experimental utilizado consistiu na injeção bilateral de 6-OHDA no estriado de ratos. Além disso, analisamos a participação do sistema imunológico inato em diferentes regiões encefálicas e, sua possível relação com as alterações promovidas pela lesão, nos seus respectivos intervalos de tempo. Os resultados, no intervalo de três semanas, mostraram a presença de comportamentos do tipo anedonia e ansiedade, com ausência de comprometimento motor, juntamente com um aumento na quantidade de células microgliais. Além disso, os níveis estriatais de dopamina e DOPAC foram reduzidos progressivamente ao longo de 25 dias. Também foram observadas alterações nos níveis estriatais de serotonina e seu metabólito, 5-HIAA. Ainda mais, os resultados ilustraram um aumento na quantidade de células microgliais na substância negra, estriado e hipocampo dos ratos administrados com 6-OHDA. Finalmente, nossos resultados contribuem para a hipótese de que a lesão retrógrada e parcial dos neurônios dopaminérgicos da substância negra pode causar prejuízos comportamentais semelhantes à fase pré-motora da DP, três semanas após a lesão. Em adição, estas manifestações são acompanhadas por alterações neuroinflamatórias, que podem estar influenciando as manifestações comportamentais relatadas, principalmente o efeito anedônico. Além disso, a evidência de neuroinflamação hipocampal, mesmo após 25 dias, pode ser um indicativo de extensão neuroinflamatória da lesão para outras áreas encefálicas, como consequência da degeneração nigroestriatal. / The elucidation of the mechanisms responsible for non-motor manifestations of Parkinson's disease (PD) is crucial in the search for new therapeutic approaches. Specially because some symptoms, such as anxiety and depression, are present in the early stages of the disease, before the classic motor manifestations. The aim of the present study was to evaluate the possible behavioral and neurochemical effects after a retrograde partial lesion of nigrostriatal pathway promoted by 6-OHDA, in three intervals of time. The model used was bilateral injection of 6-OHDA into dorsal striatum. Furthermore, we analyzed the participation of the innate immune system in different brain regions and its relation to the changes promoted by the lesion, in the same time intervals. The results showed that after three weeks, 6-OHDA was able to produce both anhedonic and anxiety behaviors and an increase of microglial density, without motor bias. In addition, striatal levels of dopamine and DOPAC were gradually reduced over 25 days. We also observed changes in the striatal levels of serotonin and its metabolite, 5-HIAA. Furthermore, our data illustrate an increase in the microglial levels in the substantia nigra, hippocampus and striatum in the 6-OHDA-lesioned rats. Finally, our results contribute to the hypothesis that the retrograde and partial damage of dopaminergic neurons in the substantia nigra can resemble premotor symptoms of PD, three weeks after injury. Moreover, these symptoms are accompanied by neuroinflammatory changes, which may be associated with behavioral changes, especially the anhedonic effect. The evidence of hippocampal neuroinflammation may be an indicative of neuroinflammatory extension to other areas of the brain as a consequence of the nigrostriatal degeneration.
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Avaliação temporal dos efeitos de estresse de contenção no frio sobre os comportamentos relacionados a ansiedade e depressão em duas linhagens de camundongos fêmeas

Marchette, Renata Cristina Nunes 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319044.pdf: 1473086 bytes, checksum: 8f37126b335d853e6b2fe17d517f609c (MD5) / A resposta de estresse tem valor adaptativo na sobrevivência das espécies, porém quando há uma falha na regulação destas respostas ou uma incapacidade do organismo em se adaptar, as respostas fisiológicas se tornam exacerbadas e causam prejuízos ao organismo, assim como ocorre quando há persistência do estressor por um período prolongado. Essa falha na regulação da resposta de estresse pode se manifestar sistemicamente (úlceras gástricas, supressão imunológica, etc) ou no âmbito comportamental, onde pode causar ou desencadear transtornos ansiosos, depressivos e de dependência. Fatores individuais também influenciam a resposta ao estressor, entre eles a idade, o sexo e fatores genéticos, sendo que mulheres são mais propensas a desenvolver transtornos relacionados ao estresse. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar as influências genéticas e da persistência de um estressor sobre as respostas comportamentais de camundongos. Fêmeas de três meses de idade das linhagens heterogênica Swiss e isogênica C57BL/6J (B6) foram submetidas a seis protocolos de estresse por contenção no frio, sendo três agudos (30 min, uma, seis ou 24h antes do teste comportamental) e três repetidos (3, 10 e 21 dias). Após o período indicado no estresse agudo os animais foram avaliados no teste de sobressalto acústico. Após os protocolos de estresse repetido os animais foram avaliados nos seguintes testes: sobressalto acústico, labirinto em cruz elevado (LCE), e consumo de sacarose. O comportamento dos animais não estressados (naïve) diferiu entre as linhagens em todos os testes, conforme o esperado, indicando a influência de fatores genéticos nos comportamentos observados. Também observamos a influência de fatores genéticos nos animais submetidos ao estresse, sendo que a linhagem B6 apresentou alterações comportamentais em todos os testes realizados, mas somente no protocolo de 21 dias. Já a linhagem Swiss apresentou uma redução na resposta de sobressalto acústico após o protocolo de estresse agudo 1h antes do teste. Esses resultados indicam a importância de fatores genéticos nos comportamentos relacionados à ansiedade e à depressão na presença ou ausência de um estressor. Sugerimos ainda que a comparação entre dados presentes na literatura deve sempre observar a linhagem utilizada, assim como a determinação da linhagem a ser utilizada deve levar em consideração o objetivo do estudo em questão <br> / Abstract: The stress response has an adaptative value on thespecies survival. However, when there is a failure onthe regulation of these responses or an impairedcoping, the physiological responses becomeoverstated and cause damage to the body, as well aswhen there is a persistence of the stressor. This failureon the regulation of stress response can result insystemic injuries (peptic ulcers, immunologicalsuppression, for example) or behavioral impairments,leading to anxiety, mood disorders and drug addiction.Individual features such as age, sex and geneticbackground can bias the stress response, beingwomen more likely to develop stress-related diseases.Therefore, the aim of this study was to evaluate theinfluence of genetic background and stressorendurance on mice behavior. To reach this aim 3monthsold outbred Swiss and inbred C57BL/6J femalemice underwent 6 cold restraint stress protocols,being 3 acute (1, 6 and 24h prior the test) and 3repeated (3, 10 and 21 days). Afterwards, the animalswere exposed to the acoustic startle response,elevated plus maze and sucrose consumption tests.The behavior of naive animals differed in all testsindicating a genetic background control of thesebehaviors. When animals were exposed to the 21 daysrepeated protocol, C57BL/6J mice displayed behavioralterations in all of the tests whereas Swiss miceshowed a reduction of the startle response after the1h acute stress protocol. These results indicate thegenetic background importance on anxiety anddepression-related response, in the presence orabsence of a stressor. It also suggests that a specialattention must be given to the strain used when comparing results presented in literature and the choice of which strain use in a future work should take in account its goal.
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Investigação de mecanismos de ação envolvidos no efeito tipo-antidepressivo do zinco em camundongos

Manosso, Luana Meller January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:39:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341622.pdf: 4459853 bytes, checksum: 80d9e9dbd2cf919ea4b79cc1ab9421c1 (MD5) Previous issue date: 2016 / Várias estratégias nutricionais estão sendo propostas para melhorar o tratamento da depressão. Um potencial nutracêutico é o zinco, que se destaca por ter estudos pré-clínicos e clínicos mostrando benefício na depressão. Entretanto, os mecanismos de ação do zinco não são totalmente esclarecidos. Dessa forma, os principais objetivos do trabalho foram analisar a participação de algumas vias de sinalização intracelular no efeito tipo-antidepressivo do zinco em camundongos submetidos ao teste de suspensão pela cauda (TSC) e verificar o efeito do estresse crônico imprevisível sozinho ou associado com o zinco em parâmetros que envolvem a neurotransmissão glutamatérgica. Os principais resultados dos experimentos agudos foram: (a) administração de inibidores de várias cinases, especificamente inibidor da proteína cinase A (PKA - H-89), inibidor da proteína cinase dependente de Ca2+/calmodulina (CAMKII - KN-62), inibidores da proteína cinase regulada por sinal extracelular (ERK) cinase (MEK1/2 - PD98059 e U0126), inibidor da proteína cinase C (PKC ? queleritrina), inibidor da fosfatidilinositol 3 cinase (PI3K - LY294002), inibidor da heme oxigenase-1 (HO-1, protoporfirina de zinco (ZnPP)) ou antagonista do receptor tropomiosina cinase B (TrkB ? K-252a) aboliu o efeito tipo-antidepressivo do cloreto de zinco (ZnCl2 ? 10 mg/kg, p.o.); (b) coadministração de doses subefetivas do ZnCl2 (1 mg/kg, p.o.) com inibidor da glicogênio sintase cinase 3ß (GSK-3ß - AR-A014418) ou com indutor da HO-1 (protoporfirina de cobalto (CoPP)) propiciou um efeito sinérgico na diminuição do tempo de imobilidade; (c) a administração aguda de ZnCl2 (10 mg/kg, p.o.) não alterou a fosforilação da proteína de ligação ao elemento de resposta ao AMPc (CREB) e o imunoconteúdo do fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) nem no hipocampo e nem no córtex pré-frontal. Entretanto, essa mesma dose de ZnCl2 aumentou o imunoconteúdo da HO-1 no córtex pré-frontal mas não no hipocampo. Em relação aos experimentos crônicos, os principais resultados foram: (d) tratamento com ZnCl2 ou com fluoxetina (ambos a 10 mg/kg, p.o., 7 dias) impediu o efeito tipo-depressivo induzido pelo protocolo de estresse crônico imprevisível (14 dias); (e) nenhuma alteração no imunoconteúdo hipocampal de proteínas envolvidas na neurotransmissão glutamatérgica, especificamente GLT-1, proteína glial fibrilar ácida (GFAP) ou na fosforilação da proteína cinase B (Akt) foi observada em qualquer grupo experimental; (f) imunoconteúdo hipocampal do EACC1 foi aumentado em camundongos estressados tratados com ZnCl2, fluoxetina ou veículo e em animais nãoestressados tratados com ZnCl2 ou fluoxetina; (g) imunoconteúdo hipocampal da Akt foi aumentado em camundongos estressados e naqueles tratados com ZnCl2 (estressados ou não estressados); (h) experimento ex vivo realizado com as fatias hipocampais demonstrou que as fatias expostas ao glutamato (10 mM) tinham diminuição na viabilidade celular, mas nem o protocolo de estresse e nem os tratamentos realizados previamente alteraram esse resultado. Em conjunto, esses resultados indicam que o efeito tipo-antidepressivo do zinco é dependente, pelo menos em parte, de vias de sinalização intracelular que podem ativar o BDNF e a HO-1, e que o zinco também pode modular proteínas envolvidas com a neurotransmissão glutamatérgica. Assim, os resultados expandem os dados da literatura sobre possíveis mecanismos desse nutriente na melhora dos sintomas depressivos.<br> / Abstract : Several nutritional strategies are being proposed to improve clinical outcomes in depression. One potential nutraceutical is zinc, which stands out for having pre-clinical and clinical studies showing benefit in depression. However, zinc mechanisms of action are not fully understood. Thus, the main objectives of this study were to analyze the participation of some intracellular signaling pathways in zinc antidepressant-like effect in mice subjected to tail suspension test (TST) and verify the effect of chronic unpredictable stress alone or in combination with zinc on parameters involving glutamatergic neurotransmission. The main results of the acute experiments were: (a) administration of several kinase inhibitors, especially protein kinase A inhibitor (PKA - H-89), Ca2+/calmodulin dependent protein kinase inhibitor (CaMKII - KN-62), extracellular-regulated protein kinase (ERK) kinase inhibitors (MEK1/2 - PD98059 and U0126), protein kinase C inhibitor (PKC - chelerythrine), phosphoinositide 3-kinase inhibitor (PI3K - LY294002), heme oxygenase-1 inhibitor (HO-1, zinc protoporphyrin (ZnPP)) or antagonist of tropomyosin-related kinase B receptor (TrkB - K-252a) abolished the antidepressant-like effect of zinc chloride (ZnCl2 - 10 mg/kg, p.o.); (b) coadministration of sub-effectives doses of ZnCl2 (1 mg/kg, p.o.) with glycogen synthase kinase 3ß inhibitor (GSK-3ß - AR-A014418) or HO-1 inducer (cobalt protoporphyrin (CoPP)) afforded a synergistic effect in the immobility time reduction; (c) acute administration of ZnCl2 (10 mg/kg, p.o.) did not alter the cAMP response element binding protein (CREB) phosphorylation and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) immunocontent in the hippocampus and prefrontal cortex. However, this same dose of ZnCl2 increased HO-1 immunocontent in the prefrontal cortex, but not in the hippocampus. Regarding the chronic experiments, the main results were: (d) treatment with ZnCl2 or fluoxetine (both 10 mg/kg, p.o., 7 days) prevented the depressant-like effect induced by the chronic unpredictable stress protocol (14 days); (e) no change in hippocampal immunocontent of proteins involved in glutamatergic neurotransmission, particularly GLT-1, glial fibrillary acidic protein (GFAP) or the phosphorylation of protein kinase B (Akt) was observed in any experimental group; (f) EACC1 hippocampal immunocontent was increased in stressed mice treated with ZnCl2, fluoxetine or vehicle and non-stressed animals treated with ZnCl2 or fluoxetine; (g) Akt hippocampal immunocontent was increased in stressed mice and those treated with ZnCl2 (stressed or non-stressed); (h) ex vivo experimentwith hippocampal slices showed that the slices exposed to glutamate (10 mM) had decreased cell viability, but the previous exposition to stress protocol and the treatments did not alter this result. Together, these results indicate that the antidepressant-like effect of zinc is dependent, at least in part, on intracellular signaling pathways that can activate BDNF and HO-1, and that zinc may also modulate proteins involved in glutamatergic neurotransmission. Thus, the results extend literature data on the possible mechanisms underlying the improvement of depressive symptoms by zinc.

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