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Avaliação cognitiva e de volumetria cerebral em uma amostra brasileira de pacientes com esclerose múltipla um estudo transversal /

Medeiros, Leonardo Mariano Inácio January 2020 (has links)
Orientador: Valber de Albuquerque Pedrosa / Resumo: Introdução: a esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante e inflamatória, de etiologia autoimune, com componente degenerativo, comprometendo o sistema nervoso central. Nos últimos anos, muitos centros de pesquisa e tratamento de pacientes com EM estão voltando a atenção para os aspectos cognitivos e de volume cerebral. Objetivo: avaliar em pacientes com diagnóstico de EM as características clínicas, sociodemográficas, cognitivas e de neuroimagem, a fim de mensurar se há relação entre os aspectos cognitivos e de volumetria. Método: os participantes foram submetidos à avaliação da incapacidade funcional por meio do EDSS, a bateria do BICAMS (SDMT, CVLT-2 e o BVMT-R) para avaliação cognitiva e a um questionário para detecção de sintomas depressivos e de ansiedade. Os participantes realizaram exame de ressonância magnética de crânio e após quantificação do volume cerebral pelo MSmetrix. Resultados: foram incluídos no estudo 54 pacientes com EM. A amostra foi formada principalmente por mulheres e com faixa etária média de 36 anos de idade, com nível de escolaridade alta e média de EDSS de 1,6. Em relação à presença de sintomas depressivos, foi observado correlação estatisticamente significativa (p < 0,05) com o BICAMS e com a fadiga. O EDSS apresentou correlação negativa com o SDMT oral (p = -0,40) e o BVMT-R T1 (p = -0,28) e a coordenação motora demonstrou correlação negativa com SDMT oral (p = -0,57) e com CVLT-2 (p = -0,34). Além disso, percebemos uma correlação entre ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: multiple sclerosis (MS) is a demyelinating and inflammatory disease, of autoimmune etiology, with a degenerative component, affecting the central nervous system. In recent years, many research and treatment centers for patients with MS are turning their attention to cognitive and brain volume aspects. Objective: to evaluate the clinical, sociodemographic, cognitive and neuroimaging characteristics of patients diagnosed with MS, in order to assess whether there is a relationship between cognitive and volumetric aspects. Method: the participants underwent functional disability assessment using EDSS, BICAMS battery (SDMT, CVLT-2 and BVMT-R) for cognitive assessment and a questionnaire for detecting mood and anxiety disorders. The participants underwent a cranial magnetic resonance exam and afterwards the brain volume was quantified by MSmetrix. Results: 54 patients with MS were included in the study. The sample was formed mainly by women and with an average age of 36 years old, with a high level of education and an average EDSS of 1.6. Regarding the presence of depressive symptoms, a statistically significant correlation (p <0.05) with BICAMS and fatigue was observed. EDSS showed a negative correlation with oral SDMT (p = -0.40) and BVMT-R T1 (p = -0.28) and motor coordination showed a negative correlation with oral SDMT (p = -0.57) and with CVLT-2 (p = -0.34). In addition, we noticed a correlation between oral SDMT and cerebral volumetry, both total (p = 0,009920)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Funções neuropsicológicas executivas pós acidente vascular encefálico hemorrágico /

Camargo, Ana Paula Afonso. January 2012 (has links)
Orientador: Carmen Maria Bueno Neme / Coorientador: Maria de Lourdes Merighi Tabaquim / Banca: Dionisia Aparecida Cusin Lamônica / Banca: Tania Gracy Martins do Valle / Resumo: Os acidentes vasculares encefálicos constituem-se um sério problema de saúde, e dados sobre sua prevalência mundial têm chamado à atenção. Dentre os subtipos de AVE, a hemorragia intraparenquimatosa (HIP) configura-se a de pior prognóstico. Frequentes déficits cognitivos e a significativa incidência de sintomatologia depressiva têm sido associados a este insulto neurológico. Entretanto, os expressivos índices de morbimortalidade implicam em dificuldades para a execução de estudos inerentes ao funcionamento neuropsicológico, pós lesão. Este estudo teve como objetivo principal investigar as funções neuropsicológicas executivas, em sujeitos pós acidente vascular encefálico hemorrágico. Como objetivo secundário, buscou verificar as relações entre sintomas depressivos pós infarto cerebral hemorrágico intraparenquimatoso, respostas cognitivas e topografia lesional. Para isso, foram triados 123 pacientes admitidos de modo consecutivo, pelo Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Base de Bauru. Destes, foram elegíveis 12 sujeitos, com HIP espontânea e primária, de ambos os sexos, com idade média de 58,5 anos. A avaliação neuropsicológica das funções executivas consistiu na aplicação do Wisconsin Card Sorting Test, do Sudoeste Dígitos (WAIS); Teste Blocos de Corsi; Trail Making Test; Stroop Test, e das provas de fluência verbal fonêmica e categoria semântica. O grau de gravidade do AVE foi medido pela Escala de AVE do National Institutes of health, Escala de Corna de Glasgow e pelo Escore de AVCH. O comprometimento nas AVDs foi medido pelo Índice Barthel, e a sintomatologia depressiva pelo Inventário de Depressão de Beck. As avaliações ocorrem em dois momentos: a primeira, em média 50,4 horas, em internação hospitalar, e a segunda em média 36 dias, após o AVE. Os exames de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Cerebrovascular accident constitutes a serious health problem, and data about its global prevalence have been calling attention. Among the subtypes of strokes, the intraparenchymal hemorthage (IPH) is the one with worst prognosis. Common cognitive deficits and a significant incidence of depressive symptoms have been assossiated with this neuronal injury. However, the significant morbidity and mortability rates imply difficulties for the implementation of study inherent in neuropsychological functioning, post injury. This study aimed to investigate the neuropsychological executive functions in subjects after hemorrhagic cerebrovascular accident. As a secondary objective, we sought to examine relationships between depressive symptoms after cerebral infarction, intraparenchymal hemorrhage, cognitive responses and lesional topography. Thus, 123 patients were screened and admitted in a consecutive manner by the Neurosurgery Service of the Hospital de Base de Bauru. From these, 12 subjects were eligeble with spontaneous and primary HIP, both genders, with and average age of 58.5 years. Neuropsychological assessment of executive functions considered in applying the Wisconsin Card Sorting Test, the Digits Subtest (WAIS), Corsi Blocks Test. Trail Making Stroop Test, and phonemic verbal fluency tests and semantic category. The severity of strokes was measured by the National Institutes of Health Scale Stroke, Glasgow Coma Scale and the Hemorrhagic Stroke score. The impairment in ADLs was measured by the Barthel Index, and depressive symptoms by the Beck Depression Inventory. Evaluations occur in two stages: fisrt, on average 50.4 hours in hospital, and second on average 36 days after stroke. Neuroimaging studies, by Computed Tomography of the skull, were performed on admission, given the diagnosis... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Eventos traumáticos na infância estão associados com a ocorrência de desordens emocionais e variáveis clinicopatológicas em pacientes com câncer de cabeça e pescoço /

Silva, Bruna Amélia Moreira Sarafim da. January 2017 (has links)
Orientador: Daniel Galera Bernabé / Banca: Glauco Issamu Miyahara / Banca: Flávia de Lima Osório / Resumo: Introdução: Eventos traumáticos na infância têm sido associados à ocorrência de ansiedade e depressão na fase adulta. Esta relação tem sido investigada em pacientes com câncer de mama, mas pouco explorada em pacientes com outros tipos de câncer. Objetivo: Avaliar a ocorrência de eventos traumáticos na infância e sua associação com as características clinicopatológicas e desordens emocionais em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP). Método: Foram incluídos no estudo 110 pacientes com diagnóstico de carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço antes de iniciar o tratamento oncológico. Dados clinicopatológicos e biocomportamentais foram coletados dos prontuários clínicos dos pacientes. Os níveis de ansiedade e depressão foram avaliados por meio do Inventário de Ansiedade de Beck (IAB) e o Inventário de Depressão de Beck (IDB), respectivamente. Questionário sobre Trauma na Infância (CTQ) foi utilizado para avaliar a ocorrência de eventos traumáticos na infância. Resultados: A maioria dos pacientes eram homens (88,2%) com tumores localizados na boca (65.6%), laringe (19%) e orofaringe (15.4%). Cento e cinco pacientes (95.5%) relataram pelo menos um tipo de experiência traumática na infância. A negligência emocional foi o subtipo de trauma mais reportado (43.8%) e análise multivariada revelou que ela foi uma variável independente para estadiamento clínico avançado (β=2.15, p=0.048) e maior consumo de álcool (β=2.32, p=0.031). Pacientes com CCP que tiveram maior ocorrê... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Childhood Traumatic events have been associated with anxiety and depression occurrence in adulthood. This relationship has been investigated in breast cancer patients, however it is little explored in patients with other types of cancer. Objective: To evaluate the childhood trauma occurrence in head and neck cancer (HNC) patients, as well as its association with clinicopathological variables, and anxiety and depression levels. Method: The study included 110 head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) patients before starting cancer treatment. Clinicopathological and biobehavioral data were collected from patient's medical records. Anxiety and depression levels were assessed by Beck Anxiety Inventory (BAI) and Beck Depression Inventory (BDI), respectively. Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) was used to evaluate the childhood traumatic events occurrence. Results: The most of the HNSCC patients was men (88.2%), with tumors located in oral cavity (65.6%), larynx (19%) and oropharynx (15.4%). One hundred and five patients (95.5%) had experienced at least one type of childhood trauma. Emotional neglect was the most reported childhood trauma (43.8%) and multiple regression revealed that it was an independent variable for advanced clinical staging (β=2.15, p=0.048), and higher alcohol consumption (β=2.32, p=0.031). HNSCC patients who had a higher occurrence of traumatic events in childhood had almost 12 times more chances of having increased depression levels durin... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Sintomas depressivos em condutores e riscos no trânsito : traçando paralelos /

Jesus, Renata Carvalho Macedo de January 2019 (has links)
Orientador: Sandra Leal Calais / Resumo: A depressão é um transtorno de humor com alta prevalência e importantes repercussões. Os sintomas depressivos podem prejudicar funções executivas, o que eleva o risco em diversas atividades cotidianas. Além disso, as pessoas com depressão talvez experimentem falta de esperança de que as coisas melhorem, tenham sentimentos de que a própria vida não tem mais valor e até mesmo o pensamento de que seria melhor estarem mortas. A depressão pode, portanto, estar relacionada a comportamentos de maior exposição a riscos. O trânsito é uma área especialmente sensível a modificações nessa tendência. Este estudo teve como objetivo analisar o comportamento do condutor e verificar a possível associação entre a existência de indicadores de sintomas depressivos, em especial aqueles relacionados à falta de esperança, e a predisposição para assumir riscos no trânsito. Foi utilizada a Teoria da Homeostase do Risco como referencial na análise do processo de aceitação de determinado nível de risco. Participaram 141 condutores, com idades de 18 a 58 anos (M= 27; DP= 9,85), sendo 51,10% do sexo masculino. Os instrumentos utilizados foram o Questionário de Comportamento do Condutor (QCM); a Escala Baptista de Depressão (Versão Adulto) – EBADEP-A e; o Questionário Sociodemográfico, para obtenção de informações sobre o perfil dos participantes. Na análise dos dados, foi utilizada estatística não-paramétrica, com nível de significância de 0,05. Os resultados indicaram que, para a amostra analisada, a si... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Depression is a mood disorder with high prevalence and significant repercussions. Depressive symptoms can impair executive functions, which increases the risk in many everyday activities. Also, people with depression may experience a lack of hope that things will improve, have feelings that life itself is worthless, and even the thought that it would be better to be dead. Depression may therefore be related to behaviors with greater risk exposure. Traffic is especially sensitive to changes in this trend. The objective of this study was to analyze the behavior of the driver and to verify the possible association between the existence of indicators of depressive symptoms, especially those related to lack of hope and the predisposition to take risks in traffic. Risk Homeostasis Theory was used as a reference in the analysis of the acceptance process of a certain level of risk. A total of 141 drivers, aged 18 to 58 years (M = 27, SD = 9.85), 51.10% male. The instruments used were the Driver Behavior Questionnaire (QCM); the Baptist Depression Scale (Adult Version) - EBADEP-A and; the Sociodemographic Questionnaire, to obtain information about the participants' profile. In the data analysis, non-parametric statistical was used, with a significance level of 0,05. The results indicated that, for the sample analyzed, the depressive symptomatology was positively and significantly correlated with the total QCM score (r = 0,227; p<0,05) and especially with the aggressive violations (r =... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Nível de escolaridade e transtorno depressivo: Uma análise para diferentes categorias profissionais no Brasil / Education level and depressive desorder: An analysis for different professional categories in Brazil

Silva Junior, Vicente Peixoto da 23 June 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-12-01T16:35:43Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 634901 bytes, checksum: c093441e0f840b79426cda06e81e4cc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T16:35:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 634901 bytes, checksum: c093441e0f840b79426cda06e81e4cc2 (MD5) Previous issue date: 2016-06-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A prevalência de transtorno depressivo tornou-se um problema de saúde pública, constituindo uma das principais causas de incapacidade no mundo. Diante disso, pesquisas sobre a incidência de transtorno depressivo têm sido amplamente realizadas por economistas, com destaque para o efeito da educação sobre a incidência da doença. Considerando efeitos diretos e indiretos, a literatura em geral tem demostrado que a educação é um fator de proteção ao adoecimento mental, reduzindo a incidência de transtorno depressivo. No entanto, nenhum trabalho considerou na análise a ocupação do indivíduo, que também é um importante determinante do estado de saúde físico e mental. Assim, embora a literatura mostre que a educação beneficia a saúde mental, inibindo a incidência da doença, ao incluir na análise a ocupação do indivíduo, este efeito pode ser alterado. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo preencher essa lacuna investigando a associação entre o nível de escolaridade e a incidência de transtorno depressivo no Brasil considerando a categoria ocupacional do indivíduo. Para isso, foram utilizados microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio de seu suplemento especial de saúde. Além disso, foram estimados modelos Probit separadamente para homens, mulheres e por categoria ocupacional. Assim, os resultados revelaram que o efeito da educação sobre a incidência de transtorno depressivo não foi o mesmo para todos os indivíduos. Para os homens inseridos na categoria ocupacional Profissionais das ciências e das artes, possuir de 1 a 4 anos de estudo reduziu a probabilidade de ser acometido por transtorno depressivo em aproximadamente 1 ponto percentual. Em relação aos homens inseridos na categoria ocupacional Trabalhadores da produção de bens e serviços e de reparação e manutenção, possuir de 1 a 4 anos de estudo, 5 a 8 anos de estudo, 9 a 11 anos de estudo e 15 ou mais anos de estudo, reduziu a probabilidade de ser acometido pela doença respectivamente em 0,6; 0,5; 0,6 e 0,9 pontos percentuais aproximadamente, em relação aos indivíduos com menos de 1 ano de estudo. Em relação às mulheres, esse efeito foi constatado para as integrantes da categoria ocupacional Técnicos de nível médio. Para estes indivíduos, possuir de 12 a 14 anos de estudo reduziu a probabilidade de incidência da doença em aproximadamente 2 pontos percentuais. Esses resultados são interessantes e revelam que políticas públicas educacionais, como programas de financiamentos de estudos, podem ser utilizadas para contenção à incidência de transtorno depressivo para os indivíduos inseridos nas referidas categorias ocupacionais. Por outro lado, para os indivíduos inseridos na categoria ocupacional Trabalhadores agrícolas, a educação aumentou a incidência da doença em ambos os gêneros. Assim, os resultados revelaram que possuir de 1 a 4 anos de estudo aumentou a probabilidade de ser acometido pela doença em 0,7 pontos percentuais nos homens e em 5 pontos percentuais nas mulheres. Adicionalmente, possuir de 5 a 8 anos de estudo aumentou essa probabilidade em 1 ponto percentual nos homens e em 5 pontos percentuais nas mulheres. Considerando as mulheres inseridas na categoria ocupacional Trabalhadores da produção de bens e serviços e de reparação e manutenção, o efeito da educação sobre a incidência de transtorno depressivo foi semelhante. Os resultados revelaram que possuir 15 ou mais anos de estudo aumentou a probabilidade de ser acometida pela doença em aproximadamente 9 pontos percentuais em relação às mulheres com menos de 1 ano de estudo. / The prevalence of depressive disorder has become a public health problem, and one of the main cause of disability worldwide. Therefore, research on the incidence of depressive disorder have been widely held by economists, especially the effect of education on the incidence of the disease. Considering direct and indirect effects, the literature in general has shown that education is a protective factor for mental illness, reducing the incidence of depressive disorder. However, no work considered in analyzing the individual's occupation, which is also an important determinant of physical and mental health status. Thus, although the literature shows that education benefits mental health by inhibiting the incidence of the disease, to include in the analysis the individual's occupation, this effect can be changed. In this sense, the present study aims to fill this gap by investigating the association between level of education and the incidence of depressive disorder in Brazil considering the occupational category of the individual. For this, were used microdata from the Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008, conducted by the Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), through its special supplement health. Moreover, it was estimated Probit separately for men, women and occupational category. Thus, the results showed that the effect of education on the incidence of depressive disorder was not the same for all individuals. For men entered the occupational category Professionals of sciences and arts, having from 1 to 4 years of study reduced the probability of being affected by depressive disorder in approximately 1 percentage point. For men entered the occupational category Workers producing goods and services and repair and maintenance, having from 1 to 4 years of study, 5 to 8 years of study, 9 to 11 years of study and 15 or more years of study reduced the likelihood of being afflicted by the disease, respectively 0.6; 0.5; 0.6 and 0.9 percentage points approximately in relation to individuals with less than 1 year of study. For women, this effect was observed for members of occupational category Mid-level technicians. For these individuals, have 12 to 14 years of study reduced the probability of incidence of the disease by approximately 2 percentage points. These results are interesting and show that public educational policies, such as studies funding programs, can be used to contain the incidence of depressive disorder for individuals inserted in these occupational categories. On the other hand, for individuals inserted in the occupational category of Agricultural workers, education increased the incidence of the disease in both genders. Thus, the results revealed that having from 1 to 4 years of study increased the likelihood of being affected by the disease by 0.7 percentage points for men and by 5 percentage points in women. Additionally, having from 5 to 8 years of schooling increased this probability by 1 percentage point in men and by 5 percentage points in women. Considering women inserted in the occupational category Workers producing goods and services and repair and maintenance, the effect of education on the incidence of depressive disorder was similar. The results showed that to have 15 or more years of education increased the likelihood of being affected by the disease by about 9 percentage points compared to women with less than year of study.
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Qualidade de vida, ansiedade e depressão após infarto do miocáridio

Vasconcelos, Carolita Borges 14 March 2007 (has links)
The Acute Myocardial Infarction (AMI) is a vascular disease that generally results from the aterosclerotic process with thrombotic occlusion of the coronaries. This acute situation unbalances the offer and consumption of oxygen, leading to a necrosis of the tissue. Due to the higher number of AMI survivors, we tend to be more concerned about clinical care, what motivates the search for methods that enable an objective and quantitative assessment of the quality of life, anxiety and depression. These factors must be particularly focused during medium and long-term treatments. We also need to compare the various types of treatment presently used in post-infarction, especially the percutaneal or surgical revascularization and the clinical treatment, with the aim of choosing the ones which are more efficient and present more correlation with a better quality of life, with lower levels of anxiety and depression. The purpose of this study is to evaluate the quality of life, anxiety and depression in patients after acute myocardial infarction (AMI), through the application of Mac New QLMI, IDATE and BDI questionnaires, respectively, and confront them to risk factors and the kind of treatment established before the recruitment. We evaluated 59 patients, being 46 (78%) males and 13 (22%) females, with an average age of 57,70 +/- 6,96, selected from the medical file of the Clinics Hospital of the Federal University of Uberlândia, MG. All of them presented an AMI episode before the evaluation started. The questionnaires were firstly applied in August 2003, and reapplied in August 2004. The results were analyzed through descriptive techniques, using also the Pearson and the Spearman correlation coefficients. The results demonstrate that: a) there was a reduction in anxiety and depression levels added to a worsening in life quality between the two evaluations; b) stress and tobaccoism positively correlated with the existence of depression; c) the arterial hypertension and the medicamental treatment showed correlations with a higher anxiety only in the first evaluation; d) the worsening in life quality was correlated with tobaccoism, in the first evaluation, and with the presence of dislipidemy, after twelve months; e) depression showed significant correlation with the black race and widowhood. These results showed the necessity of accompanying these patients through special rehabilitation programs, with multidisciplinary scope and with protocols, established trough a clinical approach, but always followed by an evaluation of life quality, anxiety and depression, which deserve special attention from the team. / O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma doença vascular que resulta, quase sempre, do processo aterosclerótico com oclusão trombótica das artérias coronárias. Esta situação aguda causa desequilíbrio entre a oferta e o consumo de oxigênio, com conseqüente necrose tecidual. Com o aumento do número de sobreviventes ao IAM, são maiores as preocupações com os cuidados clínicos, fato que tem motivado a busca por métodos que permitam uma mensuração objetiva e quantitativa da qualidade de vida (QV), da ansiedade e da depressão, fatores que devem ser enfocados, particularmente, no tratamento de médio e longo prazo. Para estes pacientes é também necessário comparar os diversos tipos de tratamento utilizados atualmente no pós-infarto, em especial a revascularização, seja ela percutânea ou cirúrgica, e o tratamento clínico isoladamente, com a finalidade de escolher aqueles mais eficazes e que mais se correlacionam com a melhor QV e menores graus de ansiedade e de depressão. O objetivo deste estudo é avaliar a qualidade de vida, a ansiedade e a depressão em pacientes após o IAM, por meio da aplicação dos questionários Mac New QLMI, IDATE e BDI, respectivamente, correlacionando-se essas variáveis com a presença dos fatores de risco e o tipo de tratamento instituído antes do recrutamento. Foram estudados 59 pacientes, com idade média de 57,70 +/- 6,96 anos, sendo 46 (78%) do sexo masculino e 13 (22%) do sexo feminino, selecionados a partir do arquivo médico do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, MG, todos tendo apresentado um episódio de IAM antes do início da avaliação. Os questionários foram aplicados, inicialmente, em agosto de 2003 e reaplicados em agosto de 2004. Os resultados foram analisados por meio de técnicas descritivas, utilizando-se também os coeficientes de correlação de Pearson e Spearman. Os resultados demonstraram que: a) houve redução nos níveis de ansiedade e depressão e piora na qualidade de vida entre as duas avaliações; b) os fatores de risco estresse e tabagismo, correlacionaram-se positivamente com a existência de depressão; c) a hipertensão arterial e o tratamento medicamentoso apenas, apresentaram correlação com maior ansiedade na avaliação inicial; d) a pior qualidade de vida se correlacionou com o tabagismo, na primeira avaliação, e com a presença de dislipidemia, após 12 meses; e) a depressão apresentou correlação significativa positiva com a raça negra e com a viuvez. Estes resultados demonstram a necessidade de acompanhamento destes pacientes em programas especiais de reabilitação, com abrangência multidisciplinar e com protocolos estabelecidos a partir de enfoque clínico, mas acompanhados sempre de uma avaliação da QV, ansiedade e depressão, que devem merecer atenção especial da equipe. / Mestre em Ciências da Saúde
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Transtorno de estresse pós-traumático, depressão e desesperança em mulheres vítimas de violência sexual no primeiro e no sexto mês de avaliação / Posttraumatic stress disorder, depression and hopelessness in women victims of sexual violence at the first and at the sixth month of evaluation

Machado, Carolina Leme 16 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria dos Santos Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T16:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Machado_CarolinaLeme_M.pdf: 888984 bytes, checksum: d7949943bff3ad16e4abca255b1a2e53 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: A violência sexual é problema que atinge inúmeras mulheres no mundo e suas consequências abrangem complicações físicas, psíquicas, sociais e sexuais. Estudos indicam que psicopatologias são recorrentes nas mulheres que sofrem abuso sexual, mais comumente o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e a depressão. Objetivos: Avaliar os escores de TEPT, Depressão e Desesperança em mulheres vítimas de violência sexual que estiveram em acompanhamento ambulatorial no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Métodos: Estudo de coorte longitudinal em que foram avaliadas 67 mulheres, no primeiro mês pós-violência e 52 no sexto mês, através da Escala de Avaliação de Transtorno de Estresse Pós-Traumático Administrada pelo Clínico (CAPS), do Inventário de Depressão de Beck (BDI), da Escala de Desesperança Beck (BHS) e de entrevista estruturada para avaliar a autopercepção do trauma e da saúde. Os escores foram correlacionados às variáveis sociodemográficas, da violência, percepção e atitudes da mulher. Resultados: TEPT presente em 64,2% dos casos na avaliação inicial, sendo 13,5% entre severo e muito severo e 29,9% em moderado, e na avaliação final presente em 21,2% das mulheres. Quanto à depressão, 100% das mulheres entrevistadas no primeiro mês preencheram os critérios, sendo que 47,7% delas entre mínimo e leve e 52,3% entre moderado e grave. No sexto mês, 63,5% estavam com depressão mínima e leve e 19,2% com moderada e grave. A desesperança esteve presente em 94%, sendo 71,6% mínima e leve e 22,4% moderada e grave na avaliação inicial e em 90,3% na avaliação final, sendo 73% entre mínima e leve e 9,7% entre moderado e grave. A análise por regressão logística múltipla mostrou que o TEPT moderado/grave no primeiro mês associou-se a uma única variável, a depressão moderada/grave OR19,6 (5,3-71,87; IC 95%); o diagnóstico de TEPT no sexto mês foi associado positivamente a duas variáveis, número de agressores >1 OR14,5 (1,3-166,7; IC 95%) e antecedente psiquiátrico OR 5,5 (1,2-25,6; IC 95%). Conclusões: as prevalências dos sintomas de TEPT, depressão e desesperança aos seis meses foram, respectivamente, de 21,2%, 19,2% e 9,7%, sendo que ainda há necessidade de abordagem de tratamento em saúde mental para esse grupo especifíco de mulheres apos o acompanhamento ambulatorial de seis meses / Abstract: Introduction: Sexual violence is a problem that affects many women worldwide and its consequences include physical complications, psychological, social and sexual. Studies indicate that psychopathologies are recurring in women who suffer sexual abuse, commonly Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD) and Depression. Objectives: Evaluate the scores of PTSD, depression and hopelessness of women victims of sexual violence who were in outpatient setting in Women's Health Center (CAISM) in Univesity of Campinas (UNICAMP). Methods: A cohort longitudinal study in which 67 women were evaluated in the first month post-violence and 52 in the sixth month through the Clinician Administered Posttraumatic Stress Disorder (CAPS), the Beck Depression Inventory (BDI), Beck Hopelessness Scale (BHS) and a structured interview to assess the perception of trauma and health. The scores were correlated to socio-demographic variables, violence, perceptions and attitudes of women. Results: PTSD present in 64.2% of cases at baseline, and 13.5% between severe and very severe and 29.9% in moderate, and final evaluations present in 21.2% of women. As for depression, 100% of women met criteria in the first month, and 47.7% of them between minimal and mild and 52.3% from moderate and severe. In the sixth month, 63.5% were minimal and mild depression and 19.2% with moderate and severe. Hopelessness was present in 94% and 71.6% minimum and 22.4% mild and moderate or severe at baseline and 90.3% in the final evaluation, 73% between minimal and mild and 9.7% between moderate and severe. A multiple logistic regression analysis showed that PTSD moderate / severe in the first month was associated with a single variable, depression, moderate / severe OR 19, 6 (5.3 to 71.87, 95% CI), the PTSD diagnosis at six months was positively associated with two variables, number of assailants> 1 OR 14, 5 (1.3 to 166.7; 95%) and previous psychiatric OR 5,5 (1.2 to 25.6, 95% CI). Conclusions: the prevalence of PTSD symptoms, depression and hopelessness at six months were respectively 21.2%, 19.2% and 9.7%, and still need to approach mental health treatment for this specific group of the women after six months of outpatient follow-up / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação de estresse, morbidade psiquiatrica e marcadores inflamatorios em individuos de baixo status socioeconomico / Stress, psychiatric morbidity and inflammatory markers in low socioeconomic status individuals

Souza, Aglecio Luiz de, 1979- 14 December 2007 (has links)
Orientador: Regina Celia Spadari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T10:54:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_AglecioLuizde_M.pdf: 1332866 bytes, checksum: 5e6eb15dfbfa806199261b6c88b3e135 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Muitos estudos demonstram associação entre baixo status socioeconômico e alta prevalência de morbidade psiquiátrica. Entretanto, em países da América Latina, incluindo o Brasil, nos quais as diferenças sociais são maiores, estes estudos são escassos. Fatores psicossociais são importantes mediadores da relação entre saúde e status socioeconômico, e as respostas neuroendócrinas e imunológicas podem explicar a patogênese de morbidade psiquiátrica associada ao estresse psicossocial. Esta resposta é modulada pelo cortisol e por mediadores inflamatórios. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre índice de estresse percebido, prevalência de morbidade psiquiátrica, concentrações séricas de interleucina 6 (IL-6), fator de necrose tumoral-a (TNF-a) e proteína C reativa (PCR), bem como de cortisol salivar em indivíduos de baixo status socioeconômico. Sessenta e cinco indivíduos foram submetidos a análises psicométricas utilizando-se a Entrevista Clínica Estruturada Revisada (CIS-R), o Questionário de Estresse Percebido (QEP) e a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, e forneceram amostras de sangue e saliva para determinação da concentração dos marcadores acima mencionados. Os resultados mostraram alto índice de estresse percebido e alta prevalência de morbidade psiquiátrica, os quais apresentaram associação entre si. Os sujeitos apresentaram também alta concentração salivar de cortisol e resposta do cortisol ao acordar, sendo esta última negativamente correlacionada com a renda per capita. A concentração sérica dos marcadores inflamatórios foi maior do que a apontada na literatura em indivíduos saudáveis, porém, não houve associação entre estes marcadores inflamatórios, o estresse percebido e a prevalência de morbidade psiquiátrica. Nós concluímos que exposição crônica a estressores psicossociais, presentes no ambiente dos indivíduos avaliados, pode explicar o alto índice de estresse percebido e a alta prevalência de morbidade psiquiátrica encontrados neste trabalho. O estresse psicossocial crônico, através da concentração aumentada de cortisol, deixaria o indivíduo vulnerável à morbidade psiquiátrica. Além disso, as altas concentrações de marcadores inflamatórios encontradas indicam um estado sub-clínico de inflamação, o qual poderia contribuir para a alta prevalência de morbidade psiquiátrica e para a manutenção de concentrações elevadas de cortisol. Assim, devido às características socioeconômicas, o Brasil, comparado com países desenvolvidos, possui uma significativa parcela da população sujeita a transtornos mentais, os quais têm forte impacto negativo sobre a saúde pública, exigindo políticas de prevenção e intervenção especificamente direcionadas à população de baixo status socioeconômico / Abstract: The association between low socioeconomic status (SES) and high psychiatric morbidity prevalence has been established throughout studies performed in rich countries rather than developing countries where the social differences are huge. The aim of this work was to investigate the association between the perceived stress level, psychiatric morbidity prevalence, interleukin-6 (IL-6), a- tumoral necrose factor (a TNF) and reactive C protein (PCR) serum levels, as well as salivary cortisol concentration in individuals of low SES. Sixty-five adult male classified as belonging to low SES were submitted to a psychometric analysis by the Revised Clinical Interview Schedule (CIS-R), the Perceived Stress Questionnaire (QSP) and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD). The subjects also provided blood and saliva samples for the analysis of the biological markers of stress and inflammation. The results showed association between perceived stress level and prevalence of psychiatric morbidity, with both indicators showing high scores. The salivary cortisol concentration and the awakening cortisol response (CAR) were high and the CAR showed a negative correlation to per capita income. The inflammatory markers levels were higher compared to data for healthy subjects in the literature. However, there was no association between inflammatory markers, perceived stress and psychiatric morbidity prevalence. We concluded that chronic exposure to psychosocial stressors, present in low SES environmental, might explain the higher perceived stress level and psychiatric morbidity prevalence found in this work. The chronic psychosocial stress, through the high cortisol levels, might lead to psychiatric morbidity vulnerability. Inasmuch, the higher inflammatory markers levels indicate an inflammatory state, which probably contribute to psychiatric morbidity prevalence. Therefore, considering the socioeconomic features of the Brazilian population, there is a great percentage of people exposed to high risk of mental health diseases. This picture might have a negative impact on public health and imposes the need for public actions of prevention and of intervention specifically directed toward this socioeconomic class / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Transtorno mental comum em familiares cuidadores de pacientes com demência

Duarte, Evelise Saia Rodolpho January 2018 (has links)
Orientador: Alessandro Ferrari Jacinto / Resumo: Introdução: O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que está associado ao aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas, como as demências. As demências desafiam não somente os pacientes, mas também seus cuidadores. Em geral, cuidar de idosos é uma responsabilidade que pertence à esfera familiar. Como consequência, familiares cuidadores estão em maior risco de adoecimento mental, resultando em depressão, sobrecarga, sintomas ansiosos e transtorno mental comum. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo verificar a prevalência de TMC em familiares cuidadores de pacientes idosos com diagnóstico de demência rotineiramente acompanhados nos ambulatórios de geriatria do Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Métodos: Neste estudo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu os instrumentos de avaliação utilizados foram: Self Reporting Questionnaire, Hospital Anxiety and Depression Scale, Zarit Burden Interview, Mini Exame do Estado Mental para cuidadores com 65 anos ou mais, além de questionário para coleta de dados sociodemográficos. A variável de desfecho foi “com transtorno mental comum”, definida como pontuação ≥ 7 no Self Reporting Questionnaire. As variáveis explanatórias foram de natureza sociodemográfica e clínica do cuidador. Resultados: A amostra foi composta por 90 cuidadores; 83 (92,2%) era do sexo feminino, 51 (56,7%) casada, 60 (66,7%) filho (a) e 62 (68,6%) possuíam algu... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Saúde emocional de cuidadores familiares de idosos : Perspectivas de vida profissional e pessoal /

Almeida, Bettina dos Santos January 2020 (has links)
Orientador: Sandra Leal Calais / Resumo: No Brasil há 1,5 milhão de idosos fragilizados e nesta sua dependência surge o papel do cuidador familiar, exigindo a tomada de decisões e a incorporação de atividades que passam a ser de sua inteira responsabilidade. A função de cuidador familiar pode desencadear sintomas depressivos e gerar situações estressantes. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar estresse, depressão, sobrecarga e existência de projeto vital dos cuidadores familiares em tempo integral e parcial de idosos dependentes. Os participantes foram 40 cuidadores e 38 idosos, sendo o Grupo A composto por 17 cuidadores em tempo parcial e 15 idosos e o Grupo B, 23 em tempo integral e 23 idosos. Destes, 45% foram captados da Organização da Sociedade Civil e 55% das redes sociais. Do Grupo A, 76,50% eram sexo feminino, sendo 70,60% filhas dos idosos e o Grupo B teve 91,30% de cuidadores mulheres e 52,20% filhas também. A média de idade do Grupo A foi de 50 anos e a do Grupo B foi de 58 anos, a idade dos grupos variou de 38 a 83 anos. Quanto à classe social, 47,10% dos cuidadores do Grupo A se encontram na classe B2 e 41,20% possuem o Ensino Superior Completo, enquanto no Grupo B 30,40% estão na classe C1 e 30,40% possuem o Ensino Fundamental Incompleto. A média de idade dos idosos do Grupo A foi de 81 anos e do Grupo B foi de 79 anos, sendo a amostra de idosos composta de 85% do sexo feminino. No Grupo A, 52,90% dos idosos apresentam o grau de dependência I e 39,10% do Grupo B, grau de dependência II. Os instrum... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In Brazil, there are 1.5 million frail elderly people and in this dependence the role of the family caregiver arises, requiring decision making and the incorporation of activities that become their entire responsibility. The role of family caregiver can trigger depressive symptoms and generate stressful situations. Thus, the aim of this study was to assess stress, depression, burden and existence of a vital project for family caregivers in full and part-time for dependent elderly. The participants were 40 caregivers and 38 elderly, with Group A comprising 17 part-time and 15 elderly caregivers and Group B, 23 full-time and 23 elderly. Of these, 45% were raised from the Civil Society Organization and 55% from social networks. From Group A, 76.50% were female, 70.60% were daughters of the elderly and Group B had 91.30% female caregivers and 52.20% were daughters as well. The average age of Group A was 50 years and that of Group B was 58 years, the age of the groups ranged from 38 to 83 years. Regarding social class, 47.10% of Group A caregivers are in class B2 and 41.20% have completed Higher Education, while in Group B 30.40% are in class C1 and 30.40% have Education Incomplete Fundamental. The average age of the elderly in Group A was 81 years old and in Group B it was 79 years old, with the elderly sample being 85% female. In Group A, 52.90% of the elderly have a degree of dependency I and 39.10% of Group B, a degree of dependency II. The assessment instruments used were the... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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