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Prevalência das mutações C282y e H63D no gene da hemocromatose hereditária (HFE) em pacientes com diabetes melito tipo 2 e a sua relação com as complicações crônicasColli, Máikel Luís January 2007 (has links)
O diabetes melito (DM) é uma das manifestações clínicas do excesso de ferro corporal encontrado em pacientes com hemocromatose. A partir desse achado, tem-se procurado analisar o ferro como um dos possíveis fatores envolvidos na patogênese do DM e de suas complicações crônicas. Inicialmente, estudos demonstram que o aumento das reservas corporais de ferro, avaliado pela ferritina, representa um fator de risco para DM. Além disso, pacientes com mutações no gene HFE, principal responsável pela hemocromatose hereditária, parecem ter um maior risco de DM. Finalmente, a redução do excesso de ferro mostrou-se protetora para o desenvolvimento de DM, além de levar a uma melhora no controle metabólico daqueles indivíduos já afetados.Em relação às complicações crônicas do DM, os resultados são mais claros no que se refere ao risco de nefropatia diabética (ND) e doença cardiovascular. A ND está associada a um curso mais precoce e acelerado nos casos de hemocromatose secundária e é mais freqüente em indivíduos com mutações no gene HFE. Sobre a doença cardiovascular, apesar dos trabalhos serem em maior número, os resultados diferem conforme o grupo estudado, mas em determinados indivíduos (tabagistas e com DM) o excesso de ferro parece conferir um risco significativo. A correlação com as demais complicações crônicas foi menos pesquisada. Em resumo, os estudos sugerem que as alterações no metabolismo do ferro estão envolvidas na patogênese do DM e de algumas das suas complicações crônicas como a ND e a doença cardiovascular. Estas alterações podem, futuramente, ser utilizadas como alvo terapêutico em determinados grupos. / Diabetes mellitus (DM) is one of the clinical manifestations of iron excess in the body found in patients with hemochromatosis. Based on this finding, we attempted to analyze iron as one of the possible factors involved in the pathogenesis of DM and its chronic complications. Initially, studies show that the increased body reserves of iron, evaluated by ferritin, are a risk factor for DM. Furthermore, patients with mutations in HFE, the main gene responsible for hereditary hemochromatosis, appear to be at higher risk for DM. Finally, the reduction of excess iron proved protective for the development of DM, besides improving the metabolic control of individuals who have already been affected. As to chronic complications of DM, the results are clearer for the risk of diabetic nephropathy (DN) and cardiovascular disease. DN was associated with an earlier and faster course in the cases of secondary hemochromatosis, and occurred more frequently in individuals with mutations in gene HFE. As to cardiovascular disease, although there are more studies, the results differ according to the group studied, but in certain individuals (smokers and people with DM) the iron excess appears to confer a significant risk. The correlation with the other chronic complications was not researched to the same extent.In brief, studies suggest that changes in iron metabolism are involved in the pathogenesis of DM and of some of its chronic complications such as DN and cardiovascular disease. In future these changes may be used as a therapeutic target in certain groups.
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Efeitos agudos e subagudos do exercício físico aeróbico e aeróbico/resistido em pacientes com diabetes tipo 2 avaliados através do sistema de monitorização contínua de glicoseFigueira, Franciele Ramos January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Vildagliptina e gliclazida na resposta glicêmica, nos marcadores de inflamação e de estresse oxidativo em DM2 inadequadamente controlados com metformina / Vildagliptin and Gliclazide on glycemic response, in markers of inflammation and oxidative stress in type 2 diabetes inadequately controlled with metforminCavalcante, Lilian Loureiro Albuquerque January 2015 (has links)
CAVALCANTE, Lilian Loureiro Albuquerque. Vildagliptina e gliclazida na resposta glicêmica, nos marcadores de inflamação e de estresse oxidativo em DM2 inadequadamente controlados com metformina. 2015. 109 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-11-19T13:57:27Z
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Previous issue date: 2015 / Diabetes mellitus has a latent baseline inf
lammatory status and high oxidative stress
that are intrinsically related to complications of the disease. Recent studies have
shown anti
-
inflammatory actions and reducing oxidative stress, independent of
glycemic beneficial effect, using incretin based th
erapy. The present study aimed to
evaluate and compare the response of gliclazide, second
-
generation sulfonylurea,
and vildagliptin, DPP
-
4 inhibitor, in the inflammatory markers and in the oxidative
stress in type 2 diabetic patients inadequately controlle
d with metformin. T
his
is a
clinical prospective, randomized, open
-
label
, comparative
study
with 35 patients
with
22 weeks duration
Eighteen patients were given gliclazide MR
,
60
-
120mg/day
,
and
17
patients used the vildagliptin,
100 mg/day. Fasting and pos
tprandial, HbA1c,
insulin, glucagon, GLP
-
1, HOMA
-
IR, soluble markers of cell adhesion (VCAM, ICAM
and E
-
selectin), inflammatory markers (TNF
-
alpha, IL
-
6 and PAI
-
1) and of oxidative
stress (TBARS and TAOS) were measured at the beginning and at the end of th
e
study. The study was undertaken by 51.4% of males and the average age (years) of
participants was 56.9 ± 10.0. No statistical difference was observed at study in weight
and BMI, but there was a positive change in mean weight and BMI found in the
gliclazi
de group (+ 1.4kg and + 0.6kg/m
2
, respectively) and negative change in the
vildagliptin group (
-
0,6Kg and
-
0,3Kg/m
2
, respectively). There was better control of
fasting and postprandial
glycemia
in
the gliclazide group
(
ajusted
p <0.001 and = 0.008,
respecti
vely) and both drugs showed similar improvement in glycated (p = 0.068)
.
The sE
-
selectin was the only marker that showed a significant decrease and was
only intragroup (p = 0.009, vildagliptin group). Insulin significantly reduced in favor of
the vildaglip
tin group (
23,4
±
11,1 vs 17,8
±
11,9
μ
U/ml
,
ajusted
p = 0.020) and also
glucagon (77.7 ± 44.0 vs 46, 4 ± 31.7,
ajusted
p = 0.012). There was a significant
increase of GLP
-
1 in the vildagliptin intragroup (p = 0.028) and a significant decline in
HOMA also in
the vildagliptin intragroup (p = 0.003). The PAI
-
1 did not show
significant changes in the study; TNF
-
alpha was significantly reduced in both
intragroup treatments (3.9 ± 0.7 to 3.5 ± 1,1pg/ml, p = 0.006, gliclazide group and 3.6
± 1.2 to 3.0 ± 1,5pg/ml, p
<0.001, vildagliptin) group, with intergroup significance
favoring vildagliptin (
ajusted
p = 0.001). The IL
-
6 had no significant increase in the
gliclazide group and also not significant reduction in the vildagliptin group. The
TBARS showed improvement in
both groups, with significance in the vildagliptin
intragroup (9.1 ± 1.6 to 8.0 ± 0.7 nmol/MDA /ml), p = 0.039), and intergroup
significance favoring vildagliptin (8.4 ± 0 9 vs 8.0 ± 0.7 nmol/MDA/ml,
ajusted
p <0.001,
gliclazide and vildagliptin, respective
ly) and the TAOS also showed improvement in
both groups, but not statistically significant.
Gliclazide showed better response in
fasting and postprandial
glycemia
and both drugs improved similarly glycated.
Vildagl
iptin improves glycemic control
with less
need for insulin and lower HOMA
-
IR
and was more effective in reducing inflammation and improving oxidative stress. / Diabetes Mellitus apresenta um estado inflamatório silencioso basal e de elevado estresse oxidativo intrinsecamente relacionados com as complicações da doença. Estudos recentes evidenciam ações anti-inflamatórias e redutoras de estresse oxidativo, independentes do efeito glicêmico, com uso da terapia incretínica. No presente estudo, objetivou-se avaliar a resposta da gliclazida, sulfoniluréia de segunda geração, e da vildagliptina, inibidor da DPP-4, na resposta glicêmica, nos marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em diabéticos tipo 2 não controlados com metformina. Trata-se de um estudo clínico, prospectivo, randomizado, aberto e comparativo com 35 pacientes e com duração de 22 semanas. Dezoito pacientes utilizaram gliclazida MR, 60-120mg/dia, e 17 pacientes fizeram uso da vildagliptina, 100mg/dia. Glicemia de jejum e pós-prandial, HbA1c, insulina, glucagon, GLP-1, HOMA-IR, marcadores solúveis de adesão celular (VCAM, ICAM e E-selectina), marcadores inflamatórios (TNF-alfa, IL-6 e PAI-1) e marcadores de estresse oxidativo (TBARS e TAOS) foram aferidos ao início e ao término do estudo. O estudo foi composto por 51,4% pacientes do sexo masculino e a média de idade foi de 56,9 ± 10.0 anos. Não se observou diferença estatística ao final do estudo no peso e no IMC, porém houve variação positiva nas médias do peso e IMC encontradas no grupo usuário de gliclazida (+ 1,4kg e + 0,6kg/m2, respectivamente) e variação negativa no grupo usuário de vildaglitpina (-0,6Kg e -0,3Kg/m2, respectivamente). Houve melhor controle da glicemia de jejum e pós-prandial no grupo da gliclazida (pajustado< 0,001 e = 0,008, respectivamente) e as duas drogas apresentaram melhora semelhante da glicada (p=0,068). A sE-selectina foi o único marcador que apresentou declínio significante e apenas intragrupo na vildagliptina (p=0,009). A insulina reduziu de forma significante a favor do grupo da vildagliptina (23,4 ± 11,1 vs 17,8 ± 11,9µU/ml, pajustado=0,020) e o glucagon também (77,7 ± 44,0 vs 46,4 ± 31,7pg/ml, pajustado=0,012). Houve elevação significante do GLP-1 intragrupo na vildagliptina (p=0,028) e declínio significante do HOMA intragrupo na vildagliptina também (p=0,003). O PAI-1 não apresentou alterações significantes no estudo; o TNF-alfa reduziu significativamente intragrupo em ambos os tratamentos (3.9 ± 0.7 to 3.5 ± 1,1pg/ml, p= 0,006, grupo da gliclazida, e 3.6 ± 1.2 to 3.0 ± 1,5pg/ml, p<0,001, grupo vildagliptina), com significância intergrupo favorecendo a vildagliptina (pajustado=0,001). A IL-6 teve elevação não significante no grupo gliclazida e redução também não significante no grupo da vildagliptina. O TBARS apresentou melhora em ambos os grupos, com significância na vildagliptina tanto intragrupo (9,1 ± 1,6 para 8,0 ± 0,7 nmol/MDA/ml), p= 0,039), quanto intergrupo (8,4 ± 0,9 vs 8,0 ± 0,7 nmol/MDA/ml, pajustado <0,001, gliclazida e vildagliptina respectivamente) e o TAOS apresentou elevação não significativa nos dois grupos. Gliclazida apresentou melhor resposta nas glicemias de jejum e pós-prandial e as duas drogas melhoraram a glicada de forma semelhante. Vildagliptina obteve melhora glicêmica com menor necessidade de insulina e com menor HOMA-IR e foi mais efetiva em reduzir a inflamação e em melhorar o estresse oxidativo.
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Avaliação da segurança das sulfoniluréias de Segunda e terceira geração no tratamento do Diabetes melito tipo 2 : revisão sistemática com Meta-análiseRados, Dimitris Rucks Varvaki January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Eficácia e segurança dos inibidores do SGLT2 no tratamento do diabetes mélito tipo 2 : revisão sistemática com meta-análisePinto, Lana Catani Ferreira January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Relação entre o conteúdo de gorduras da dieta e desfechos clínicos nos pacientes com Diabetes Melito tipo 2 : doença renal do diabetes e mortalidadeSantos, Ana Luiza Teixeira dos January 2014 (has links)
O Diabete Melito (DM) é considerado um problema de saúde pública, em razão da acentuada morbimortalidade e dos custos envolvidos no seu tratamento. As complicações crônicas do DM podem ser divididas em microvasculares ou macrovasculares. Uma das principais complicações microvasculares do DM é a doença renal crônica (DRC), podendo acometer cerca de um terço destes pacientes. A Doença Cardiovascular (DCV) é a principal causa de complicação macrovascular, e também a principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes com DM. Embora o manejo intensivo do controle glicêmico e das morbidades concomitantes, a freqüência de complicações crônicas diabéticas persiste alta, resultando em maior mortalidade. Além disso, mesmo com o avanço do tratamento farmacológico para o manejo da doença, a prevalência de complicações associadas ao DM ainda é bastante elevada. Nesse sentido, a terapia nutricional assume grande importância em relação às medidas não farmacológicas. A composição de gordura da dieta, especialmente dos ácidos graxos poliinsaturados n-3 vem sendo o foco dos principais estudos que buscam descobrir o papel da dieta nas complicações do DM, porém os estudos são na sua grande maioria com indivíduos não-diabéticos. A quantidade e a qualidade dos lipídeos da dieta têm sido debatidas em pesquisas recentes a fim de esclarecer seu papel tanto na DRC, quanto na DCV e nos desfechos mais duros como mortalidade. Entretanto, os resultados além de controversos, ainda são escassos a fim de estabelecer um padrão alimentar adequado para estes pacientes. No presente estudo, observamos que a menor ingestão de AG poliinsaturados, especialmente do ácido linolênico, está associada à presença de doença renal crônica em pacientes com DM 2. Em um segundo momento, foi também observado que em mulheres com Diabetes tipo 2, o maior consumo de ácido graxo poli-insaturado n-3 total, especialmente o ácido linolênico, está associado a menor mortalidade total. Porém, esta associação não foi observada nos homens. Desde modo, estes resultados sugerem que a associação do manejo farmacológico com a maior ingestão dos ácidos graxos poli-insaturados n-3, tem influência positiva sobre desfechos clínicos, principalmente sobre a Doença Renal do Diabete e risco de Mortalidade Total e Cardiovascular em pacientes com DM 2.
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Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo em pacientes hipertensos com diabetes : um estudo de coorte com avaliação de desfechos cardiovascularesLedur, Priscila dos Santos January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Suplementação de zinco para prevenção de Diabetes Mellitus tipo 2: revisão sistemática de ensaio clínico randomizado / Zinc supplementation for the prevention of type 2 diabetes mellitus: systematic review of randomized clinical trialBauermeister, Vania Maria Beletate [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006 / Contexto: Diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia resultante de defeitos da secreção da insulina, ação da insulina ou os dois. A hiperglicemia crônica do diabetes está associada a danos a longo prazo, disfunções e falha de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. O diabetes tipo 2 é a forma mais prevalente da doença, geralmente assintomática e não diagnosticada durante vários anos. O risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta com a idade, obesidade e falta de atividade física. Relacionada com isso, a resistência à insulina é um aspecto fundamental da etiologia do diabetes tipo 2. Dessa forma, a maioria dos pacientes que desenvolve diabetes tipo 2 é resistente à insulina e a hiperglicemia ocorre quando esses pacientes não podem mais suportar o grau de hiperinsulinemia compensatória para prevenir a descompensação da homeostase da glicose. A resistência à insulina tem sido associada freqüentemente a aterosclerose , hipertrigliceridemia, intolerância à glicose, hiperlipidemia, hiperuricemia, hipertensão e doença ovariana policística. O zinco parece estimular a
ação da insulina e o receptor da insulina. Objetivo: Verificar o efeito da suplementação de zinco na prevenção primária do diabetes mellitus tipo 2. Tipo de estudo: Revisão sistemática de ensaio clínico randomizado. Local: Disciplina de Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina. Estratégia de busca: Foram pesquisadas as seguintes bases de
dados: the Cochrane Metabolic Endocrine Group Specialised Register, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library, 2005), MEDLINE (1966 até Junho de 2005), EMBASE (1980 até Junho de 2005) e LILACS (1982 até Junho de 2005). Critérios para a seleção dos estudos: os estudos
incluídos foram ensaios clínicos randomizados ou quase-randomizados, nos quais os participantes eram adultos vivendo na comunidade, acima de 18 anos de idade com resistência à insulina com algum tipo de suplementação de zinco (comparado com placebo ou nenhuma intervenção). Análise e coleta de dados: Dois revisores selecionaram os estudos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados. Não houve como combinar os estudos em uma metanálise. Resultados principais: Apenas um estudo preencheu os critérios de inclusão desta revisão (Marreiro 2002). Não houve diferença estatisticamente significante favorecendo a suplementação de zinco comparado ao placebo em relação aos desfechos estudados no estudo. Conclusões: Não há evidências suficientes para sugerir o uso da suplementação de zinco na prevenção primária de diabetes mellitus tipo 2. Futuros ensaios clínicos deverão padronizar os desfechos mensurados como a incidência de diabetes mellitus tipo 2, diminuição da resistência à insulina, qualidade de vida, mortalidade e custos. Perdas e desistências deveriam, também, ser reportadas. / Background: Diabetes Mellitus is a group of metabolic diseases characterized by hyperglycemia resulting from defects in insulin secretion. insulin action, or both.The chronic hyperglycemia of diabetes is associated with long-term damage, dysfunction, and failure of several organs, especially the eyes, kidneys, nerves, heart, and blood
vessels.Type 2 diabetes the most prevalent form of the disease is often asymptomatic and undiagnosed for many years. The risk of developing type 2 diabetes increases with age, obesity, and lack of physical activity. Related to this, insulin resistance is a fundamental aspect of the etiology of type 2 diabetes. This way, the majority of patients who develop type 2 diabetes are insulin resistance, and the hyperglycemia occurs when these patients can no longer support the degree of compensatory hyperinsulinemia required to prevent gross decompensation of glucose homeostasis.The insulin resistance has been shown to be associated with prevalent atherosclerosis,
hypertrigliceridemia, glucose intolerance, dyslipidemia, hyperuricemia, hypertension and polycystic ovarian disease.The zinc seems to stimulate insulin action and insulin receptor tyrosine Kinase activity. Objectives: To assess the effect of the zinc supplementation in the primary prevention of type 2 diabetes mellitus. Search strategy: We searched the Cochrane Metabolic Endocrine Group Specialised Register, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL, The Cochrane Library, 2005), MEDLINE (1966 to June 2005), EMBASE (1980 to June 2005), NIOSHTIC, CISDOC, CINAHL, LILACS (1982 to June 2005) and Scientific Electronic Library Online. The date of the last search was June 2005. Selection criteria: Studies were included if they had a randomised and quasi-randomized design, if they were adults living in the community, 18 years or older with insulin resistance and if there was some kind of zinc supplementation (compared to placebo or no interventions). Data collection & analysis: Two reviewers selected relevant trials, assessed methodological quality and extracted data. There were no cases where the pooling of data was appropriate. Main results: Only one study met the inclusion criteria of this review (Marreiro 2002). There were no statistically significant difference favouring participants receiving zinc supplementation compared to placebo concerning any outcome
measured by the study. Reviewers' conclusions: There is limited evidence to suggest the use of zinc supplementation in the primary prevention of type 2 diabetes mellitus. Future trials should have standardised outcomes measures such as incidence of type 2 diabetes mellitus, decrease of the insulin resistance, quality of life, mortality and costs. Drop-outs and loss to follow up should be reported. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Polifarmácia e adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com diabetes tipo 2 atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza, Ceará / Polypharmacy and medication adherence in patients with type 2 diabetes attending public health in the city of Fortaleza, CearáPenaforte, Kiarelle Lourenço January 2012 (has links)
PENAFORTE, Kiarelle Lourenço. Polifarmácia e adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com diabetes tipo 2 atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza, Ceará. 2012. 103 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-02T13:22:33Z
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Previous issue date: 2012 / The Diabetes Mellitus type 2 (DM2) is an worldwide endocrine disorder. The therapy drug-based aims maintain metabolic control and improving the quality of life (QoL) of patients. The evolution of diabetes depends upon the management of the treatment by the patient, requiring the use of polypharmacy to maintain the levels of the glucose. We evaluated the occurrence of adherence or non-adherence to the drug therapy and the correlation with polypharmacy among patients with DM2 treated in the public system healthcare in Fortaleza, Ceará. The study was designed as exploratory cross-sectional comprising 235 patients with DM2, selected during the interview in the Health Centre Outpatient Anastácio Magalhães and University Hospital Walter Cantidio. The data were collected by self-report method. The criteria to adherence was considered follow at least 90% of the proposed treatment. Polypharmacy was defined as the use of two or more drugs and classified as; high (>5), moderate (4 to 5) and low (2 to 3) drugs. The statistical analysis was performed using Stata 5.0 and Graph pad prism 5.0, tests used were the Student t test, chi-square, ANOVA, with significance level of 95% (p <0.05). The study group consisted of 68.9% women, mean age of 59.3 years (± 12.7), mostly married (51.9%), with a predominance of few years of education and low income (48.4 % with 5-9 years of education and 49.5% with an average family of 1 minimum wage. We assessed the comorbidities and the results was the retinopathy (36.5%) as the most frequent complication followed by hypertension (30%). Furthermore most patients (50.2%) had between 1 and 10 years of disease and reported to have family support in the conduct of treatment (62%). Regarding the polypharmacy therapy was observed in 88.4% of cases, with a prevalence of moderate type. Were used on average 7.5 pills/person among 19 types of prescribed drugs. Adherence to prescribed therapy was reported by 88.2% of patients, with no association to polypharmacy. These results indicate that polypharmacy is a highly prevalent condition and is not invariably associated with poor adherence to therapy. Although the combination of drugs in a rational way often can maximize the efficiency of treatment, has to consider the clinical-epidemiologic profiles as greatest potential benefit. / O Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM 2) e um distúrbio endócrino de difícil tratamento. A terapia medicamentosa visa manter o controle metabólico necessário para reduzir o risco de complicações crônicas, bem como melhorar a qualidade de vida dos portadores desse agravo. Por ser um distúrbio metabólico progressivo e complexo, a evolução do diabetes depende do manejo do paciente relativo ao seu tratamento, muitas vezes demandando o uso da polifarmácia, para manter a normoglicemia. O objetivo do estudo foi avaliar a ocorrência de adesão ou não ao tratamento farmacológico e a correlação com a polifarmácia entre os pacientes com diabetes tipo 2 atendidos na rede pública de saúde no município de Fortaleza, Ceará. Trata-se de um estudo transversal e exploratório, constituído por 235 portadores de DM Tipo 2, selecionados de forma sequenciada durante o atendimento no Centro de Saúde Anastácio Magalhães (CSAM) (116/235) e Ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Walter Cantídeo (HUWC) (119/235). Para mensurar a prevalência e adesão ao tratamento foi empregado o método do autorrelato sendo considerado adesão adequada quando o paciente relatava fazer uso de pelo menos 90% do tratamento proposto. A polifarmácia foi definida como a utilização de 2 ou mais medicamentos e classificada em polifarmácia alta (acima de 5 medicamentos), moderada (4 a 5 medicamentos) e baixa (2 a 3 medicamentos). Para a análise dos dados, foram utilizados os programas estatísticos Stata e Graph pad prism 5.0, sendo aplicado os testes t de Student, qui-quadrado e ANOVA com nível de significância com p<0,05. O grupo estudado foi constituído em sua maioria por indivíduos do gênero feminino 68,9%, com media de idade de 59,3 anos (± 12,7), a maioria casados (51,9%), com predomínio de baixa escolaridade e renda (48,4% com 5 a 9 anos de estudo e 49,5% com média familiar de 1 salário mínimo. A principal comorbidade verificada foi a hipertensão arterial (30%), a complicação crônica mais incidente foi a retinopatia diabética (36,5%). A maioria dos pacientes (50,2%) tinha entre 1 e 10 anos de doença e relatava ter apoio familiar na condução do tratamento (62%). A terapia com polifarmácia foi evidenciada em 88,4% dos casos, havendo predomínio de polifarmácia moderada. Foram utilizados em média 7,5 comprimidos por pessoa dentre 19 tipos de fármacos prescritos. A adesão a terapêutica prescrita foi relatada por 88,2% dos pacientes avaliados, não havendo associação com a polifarmácia. A partir destes dados, se conclui que a polifarmácia é uma condição de elevada prevalência e que não está invariavelmente associada a pior adesão a terapêutica. Embora a combinação de fármacos de modo racional possa maximizar a eficiência do tratamento, deve-se dispensar atenção especial aos perfis clinico-epidemiológicos de maior potencial de benefício.
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Controle do diabetes mellitus tipo 2 : análise de um programa de intervenção com informações sobre a doença via chamadas telefônicas / Control of type 2 diabetes mellitus : analysis of a program interventions with information about the diasease via phone callsVasconcelos, Hérica Cristina Alves de January 2015 (has links)
VASCONCELOS, Hérica Cristina Alves de. Controle do diabetes mellitus tipo 2 : análise de um programa de intervenção com informações sobre a doença via chamadas telefônicas. 2015. 172 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-26T11:40:13Z
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Previous issue date: 2015 / Randomized controlled trial that aimed to evaluate the effect of an intervention program with guidance on the disease via phone calls made by nurses in clinical and laboratory control of patients with type 2 diabetes mellitus. The study population comprised 31 participants recruited in a Health Center of Fortaleza-Ceará, Brazil, from October 2013 to May 2014. Of these, 15 composed the control group (CG), receiving routine care in accordance with the institution’s protocol. The remaining (16) constituted the experimental group (EG), receiving fortnightly phone calls, in addition to routine care. During recruitment, the patients were interviewed about their personal and pathological characteristics, as well as their knowledge about the disease and treatment adherence. In another face-to-face contact, we conducted anthropometric and blood pressure measurements, along with laboratory collection of all participants. Next, they were randomized and those from the EG began receiving guidance about the disease via phone calls made by the researcher. Altogether, there were 12 biweekly phone calls during 24 weeks. With the end of the intervention, we scheduled new face-to-face contact for repeating the questions with regard to knowledge and adherence, and anthropometric and blood pressure measurements, as well as new laboratory collection. Data were analyzed using SPSS 20.0 software. The participants were mostly female, with basic education, had partners, did not live alone, and belonged to economic class C. As regards the time of diagnosis, the CG ranged from 1 to 20 years, while the EG ranged from 1 to 30 years. The use of oral antidiabetic drugs was predominant. Regarding the knowledge about the disease, patients from the EG obtained an increased mean score. The worst adherence item identified was associated with physical activity, whilst the use of medication presented the best adherence. There was a slight decrease in average values of the body mass index and waist circumference among patients from the EG. The waist-hip ratio showed a slight increase. As for the blood pressure, both systolic (SBP) and diastolic (DBP) presented reduced average in the EG. Regarding the fasting plasma glucose, glycated hemoglobin, and the estimated average glucose, we observed decreased average values after the intervention. In turn, the means of total cholesterol, low-density lipoproteins (LDL), high-density lipoproteins (HDL), and triglycerides showed increase. Thus, we proved the hypothesis that educational and counseling strategies, as well as for promoting lifestyle changes, performed by nurses via phone calls can contribute to the knowledge about the disease, treatment adherence, and clinical and laboratory control of patients with type 2 diabetes mellitus / Ensaio clínico randomizado controlado cujo objetivo foi avaliar o efeito de um programa de intervenção com orientações sobre a doença via chamadas telefônicas realizadas por enfermeiros no controle clínico e laboratorial de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2. Concluíram o estudo 31 participantes recrutados em um Centro de Saúde de Fortaleza-Ceará entre outubro de 2013 e maio de 2014. Desses, 15 compuseram o grupo controle (GC), os quais receberam o atendimento de rotina conforme protocolo da instituição. Os demais (16) integraram o grupo experimental (GE) e receberam, além do atendimento de rotina, ligações telefônicas quinzenais. Durante o recrutamento, os pacientes foram entrevistados quanto às características pessoais e patológicas, bem como quanto ao conhecimento sobre a doença e a adesão ao tratamento. Em novo contato presencial fez-se a mensuração antropométrica e da pressão arterial, bem como a coleta laboratorial de todos os participantes. Em seguida foram randomizados e aqueles pertencentes ao GE passaram a receber as orientações sobre a doença via chamadas telefônicas realizadas pela pesquisadora. Ao todo, foram 12 contatos telefônicos quinzenais durante 24 semanas. Encerrada a intervenção, agendou-se novo contato presencial para repetição dos questionamentos referentes ao conhecimento e à adesão, e das mensurações antropométricas e de pressão arterial, além de nova coleta laboratorial. Os dados foram processados no software SPSS 20.0. Os participantes eram, na sua maioria, do gênero feminino, haviam cursado até o ensino fundamental, tinham companheiros, não moravam sozinhos e pertenciam à classe econômica C. Com relação ao tempo de diagnóstico, no GC a variação foi de 1 a 20 anos e no GE de 1 a 30 anos. O uso de antidiabéticos orais foi predominante. Com relação ao conhecimento sobre a doença, observou-se aumento da média de pontuação obtida pelos pacientes do GE. Constatou-se que o item de pior adesão foi o relacionado à prática de atividade física e o uso de medicação foi o de melhor adesão. Houve discreta redução na média dos valores dos pacientes do GE para o índice de massa corporal e a circunferência abdominal. Quanto à relação cintura-quadril, houve discreto aumento. Em se tratando da pressão arterial, houve redução da média tanto da sistólica (PAS) quanto da diastólica (PAD) para o GE. No tocante à glicemia de jejum, à hemoglobina glicada e à glicose média estimada observou-se redução na média dos valores após a intervenção. Por sua vez, a média do colesterol total, do low density lipoproteins (LDL), do high density lipoproteins (HDL) e dos triglicerídeos apresentaram aumento. Sendo assim, comprovou-se a hipótese de que estratégias de educação, aconselhamento e incentivo a mudanças de hábitos de vida realizadas por enfermeiros por meio de contatos telefônicos pode contribuir com o conhecimento sobre a doença; com a adesão ao tratamento; e com o controle clínico e laboratorial de pacientes portadores de DM2.
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