• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 33
  • 32
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 68
  • 35
  • 31
  • 28
  • 23
  • 20
  • 17
  • 16
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

AS REPRESENTAÇÕES DO SUJEITO PROFESSOR NO MANUAL DIDÁTICO DE ESPANHOL SOB UMA PERSPECTIVA ENUNCIATIVA - UM ESTUDO DE CASO / LAS REPRESENTACIONES DEL SUJETO PROFESOR EN EL MANUAL DIDÁCTICO DE ESPANOL BAJO UNA PERSPECTIVA ENUNCIATIVA- UN ESTUDIO DE CASO

Werner, Kelly Cristini Granzotto 10 January 2006 (has links)
Esta investigación, concentrada en el área de Estudios Lingüísticos, en Ia fnea de pesquisa discurso, Memoria e Identidad, en el núcleo Discurso y Enunciación, consiste en un estudio de caso constatativo y analítico de cómo se constituye Ia subjetividad dei profesor en el libro didáctico de lengua espaíiola Espanol Ahora 1 (2003), adoptado en una escuela estadual de Ia ciudad de Santa Maria/RS. Con base en Ia teoría de Ia enunciación de Émile Benveniste, en que el punto de destaque es Ia manifestación de Ia subjetividad en el lenguaje, deseábamos verificar el surgimiento dei sujeto profesor en el discurso dei libro didáctico y reflexionar sobre Ias representaciones creadas a partir de su enunciación. Hicimos el análisis enunciativo, apuntando particularidades de Ia enunciación escrita dei manual y de Ia enunci ación oral dei profesor, mediante observación, grabación y trasncripción de once (11) horas de clase. De Ias alce (11) horas, trabajamos con cuatro (4), Ias cuales suponemos que sirvieron para responder ai problema de esta iwestigación. EI foco de análisis en Ia enunciación, considerando Ia teoría adoptada, fue Ia categoría de persona, no descuidando de otros aspectos que vniesen a contribuir para el nuestro objetivo. Partmos de Ia relación interactiva que se establece entre yo-tú en el contexto dei aula, relación que permitió Ia constitución de esos sujetos en el lenguaje. Trabajamos con Ias hipótesis de que, si el profesor profiere el discurso dei manual, enunciándolo tal cual se presenta, tiene Ia epresentación de un repetidor de discursos de otros; si no 10 repite, hace alteraciones, otra representación se constituye que es su propia representación como sujeto de su enunciación. EI trabajo está dividido en cuatro capítulos, tratando respectivamente de: referencial teórico (aspectos fundamentales de Ia teoría de Ia enunciación benvenistiana); material y metodología; presentación, análisis y discusión de datos; conclusiones de Ia autora sobre el estudio realizado. / Esta pesquisa, concentrada na área de Estudos Lingüísticos, na linha de pesquisa Discurso, Memória e Identidade, no núcleo Discurso e Enunciação, consiste em um estudo de caso constatativo e analítico de como se constitui a subjetividade do professor no livro didático de língua espanhola Espanol Ahora 1 (2003), adotado em uma escola estadual da cidade de Santa Maria - RS. Com base na teoria da enunciação de Émile Benveniste, em que o ponto de destaque é a manifestação da subjetividade na linguagem, desejávamos verificar o surgimento do sujeito professor no discurso do livro didático e refletir sobre as representações criadas a partir da sua enunciação. Fizemos a análise enunciativa, apontando particularidades da enunciação escrita do manual e da enunciação oral do professor, mediante observação, gravação e transcrição de onze (11) horas/aulas. Das onze (11) horas, trabalhamos com quatro (4), as quais supomos que serviram para responder ao problema desta pesquisa. O foco de análise na enunciação, considerando a teoria adotada, foi a categoria de pessoa, não descuidando de outros aspectos que viessem a contribuir para o nosso objetivo. Partimos da relação interativa que se estabelece entre eu-tu, no contexto da sala de aula, relação a qual permitiu a constituição cesses sujeitos na linguagem. Trabalhamos com as hipóteses de que, se o professor profere o discurso do manual, enunciando-o tal qual se apresenta, tem a representação de um repetidor de discursos de outros; se não o repete, faz alterações, outra representação se cons titui que é a sua própria representação como sujeito da sua enunciação. O trabalho está dividido em quatro capítulos, tratando respectivamente de: referencial teórico (aspectos fundam81tais da teoria da enunciação benvenistiana); material e metodologia; apresentação, análise e discussão de dados; conclusões da autora sobre o estudo realizado.
12

Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográfica

Desiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
13

Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográfica

Desiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
14

O ensino da morfologia portuguesa: uma análise de livros didáticos / La enseñanza de la morfología portuguesa: un análisis de livros didácticos

Ione Moura Moreira 15 March 2006 (has links)
Esta dissertação de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didáticos e a contribuição desse conteúdo lingüístico para as aulas de língua portuguesa no ensino médio. Antes de examinarmos as duas coleções didáticas adotadas para a investigação, apresentamos uma breve análise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos críticos relacionados metodologia e aos conteúdos de ensino. A seguir, tecemos comentários sobre o livro didático e apresentamos o corpus composto por duas coleções didáticas do ensino médio, de onde selecionamos os conteúdos de morfologia. Analisamos a orientação didático-lingüística dada pelos autores aos estudos referentes à morfologia.Tecemos considerações sobre o enfoque didático de tais conteúdos e verificamos a contribuição de cada um para o aprimoramento lingüístico do aluno na sua capacidade de produção de textos orais e escritos / Este trabajo presenta los resultados de una pesquisa con respecto al abordaje de morfología en libros didácticos y la contribución de ese contenido lingüístico a las clases de lengua portuguesa en la enseñanza media. Antes del examen de las dos colecciones didácticas adoptadas para la investigación, presentamos una breve análisis sobre la enseñanza y el aprendizaje de la lengua materna, sobresaliendo los aspectos críticos relacionados a la metodología y a los contenidos para enseñar. Adelante, hacemos comentarios sobre el libro didáctico y presentamos el corpus compuesto por dos colecciones didácticas de la enseñanza media, donde elegimos los contenidos de morfología. Analizamos la orientación didáctico-lingüística dada por los autores a los estudios concernientes a la morfología. Tejemos consideraciones sobre el enfoque didáctico de estos contenidos y verificamos la contribución de cada un para el perfeccionamiento lingüístico del alumno en su capacidad de producción de textos orales y escritos
15

A cartografia nos livros didáticos e programas oficiais no período de 1824 a 2002: contribuições para a história da geografia escolar no Brasil

Boligian, Levon [UNESP] 12 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-12Bitstream added on 2014-06-13T19:47:51Z : No. of bitstreams: 1 boligian_l_dr_rcla.pdf: 9071232 bytes, checksum: 2251680840e8408719eeb5f7f773234f (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A presente pesquisa possuiu como foco principal de investigação a evolução histórica dos conteúdos de Cartografia de 1824 até 2002 e seu papel no estabelecimento de uma cultura geográfica escolar. Identificou alternâncias, permanências e transformações curriculares desses conteúdos no período investigado, tomando como fontes da pesquisa os programas curriculares oficiais, mas, sobretudo, os compêndios e os livros didáticos de Geografia dirigidos aos alunos do primeiro ano do ensino secundário brasileiro. Além disso, foi realizada uma análise pormenorizada dos componentes disciplinares (vulgatas, exercíciostipo, avaliações docimológicas), desenvolvidos por professores-autores de obras publicadas durante o século XIX e o início do século XX. Por meio dessa visão sócio-histórica do currículo, foi possível evidenciar importantes diferenças epistemológicas entre o saber geográfico científico e o saber geográfico escolar. / La presente pesquisa posee como foco principal de investigación la evolución histórica de los contenidos de Cartografía desde 1824 hasta 2002 y su papel en el establecimiento de una cultura geográfica escolar. Se identificó alternancias, permanencias y transformaciones curriculares de esos contenidos en el período investigado, tomando como fuentes de la pesquisa los programas curriculares oficiales, pero, sobretodo, los compendios y los libros didácticos de Geografía dirigidos a los alumnos del primer año de enseñanza secundaria en Brasil. Además, fue realizado un análisis pormenorizado de los componentes disciplinares (vulgatas, exercícios-tipo, evaluaciones docimológicas), desenvueltos por profesores-autores de obras publicadas durante el siglo XIX y el comienzo del siglo XX. Por medio de esa visión socio-histórica del currículo, fue posible evidenciar importantes diferencias epistemológicas entre el saber geográfico científico y el saber geográfico escolar.
16

O ensino da morfologia portuguesa: uma análise de livros didáticos / La enseñanza de la morfología portuguesa: un análisis de livros didácticos

Ione Moura Moreira 15 March 2006 (has links)
Esta dissertação de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didáticos e a contribuição desse conteúdo lingüístico para as aulas de língua portuguesa no ensino médio. Antes de examinarmos as duas coleções didáticas adotadas para a investigação, apresentamos uma breve análise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos críticos relacionados metodologia e aos conteúdos de ensino. A seguir, tecemos comentários sobre o livro didático e apresentamos o corpus composto por duas coleções didáticas do ensino médio, de onde selecionamos os conteúdos de morfologia. Analisamos a orientação didático-lingüística dada pelos autores aos estudos referentes à morfologia.Tecemos considerações sobre o enfoque didático de tais conteúdos e verificamos a contribuição de cada um para o aprimoramento lingüístico do aluno na sua capacidade de produção de textos orais e escritos / Este trabajo presenta los resultados de una pesquisa con respecto al abordaje de morfología en libros didácticos y la contribución de ese contenido lingüístico a las clases de lengua portuguesa en la enseñanza media. Antes del examen de las dos colecciones didácticas adoptadas para la investigación, presentamos una breve análisis sobre la enseñanza y el aprendizaje de la lengua materna, sobresaliendo los aspectos críticos relacionados a la metodología y a los contenidos para enseñar. Adelante, hacemos comentarios sobre el libro didáctico y presentamos el corpus compuesto por dos colecciones didácticas de la enseñanza media, donde elegimos los contenidos de morfología. Analizamos la orientación didáctico-lingüística dada por los autores a los estudios concernientes a la morfología. Tejemos consideraciones sobre el enfoque didáctico de estos contenidos y verificamos la contribución de cada un para el perfeccionamiento lingüístico del alumno en su capacidad de producción de textos orales y escritos
17

Diseño instruccional: manejo de información Módulo 1 - Maestría de Finanzas Corporativas

Chávez Quispe, Carlos, Uceda Rentería, Fátima 10 October 2017 (has links)
Documento elaborado por la Dirección de Gestión del Conocimiento (DGC), Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC). / Documentos relacionados al manejo de información para la Maestría de Finanzas Corporativas, Escuela de Postgrado, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC).
18

Diseño instruccional: manejo de información Módulo 1 - Maestría de Marketing y Gestión Comercia

Chávez Quispe, Carlos, Uceda Rentería, Fátima 03 October 2017 (has links)
Documento elaborado por la Dirección de Gestión del Conocimiento (DGC), Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC). / Documentos relacionados al manejo de información para la Maestría de Marketing y Gestión Comercial, Escuela de Postgrado, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC).
19

Diseño instruccional: manejo de información Módulo 1 - Maestría de Dirección y comunicación Empresarial

Reyes Huarcaya, Sussy, Uceda Rentería, Fátima 03 October 2017 (has links)
Documento elaborado por la Dirección de Gestión del Conocimiento (DGC), Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC). / Documentos relacionados al manejo de información para la Maestría de Dirección y comunicación Comercial, Escuela de Postgrado, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC).
20

Diseño instruccional: manejo de información Módulo 1 - Maestría en Alimentación y Nutrición

Rivera Hurtado, Enrique, Uceda Rentería, Fátima 03 October 2017 (has links)
Documento elaborado por la Dirección de Gestión del Conocimiento (DGC), Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC). / Documentos relacionados al manejo de información para la Maestría de Alimentación y Nutrición, Escuela de Postgrado, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC).

Page generated in 0.0586 seconds