• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 7
  • 6
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 39
  • 17
  • 10
  • 9
  • 8
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Agö, orixá! gestão de uma jornada afro-estética-trágica : o relato de um aprendizado e de uma formação pedagógica vivida no candomblé

Correia, Paulo Petronilio January 2009 (has links)
A Tese problematiza o aspecto estético, ético e pedagógico do Ilê axé Oya Gbembale em Goiânia. Propõe-se compreender o Terreiro de Candomblé como espaço de aprendizagem, onde o trágico ganha um contorno pela sua plasticidade, movimento e complexidade que povoa o Cotidiano e a vida do Povo do Santo. Assim, a Educação no Axé ganha uma dimensão política e epistemológica na medida em que as vozes do Terreiro se revelam formando uma ética e uma estética do estar – junto, edificando uma Pedagogia que se constrói na experiência vivida e partilhada com a tribo do Candomblé. Intensifica-se assim, os laços existentes entre os vários aspectos da iniciação pedagógica e do mimetismo, dando um contorno a essa tragédia que faz do Candomblé um espaço vital, alegre e festivo, instaurando aí uma viscosidade nas relações humanas fruto das relações pedagógicas, ontológicas e existenciais entre os Pais e Filhos de Santo. No entanto, a Tese versa-se em torno de um relato que testemunha a gestão de uma vida e das relações dionisíacas que estabeleci com o Povo do Santo, a partir das jornadas que percorri desde o meu processo- de- iniciaçãopedag ógica, entregando-me a essa sensibilidade diante dos signos do Candomblé. Assim, tento decifrar o espaço sagrado e mitológico dos Orixás. Proponho, em outras palavras, mostrar a voz do Terreiro, dentro de uma magia fruto da conjunção humana que é tecida no interior do Terreiro e que faz dessa religião uma verdadeira obra de arte. Estabeleço um entrelaçamento entre a Antropologia Filosófica e a Educação, penetrando nas encruzilhadas teóricas de Michel Maffesoli, Martin Heidegger, Edgar Morin, Georges Balandier, Nietzsche, Deleuze, Gilbert Durand e René Girard. / The Thesis discusses about the esthetical, ethical and pedagogical aspect of Ilê axé Oyá Gbembale in Goiânia. It purposes to comprehend the "Yard of Ritual" of Candomblé as a space for learning, where the tragic gets an outline by its plasticity, movement and complexity which fills up the Holy People everyday and life. Thus, education according to Axé gets a political and epistemological dimension while the voices of the "Yard of ritual" reveal themselves forming ethics and esthetics of being - together, building the pedagogy that is constituted through the living and sharing experience with the tribe of Candomblé. It intensifies like this, the links among the several aspects of the pedagogical initiation, of mimetiza, giving appearance to this tragedy that turns Candomblé a vital space, happy and festive, establishing then a viscosity in the human relationship as a product of the pedagogical, ontological and existential relationship between "Parents and Children from Saints". However, the Thesis studies about a description which testifies a gestion of a life and of the dionysical relationship that I established with the Holy People, it starts from the journey that I went through since my pedagogical-process-of-initiation, handing me over this sensibility before the signs of Candomblé. Thus, I try to decipher the mythological and sacred space of the Orixás. I purpose, in other words, to show the voice of the "Yard of ritual", into a magic as a result of the human conjunction that is formed inside the "Yard of ritual" and that turns this religion a true art work. I establish a mixing up among the Philosophical Anthropology and the Education, going into the theorical cross-roads of Michel Maffesoli, Martin Heidegger, Edgar Morin, Georges Balandier, Nietzsche, Deleuze, Gilbert Durand e René Girard.
32

Agö, orixá! gestão de uma jornada afro-estética-trágica : o relato de um aprendizado e de uma formação pedagógica vivida no candomblé

Correia, Paulo Petronilio January 2009 (has links)
A Tese problematiza o aspecto estético, ético e pedagógico do Ilê axé Oya Gbembale em Goiânia. Propõe-se compreender o Terreiro de Candomblé como espaço de aprendizagem, onde o trágico ganha um contorno pela sua plasticidade, movimento e complexidade que povoa o Cotidiano e a vida do Povo do Santo. Assim, a Educação no Axé ganha uma dimensão política e epistemológica na medida em que as vozes do Terreiro se revelam formando uma ética e uma estética do estar – junto, edificando uma Pedagogia que se constrói na experiência vivida e partilhada com a tribo do Candomblé. Intensifica-se assim, os laços existentes entre os vários aspectos da iniciação pedagógica e do mimetismo, dando um contorno a essa tragédia que faz do Candomblé um espaço vital, alegre e festivo, instaurando aí uma viscosidade nas relações humanas fruto das relações pedagógicas, ontológicas e existenciais entre os Pais e Filhos de Santo. No entanto, a Tese versa-se em torno de um relato que testemunha a gestão de uma vida e das relações dionisíacas que estabeleci com o Povo do Santo, a partir das jornadas que percorri desde o meu processo- de- iniciaçãopedag ógica, entregando-me a essa sensibilidade diante dos signos do Candomblé. Assim, tento decifrar o espaço sagrado e mitológico dos Orixás. Proponho, em outras palavras, mostrar a voz do Terreiro, dentro de uma magia fruto da conjunção humana que é tecida no interior do Terreiro e que faz dessa religião uma verdadeira obra de arte. Estabeleço um entrelaçamento entre a Antropologia Filosófica e a Educação, penetrando nas encruzilhadas teóricas de Michel Maffesoli, Martin Heidegger, Edgar Morin, Georges Balandier, Nietzsche, Deleuze, Gilbert Durand e René Girard. / The Thesis discusses about the esthetical, ethical and pedagogical aspect of Ilê axé Oyá Gbembale in Goiânia. It purposes to comprehend the "Yard of Ritual" of Candomblé as a space for learning, where the tragic gets an outline by its plasticity, movement and complexity which fills up the Holy People everyday and life. Thus, education according to Axé gets a political and epistemological dimension while the voices of the "Yard of ritual" reveal themselves forming ethics and esthetics of being - together, building the pedagogy that is constituted through the living and sharing experience with the tribe of Candomblé. It intensifies like this, the links among the several aspects of the pedagogical initiation, of mimetiza, giving appearance to this tragedy that turns Candomblé a vital space, happy and festive, establishing then a viscosity in the human relationship as a product of the pedagogical, ontological and existential relationship between "Parents and Children from Saints". However, the Thesis studies about a description which testifies a gestion of a life and of the dionysical relationship that I established with the Holy People, it starts from the journey that I went through since my pedagogical-process-of-initiation, handing me over this sensibility before the signs of Candomblé. Thus, I try to decipher the mythological and sacred space of the Orixás. I purpose, in other words, to show the voice of the "Yard of ritual", into a magic as a result of the human conjunction that is formed inside the "Yard of ritual" and that turns this religion a true art work. I establish a mixing up among the Philosophical Anthropology and the Education, going into the theorical cross-roads of Michel Maffesoli, Martin Heidegger, Edgar Morin, Georges Balandier, Nietzsche, Deleuze, Gilbert Durand e René Girard.
33

Snímání a zpracování digitálních obrazů s vysokým dynamickým rozsahem / Acquisition and Processing of Digital Images with High Dynamic Range

Mrázek, Zdeněk January 2016 (has links)
The target of this thesis is sumarize the theory of metods used for composition image sequence into single high dynamic range image. Selected methods and algorithms are described in theoretical part and implemented in practical part of this thesis. It was used C++ language with using OpenCV library.
34

The proverbe dramatique before Carmontelle

LeBœuf, Ava Carolyn 08 October 2010 (has links)
The proverbes dramatiques of Carmontelle have been well-studied. This dissertation explores instead the understudied precursors of the genre, the environment out of which it grew, and its earliest three authors. As seventeenth-century France’s first classic salon, the format, attitudes, and activities of the Hôtel de Rambouillet created a template for salons to follow. Within this milieu arose a collective seeking for a raised moral consciousness, improved intellectual prowess, and a forum for the discussion of progressive ideas. These desires also permeated their leisure activities, giving rise to games of wit, including the jeux des proverbes. An investigation of Charles Sorel’s La maison des jeux and these salon games uncovers the earliest incarnation of the proverbe dramatique, the proverbe improvisé, an impromptu play illustrating a proverb. Following a look at the French salon, the jeux des proverbes, and the proverbe improvisé, this dissertation first examines the proverbes dramatiques of Madame de Maintenon, second wife to Louis XIV and founder of the girls’ school Saint-Cyr. Written between 1686 and 1719, her forty Proverbes served as the foundation of the school’s théâtre d’éducation. Through the preparation, performance, and follow-up discussions of these short works, Madame de Maintenon sought to mold the moral values of her students and to prepare them for the lives that they would lead after finishing their studies at Saint-Cyr. Next, this study looks at the first published proverbes dramatiques, those written by Catherine Durand and housed in the Comtesse de Murat’s Le voyage de campagne. Most of the ten Comédies en proverbes showcase moliéresque humor and tend to depict male characters as less intelligent or more flawed than their female counterparts. Finally, this examination ends with the study of four of the proverb plays written by Charles Collé in context with the théâtre de société. These pieces expand the parameters of the genre and boast a licentious nature characteristic of the author’s work and appreciated in the earlier théâtres de société. Extending more than a century, The proverbe dramatique before Carmontelle seeks to offer a better understanding of the creation of the genre, its characteristics, and its connection to French society. / text
35

Lygia Fagundes Telles : imaginário e a escritura do duplo

Lamas, Berenice Sica January 2002 (has links)
Este trabalho realiza a análise simbólica do tema do duplo nos contos fantásticos de Lygia Fagundes Telles, sob a perspectiva teórica dos regimes do imaginário de Gilbert Durand. Como questão central, sustenta o desvelamento dos caminhos singulares da representação que toma o duplo nos contos escolhidos da autora e como este se imbrica na teoria do imaginário. Adotam-se os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento bibliográfico da obra e fortuna crítica da autora e pesquisa bibliográfica sobre as questões teóricas pertinentes. Após, realiza-se análise simbólica de sete contos selecionados da escritora. Encontrando-se o homem moderno fragmentado e com seu eu cindido, a temática do duplo associa-se à busca de identidade e de unicidade. A morte como tema recorrente na obra de Lygia Fagundes Telles aparece principalmente nos contos da vertente fantástica, constituindo-se como o domínio principal de representação do duplo, no momento em que se apresenta a questão da sobrevivência da alma (após a morte). Destaca-se a predominância do regime diurno do imaginário, pois esta polaridade é o regime das antíteses, condizente com os resultados alcançados pela análise do duplo. O trabalho ainda mostra a validade das hermenêuticas instauradoras de sentidos como um percurso produtivo e fecundo na interpretação de textos literários. A busca incessante da experiência da interioridade marca a essência da escritura de Lygia. Ela recusa os caminhos fáceis de uma escrita linear para embrenhar-se no discurso labiríntico do fantástico e, através dele, legitimar sua visão de mundo e suas denúncias da realidade social.
36

Lygia Fagundes Telles : imaginário e a escritura do duplo

Lamas, Berenice Sica January 2002 (has links)
Este trabalho realiza a análise simbólica do tema do duplo nos contos fantásticos de Lygia Fagundes Telles, sob a perspectiva teórica dos regimes do imaginário de Gilbert Durand. Como questão central, sustenta o desvelamento dos caminhos singulares da representação que toma o duplo nos contos escolhidos da autora e como este se imbrica na teoria do imaginário. Adotam-se os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento bibliográfico da obra e fortuna crítica da autora e pesquisa bibliográfica sobre as questões teóricas pertinentes. Após, realiza-se análise simbólica de sete contos selecionados da escritora. Encontrando-se o homem moderno fragmentado e com seu eu cindido, a temática do duplo associa-se à busca de identidade e de unicidade. A morte como tema recorrente na obra de Lygia Fagundes Telles aparece principalmente nos contos da vertente fantástica, constituindo-se como o domínio principal de representação do duplo, no momento em que se apresenta a questão da sobrevivência da alma (após a morte). Destaca-se a predominância do regime diurno do imaginário, pois esta polaridade é o regime das antíteses, condizente com os resultados alcançados pela análise do duplo. O trabalho ainda mostra a validade das hermenêuticas instauradoras de sentidos como um percurso produtivo e fecundo na interpretação de textos literários. A busca incessante da experiência da interioridade marca a essência da escritura de Lygia. Ela recusa os caminhos fáceis de uma escrita linear para embrenhar-se no discurso labiríntico do fantástico e, através dele, legitimar sua visão de mundo e suas denúncias da realidade social.
37

Lygia Fagundes Telles : imaginário e a escritura do duplo

Lamas, Berenice Sica January 2002 (has links)
Este trabalho realiza a análise simbólica do tema do duplo nos contos fantásticos de Lygia Fagundes Telles, sob a perspectiva teórica dos regimes do imaginário de Gilbert Durand. Como questão central, sustenta o desvelamento dos caminhos singulares da representação que toma o duplo nos contos escolhidos da autora e como este se imbrica na teoria do imaginário. Adotam-se os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento bibliográfico da obra e fortuna crítica da autora e pesquisa bibliográfica sobre as questões teóricas pertinentes. Após, realiza-se análise simbólica de sete contos selecionados da escritora. Encontrando-se o homem moderno fragmentado e com seu eu cindido, a temática do duplo associa-se à busca de identidade e de unicidade. A morte como tema recorrente na obra de Lygia Fagundes Telles aparece principalmente nos contos da vertente fantástica, constituindo-se como o domínio principal de representação do duplo, no momento em que se apresenta a questão da sobrevivência da alma (após a morte). Destaca-se a predominância do regime diurno do imaginário, pois esta polaridade é o regime das antíteses, condizente com os resultados alcançados pela análise do duplo. O trabalho ainda mostra a validade das hermenêuticas instauradoras de sentidos como um percurso produtivo e fecundo na interpretação de textos literários. A busca incessante da experiência da interioridade marca a essência da escritura de Lygia. Ela recusa os caminhos fáceis de uma escrita linear para embrenhar-se no discurso labiríntico do fantástico e, através dele, legitimar sua visão de mundo e suas denúncias da realidade social.
38

Le jardin botanique de Bruxelles (1826-1912) Miroir d'une jeune nation.

Diagre, Denis 20 April 2006 (has links)
L’histoire du Jardin botanique de Bruxelles offre l’opportunité de prendre le pouls de la capitale et de ses développements successifs ; de la bourgeoisie du XIXème siècle, de ses passions et de ses fantasmes ; de la science nationale et internationale ; des rêves coloniaux qui habitèrent les souverains belges ; bref de la société belge dans ses multiples composants… quand elle n’entrouvrait pas la porte de l’intimité psychologique de certains intervenants majeurs du passé scientifique national. En effet, le Jardin botanique fut d’abord l’expression d’une société anonyme créée sous le régime hollandais (1826) : la Société Royale d’Horticulture des Pays-Bas. Cette dernière devait enfin doter la capitale méridionale du pays d’un indispensable marqueur de sa modernité, à moindres frais pour la couronne. Dans ce modus operandi se lisaient la passion bourgeoise pour la nature (surtout exotique), certes, mais aussi son utopie, laquelle faisait dépendre le bien être de la société de l’esprit d’entrepreprise d’une classe. Il s’agissait d’une des premières sociétés anonymes belges, et l’immaturité de cet outil se paierait bien vite. Alors qu’il avait été inspiré par le Jardin des Plantes du Muséum d’Histoire Naturelle de Paris – archétype de l’institution scientifique nationale totalement soutenue par l’état – le jardin de Bruxelles revêtit une forme commerciale qui devait bien le servir, lorsque la crise qui suivit la Révolution de 1830 frappa les finances publiques du nouvel état belge. Dès ce moment, le Jardin botanique se lança dans une recherche effrénée de revenus, laquelle ne cesserait qu’avec le rachat du site par l’état belge, en 1870. Unanimement considéré comme magnifique, il n’avait survécu jusque là que grâce à l’écrin qu’il offrait aux réjouissances bourgeoises de la capitale, grâce à la vente d’une partie de sa surface à la faveur de la construction de la Gare du Nord, et à des augmentations successives des subsides versés par le gouvernement et par la capitale. En réalité, la science n’avait alors jamais vraiment élu domicile à la Porte de Schaerbeek… tout au plus avait-on tenté de la singer pour feindre de mériter les subventions nationales que les Chambres devaient approuver. La beauté remarquable de la propriété, sa fonction sociale d’écrin pour la vie événementielle bruxelloise, et sa fonction symbolique de révélateur d’état de civilisation, avaient été les clefs de sa longévité. Le site fut donc racheté en 1870, à la suite d’une entreprise de persuasion, tenant parfois du lobbying, menée par Barthélémy Dumortier (1797-1878), célèbre homme politique catholique, et botaniste de renom. Il avait pour objectif de monter un équivalent belge des Royal Botanic Gardens de Kew, sur les ruines de ce jardin que la bourgeoisie avait abandonné à l’Etat, contre une somme ridicule et en sacrifiant les bénéfices de ses actionnaires. Dumortier voulait donc créer un grand centre voué à la taxonomie, et avait fait acheter le célèbre herbier brésilien de F. von Martius à cette fin. Après des années d’incertitude, marquées par des querelles internes, parfois fort menaçantes, le Jardin botanique de l’Etat échut à François Crépin, l’auteur de la fameuse Flore de Belgique. Le Rochefortois ne cesserait de tenter de déployer son institution, parfois avec succès, mais elle pâtissait d’un handicap de taille : des liens trop étroits avec la Ville de Bruxelles et son université, bastions libéraux et maçonniques. Il en découla, dans une série de ministères uniformément catholiques, une intrumentalisation du Jardin botanique, teintée de mépris, à des fins politiques, et un sous- financement chronique peu propice à la modernisation scientifique de l’institution. Le secours vint du besoin d’expertise scientifique et agronomique dont le Congo léopoldien avait cruellement besoin. Sous le bouclier du souverain de cet état indépendant, une institution scientifique belge trouva protection contre la malveillance des ministres belges, des milliers de feuilles d’herbier qui lui permirent de pratiquer légitimement une discipline bien essoufflée (la taxonomie), de s’y faire une niche et de devenir un des plus grands centres mondiaux en matière de botanique africaine. Ainsi, la colonisation donna-t-elle une base de replis à de grands fonds scientifiques, alors que les universités s’étaient emparées de la physiologie, et des nouvelles disciplines prometteuses. Ces bases de données sont aujourd’hui impliquées, en première ligne, dans les recherches suscitées par la grande inquiétude écologique contemporaine. Miroir de la Belgique, le Jardin botanique de Bruxelles refléta beaucoup de ses gloires et de ses tourments, de ses querelles politiques et philosophiques, et même de ceux qui eurent le Congo pour cadre. Son rayonnement, jadis comme aujourd’hui, doit beaucoup à ce continent. Ainsi peut-on légitimement affirmer que le Jardin botanique fut et reste un enfant de l’Afrique.
39

Le jardin botanique de Bruxelles (1826-1912): miroir d'une jeune nation

Diagre, Denis 20 April 2006 (has links)
\ / Doctorat en philosophie et lettres, Orientation histoire / info:eu-repo/semantics/nonPublished

Page generated in 0.0523 seconds