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Intranet nos Processos de Comunicação Interna de Instituições Públicas: Efeitos e Implicações (Um Estudo de Caso no Detran-RN)

de Araújo Martins, Daniel January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1365_1.pdf: 3635510 bytes, checksum: aa759f54e6333876daa967eebc2ee496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O ato de administrar envolve o gestor em situação de constante decisão e comunicação. Uma comunicação eficiente é tão importante quanto uma decisão eficaz e assim a busca por tecnologias capazes de melhorar práticas de gestão e agilizar os processos da organização, entre eles o processo de comunicação interna, deve ser uma das prioridades dos administradores. Neste sentido, resgatam-se atualmente diversas tecnologias capazes de influenciar os processos de comunicação (interna e externa) de uma organização, entre as quais insurge-se a intranet. Contudo, a implantação de tal tecnologia para concretizar tal intento, não tem sido tarefa das mais fáceis, principalmente, no âmbito público. O DETRAN-RN vem fazendo uso de uma intranet de modo a tornar seus processos internos mais efetivos, contrariando a idéia geral de que empresas públicas não possuem um caráter inovador. Dentre os processos afetados pela adoção da rede, o processo de comunicação interna tem se destacado. Assim criam-se as condições satisfatórias para a realização deste estudo que buscou analisar e entender quais os efeitos e implicações desta tecnologia no processo de comunicação interna dessa empresa pública. A implementação deste estudo de caso visou captar a percepção dos usuários de uma aplicação de comunicação interna, em relação aos efeitos que esta aplicação e a intranet têm nos elementos do processo de comunicação e as implicações destes efeitos nos princípios de eficiência de comunicação. O resultado do estudo evidencia efeitos, implicações e correlações de diversos matizes, entre os itens destacados de modelos da literatura, asseverando a influência da tecnologia resgatada no processo implementado na organização estudada. Tal achado possibilita conjecturar reais possibilidades de associação das intranets como veículo promotor do processo de comunicação e de sua efetividade nas organizações
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Definição de um processo de medição e análise com base nos requisitos do CMMI

Maria de Ataíde Cavalcanti Feitosa, Cibele January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4662_1.pdf: 2614963 bytes, checksum: 45881c1234ba4b46563977f128004f46 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Através da utilização de métricas, as atividades da engenharia de software podem ser quantificadas e calculadas como em outras áreas de engenharia. Embora sistemas de software sejam mais complicados de se medir, não são impossíveis. A dificuldade em se alcançar a qualidade e o controle do desenvolvimento de software, haja vista que é um problema mencionado desde o final dos anos 80, vem justamente da característica do software em ser um produto abstrato e difícil de ser quantificado, assim como o seu processo de desenvolvimento. O estudo das métricas de software evoluiu bastante nos últimos anos, devido ao grande interesse de pesquisadores que buscam soluções e padronizações para os diversos desafios e problemas existentes na área de desenvolvimento de software. Diante dessa grande dificuldade em se medir produtos de software e seus processos de desenvolvimento, o CMMI, Capability Maturity Model Integrated, criou uma área de processo específica em seu framework de melhoria de processos. A área de processo de Medição e Análise foi criada com o propósito de desenvolver e manter a capacidade de medição das organizações com o objetivo de prover suporte à gerência, através do fornecimento de informações desde os estágios iniciais da melhoria de processos. O trabalho proposto nesta dissertação busca abordar esse tema, que embora seja antigo, ainda permanece polêmico e discutido na engenharia de software. Neste trabalho está definido um processo para suportar as atividades de medição e análise no contexto de uma organização ou projeto de desenvolvimento de software. O processo tem como objetivo definir as atividades de medição e análise desde a fase inicial do planejamento, incluindo a definição dos objetivos e necessidades de informações, até a fase de análise e apresentação dos resultados obtidos, conforme os requisitos do modelo de qualidade CMMI. O modelo CMMI foi selecionado principalmente pelo fato de ser um modelo novo no mercado, possui a área especifica para Medição e Análise e é baseado no modelo SW-CMM, modelo mais difundido na comunidade de desenvolvimento de software. Outras razões pelas quais o modelo CMMI foi selecionado para guiar esta pesquisa, estão descritas no Capítulo 3 deste trabalho. O processo apresentado através deste trabalho tem como objetivo descrever a abordagem do COMO fazer medição e análise, ao invés do O QUE existente nas orientações descritas no CMMI. É consenso nas normas e padrões de qualidade que processos definidos e devidamente documentados são institucionalizados de forma mais rápida, tornam-se independentes de pessoas e podem ter suas implementações de sucesso repetidas
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Comunicação intermediada por protótipos

Guedes Alcoforado Neto, Manoel January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4359_1.pdf: 4831235 bytes, checksum: 2229b38cb89b720bb63f04195c2dc17e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / No final do século XVIII o mundo passava por grandes transformações geradas por novas demandas sociais. Essas promoveram a revolução industrial. Hoje com a globalização e um conjunto de novas demandas, emerge uma nova revolução, a revolução digital. Com ela surgem novas tecnologias, novos processos produtivos e também é de se esperar, novas metodologias de design adaptadas a esse novo contexto. Nas metodologias de design apresentadas por diversos autores, percebemos a importância dos protótipos dentro do processo de design, porém, constatamos que o uso do protótipo é deixado para as fases finais do desenvolvimento do projeto, o que pode limitar a avaliação do design. Com a emergência de novas tecnologias de prototipagem como a: prototipagem virtual, prototipagem rápida, ferramenta rápida e manufatura rápida, podemos esperar uma maior utilização dos protótipos. Contudo precisamos estar conscientes da importância da escolha do protótipo adequado a cada fase do processo de design. Com o objetivo de aprimorar esse processo, criaremos um modelo que auxilie o designer a promover essa escolha e também a valorizar o uso dos protótipos nas metodologias de design. Dessa forma, esperamos melhorar as condições de avaliação e seleção de alternativas, contribuindo para a melhoria do processo de design e dos produtos gerados a partir dele
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O Devido processo legal na jurisdição civil

PARIZ, Ângelo Aurélio Gonçalves January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6033_1.pdf: 1183312 bytes, checksum: a175d1b0541239458588a7bcfd6c23d0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / A cláusula do devido processo legal, inobstante sua amplitude e complexidade, foi estudada com o fim de contribuir para a sua compreensão, levando-se em conta duas premissas básicas: a) o devido processo legal como direito constitucional do cidadão e seu vínculo com o ideal de justiça; b) visão panorâmica da derivação do devido processo legal, com ênfase ao processo civil. O objetivo da dissertação foi demonstrar que a cláusula do devido processo legal é uma garantia fundamental do cidadão ligada ao ideal de justiça. A tese está fundada na análise da origem histórica da cláusula do dues process, da leitura das constituições de alguns países e da abordagem legal, doutrinária e jurisprudencial a respeito do tema, especialmente dos princípios e direitos fundamentais, da cidadania e da justiça. É do due process of law que deriva quase todos os princípios processuais, incorporando um conjunto de garantias fundamentais destinadas a assegurar os mais amplos e fundamentais direitos do cidadão. De forma simples, resume-se o devido processo na aplicação da justiça nos procedimentos e nas decisões. Além da tradicional visão processual, a cláusula ampliou-se para abranger uma acepção substancial, com o fim de inibir o abuso, o exagero e, consequentemente, a injustiça. Na verdade, o devido processo legal exerce função essencial para a concretização da justiça, às vezes até se confundindo com esta (princípio justo). É o princípio dos princípios. Não basta que se assegure o acesso aos tribunais e o direito ao processo. Exige-se a regularidade do direito, com a verificação efetiva de todas as garantias resguardadas ao consumidor da justiça, a um custo acessível e dentro de um tempo justo, para a consecução do objetivo que lhe é reservado. Destaca-se, ainda, o processo eqüitativo (justo), proporcionado pela igualdade na demanda e justiça na decisão, denominado princípio da proibição do excesso (proporcionalidade), verdadeira garantia de justiça e inibidora de abusos. Portanto, lutar pela justiça é respeitar e dar cumprimento efetivo ao devido processo legal, tanto no seu aspecto procedimental, com as garantias inerentes ao processo, como no substancial, inibindo qualquer exagero ou abuso. Em decorrência da própria origem e natureza do devido processo, assegura-se ao cidadão o acesso a uma ordem jurídica útil e justa, de forma plena, livre e eficaz
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A Verificação de Fatos e Prognoses Jurídico-legislativos no Controle de Constitucionalidade Brasileiro

TORRES, J. G. G. 08 June 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-11T12:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12449_João Guilherme Gualberto Torres.pdf: 2064494 bytes, checksum: bd257351b9202ecaa9b3f93a572df237 (MD5) Previous issue date: 2018-06-08 / No paradigma do Estado Democrático Constitucional, a jurisdição constitucional ganha foros de importância ao promover a democracia coparticipativa, com a defesa intransigente dos direitos fundamentais encartados na Constituição Federal e na garantia dos interesses de minorias, por vezes sobrepujadas por maiorias conjecturais. O controle de constitucionalidade torna-se mecanismo inafastável para a prossecução dos fins estatais quando os mandatários do Poder, pertencente ao povo, se desvencilham da promoção do bem comum. Nessa seara, a verificação de fatos e prognoses jurídico-legislativos é mais um mecanismo à disposição da Corte Constitucional para perquirir a validade do produto legislado e inquiná-lo de inconstitucional caso viole preceitos superiores. A análise pelo Órgão Judiciário leva em conta se o Órgão Legislativo tinha, à época do processo legiferante, dados suficientes para a elaboração desses atos normativos ou se podia prever as consequências de sua execução. Um processo legislativo que não observa direitos e garantias fundamentais, a par de violar o pacto social, macula as normas jurídicas construídas a partir dos enunciados prescritivos advindos de sua enunciação. No bojo do giro linguístico e sob a influência da filosofia da linguagem no Direito, alguns dogmas devem ser superados, sob pena de esvaziamento das promessas constitucionais. O processo constitucional, nesse contexto, abre-se aos fatos e às técnicas de recrudescimento da participação popular, com interpretação constitucional auxiliada por uma sociedade aberta de intérpretes, a fim de que sejam alcançadas respostas constitucionalmente adequadas, em decisões racionais e fundamentadas, por meio de contraditório substantivo, prévio e efetivo. À míngua de uma legislação específica, a conformação das Leis ns. 9.868/99 e 9.882/99 a esse cenário e a adoção de mecanismos trazidos no Código de Processo Civil de 2015 é medida inafastável. A revisão bibliográfico-doutrinária e a análise de decisões tomadas pela Corte Constitucional proporcionam o instrumental necessário para a sistematização do estudo, o apontamento de incongruências e a superação de velhas práticas. Palavras-chave: Processo constitucional. Jurisdição Constitucional. Controle de constitucionalidade. Direito e fatos.
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Contribuições aos limites da mutação constitucional sob a perspectiva da Teoria Estruturante do Direito de Friedrich Müller

BARRETO, L. G. M. 18 May 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-11T12:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12561_Lara Barreto.pdf: 1115334 bytes, checksum: 9ed6b553f7dfd7d433b43d903e2de25d (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / O presente trabalho busca examinar as mudanças informais da Constituição pela interpretação judicial e os possíveis limites para ocorrência do fenômeno. Diferentemente da mudança formal da Constituição, as mutações constitucionais não possuem previsão expressa no texto constitucional, mas ocorrem como meio de adaptação às mudanças ocorridas na sociedade. Isto porque, as normas constitucionais, em razão da sua estrutura e abertura semântica possibilitam essa interação com a realidade. Partindo-se da premissa de que a norma constitucional é diferente do seu texto, sendo composta do âmbito normativo, os fatos relevantes que circundam aquela norma e do programa normativo (resultado da interpretação dos dados linguísticos), como consequência do processo de concretização. Nesse sentido, de acordo com Friedrich Müller, a concretização é a criação da norma jurídica no caso concreto. Com isso, as mutações constitucionais ocorrem quando há alteração no âmbito normativo no momento da concretização da norma. A análise se desenvolverá a partir da perspectiva histórica e doutrinária do objeto de estudo, identificando a insuficiência de exame acerca dos limites da alteração informal da Constituição. A partir do método dedutivo de pesquisa, isto é, de uma premissa geral para alcançar uma resposta específica, utiliza-se da revisão bibliográfica sobre a matéria e decisões judiciais pertinentes para estudar o instituto. Desse modo, intenta-se oferecer parâmetros para as mudanças informais da Constituição, de modo a preservar a estabilidade do ordenamento jurídico em observância dos preceitos e garantias fundamentais. Palavras-chave: Constitucional; Mutação Constitucional; Processo Constitucional; Concretização Constitucional; Friedrich Müller
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INTER-RELAÇÕES Surdos e Ouvintes no Processo de Apropriação do Conhecimento Escolar Por Estudantes Surdos

MILANEZI, T. C. M. 17 May 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9876_Dissertação Tamille CM Milanezi.pdf: 1805984 bytes, checksum: 687d6efaded5d2f9791ce9fc19738c04 (MD5) Previous issue date: 2016-05-17 / Este estudo objetiva analisar aspectos das inter-relaçoes estabelecidas entre surdos e ouvintes no processo de apropriação do conhecimento escolar por estudantes surdos numa sala de ensino comum dos anos iniciais do ensino fundamental. O interesse pela processualidade das e nas inter-relações estabelecidas entre aqueles que constituem o cotidiano da sala de aula, as práticas, os saberes e o conhecimento escolar direcionou o estudo para o aprofundamento de discussões e reflexões em torno da escolarização de estudantes surdos, matriculados numa escola pública bilíngue do sistema municipal de ensino de Vitória/ES, não sendo, porém, a expectativa produzir afirmações generalizadas ou absolutas quanto ao modelo de escola ideal para os estudantes surdos. O estudo toma como referência os pressupostos da Sociologia Figuracional, elaborados por Norbert Elias (1993, 1994a, 1994b, 2000, 2001a, 2001b, 2011). Para o autor, o ser humano tem a capacidade de aprender na sociedade, seja de forma individual, seja de forma coletiva, e, nesse sentido, a todo o tempo, somos confrontados a criar uma ordem social que atenda às necessidades e inclinações dos indivíduos. O estudo dialoga, também, com a literatura do campo da educação especial, particularmente com os trabalhos que tratam das práticas pedagógicas desenvolvidas em classes de ensino comum que contam com a matrícula de estudantes surdos. Em termos teórico-metodológicos, a pesquisa é de natureza qualitativa e foi desenvolvida sob a perspectiva da pesquisa-ação colaborativo-crítica, conforme estudos de Jesus, Almeida e Sobrinho (2005). Os procedimentos utilizados na pesquisa foram observações, entrevistas, intervenções nas aulas de uma turma dos anos iniciais do ensino fundamental, estudo de documentos e a realização da formação em contexto, que surgiu durante o processo do trabalho em campo. Coerentemente com a abordagem teórico-metodológica da pesquisa-ação colaborativo-crítica, observam-se, permanentemente, não apenas as decisões, as escolhas, as tentativas de mudança, mas também os movimentos de tensões presentes nas inter-relações estabelecidas nas atividades letivas desenvolvidas no ensino comum. Nesse processo de investigação, os estudantes surdos e os seus colegas de turma, bem como os profissionais do ensino comum professores, equipe gestora, profissionais da área da surdez que atuam naquele contexto formativo-educativo, constituem-se em sujeitos da pesquisa. As discussões desenvolvidas permitem, por fim, considerar que a prática pedagógica constitui o cerne da natureza e da especificidade do trabalho escolar. Porém, a prática pedagógica não se dá num vazio histórico e sociológico. Nesse sentido, a presença de estudantes surdos no ensino comum provoca movimentos e tensões muito específicos. O envolvimento de colegas de turma e dos professores no processo de elaboração e de implementação das práticas pedagógicas pode repercutir positivamente na ampliação dos saberes docentes e na reconfiguração dos tempos e espaços de ensino e de aprendizagem na escola comum. Nesse movimento, outros dispositivos pedagógicos podem emergir e ganhar sentido. Os saberes produzidos pelos sujeitos implicados nesse processo têm potencialidade de ressignificar as crenças sociais relativas à educabilidade dos sujeitos surdos.
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Da Invisibilidade ao Reconhecimento: o Processo Como Instrumento de Luta dos Refugiados pela Efetividade de Seus Direitos

MERIGUETI, D. S. 05 June 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11243_DIEGO.pdf: 1168212 bytes, checksum: 7638b80b615ec72deff20160f8d19d81 (MD5) Previous issue date: 2017-06-05 / O instituto internacional do refúgio adquire notório espaço de discussão nas ciências jurídicas, notadamente em função de, apesar dos avançados e vastos mecanismos de proteção já existentes, verificar-se uma distância entre os textos normativos e a realização dos direitos neles prescritos. Nessa medida, percebe-se que a mera positivação dos direitos que são assegurados aos refugiados não é suficiente para garantir-lhes a retomada da dignidade perdida, revelando experiências de invisibilidade e exclusão. O estudo, dessarte, perpassa a necessidade de compreender a questão da justiça como espaço de participação em pé de igualdade com os demais membros do corpo social e do fenômeno processual atento às necessidades de concretização dessa mesma justiça. O objetivo geral apresentado no estudo é, precisamente, apresentar a utilização do processo judicial como um possível mecanismo apto e necessário na busca pela efetividade dos direitos dos refugiados e dos solicitantes de asilo no Brasil. Tendo em vista isso, recorreu-se à teoria do reconhecimento de Axel Honneth, com ênfase em sua dimensão jurídica. Após a etapa introdutória, o segundo capítulo insere o leitor na temática da violência geradora de deslocamentos humanos forçados ao longo da história até a contemporaneidade e, ao mesmo tempo, como estímulo para o estabelecimento de um sistema de proteção global a essa população. O terceiro capítulo, por sua vez, cuida da evolução da definição de refugiado e apresenta os principais marcos jurídico-normativos do sistema de proteção internacional do refúgio e suas garantias mais basilares, com destaque para o regramento doméstico brasileiro. Já o quarto e derradeiro capítulo enfrenta o tema da efetivação dos direitos dos refugiados por meio da provocação do Poder Judiciário. As demandas judiciais, portanto, são instrumentos dos quais podem se valer os refugiados nessa busca pela superação da lacuna existente entre os direitos assegurados e sua realização, bem como das situações de invisibilidade e exclusão. A pesquisa lançou mão da abordagem qualitativa como suporte metodológico, por meio de estudo bibliográfico e documental. As conclusões do presente estudo denotam os pontos cruciais levantados nas hipóteses de pesquisa, sobretudo quanto ao papel crucial do Poder Judiciário na realização dos direitos dos refugiados e no reconhecimento desta população enquanto sujeitos de direito com paridade participativa no seio social. Palavras-chave: Processo. Invisibilidade. Reconhecimento. Refugiados. Efetividade.
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Precedentes Judicias e Administração Pública: constitucionalização, Novos Paradigmas, Processo e Litigiosidade (uma Proposta de Diálogo)

LOPES, A. S. 15 May 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12384_Alexandre Lopes_intro.pdf: 20740441 bytes, checksum: 82ebc5d1a8f617b08130c7d2642724fa (MD5) Previous issue date: 2018-05-15 / O estudo propõe estabelecer um diálogo entre a teoria dos precedentes judiciais, a partir do modelo de precedentes do novo Código de Processo Civil de 2015, e a Administração Pública, com impacto contributivo no exercício das funções administrativas. Para tanto, na primeira parte, busca-se identificar o atual estágio da relação entre a ordem constitucional e a ordem jurídica administrativa, identificando substanciosa relação íntima entre a Administração Pública e o sistema de valores constitucionais, abrindo significante espaço para discussão e análise do fenômeno dos precedentes judiciais no espaço jurídico administrativo. Avança-se para compreender o modelo jurídico brasileiro de solução de conflitos envolvendo a Administração Pública (jurisdição una), no qual identificam-se paradoxos e hibridismos que precisam, ao menos, ser considerados para uma adequada assimilação, em ambiente administrativo, de um modelo de precedentes normativos. Sequencialmente, diante da crise de paradigmas clássicos, a exemplo da superação da legalidade (pela juridicidade administrativa), da supremacia do interesse público sobre o privado (pela garantia da tutela efetiva do interesse público) e da releitura em torno do dogma da separação de poderes, abrem-se novos espaços para ampliar o debate em torno da adesão, pela Administração Pública, de um modelo específico e próprio de precedentes normativos a incidir na esfera administrativa. Na segunda parte, reconhece-se o processo como fenômeno de poder/artificial, enquanto elemento cultural; analisando a passagem do direito processual tópico/razoável ao direito processual racional/apodítico (do iudicium e o processus), com o consequente clamor pelo retorno ao juízo e pela aplicação do direito com base em um ideal de justiça (pretensão de correção). Identifica-se a necessidade de equilibrada participação no processo civil cooperativo e simétrico ao longo de todo arco processual, no qual o Estado-juiz atua no ideário de justiça de autoridade coordenada/paritária, como responsável pela judicial review. Identifica-se o formalismo-valorativo enquanto fase metodológica constitucionalmente adequada para catalisar e impulsionar o diálogo aqui proposto. Os precedentes judiciais são normas formadas racionalmente, cujo modelo se revela racional por incidência da regra de universalização, no qual juízes e tribunais devem decidir com pretensão de universalidade (decisões universalizáveis). O caso-precedente não deve ser formado para solução apenas do caso concreto, mas de todos aqueles em situação análoga/similitude. Seguindo os influxos constitucionais, o CPC/2015 trouxe um modelo de precedentes judiciais, normativos e formalmente vinculantes, a impactar determinantemente o ordenamento jurídico brasileiro. Propôs-se analisar a compatibilidade entre os precedentes judiciais e o regime jurídico administrativo, tendo por referencial teórico o modelo de precedentes normativos formalmente vinculantes, na moldura descrita no núcleo dogmático do modelo de precedentes brasileiro. Analisam-se os reflexos, as variáveis e as condicionantes de incidência desse significativo acontecimento no âmbito das relações jurídicas administrativas, associado a padrões jurídicos normativos específicos e a alta taxa de litigiosidade do Poder Público. Precedentes judiciais são normas, isto é, normas-precedentes, revelando aptidão, por força do efeito externo que lhe é inerente, para compor o conteúdo normativo da juridicidade administrativa. Para tanto, é preciso um ônus argumentativo próprio e específico da decisão judicial (justificação externa tendo como referência o interesse público). Preenchidos os requisitos e observado o critério jurídico-funcional, surge o dever para o administrador público de reconhecer e internalizar a norma-precedente no ambiente administrativo (heterovinculação). Trata-se de agir cooperativo que transcende ao aspecto processual, a impactar legisladores, juízes/tribunais, advogados e administradores públicos. PALAVRAS-CHAVES: Processo Precedentes judiciais Administração Pública
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Uma Abordagem Baseada em Ontologias para Integração Semântica de Sistemas na Camada de Processos.

CERQUEIRA, L. D. 28 September 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10346_uma_abordagem_baseada_em_ontologias_para_integracao_semantica_de_sistemas_na_camada_de_processos_2016 - laylla.pdf: 3687315 bytes, checksum: 6c6a7fcacf29125b0abf142e5e563fd0 (MD5) Previous issue date: 2016-09-28 / Processos de negócio definem como as organizações executam suas atividades para entregar resultados de acordo com objetivos estabelecidos. A realização dessas atividades normalmente envolve o apoio de diferentes aplicações dentro de uma organização ou entre organizações. Comumente, essas aplicações são desenvolvidas em diferentes momentos, por equipes diferentes e sem que haja preocupação com integração. Como resultado, as organizações têm que lidar com problemas de integração para permitir a devida comunicação entre aplicações nas camadas de dados, serviços e processos. Nesse contexto, conflitos semânticos devem ser resolvidos para que a integração de aplicações aconteça adequadamente. Para que os processos envolvidos na integração sejam devidamente apoiados, é importante que sejam tratados aspectos semânticos envolvendo a camada de processos. Entre as ferramentas utilizadas para atribuição de semântica, ontologias podem ser usadas como uma interlíngua para mapear conceitos, funcionalidades e processos usados por diferentes aplicações e organizações. Considerando-se que a integração semântica é uma atividade complexa, o uso de uma abordagem para guiar a integração de aplicações pode estruturar o processo de integração em diferentes níveis de abstração e prover orientações sobre como realizar as várias atividades de integração. Nesse sentido, em (CALHAU, 2011)* foi definida a Ontology-based Approach for Semantic Integration (OBA-SI), uma abordagem que utiliza ontologias para realizar a integração semântica de aplicações. Neste trabalho é proposta uma evolução de OBA-SI focando-se na integração na camada de processos. Para tal, foi desenvolvida a Ontologia de Processos de Negócio, que apoia a integração fornecendo os conceitos principais que devem ser observados para comunicação entre diferentes processos. Além disso, etapas de OBA-SI foram refinadas e as relações entre as diversas camadas de integração foram explicitadas. Como resultado, modelos conceituais dos processos e das aplicações a serem integradas são analisados à luz da Ontologia de Processo de Negócio e de ontologias de domínio e tarefa, as quais são usadas para atribuir semântica aos itens compartilhados. Para avaliar a evolução de OBA-SI proposta neste trabalho, ela foi utilizada para integrar aplicações visando apoiar de forma integrada os processos Gerência de Problemas e Gerência de Configuração de Software.

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