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Efeitos da terapia cognitivo-comportamental na responsividade nociceptiva de mulheres com fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Estudar os efeitos da terapia cognitivo-comportamental administrada em seis entrevistas semanais consecutivas sobre responsividade à dor na fibromialgia. MÉTODOS: Mulheres portadoras de fibromialgia (n=32) foram randomizadas para receber terapia cognitivo-comportamental por 6 semanas ou tratamento usual. Avaliação dos desfechos foi feita no início do estudo e, também, em 6 e 12 semanas. RESULTADOS: Nas primeiras 6 semanas, o limiar do reflexo nociceptivo aumentou no grupo que recebeu terapia cognitivo-comportamental e diminuiu no grupo recebendo tratamento usual (média ± DP, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). Esta diferença também foi demonstrada na 12ª semana (média ± DP, 7,3 ± 9,2mA para terapia cognitivo-comportamental vs. -5,4 ± 13,5mA para tratamento usual; P=0,01). CONCLUSÃO: A terapia cognitivo-comportamental aumenta o limiar nociceptivo de mulheres com fibromialgia medido através do reflexo nociceptivo de flexão. / OBJECTIVES: To study the effects of cognitive-behavioral therapy administered in six weekly consecutive interviews on fibromyalgia pain responsiveness. METHODS: Fibromyalgia women (n=32) were randomized to either six weeks of cognitive-behavioral therapy or usual care. Outcome measures were assessed at baseline and weeks 6 and 12 visits. RESULTS: After six weeks of follow-up, nociceptive flexion reflex threshold was higher in cognitive-behavioral treatment group, and lower in usual care group (mean ± SD, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). This difference was also seen at week 12 (mean ± SD, 7,3 ± 9,2mA vs. -5,4 ± 13,5mA, in cognitive-behavioral therapy and usual care groups, respectively; P=0,01). CONCLUSION: Cognitive-behavioral therapy increases nociceptive flexion reflex threshold among women with fibromyalgia.
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo e sertralina no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo

Sousa, Marcelo Basso de January 2005 (has links)
Fundamentação: A terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) e os inibidores da recaptação da serotonina (IRS) apresentam eficácia comprovada em reduzir os sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Ainda é uma questão em aberto qual destas modalidades de tratamento é a mais efetiva. Este estudo foi conduzido para avaliar a eficácia da TCCG em relação à da sertralina na redução dos sintomas do TOC. Metodologia: Cinqüenta e seis pacientes com diagnóstico de TOC, de acordo com os critérios do DSM-IV, participaram do ensaio clínico randomizado: 28 recebendo 100 mg/dia de sertralina e 28 realizando TCC em grupo por 12 semanas. A eficácia dos tratamentos foi avaliada pela redução nos escores das escalas Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale (Y-BOCS) e Clinical Global Impression (CGI). Resultados: Ambos os tratamentos foram efetivos, havendo uma tendência de superioridade da TCCG em relação à sertralina na redução dos sintomas obsessivo-compulsivos (F= 3,1; GL= 1; p= 0,083). Os pacientes tratados com TCCG obtiveram uma redução percentual média dos sintomas de 43%, enquanto os tratados com sertralina obtiveram somente 28% de redução (p= 0,039). A TCCG também foi significativamente mais eficaz na redução na intensidade das compulsões (p= 0,030). Além disso, oito pacientes (32%) tratados com TCCG apresentaram remissão completa de sintomas do TOC (Y-BOCS ≤8) contra apenas 1 (4%) entre os que receberam sertralina (p= 0,023).
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo para o transtorno obsessivo-compulsivo : 2 anos de acompanhamento

Braga, Daniela Tusi January 2004 (has links)
Objetivo: Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), conforme diversos estudos longitudinais, é uma doença crônica com índice alto de recaídas. O objetivo principal deste estudo foi verificar se os resultados obtidos com a Terapia Cognitivo- Comportamental em Grupo (TCCG) são mantidos ao longo de dois anos. Método: Quarenta e dois pacientes com TOC, que completaram 12 sessões de TCCG, foram acompanhados por dois anos. As medidas de gravidade dos sintomas foram obtidas no final do tratamento, 3, 6, 12, 18 e 24 meses após a TCCG usando a Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) e Clinical Global Impressions (CGI). Os desfechos estudados foram: manutenção dos resultados; recaídas; remissão completa e parcial. Critérios para manutenção dos resultados: não ocorrer mudança estatisticamente significativa nos escores da Y-BOCS e CGI. O grupo de pacientes que melhorou com a TCCG (redução>35% na Y-BOCS e CGI<2) (n=31), foi considerado para avaliação de recaídas. Recaídas: aumento > 35% na Y-BOCS e CGI > 2 durante o período de acompanhamento. Remissão completa: escore < 8 na Y-BOCS e CGI < 2. Remissão parcial: escore na Y-BOCS > 8, em pacientes que haviam melhorado com a TCCG. Resultados: A redução na gravidade dos sintomas observada no final do tratamento foi mantida durante os dois anos (F2;41=0,999; P=0,409). Dois anos depois da TCCG, 13 pacientes (31%) obtiveram remissão completa dos sintomas. Treze pacientes (41.9%) recaíram no período de seguimento. A intensidade da melhora (Log Rank=13,39, GL=1, P*=0.0003) e a remissão completa (Log Rank=7,88; GL=1; P=0.005) foram preditores fortes para não recaídas. Conclusão: A TCCG pode ser considerada um tratamento efetivo para o TOC, e os resultados se mantiveram ao longo de dois anos de acompanhamento / Objective: Obsessive-compulsive disorder (OCD) is a chronic disorder with high rates of relapse according to longitudinal studies. The aim of this study is to evaluate the results of Cognitive Behavioral Group Therapy (CBGT) for OCD over a 2-years follow-up period. Method: Forty-two OCD patients, who completed 12 sessions of CBGT, were followed for 2-years. Measures of the severity of symptoms were obtained after the acute treatment, and at 3, 6,12, 18 and 24 months after CBGT using the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) and Clinical Global Impressions (CGI). The group of patients that improved with CBGT (n=31) (reduction > 35% in Y-BOCS), was evaluated for maintenance of therapeutic response and relapse at 3, 6, 12, 18 and 24 months after the end of the treatment. It was considered maintenance of therapeutic response if the patient had no changes in Y-BOCS and CGI, and relapse if the patient that improved with the therapy had an increase > 35% in Y-BOCS and CGI > 2 during the follow-up period. Full remission was considered if the patient present score<8 in the Y-BOCS and CGI<2, and partial remission if there was a reduction > 35% in the Y-BOCS, but the total score of this rating scale was > 8. Results: The reduction on the severity of symptoms observed at the end of the treatment was maintained during 2 years (F2;41=0,999; P=0,409). Two years afer CBGT 13 patients (31%) showed full remission. Thirteen patients (41,9%) relapsed in the follow up period. The intensity of improvement (Log Rank=13,39, GL=1, P=0.0003) and full remission (Log Rank=7,88; GL=1; P=0.005) were strong predictors for non-relapsing. Conclusions: CBGT can be considered an effective treatment for OCD, and its results are maintained for 2-years period follow-up.
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Impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo na qualidade de vida de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo : acompanhamento de um ano

Niederauer, Kátia Gomes January 2007 (has links)
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é uma doença mental crônica e incapacitante, caracterizada pela presença de obsessões e/ou compulsões que tomam boa parte do tempo do paciente, causando angústia e desconforto acentuados. Os estudos sobre a terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) para o TOC vêm crescendo, pois trata-se de uma modalidade de tratamento que, além de ser efetiva, apresenta vantagens de acessibilidade e de um menor custo, sendo que um número maior de pacientes pode beneficiar-se em menor espaço de tempo. Todavia, faltam pesquisas que avaliem o impacto e os benefícios a curto e longo prazo dessa intervenção na qualidade de vida dos pacientes.O objetivo deste estudo é avaliar o impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) na qualidade de vida dos pacientes ao longo de um ano e verificar se existe associação entre a intensidade da melhora dos sintomas e a qualidade de vida. As áreas mais afetadas pelos sintomas também foram investigadas.Oitenta e dois pacientes diagnosticados com TOC, provenientes do ambulatório de ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, foram acompanhados ao longo de um ano após completarem um protocolo de 12 sessões de TCCG. Foram utilizados os instrumentos World Health Organization Quality of Life – Bref Form (WHOQOL-BREF), para avaliação da qualidade de vida, e Yale-Brown Obsessive- Compulsive Scale (Y-BOCS), para investigação da gravidade do TOC. Estes foram aplicados em três momentos distintos: antes da TCCG, logo após o término e um ano depois. A TCCG melhorou significativamente (p<0,001) a qualidade de vida dos pacientes, e essa melhora manteve-se ao longo de um ano de acompanhamento. Nesse sentido, aqueles que tiveram uma redução maior dos sintomas obsessivos-compulsivos apresentaram escores mais altos de qualidade de vida ao final do período. As obsessões exerceram maior interferência com relação à qualidade de vida dos pacientes do que as compulsões, sendo que os pacientes que tiveram remissão das obsessões apresentaram melhora maisexpressiva na qualidade de vida geral. As áreas mais comprometidas foram o bem-estar psicológico seguido pelas relações sociais.A TCCG teve um impacto considerável na qualidade de vida dos pacientes, promovendo uma melhora significativa e duradoura desta e dos sintomas obsessivo-compulsivos. As obsessões mostraram estar mais fortemente associadas à qualidade de vida dos portadores; portanto, focalizar o tratamento nesse tipo de sintoma e desenvolver estratégias que possibilitem a sua remissão auxiliará na melhora da qualidade de vida dos pacientes. / Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) is a disabling chronic disorder characterized by the presence of obsessions and/or compulsions that occupies great part of the individual’s day. OCD symptoms cause high distress and discomfort to patients. Studies about cognitive-behavioral group therapy (CBGT) in OCD patients have increased, as besides being effective it is also very accessible and low-cost, allowing a higher number of patients to benefit in a shorter period of time. However, there is a lack of studies assessing its short and long term impacts and benefits on the quality of life of OCD patients.To assess the impact of CBGT on the quality of life of patients for one year and to verify if there is an association between the intensity in the improvement of symptoms and quality of life of patients. Most affected areas were also investigated.Eighty-two outpatients meeting DSM-IV criteria for OCD recruited from the Anxiety Disorders Program, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), were followed for one year after completing twelve CBGT sessions. Quality of life was assessed through the World Health Organization Quality of Life – Bref Form (WHOQOL-BREF) and OCD severity was assessed with the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS). Such instruments were applied in three different moments: before CBGT, soon after and after one year of completion. CBGT significantly (p<0.001) improved domains of quality of life, and such an improvement persisted during the following year after therapy completion. Patients with higher reduction of obsessive-compulsive symptoms were shown to have higher quality of life scores after the period. Obsessions had higher interference on quality of life than compulsions, and patients with obsessions remission had higher quality of life improvement. Most affected areas were psychological well-being, followed by social relations.CBGT had a considerable impact on the quality of life of patients, promoting significant and longlasting improvement of patients’ quality of life and obsessive-compulsive symptoms. Obsessions were shown to be more deeply associated to quality of life; therefore, focusing on the treatment of obsession and developing strategies to remit its symptoms will help improve the quality of life of OCD patients.
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Mucopolissacaridoses : mecanismos patogênicos e abordagens terapêuticas baseadas em terapia gênica e reposição enzimática

Baldo, Guilherme January 2012 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo estudar a patogênese das mucopolissacaridoses (MPS), em especial em órgãos de difícil correção pelas terapias atualmente disponíveis, bem como desenvolver novos tratamentos para estas doenças. Nossos estudos em camundongos MPS I e VII evidenciaram um aumento na atividade de proteases, incluindo catepsinas e metaloproteases, que podem contribuir para a patogênese da doença na aorta, articulações e cérebro. Ainda nestes órgãos, foi observada a ativação de vias inflamatórias, como o sitema complemento e a via dos receptores toll like, bem como um processo neuroinflamatório, e também podem ter papel fundamental no aparecimento das anormalidades. Dois protocolos de terapia gênica foram testados e, enquanto a microencapsulação celular atingiu apenas uma correção transitória in vivo (possivelmente por uma formação de fibrose pericapsular), o uso de um vetor retroviral levou a níveis séricos de alfa-L-iduronidase (IDUA) superiores aos níveis normais, com correção da doença no sistema nervoso central. Por fim, o uso da terapia de reposição enzimática desde o nascimento demonstrou uma melhora nas vísceras, especialmente aorta e válvulas cardíacas, e uma redução na formação de anticorpos contra a enzima. De forma surpreendente, a enzima foi detectada no cérebro dos animais, sugerindo que a mesma atravessa a barreira-hemato-encefálica. Nossos dados em conjunto sugerem a participação de vias inflamatórias e proteases na patogênese das MPS, e enquanto o tratamento com as microcapsulas ainda apresenta limitações, a terapia gênica com o retrovírus e a terapia de reposição enzimática desde o nascimento se mostram como alternativas viáveis e promissoras. / In this work we aimed to study the pathogenesis of mucopolysaccharidosis (MPS), especially organs that have been described as difficult-to-reach by current therapies. We also aimed to evaluate new therapies for these diseases. Our studies focused on MPS I and VII mice showed an increase in the activity of proteases, including cathepsins and metallopeptidases, that can contribute to the disease pathogenesis in the aorta, joints and brain. In the same organs, we observed activation of inflammatory pathways, including the complement system, the toll-like recetor pathway and a neuroinflammatory process, who can also contribute to the abnormalities observed. Two gene terapy protocols were tested and, while the cell encapsulation only achieved transient correction in vivo (possibly due to a pericapsular fibrosis), the use of a retroviral gene vector reached supernormal serum IDUA levels and correction of brain abnormalities. Finally the use of enzyme replacement therapy from birth showed improvements in visceral organs, specially the aorta and heart valves, and a reduction in the levels of serum anti-IDUA antibodies. Surprisingly, the enzyme could be detected in the brain, suggesting that a fraction crosses the blood-brain-barier. Our data altogether suggest the participation of inflammatory pathways and proteases in the pathogenesis of MPS, and although the treatment with microcapsules still presents limitations, retroviral gene therapy and enzyme replacement therapy started from birth are promising treatment alternatives.
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El Recurso de Video-Animación en Arte Terapia y su Aplicación en un Niño con Trastorno de Déficit Atencional e Hiperactividad

Irarrázabal García, Luz María January 2008 (has links)
No description available.
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Escuela de Terapia Ocupacional de la Universidad de Chile.

Aldana Pereira, Pablo January 2005 (has links)
La Terapia Ocupacional es una disciplina del área de la salud cuyo propósito es mejorar la calidad de vida de las personas que por alguna enfermedad física, psiquiátrica, o por alguna problemática social ven interferido su desempeño ocupacional, interviniendo en las distintas áreas del quehacer humano cotidiano mediante el uso de la actividad con propósito. El presente proyecto de título pone su mirada en este aspecto y pretende hacer una breve reflexión acerca de cómo las condiciones humanas afectan al entorno y requieren, para que sus actividades sean propicias, de una transformación que las adecue a su nueva realidad
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Implementación de herramientas de calidad, análisis de riesgo y análisis de causa raíz en una central de mezclas intravenosas

Marín Vallejos, Vanessa Alejandra January 2015 (has links)
Unidad de práctica para optar al título de Químico Farmacéutico / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Durante los meses de junio del año 2013 a enero del año 2014 se llevó a cabo una unidad de práctica prolongada en Recetario Magistral Endovenoso S.A., el cual corresponde a una farmacia con una Central de Mezclas Endovenosas en la que se elaboran nutriciones parenterales y preparados oncológicos. Este tipo de preparados son elaborados en base a una fórmula magistral, están destinados a pacientes crónicos y críticamente enfermos y poseen las más estrictas normas de elaboración debido a su vía de administración y efecto en el organismo. Tomando en consideración lo crítico de estos preparados, es de suma importancia contar con un sistema de gestión de la calidad dentro de esta Central de Mezclas Endovenosas y es por ello que a través de esta unidad de práctica prolongada se presentaron distintas herramientas de calidad para la mejora continua de los procesos, las cuales corresponden a los análisis de causa raíz y análisis de riesgo para la generación de acciones correctivas y preventivas pertinentes. Se realizó los análisis de causa raíz a los reclamos y desvíos clasificados como mayores y críticos que ocurrieron durante el año 2013, empleando la metodología de los mapas mentales o la metodología de los cinco ¿por qué? dependiendo del caso. Suma a lo anterior la ejecución de los análisis de riesgo GMP en el caso de que los reclamos o desvíos fueran considerados como críticos. Finalmente, se realizó un análisis de riesgo FMEA modificado a dos de los procesos en los que, en base a los reclamos recibidos durante el año 2013, fue mayor la necesidad de mejora
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Psicooncología del cancer de mama

Tamblay Calvo, Angela, Bañados Espinoza, Beatriz 21 June 2004 (has links)
Psicóloga / La Psicooncología se desarrolla desde la década del 60 como un intento de concebir, estudiar y tratar el cáncer desde una perspectiva diferente, integrando los conocimientos desarrollados desde distintas ramas de la ciencia como la medicina oncológica, la fisiología, la psicología de la salud, la psicología experimental y la psiquiatría. La psicooncología es una disciplina poco conocida en nuestro país, destacándose las publicaciones e investigaciones de profesionales individuales, como por ejemplo el desarrollo teórico-práctico en psicooncología clínica y presentaciones en congresos de la psicooncóloga Jennifer Middleton, en el área del tratamiento psicológico de las patologías oncológicas. En la actualidad se observa un número creciente de investigaciones nacionales e internacionales en la temática de los factores psicológicos asociados a la predisposición, padecimiento y tratamiento del cáncer de mama. Sin embargo, este desarrollo de la disciplina psicooncológica guiado principalmente por la investigación, carece a la fecha de una teoría integradora que permita ofrecer un marco conceptual común. En virtud de ello, la presente investigación se propone contribuir al desarrollo de esta disciplina proporcionando una sistematización de los principales conocimientos disponibles desde una mirada multidisciplinaria, crítica e integradora Ya que su finalidad es la de una revisión crítica e integrativa de los hallazgos publicados en psicooncología del cáncer mamario, la presente es una investigación de carácter bibliográfico que pretende abarcar una gran cantidad de aspectos del fenómeno y de fuentes disciplinarias de investigación y teorización.
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De la pintura psicopatológica al arte como terapia en España (1917-1986)

Hernández Merino, Ana María 29 June 2009 (has links)
Hemos investigado sobre el interés que ha suscitado tanto para los psiquiatras como para los artistas, la pintura de enfermos mentales y la utilización del arte como terapia en España. También hemos hecho una aproximación comparativa con el desarrollo de la cuestión en el resto de los países europeos y hemos analizado las diferentes orientaciones teóricas. En de la Segunda Guerra Mundial se comenzó a utilizar el "art-therapy" en los países anglosajones, debido a las necesidades de los largos internamientos en hospitales. Su desarrollo como disciplina se vio favorecido por la difusión y popularización del arte a partir del "Art and Craft" de W. Morris, las teorías de Hebert Read sobre arte y educación, las influencias de la Bauhaus, la emigración de psicoanalistas y la tradición de asociacionismo de la sociedad inglesa. En España, la evolución del arte-terapia ha sido distinta al resto de Europa. Así establecemos como causas de la no institucionalización del arte terapia: Recepción pasiva de saberes; no institucionalización del psicoanálisis; escasa modernización cultural, económica y social; la Guerra Civil; la no tradición de asociacionismo; el déficit en infraestructuras y en formación; el desinterés de la Administración hacia el sector; el enfoque conservador de la asistencia; la prevalencia del modelo manicomial y la rivalidad entre las cátedras de psiquiatría. Sin embargo, pese a las dificultades, hemos querido destacar las excepciones: Las aportaciones tempranas de Pérez Valdés (1917-1918), G. R. Lafora (1922), Pérez Villamil (1933); el museo de pintura del Hospital Psiquiátrico de Ciempozuelos; el Congreso Mundial de Psicoterapia de 1958 en Barcelona y las comunicaciones de psicoterapia por el arte; el IV Congreso Mundial de Psiquiatría en 1966 en Madrid y la exposición de arte psicopatológico; las experiencias que tuvieron lugar en las cátedras universitarias; los congresos de psicopatología de la expresión (1984,1985) y las jornadas sobre pintura ...... / Hernández Merino, AM. (2000). De la pintura psicopatológica al arte como terapia en España (1917-1986) [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/5846 / Palancia

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