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A educação pela terra : professores kaingang, territorialidades e políticas estatais

Schweig, Ana Letícia Meira January 2018 (has links)
Situada no campo da Etnologia Indígena e da Antropologia da Educação, a pesquisa aborda o tema da educação escolar indígena entre grupos Kaingang do estado do Rio Grande do Sul. Busco compreender as relações estabelecidas entre os professores Kaingang e as instituições estatais responsáveis pela esfera educacional. Através da etnografia junto aos grupos Kaingang situados em regiões com históricos de ocupação distintos, o projeto investiga como as políticas públicas educacionais e as visões dos professores sobre a escola e educação são desenvolvidas em diferentes localidades. / Located in the field of indigenous ethnology and anthropology of education, the research approach the theme of indigenous school education among Kaingang groups in the Rio Grande do Sul state. From an anthropological perspective, I seek to understand the relationships established between Kaingang teachers and state institutions responsible for education. Through ethnography with Kaingang groups situaded in regions with distinct occupation histories, the project aims to investigate how public educational policies and the visions of teachers about school and education are developed in different localities.
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Mē Ixujarēnh - ausência, presença e busca: o ensino de História na Escola Índígena Tekator do povo Panhĩ - Apinajé

Gomes, Dhiogo Rezende 23 September 2016 (has links)
Os povos indígenas foram tratados como a-históricos na construção da História disciplina ou ciência, como objetos (humanos) de estudo, transitaram entre a ausência e presença, contexto implicado na condição indígena equivocada e excludente no interior das sociedades que se formaram no contato com estes povos. No Brasil, a dominância colonial sobre as terras e seus povos originários, se fez também pela escolarização de cunho ocidental, cristã e civilizacional, inicialmente pelos trabalhos de catequese jesuítica e continuado pelo estado nacional, seja no império ou na república, as políticas indigenistas tinham no horizonte, a convenção nacional das populações indígenas e neste contexto, a educação escolar indígena foi pensada e aplicada. O movimento indígena político e organizado, cooperado com organizações e pesquisadores pró-índios, iniciaram um processo de mudança de paradigma da questão indígena no Brasil na década de 1970, culminando com o estabelecimento de direitos como terra e uma educação escolar respeitosa e valorizadora das culturas indígenas na Constituição Federal de 1988. A escola passou a ser reivindicada e está presente nas realidades de centenas de povos em suas Terras Indígenas em todas as regiões do Brasil, um destes povos é o Panhĩ – Apinajé, que teve sua escolarização iniciada na década de 1960, por missionários religiosos e nas últimas décadas, vem empreendendo um processo de busca e construção de uma educação indígena diferenciada, em uma escola ideal para a prática política que passa por uma soberania étnica e cultural. A história ensinada e aprendida, entrecruzada por formas e concepções diferentes no campo do conhecimento histórico, se apresenta na Escola Indígena Tekator da aldeia Mariazinha, como estratégica e instrumental nessa busca. Esta dissertação, por meio de pesquisa de campo e metodologia histórico-etnográfica, contribui com questões da escolarização indígena e o ensino de história nas aldeias, refletindo sobre as relações: educação tradicional e formal, escola e currículos, estado, comunidade indígena e sociedade envolvente. Trazemos apontamentos sobre os Apinajé como sujeitos históricos na busca de uma escola convergente com seus interesses e expectativas de escola diferenciada / Indigenous peoples were treated as a-historical in the construction of History discipline or science, as (human) objects of study, transited between absence and presence, context implied in the misguided and exclusionary indigenous condition within the societies that formed in contact with These people. In Brazil, colonial domination over the lands and their native peoples was also due to Western, Christian and civilizational schooling, initially by Jesuit catechesis and continued by the national state, whether in the empire or in the republic, indigenous policies had On the horizon, the national convention of the indigenous populations and in this context, indigenous school education was thought and applied. The organized and political indigenous movement, cooperating with pro-Indian organizations and researchers, began a process of paradigm shifting of the indigenous issue in Brazil in the 1970s, culminating in the establishment of rights such as land and a respectful and cultural school education Indigenous peoples in the Federal Constitution of 1988. The school has been reclaimed and is present in the realities of hundreds of peoples in its Indigenous Lands in all regions of Brazil, one of these peoples being the Panhĩ-Apinajé, whose schooling began in the 1960, by religious missionaries and in the last decades, has been undertaking a process of search and construction of a differentiated indigenous education, in an ideal school for the political practice that passes through an ethnic and cultural sovereignty. The history taught and learned, intersected by different forms and conceptions in the field of historical knowledge, presents itself in the Tekator Indigenous School of the village Mariazinha, as strategic and instrumental in this search. This dissertation, through field research and historical-ethnographic methodology, contributes with issues of indigenous schooling and history teaching in the villages, reflecting on the relationships: traditional and formal education, school and curricula, state, indigenous community and surrounding society. We bring notes about the Apinajé as historical subjects in the search for a convergent school with their interests and expectations of a differentiated school.
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RELAÇÕES ENTRE CULTURA E EDUCAÇÃO ESCOLAR: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL

Hidalgo, Kenia Ribeiro da Silva 02 September 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-11-03T18:10:33Z No. of bitstreams: 1 KÊNIA RIBEIRO DA SILVA HIDALGO.pdf: 2671528 bytes, checksum: d57477623b7c65ee491c5228ba3d36ff (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-03T18:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KÊNIA RIBEIRO DA SILVA HIDALGO.pdf: 2671528 bytes, checksum: d57477623b7c65ee491c5228ba3d36ff (MD5) Previous issue date: 2016-09-02 / The research had as object the conceptions and pedagogical practices of elementary school teachers about culture and its role in the teaching-learning process in the classroom. We attempted to clarify the following questions: what do elementary school teachers understand about culture? What conception of culture do they express in this understanding? Which relations teachers establish between culture and learning in the teaching process? In theoretical foundation were used Raymond Williams concepts about culture, Pérez Gómez related to culture and school, and authors of cultural-historical theory and Vygotsky, Davydov, Leontiev, Hedegaard and Chaiklin, about learning, cultural mediation and human development . We conducted a qualitative research through literature and field research. The field research took place in two Elementary Schools of the public schools in the city of Goiânia, with the participation of teachers and managers. Data collection was through interviews and observations of classes and the school context. The data were submitted to qualitative analysis and categorization. The results show that the teachers surveyed expressed an understanding of culture that disregards the concrete conditions of their production and do not understand this concept in its complexity. Most teachers consider the link between school scientific culture and the socio-cultural context of the students, however, their teaching practices are still fragmented, decontextualized and improvised, with regard to this relationship. / A pesquisa teve como objeto as concepções e as práticas pedagógicas de professores do ensino fundamental acerca da cultura e de seu papel no processo de ensino-aprendizagem em sala de aula. Buscou-se esclarecer as seguintes questões: o que os professores do ensino fundamental compreendem como cultura? Que concepção de cultura expressam nessa compreensão? Que relações esses professores estabelecem entre cultura e aprendizagem no processo de ensino? Na fundamentação teórica foram utilizados conceitos de Raymond Williams acerca da cultura, de Pérez Gómez referente à cultura e escola, e de autores da teoria histórico-cultural como Vigotsky, Davydov, Leontiev, Hedegaard e Chaiklin, acerca da aprendizagem, mediação cultural e desenvolvimento humano. Realizou-se uma investigação qualitativa por meio de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. A pesquisa de campo ocorreu em duas escolas Ensino Fundamental II da rede pública municipal de ensino da cidade de Goiânia, tendo como participantes professores e gestores. A coleta dos dados foi por meio de entrevistas e observações das aulas e do contexto escolar. Os dados foram submetidos à análise qualitativa e categorização. Os resultados mostram que os professores pesquisados expressaram uma compreensão de cultura que desconsidera as condições concretas de sua produção e não compreendem esse conceito em sua complexidade. A maioria dos professores considera importante a articulação entre a cultura escolar e o contexto sociocultural dos alunos, entretanto, suas práticas pedagógicas ainda são fragmentadas, descontextualizadas e improvisadas, no que se refere a essa relação.
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Educação escolar indígena na Terra Indígena Guarita: um olhar sobre a trajetória missionária indigenista da IECLB e COMIN

Luckmann, Sandro 05 November 2013 (has links)
A presente pesquisa aborda a historiografia e o envolvimento da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e do Conselho de Missão entre Índios (COMIN) com a educação escolar indígena na Terra Indígena Guarita. O envolvimento da IECLB/COMIN inicia com a instalação da Escola Evangélica Indígena na TI Guarita (03/03/1961). Inicialmente participou da proposta oficial de política indigenista brasileira, que estipulava a educação escolar como espaço e meio para a integração das comunidades indígenas à sociedade brasileira. Na década de 1980, ocorrem mudanças na ação indigenista da IECLB, evidenciada pela criação do COMIN. A alteração no perfil de atuação é influenciada pela solidificação do movimento indígena, exaltando o reconhecimento jurídico e estatal com a Constituição Federal de 1988 e as legislações específicas à educação escolar indígena que a seguem. Assim, pauta-se uma educação escolar indígena como política pública de garantia à educação diferenciada, bilíngue e intercultural, tendo a comunidade indígena como sujeito, no estímulo à plena cidadania dos povos indígenas do Brasil. A partir desse referencial, as ações da IECLB/COMIN se caracterizam pela ação em espaço público da educação escolar, como entidade de apoio, assessoria e diálogo com a comunidade kaingang na capacitação, qualificação, produção e definição da educação escolar kaingang. Outra característica que se pauta é a atuação na perspectiva da interculturalidade, na qual se estimula a troca de saberes e ciências da comunidade kaingang e da sociedade não indígena. A pesquisa objetiva a reflexão sobre as motivações do envolvimento com a educação escolar indígena, abordando as contribuições e dificuldades estabelecidas pela atuação indigenista da IECLB/COMIN entre as décadas de 1960 e 2000, quais os referenciais que possibilitaram partir de uma educação formal e integracionista para uma educação intercultural, de uma política de substituição da função pública da educação para a atuação no espaço público da educação. / 166 f.
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OS TAPUIO DO CARRETÃO/GO: UMA REFLEXÃO SOBRE SUA HISTÓRIA E A EDUCAÇÃO ESCOLAR - MEMÓRIAS E EXPERIÊNCIAS.

Borges, Silvania Maria Sandoval 10 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:53:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVANIA MARIA SANDOVAL BORGES.pdf: 1567734 bytes, checksum: a2a9ec83a99cb9d79515e303389e0972 (MD5) Previous issue date: 2013-10-10 / The objective of this research is the history and scholar education of Tapuio from Carretão- GO settlement, which aims, reflect the history of Tapuio and the scholar education given to them at the Carretão settlement. Tapuio are the result of the settlement process during the colonization of Brazil, at the XVII and XIX centuries. Were confined in the "Carretão" settlement village or, Pedro III, indigenous of Xavante, Javaé, Kayapó and Xerente, ethnicities, whose Tapuios are descendants, ie, of the mixture of these ethnicities, blacks and whites. In the late 1970, the Tapuios ressurge and reclaim to the National Indian Foundation (FUNAI), the indigenous official bureau, the (re) cognition of their indigenous identity and rights as indians.Since the beginning of colonization and until recently, the history of scholar indigenous education in Brazil, brought on its process, programs aimed to "integration" and "assimilation" of indigenous people. In the process of ethnic recognition and landing demarcation, the scholar indigenous education began to play an important role for the Tapuio people. The oral narratives of Tapuio, granted initially to Lazarin, who has been witness of this history, and to the authors who have researched about this group, were important sources for the construction of history and (re) cognition of this group, as indigenous people.Thus, it was from this work and the narratives designed on it, that was possible to perform this research, learn and reflect about the Tapuios history, education and the project of school built by them. The name Tapuio , has been given to them by the local inhabitants, who somehow, recognized them as Indians, however, in relation to the name, it is noticed in some narratives a necessity of (re)affirm this name. The Tapuio had their land and identity recognized, after claims to Funai, and the surveys held by it. Futhermore, it was from these surveys and the studies made from them, that the history of this group has been (re)build, by its narratives and testimonies. The achievement of a school in this differentiated and specific village, was the means used by this group, to continue the process of (re) construction and strengthen its identity. Therefore, it was by the conquest of land and ethnic recognition that they could reclaim the right to education in the village. / O objeto desta pesquisa é a história e a educação escolar do povo Tapuio da aldeia Carretão GO, a qual tem como objetivo refletir a história dos Tapuio e a Educação Escolar ofertada a eles na aldeia Carretão. Os Tapuio são resultados do processo de aldeamento no período da colonização do Brasil, séculos XVIII e XIX. Foram confinados no aldeamento Carretão ou Pedro III, indígenas das etnias Xavante, Javaé, Karajá, Kayapó e Xerente, dos quais os Tapuio são descendentes, ou seja, da mistura destas etnias, negros e brancos. No fim da década de 1970, os Tapuio ressurgem e reivindicam à Fundação Nacional do Índio (Funai) órgão indigenista oficial, o (re)conhecimento da identidade indígena e os seus direitos como índios. Desde o início da colonização, e até pouco tempo, a história da educação escolar indígena no Brasil, trazia em seus processos programas voltados à integração e à assimilação dos povos indígenas. No processo de reconhecimento étnico e demarcação das terras, a educação escolar indígena passou a ter um papel importante para o povo Tapuio; no início da década de 1980, reivindicaram uma educação escolar que valorizasse a realidade do povo, voltada para os Tapuio. As narrativas orais dos Tapuio concedidas inicialmente a Lazarin, que foi testemunha dessa história e aos autores que pesquisaram sobre esse grupo, foram fontes importantes para a (re)construção da história e para o (re)conhecimento desse grupo como povo indígena. Desse modo, foi a partir desses trabalhos e das narrativas neles concebidas, que foi possível realizar a presente pesquisa, refletir sobre a história dos Tapuio, da educação e do projeto de escola construído por eles. Dessa forma, as condições enfrentadas pelo povo Tapuio suscitaram alguns questionamentos quanto à sua história e a educação escolar para os indígenas da aldeia Carretão como: a luta pela terra e pela identidade indígena contribuíram para a produção de um projeto escolar diferenciado? O projeto da escola inclui os problemas e as especificidades que envolvem o ser Tapuio? Estes questionamentos levantados foram importantes para o direcionamento da pesquisa e, dessa forma, compreender qual o papel da educação escolar e suas contribuições para a escola apresentados na Aldeia Carretão. O nome Tapuio foi dado a eles pelos regionais que, de certo modo, os reconheciam como índios, porém, em relação a esse nome, percebe-se em suas narrativas uma necessidade de (re)afirmarem esse nome. Os Tapuios tiveram a sua terra e a sua identidade reconhecidas, após as reivindicações junto à Funai e os levantamentos realizados por ela. Além disso, foi a partir desses levantamentos e dos estudos realizados que a história desse grupo foi (re)construída, por meio de suas narrativas e de seus testemunhos. A conquista de uma escola na aldeia especifica e diferenciada foi o meio usado por esse grupo, para dar continuidade ao processo de (re)construção da história e de fortalecimento de sua identidade. Foi, portanto, a partir da reconquista pela terra e do reconhecimento étnico que eles puderam reivindicar o direito à educação na aldeia.
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ONGs e escolas públicas básicas: os pontos de vista de docentes e \"educadores(as) sociais\" / NGOs and basic public schools : the point of view of teachers and \"social educators\"

Silva, Daniel Monteiro da 04 November 2010 (has links)
Considerando as organizações não-governamentais (ONGs) que realizam atividades educacionais paralelas ou complementares à escola pública na cidade de São Paulo, esta pesquisa se orientou pelo seguinte problema: qual é a contribuição mútua de ONGs e escolas públicas básicas quanto à definição de programas educacionais? Examina a hipótese de que existe uma tal contribuição, levando em conta que ao pretenderem contribuir com as escolas, algumas ONGs, na formulação de seus programas e projetos, estimulam estudantes a frequentar escolas, mas invalidam as ações por estas realizadas. Tais procedimentos tem contribuído para suscitar oposições entre ONGs e escolas públicas, traduzidas, por exemplo, nas atitudes de estudantes que demonstram interesse, comprometimento e engajamento nas ONGs e apatia, desmotivação e extrema aversão à escola. A falta de uma legislação específica, a ausência de estatísticas oficiais, os discursos sem fundamentação e a pouca visibilidade dos atores que efetivam a parceria entre ONG e escola ocultam o estado deste relacionamento. A partir de levantamento preliminar de ONGs conveniadas à Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo (SEADS), foram identificados(as) e entrevistados(as) educadores e educadoras de ONGs que atuam simultaneamente como docentes de escolas públicas. Nos depoimentos recolhidos, constataram-se divergências quanto à efetiva contribuição das escolas públicas para com as ONGs, por outro lado, todas as pessoas participantes da pesquisa como informantes concordaram com o fato de as ONGs contribuírem com as escolas. Concluiuse que a contribuição mútua observada revelou-se tênue, porque não se refere aos mesmos aspectos, e indireta, uma vez que, na maioria dos casos, são os educadores e educadoras que possibilitaram a contribuição propriamente dita e não as instituições. Os resultados obtidos reproduzem o dissenso quanto ao papel desempenhado pelo terceiro setor no âmbito das políticas sociais, especialmente na área educacional. / Facing the non-governmental organizations (NGOs) that offer educational activities similar to the ones offered by public schools in São Paulo city, this research was guided by the following problem: what is the mutual contribution of NGOs and basic public schools concerning the education programs? Examines the hypothesis that there is such a contribution, taking into account that wish to contribute to the schools, some NGOs in the formulation of their programs and projects, stimulates students to attend schools, but invalidate all the actions accomplished by them. That behavior has contribute to raise oppositions among the NGO and the basic public schools, justified for example, by the students attitudes that bring commitment, interests and participation at the NGO programs, on the other hand, lethargy, lack of incentive and extreme aversion of school. The lack of specific laws, the absence of official statistics, speeches without giving reasons and the lack of visibility from the player who work with the NGO and schools partnership, disguise the situation of this relationship. From preliminary survey of NGO´s agreement to the State Department of Social Welfare and Development of São Paulo (SEADS) were identified and interview educators of NGOs that act simultaneously as public school teachers. On their declarations, there were differences regarding the effective contribution to public schools and NGOs, on the other hand, all survey people participants as informants agreed with the fact that NGOs contribute to the schools. It was concluded that the observed mutual contribution has proved tenuous, because it does not refer to the same things, and indirectly, at the same time, in the majority of the cases, are educators who properly make possible this contribution and not the institutions. The results reproduce the dissent about the role played by the third sector in the scope of the social politics, especially in the educational area.
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Etnogeografia: reflexões sobre a educação escolar, a espacialização e a territorialização do povo Xakriabá no norte de Minas Gerais / Etnogeografia: reflections on school education, the spatial and territorial of Xakriabá people in the north of Minas Gerais

Paladim Júnior, Heitor Antonio 10 February 2011 (has links)
Esta tese relata a pesquisa em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, realizada a partir do envolvimento com educação escolar do Povo Xakriabá no norte de Minas Gerais. Esse povo vive em duas Terras Indígenas localizadas entre os municípios de Itacarambi e São João das Missões. O tema a ser pesquisado consistiu na importância da educação escolar indígena para manutenção, transformação e conquista do território. Para tanto busquei compreender as relações entre as unidades escolares e as transformações do território de convivência. De este modo entender as ações de espacialização e territorialização dessa etnia corroborou para compreender como resistem a globalização a partir da força do lugar em que vivem. Estudei através de observação participante, entrevistas e oficinas de audiovisuais e diálogos. As perguntas geradoras dessa reflexão foram: Quanto a Questão Indígena indicamos conceitos relacionados ao ensino de Geografia Agrária e controvérsias teóricas - metodológicas referentes ao tema. Um panorama e os limites no entendimento das ações do movimento indígena, entendido enquanto movimento socioterritorial. / This thesis presents the results of a research developed in the Geographs Department of the University of São Paulo related to the Post Graduation Program of Human Geograph. It was origined by the involvement with the schools education of Xakriabá People of the North of Minas Gerais. These people live in two Indigenous Lands situated between Itacarambi and São João das Missões towns. The researched theme was the importance of Indigenous schools education to the maintenance, transformation and conquest of the territory. With this intention, I wanted to understand the relations between schools unities and the territorys transformations where the indigenous cohabit. To this purpose, understand the acts of spatialization and territorialization of this ethnical group corroborated to understand how it resists to the globalization with the power of the place where these people live. I studied, using the active observation, interviews and workshops of videos and dialogues. Then refletion was grounded in the quest of the comprehension of the Indigenous Question related to the conceptions of the teaching of Agrarian Geograph and the theoretic and methodologic controversies linked to the theme. I indicated the possibilities and the limits of conceptions and actions of the indigenous schools movement in the social and territorial contest.
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Do povo indígena, pelo povo indígena, para o povo indígena: na fronteira da Escola Indígena Karipuna e Galibi-Marworno, no município de Oiapoque (1975-2010 )

Silva, Reginaldo Gomes da 10 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:30:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reginaldo Gomes da Silva.pdf: 15868020 bytes, checksum: 734eca498dca29bf80935b96b445337a (MD5) Previous issue date: 2013-05-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research aims to analyze the history of Indigenous Education and the ethnic Karipuna Galibi-Marworno Uaçá on Indigenous Land, in the municipality of Oiapoque northern state of Amapá, as well as understand the Indigenous School as a place of "boundary" in interculturality between the Company and Surrounding Communities and Indigenous Karipuna Galibi-Marworno, in order to check the route against the vicissitudes in indigenous communities, partner organizations and the government. The method used involved the Ethnographic Research Type of Practice School, which allows direct contact between the researcher studied the situation, enabling thereby reconstruct the processes and relationships that shape the daily school experience through ethnographic techniques of participant observation and intensive interviews. These were some questions that we intend to reflect on how the Indians entered the school from the 70/80? What is the field of tension between the traditional school model built by the older leaders, and what is being discussed at Indian schools of Uaçá, specifically in Indigenous School State George Iaparrá in Aldeia Manga? As Karipuna and Galibi-Marworno are facing the problems, progress and possibilities that are placed in their school routine? Thinking the Indian School as a "place between" where tensions and interests are expressed, outlining thus deadlocks between tradition and modernity, past and present, inherent in every process of change as what is happening with the Karipuna and Galibi-Marworno in Oiapoque. The history of the present time arises as contemporary practice of the historian is positioned as such, to construct a past to be narrated by him from a problem he also created. The history of indigenous education and Karipuna Galibi-Marworno lived several moments, the school levy, the Portuguese language and civics, the resumption of the appreciation of the language and culture, teacher training, but one thing is fact: incorporated into school education your way, each village, each ethnic group was selectively incorporating the ideas and processes that have been introduced in their communities, for a variety of subjects surrounding society, and every one knew how to take what interested them / A presente pesquisa tem como objetivo analisar a História da Educação Escolar Indígena das etnias Karipuna e Galibi-Marworno na Terra Indígena Uaçá, no município de Oiapoque, região Norte do Estado do Amapá, bem como compreender a Escola Indígena como lugar de Fronteira na interculturalidade entre a Sociedade Envolvente e Comunidades Indígenas Karipuna e Galibi-Marworno, com o propósito de verificar o percurso as vicissitudes na relação comunidades indígenas, instituições parceiras e o poder público. O Método utilizado compreendeu a Pesquisa do Tipo Etnográfica da Prática Escolar, que permite o contato direto entre pesquisador com a situação estudada, possibilitando, desse modo, reconstituir os processos e as relações que configuram a experiência escolar diária através de técnicas etnográficas de observação participante e entrevistas intensivas. Esses foram alguns questionamentos que nos propomos a refletir: como os indígenas incorporaram a escola a partir da década de 70/80? Qual o campo de tensão existente entre o modelo de escola tradicional incorporado pelas lideranças mais velhas, e o que está sendo discutido nas escolas indígenas do Uaçá, especificamente na Escola Indígena Estadual Jorge Iaparrá, na Aldeia Manga? Como os Karipuna e Galibi-Marworno estão enfrentando os problemas, avanços e possibilidades que estão colocados no seu cotidiano escolar? Pensando a Escola Indígena como um entre lugar , onde as tensões e interesses se expressam, delineando, deste modo, os impasses entre tradição e modernidade, passado e presente, inerente a todo processo de mudança como o que está ocorrendo com os karipuna e galibi-marworno em Oiapoque. A História do tempo presente coloca-se como prática contemporânea do historiador que se posiciona como tal, ao construir um passado a ser por ele narrado a partir de uma problemática também por ele criada. A história da educação escolar indígena karipuna e galibi-marworno viveu vários momentos, imposição da escola, da Língua Portuguesa e do civismo, a retomada da valorização da língua e cultura, a formação de professores, mas uma coisa é fato: incorporou à educação escolar do seu jeito, cada aldeia, cada etnia foi incorporando seletivamente as ideias e os processos que foram introduzidos em suas comunidades, pelos mais variados sujeitos da sociedade envolvente, e de cada um souberam tirar o que lhes interessava
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Identidade e territorialidade: os quilombos e a educação escolar no Vale do Ribeira / Identity and territoriality: the quilombos, school and education in Vale do ribeira

Nascimento, Lisângela Kati do 02 October 2006 (has links)
A presente dissertação aborda o estudo da relação entre o ensino de geografia e a identidade cultural das comunidades remanescentes de quilombos, localizadas no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo. A partir da análise das propostas didáticas para o ensino de geografia, desenvolvido nas escolas públicas dos municípios de Eldorado e Iporanga (Ensino Fundamental II) e também na escola estadual localizada no quilombo de Ivaporunduva (Ensino Fundamental I), este trabalho buscou identificar elementos que contribuem (ou não) para a (re) construção da identidade cultural quilombola. A região do Vale do Ribeira concentra as maiores manchas contínuas remanescentes de Mata Atlântica do Brasil e, também, apresenta os piores indicadores sócio-econômicos do Estado de São Paulo. Nesse contexto, a preservação ambiental e o desenvolvimento econômico se chocam. Dessa maneira, os projetos de construção de barragens para o rio Ribeira de Iguape ganham força interna e, com isso, grande parte das comunidades de quilombos, situada às margens do rio Ribeira, sofrem o risco de perder seus territórios. A identidade cultural das comunidades de quilombos no Brasil está relacionada com o território onde vivem. As comunidades do Vale do Ribeira, ameaçadas de expropriação territorial, lutam pelo direito à propriedade da terra (Artigo 68 da Constituição), forçando-os a se (re) pensarem como quilombolas em vários aspectos da vida social. E é nesse bojo, que a preocupação com uma escola que valorize sua identidade cultural adquire importância. A partir de entrevistas com lideranças quilombolas, professores e alunos, como também observação de aulas, pudemos constatar que, entre a escola que desejam e a que se apresenta no cotidiano há um longo caminho a ser trilhado. Ao pesquisar o papel do ensino de geografia identificamos importantes ações no sentido de valorizar o lugar de vivência do aluno. Encontramos ainda ações didáticas que reforçam a homogeneização, negando a pluralidade cultural existente na vida escolar. / This dissertation approaches the subject of the relationship between the study of Geography and the cultural identity of remaining communities of quilombos in the Vale do Ribeira region, in the Brazilian state of São Paulo. From the analysis of methods proposed to teach Geography in public, municipality funded-schools in the towns of Eldorado and Iporanga (second grade) and in the state funded public school inside the Ivaporunduva Quilombo (first grade), this work tries to identify elements that help - or not - (re) create the cultural identity of the quilombo dweller. In the Vale do Ribeira region are the largest stretches of what remains of the Brazilian Mata Atlantica, formerly a forest complex that covered all of Brazil\'s coast and is known for its animal and plant diversity. The region also has the worst social and economic indicators in the state of São Paulo. In this context, environmental conservation collides with the need for economic development. Therefore, projects to build dams in the Ribeira do Iguape river naturally resonate among the local population. At the same time, however, a good deal of the quilombo communities, which are settled on Ribeira\'s riverbed, see their ancestral territories in jeopardy. The quilombo communities\' cultural identity is directly related to the place where they live. The Vale do Ribeira communities, under the prospect of losing their territory, fight for their right to their land (article 68 in the Brazilian constitution). That forces them to (re) think themselves as quilombolas - the name given to people who live in quilombos - in the various aspects of their social lives. It\'s within this frame that the concern about having a school that values their cultural identity becomes ever more important. From interviews with leaders of the quilombos, teachers and students, and from the observation of classes, it was clear that there still is a long way to be trailed before the ideal school for that purpose is achieved. In researching the role Geography classes play, we identified important actions that try to value the student\'s local space. We also saw actions that reinforce cultural homogeneization, instead of valuing the cultural diversity present in the schools.
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Educação e cultura indígena guarani: práticas educacionais no Colégio Estadual Indígena Teko Ñemoingo, Tekoha Ocoy

Maldaner, Marcelo Pedro 06 January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Integração Contemporânea da América Latina, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito para obtenção de título de Mestre em Integração Contemporânea da América Latina. Orientadora: Profa. Dra. Senilde Alcântara Guanaes. / Submitted by marcelo pedro maldaner (marmaldaner@hotmail.com) on 2017-01-06T13:00:15Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL MARCELO REVISADA7 (7) (1).pdf: 2384331 bytes, checksum: 7485a4baa03b8134995e25b5e72e8ab5 (MD5) / Approved for entry into archive by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2017-01-06T13:16:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL MARCELO REVISADA7 (7) (1).pdf: 2384331 bytes, checksum: 7485a4baa03b8134995e25b5e72e8ab5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-06T13:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL MARCELO REVISADA7 (7) (1).pdf: 2384331 bytes, checksum: 7485a4baa03b8134995e25b5e72e8ab5 (MD5) Previous issue date: 2017-01-06 / This essay has the focus to address the Guarani indigenous education and the school practices of Indigenous State School Teko Ñemoingo where currently I work as a professor of History and Religious Education (third year). Therefore, the study addresses the knowledge of the Ava Guarani and the school activities and the Ocoy Village. This way, also the indigenous traditional knowledge and practices / school teachings that have worked in the said school, both by indigenous teachers and the non-indigenous. We conclude that the school can contribute to strengthening indigenous cultural Guarani, the way of being, living, thinking and producing meanings. Therefore it should reformulate its content and approach. Thereby, the work aimed to through the experiences and a study of the Guarani culture, contribute to a focused school education for sustainability and citizenship education of students. / Esta dissertação tem como foco, abordar a educação indígena Guarani e as práticas escolares do Colégio Estadual Indígena Teko Ñemoingo, onde atualmente trabalho como professor da disciplina de história e ensino religioso (terceiro ano). Para tanto o estudo aborda conhecimentos dos Ava-Guarani e atividades escolares, da Aldeia Ocoy. Deste modo os saberes tradicionais indígenas e práticas/ensinamentos escolares que foram trabalhados na escola citada, pelos professores indígenas e não indígenas. A escola contribui para o fortalecimento cultural indígena Guarani, o modo de ser, viver, pensar e produzir significados, para tanto elaborando conteúdos e abordagem voltados ao Guarani. Com este intuito o trabalho busca através de experiências e um estudo sobre a cultura Guarani, contribuir para uma educação escolar voltada para sustentabilidade, à formação cidadã dos alunos e alunas.

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