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Barrett's oesophagus and metaplasia at the oesophagogastric junction : an epidemiological approach /Johansson, Johan, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Cromoscopia óptica com tecnologia de banda estreita versus cromoscopia com solução de Lugol no diagnóstico do carcinoma superficial de esôfago em pacientes com câncer de cabeça e pescoço / Narrow band imaging versus chromoendoscopy with Lugols solution for esophageal squamous cell carcinoma detectionEdson Ide 22 July 2010 (has links)
Presente estudo teve como objetivo avaliar a utilização da tecnologia de banda estreita com filtros ópticos (TBE) no rastreamento do carcinoma espinocelular do esôfago (CEC), utilizando como método comparativo a cromoscopia com a solução de Lugol. Trata-se de um estudo prospectivo de teste de diagnóstico, para o qual foram avaliados 129 pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), com diagnóstico de carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço, em programa de rastreamento de tumores secundários, no período de agosto de 2006 a fevereiro de 2007. Os exames de endoscopia convencional, TBE e a cromoscopia com Lugol foram realizados consecutivamente em um mesmo procedimento, e as lesões encontradas foram registradas e submetidas a biópsias. Foram calculados para cada método valores da sensibilidade, especificidade, acurácia, valores preditivos positivos e negativos, valores de verossimilhança positivo e negativo. Foram diagnosticados nove carcinomas superficiais (7%), sendo cinco carcinomas in situ e quatro carcinomas intramucosos, todos detectados pelo TBE e pelo Lugol, porém apenas seis foram diagnosticados pelo exame convencional e destes, nenhum foi menor ou igual a 10 mm. A tecnologia de bandas estreitas com filtros ópticos (TBE) sem magnificação de imagem apresentou resultados superponíveis a cromoscopia com Lugol, método atualmente de escolha para rastreamento do CEC esofágico em grupos de pacientes de alto risco, portadores de tumores de cabeça e pescoço / Background and study aims: The aim of this study was to compare narrow band imaging (NBI) without magnification and chromoendoscopy with Lugols solution for detecting superficial esophageal squamous cell carcinoma in patients with head and neck cancer. Patients and methods: This is a prospective observational study of 129 patients with primary head and neck tumors consecutively referred to the Gastrointestinal Endoscopy Unit of Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School (FMUSP), Brazil, between August 2006 and February 2007. Conventional examinations, NBI and Lugol chromoendoscopy were consecutively performed, and the detected lesions were mapped, recorded and sent for biopsy. The results of the three methods were compared regarding sensitivity, specificity, accuracy, positive predictive value, negative predictive value, positive likelihood value and negative likelihood value. Results: Of the 129 patients, nine (7%) were diagnosed with carcinomas, five of which were in situ and four intramucosal. All carcinomas were detected through NBI and Lugol chromoendoscopy. Only six lesions were diagnosed by conventional examination, all of which were larger than 10 mm. Conclusions: Narrow-band imaging technology with optical filters has high sensitivity and high negative predictive value for detecting superficial esophageal squamous cell carcinomas and produces results comparable to those obtained with 2.0% Lugol chromoendoscopy in patients with head and neck cancer
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Gastrostomia endoscópica em pacientes com neoplasia de cabeça e pescoço: comparação da técnica de introdução com gastropexia e técnica de tração / Endoscopic gastrostomy in patients with head and neck cancer: comparison of the pull and introducer with gastropexy techniquesFelipe Alves Retes 24 May 2017 (has links)
Introdução: O câncer de cabeça e pescoço (CCP) ocupa mundialmente a sétima posição em incidência. Até dois terços dos pacientes com CCP podem apresentar disfagia já no diagnóstico da doença. A gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é, atualmente, o método de escolha para oferecer suporte nutricional por longo prazo. A técnica de tração é a mais utilizada por sua simplicidade e baixa morbidade. Entretanto, em pacientes com CCP, a presença de estenoses benignas ou malignas pode dificultar ou impedir a realização do procedimento, além de estar associada a maiores taxas de infecção local e implante tumoral para o sítio de punção da gastrostomia, quando comparada à técnica de introdução com gastropexia. Objetivo: Comparar as técnicas de GEP de tração e de introdução com gastropexia em pacientes com CCP. Métodos: Análise retrospectiva de banco de dados coletado prospectivamente, sobre pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos à gastrostomia endoscópica percutânea. A técnica de tração foi realizada utilizando-se o kit de gastrostomia PEG 24® PULL METHOD (Cook Medical, Bloomington, Estados Unidos), enquanto a técnica de introdução com gastropexia foi realizada utilizando-se o kit de gastrostomia Freka® Pexact 15 (Fresenius-Kabi, BadHomburg, Alemanha). Resultados: 314 pacientes com câncer de cabeça e pescoço foram encaminhados para realização de GEP. O procedimento foi realizado com sucesso em 309 pacientes (98,4%), sendo 172 gastrostomias pela técnica de tração (GT) e 137 pela técnica de introdução (GI). Os dois grupos foram semelhantes em relação à idade, gênero, média dos níveis séricos de albumina e uso de anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários. Os pacientes no GI, no entanto, apresentavam menor índice de Karnofsky (p=0,019) e maior presença de traqueostomia (p=0,003) e trismo (p < 0,001). A localização do tumor foi semelhante entre os dois grupos, no entanto, o estadiamento foi diferente. A maioria nos dois grupos apresentavam tumores estadio IV, entretanto alguns pacientes no grupo de tração apresentavam estadio I e II, enquanto no grupo de introdução não. A taxa total de complicações foi de 36,9%, sendo 5,8% maiores e 31,1% menores. As taxas de complicações imediatas e tardias foram de 6,5% e 30,4%, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa dessas taxas entre os dois grupos. Em relação às complicações isoladamente, as únicas que apresentaram diferença significativa foram sangramento menor no local da gastrostomia (p=0,006) e disfunção precoce da sonda (p=0,005), sendo ambas mais frequentes no grupo de introdução. Houve apenas um óbito relacionado ao procedimento, no GT. A mortalidade em 30 dias foi de 20,7%, semelhante entre os grupos. Conclusão: As duas técnicas de GEP apresentam altos índices de sucesso técnico em pacientes com CCP, porém com altos índices de complicações menores. A técnica de introdução com gastropexia apresenta risco aumentado de sangramento menor no local da gastrostomia e de disfunção precoce da sonda quando comparada à técnica de tração / Background: Head and neck cancer (HNC) is the seventh most frequent neoplasm in the world. Up to two-thirds of HNC patients present with dysphagia at diagnosis. Gastrostomy is the method of choice to provide long term tube feeding in patients who are unable to swallow. Percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) with the pull technique is the preferred procedure due to its simplicity and low complication rate. However, in HNC patients, severe stenosis or trismus may preclude the passage of the endoscope and there is an increased infection and PEG site metastasis rates, when compared to the introducer technique. Aim: Compare the pull and introducer with gastropexy PEG techniques in patients with HNC. Methods: Retrospective analysis of a prospectively collected database of HNC patients who underwent PEG. The pull technique was performed with the PEG 24® PULL METHOD (Cook Medical, Bloomington, United States) kit, while the introducer with gastropexy technique was done with the Freka® Pexact 15 (Fresenius-Kabi, BadHomburg, Germany) kit. Results: 314 patients with HNC were sent to the endoscopy unit for PEG. The procedure was successful in 309 (98,4%) patients. The pull technique was employed in 172 patients (PG) while the introducer technique with gastropexy was used in 137 patients (IG). Both groups were similar regarding age, gender, albumin level and the use of anticoagulant or antiplatelet drugs. However patients in the IG had a lower Karnofsky status (p=0,019) and presented more frequently tracheostomy (p=0,003) and trismus (p < 0,001). Although the tumor location was similar in both groups, the staging was different. Most patients presented with stage IV disease in both groups, however in the PG there were more patients with stage I or II. Overall complication rate was 36,9%, with 5,8% of major complications and 31,1% of minor complications. Immediate and late complication rates were 6,5% and 30,4%, respectively. These complications rates were similar in both groups. When the complications were analyzed individually, the IG presented higher minor bleeding (p=0,006) and tube dysfunction (p=0,005) rates. There was only one death directly related to the PEG, in the PG. The 30-day mortality was 20,7%, similar in both groups. Conclusion: The two PEG techniques present high technical success rate in patients with head and neck cancer, however with high minor complications rates. The introducer with gastropexy technique presents higher minor bleeding and tube dysfunction rates when compared to the pull technique
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Medida da pressão e tensão da parede de varizes esofagianas em pacientes com esquistossomose mansônica hepato-esplênica com e sem antecedente de hemorragia digestiva / -Kassab, Fabio 14 April 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar a pressão das varizes (PV), a tensão da parede (TP) e parâmetros endoscópicos, ultra-sonográficos e de Doppler em esquistossomóticos com (grupo I, n=7) e sem (grupo II, n=12) antecedente de sangramento. A PV and a TP no grupo I foi 14,7±3,0 mm Hg e 526,1±234,4, em contraste com 11,0±2,0 and 340,8±103,8 no grupo II (p=0,0053). PV acima de 12 mmHg foi observada em 71% dos casos com sangramento prévio e em 8% daqueles que nunca sangraram (0,0095). A PV correlacionou-se significantemente com a TP (p=0,0022). Nenhum parâmetro endoscópico, ultra-sonográfico ou de Doppler foi capaz de diferenciar os grupos I e II / This study was undertaken to compare variceal pressures (VP), wall tensions (WT), and endoscopic, ultrasound and Doppler parameters in schistosomiasis patients with (group I, n=7) and without (group II, n=12) previous bleeding. The VP and the WT in group I were 14.7±3.0 mm Hg and 526.1±234.4 respectively, in contrast to 11.0±2.0 and 340.8±103.8 in the group II (p=0,0053). VP over 12 mmHg was found in 71% of the patients with previous hemorrhage, compared with 8% of patients who had never bled (0,0095). VP significantly correlated with WT (p=0,0022). No endoscopic, ultrasound or Doppler parameters were shown to be different in patients with and without previous bleeding
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Comparação entre a colonoscopia com cromoscopia e com o NBI para detecção de displasia e neoplasias colônicas em pacientes com doença inflamatória intestinal de longa data: estudo randomizado e controlado / Comparison between colonoscopy with chromoendoscopy and NBI for the detection of colonic neoplasia and dysplasia in patients with inflammatory bowel disease of long standing: a randomized controlled trialFeitosa, Flávio de Castro 14 May 2013 (has links)
Introdução: Pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) tem risco aumentado de desenvolvimento de displasias e neoplasias colônicas, a partir de 8 anos de diagnóstico da doença. O desenvolvimento de técnicas que melhorem a acurácia diagnostica destas displasias tem impacto científico, econômico e na prática clínica. Materiais and Métodos: O NBI (narrow band image) tem sido descrito como um método comparável à cromoscopia para a detecção de diversos tipos de cânceres do trato gastrointestinal superior e do sistema respiratório. Neste estudo, as duas técnicas foram comparadas em pacientes com DII de longa data. Resultados: 34 pacientes foram randomizados (18 para a cromoscopia e 16 para o NBI). 66,7% e 68,8% dos pacientes eram do gênero feminino, com média de idade de 48,5 e 49,6 anos, nos grupos cromoscopia e NBI, respectivamente. 61,1% dos pacientes do grupo cromoscopia e 56,2% do grupo NBI tinham doença de Crohn (DC). Nenhuma destas variáveis alcançou diferença estatísticamente significante na comparação entre os grupos: comportamento da DC, localização da retocolite ulcerativa, presença de atividade inflamatória endoscópica e sintomas no momento do exame. O tempo médio gasto para a realização do exame foi de 45,8 minutos no grupo cromoscopia e de 34,1 minutos no grupo NBI. Sobre a presença de displasias, 22,2% dos pacientes no grupo cromoscopia apresentaram lesões displásicas no exame histológico (todas as biopsias foram direcionadas pela presença de lesões), enquanto que, no grupo NBI, nenhuma lesão displásica foi encontrada (qui-quadrado= 4,477; ∑crítico> 3,841, considerando um erro a de 5%). Foram encontrados três lesões adenomatosas e uma lesão displásica tipo DALM (dysplasia-associated lesion or mass), típica da DII. Quando realizada a correção de Yattes, ara amostras pequenas, foi observado ∑ = 2,180 (∑crítico> 3,841, considerando um erro a de 5%). Conclusões: Esses dados mostram diferença estatística entre as técnicas endoscópicas (NBI e cromoscopia). Eles revelam uma forte tendência estatística de superioridade da cromoscopia, comparada ao NBI. / Introduction: Patients with inflammatory bowel disease (IBD) are under increased risk of colonic dysplasia and neoplasia, approximately, 8 years after diagnosis. The development of techniques that improve the diagnostic ability to detect those dysplasias has scientific, economic and practical impact. Materials and Methods: The NBI (narrow band image) has been described as a valuable method comparable to chromoendoscopy for the detection of many cancers of the upper digestive and respiratory systems. The two techniques were compared in this study in patients with IBD after at least 8 years from diagnosis. Results: 34 patients were randomized (18 for chromoendoscopy and 16 for NBI). 66.7% and 68.8% were female, mean age of 48.5 and 49.6 years, in chromoendoscopy and NBI groups, respectively. The mean disease duration was 14.7 (DP 6.5 years 2) and 15.6 years (DP 9.0 years 2) for chromoendoscopy and NBI, respectively. 61.1% of patients in the chromoendoscopy group and 56.2% in the NBI had Crohn\'s disease (CD). None of those epidemiological data, extension and behavior of CD and Ulcerative Colitis, use of medications, endoscopic grade of disease activity and symptoms at the time of the exam disclosed statistical significance. The average time of examination was 45.8 minutes for the chromoendoscopy group, versus 34.1 minutes for the NBI group. Regarding the presence of dysplasia, 22,2% of patients in the chromoendoscopy group showed some dysplastic lesions on histological examination (all biopsies directed to mucosal lesions), while no patients in the NBI group had such lesions (chi-square = 4.477; ∑critical> 3.841, considering an error of 5%). We found three adenomas and one dysplastic lesions of the type DALM (dysplasia-associated lesion or mass), typical of IBD. When we look at correcting by means of the Yates correction test for small samples, we observed ∑ = 2,180 (∑critical > 3.841, considering an error of 5%). Conclusion: Those data have shown statistical difference between the endoscopic techniques (NBI and chromoendoscopy). They revealed a strong statistical tendency of superiority of chromoendoscopy compared to NBI.
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Comparação entre a colonoscopia com cromoscopia e com o NBI para detecção de displasia e neoplasias colônicas em pacientes com doença inflamatória intestinal de longa data: estudo randomizado e controlado / Comparison between colonoscopy with chromoendoscopy and NBI for the detection of colonic neoplasia and dysplasia in patients with inflammatory bowel disease of long standing: a randomized controlled trialFlávio de Castro Feitosa 14 May 2013 (has links)
Introdução: Pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) tem risco aumentado de desenvolvimento de displasias e neoplasias colônicas, a partir de 8 anos de diagnóstico da doença. O desenvolvimento de técnicas que melhorem a acurácia diagnostica destas displasias tem impacto científico, econômico e na prática clínica. Materiais and Métodos: O NBI (narrow band image) tem sido descrito como um método comparável à cromoscopia para a detecção de diversos tipos de cânceres do trato gastrointestinal superior e do sistema respiratório. Neste estudo, as duas técnicas foram comparadas em pacientes com DII de longa data. Resultados: 34 pacientes foram randomizados (18 para a cromoscopia e 16 para o NBI). 66,7% e 68,8% dos pacientes eram do gênero feminino, com média de idade de 48,5 e 49,6 anos, nos grupos cromoscopia e NBI, respectivamente. 61,1% dos pacientes do grupo cromoscopia e 56,2% do grupo NBI tinham doença de Crohn (DC). Nenhuma destas variáveis alcançou diferença estatísticamente significante na comparação entre os grupos: comportamento da DC, localização da retocolite ulcerativa, presença de atividade inflamatória endoscópica e sintomas no momento do exame. O tempo médio gasto para a realização do exame foi de 45,8 minutos no grupo cromoscopia e de 34,1 minutos no grupo NBI. Sobre a presença de displasias, 22,2% dos pacientes no grupo cromoscopia apresentaram lesões displásicas no exame histológico (todas as biopsias foram direcionadas pela presença de lesões), enquanto que, no grupo NBI, nenhuma lesão displásica foi encontrada (qui-quadrado= 4,477; ∑crítico> 3,841, considerando um erro a de 5%). Foram encontrados três lesões adenomatosas e uma lesão displásica tipo DALM (dysplasia-associated lesion or mass), típica da DII. Quando realizada a correção de Yattes, ara amostras pequenas, foi observado ∑ = 2,180 (∑crítico> 3,841, considerando um erro a de 5%). Conclusões: Esses dados mostram diferença estatística entre as técnicas endoscópicas (NBI e cromoscopia). Eles revelam uma forte tendência estatística de superioridade da cromoscopia, comparada ao NBI. / Introduction: Patients with inflammatory bowel disease (IBD) are under increased risk of colonic dysplasia and neoplasia, approximately, 8 years after diagnosis. The development of techniques that improve the diagnostic ability to detect those dysplasias has scientific, economic and practical impact. Materials and Methods: The NBI (narrow band image) has been described as a valuable method comparable to chromoendoscopy for the detection of many cancers of the upper digestive and respiratory systems. The two techniques were compared in this study in patients with IBD after at least 8 years from diagnosis. Results: 34 patients were randomized (18 for chromoendoscopy and 16 for NBI). 66.7% and 68.8% were female, mean age of 48.5 and 49.6 years, in chromoendoscopy and NBI groups, respectively. The mean disease duration was 14.7 (DP 6.5 years 2) and 15.6 years (DP 9.0 years 2) for chromoendoscopy and NBI, respectively. 61.1% of patients in the chromoendoscopy group and 56.2% in the NBI had Crohn\'s disease (CD). None of those epidemiological data, extension and behavior of CD and Ulcerative Colitis, use of medications, endoscopic grade of disease activity and symptoms at the time of the exam disclosed statistical significance. The average time of examination was 45.8 minutes for the chromoendoscopy group, versus 34.1 minutes for the NBI group. Regarding the presence of dysplasia, 22,2% of patients in the chromoendoscopy group showed some dysplastic lesions on histological examination (all biopsies directed to mucosal lesions), while no patients in the NBI group had such lesions (chi-square = 4.477; ∑critical> 3.841, considering an error of 5%). We found three adenomas and one dysplastic lesions of the type DALM (dysplasia-associated lesion or mass), typical of IBD. When we look at correcting by means of the Yates correction test for small samples, we observed ∑ = 2,180 (∑critical > 3.841, considering an error of 5%). Conclusion: Those data have shown statistical difference between the endoscopic techniques (NBI and chromoendoscopy). They revealed a strong statistical tendency of superiority of chromoendoscopy compared to NBI.
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Medida da pressão e tensão da parede de varizes esofagianas em pacientes com esquistossomose mansônica hepato-esplênica com e sem antecedente de hemorragia digestiva / -Fabio Kassab 14 April 2005 (has links)
O objetivo desse estudo foi comparar a pressão das varizes (PV), a tensão da parede (TP) e parâmetros endoscópicos, ultra-sonográficos e de Doppler em esquistossomóticos com (grupo I, n=7) e sem (grupo II, n=12) antecedente de sangramento. A PV and a TP no grupo I foi 14,7±3,0 mm Hg e 526,1±234,4, em contraste com 11,0±2,0 and 340,8±103,8 no grupo II (p=0,0053). PV acima de 12 mmHg foi observada em 71% dos casos com sangramento prévio e em 8% daqueles que nunca sangraram (0,0095). A PV correlacionou-se significantemente com a TP (p=0,0022). Nenhum parâmetro endoscópico, ultra-sonográfico ou de Doppler foi capaz de diferenciar os grupos I e II / This study was undertaken to compare variceal pressures (VP), wall tensions (WT), and endoscopic, ultrasound and Doppler parameters in schistosomiasis patients with (group I, n=7) and without (group II, n=12) previous bleeding. The VP and the WT in group I were 14.7±3.0 mm Hg and 526.1±234.4 respectively, in contrast to 11.0±2.0 and 340.8±103.8 in the group II (p=0,0053). VP over 12 mmHg was found in 71% of the patients with previous hemorrhage, compared with 8% of patients who had never bled (0,0095). VP significantly correlated with WT (p=0,0022). No endoscopic, ultrasound or Doppler parameters were shown to be different in patients with and without previous bleeding
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Abordagem endoscópica comparada à cirúrgica no tratamento do câncer gástrico precoce: revisão sistemática e metanálises / Endoscopic approach versus surgery in the treatment of early gastric cancer: a systematic review and meta-analysesKondo, André 18 November 2016 (has links)
Os desfechos clínicos e oncológicos dos pacientes submetidos à ressecção endoscópica do câncer gástrico precoce (CGP), considerando os critérios de indicação, comparados à cirurgia, não foram relatados em revisões sistemáticas. A pesquisa foi desenvolvida para estabelecer os desfechos de curto e longo prazos da ressecção endoscópica comparada à cirurgia no tratamento do CGP, elevando as informações para o nível de evidência 2a, melhor respaldando a prática clínica. A revisão sistemática com metanálises foi procedida utilizando-se as bases Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus e CINAHL. Onze coortes retrospectivas foram selecionadas para análise qualitativa e quantitativa. Todos os estudos incluem pacientes com CGP e comparam os desfechos nos dois braços. Os dados envolveram 2654 pacientes que preenchiam os critérios absolutos ou expandidos para ressecção endoscópica. Diferentes modalidades de tratamento endoscópico foram avaliadas, principalmente os procedimentos de ressecção, como endoscopic mucosal resection (EMR) e endoscopic submucosal dissection (ESD). As informações basearam-se nas características dos participantes, critérios de inclusão e exclusão, tipos de intervenções e desfechos (diferentes taxas de sobrevida, eventos adversos, ressecção completa, recorrência e mortalidade). As análises dos riscos absolutos dos desfechos foram feitas com o software RevMan, computando-se as diferenças de risco (DR) das variáveis dicotômicas. Dados de DR e intervalo de confiança de 95% (IC) foram calculados utilizando-se o teste de Mantel-Haenszel e a inconsistência foi qualificada e reportada em ?2 e método Higgins (I2). A análise de sensibilidade foi feita quando a heterogeneidade era maior que 50%. Todas as análises basearam-se inicialmente no modelo de efeito fixo. Dados de sobrevida de 3 anos estavam disponíveis em seis estudos (n = 1197). Não houve DR após os dois tratamentos (DR = 0,01, IC 95% = -0,02 a 0,05). A sobrevida de 5 anos (n = 2310) não demonstrou diferença significativa entre os grupos analisados (DR = 0,01, IC 95% = -0,01 a 0,03). A avaliação de 551 pacientes não evidenciou desigualdade na sobrevida de 10 anos entre as diferentes abordagens (DR = -0,02, IC 95% = -0,15 a 0,10). Dados de complicação estavam presentes em oito estudos (n = 2439), e diferença significativa foi detectada (DR = -0,08, IC 95% = -0,10 a -0,05), demonstrando melhores resultados com a endoscopia. As taxas de ressecção completa foram analisadas em 536 pacientes. Evidenciou-se diferença significativa entre o tratamento endoscópico e cirúrgico (DR = -0,13, IC 95% = -0,17 a -0,09), validando melhores resultados no último grupo. A recorrência foi avaliada em cinco pesquisas (n = 1331) e não houve diferença entre as duas formas de terapêutica (DR = 0,01, IC 95% = -0,00 a 0,02). As taxas de mortalidade foram obtidas de quatro estudos (n = 1107), e não se evidenciou diferença entre os grupos envolvidos (DR = -0,01, IC 95% = -0,02 a 0,00). Conclui-se que as taxas de sobrevida de 3, 5 e 10 anos, recorrência e mortalidade são semelhantes em ambos os grupos. Considerando-se as taxas de complicação, a abordagem endoscópica confere resultados mais apropriados e, analisando-se as taxas de ressecção completa, ela é inferior à cirurgia / Clinical and oncological outcomes of endoscopic resection of early gastric cancer (EGC), considering the indication criteria, compared to surgery, have not been reported in systematic reviews. To address the short- and long-term outcomes of endoscopic resection compared to surgery in the treatment of EGC, a systematic review was performed, establishing the available data to an unpublished 2a strength of evidence, better handling clinical practice. A systematic review and meta-analysis using Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus and CINAHL databases were done. Eleven retrospective cohort studies were selected to quantitative and qualitative synthesis. All studies included patients diagnosed with EGC that compared outcomes considering endoscopic treatment and surgery. The included records involved 2654 patients with EGC that filled the standard or expanded indications for endoscopic resection. Different endoscopic treatment modalities were analyzed, mainly mucosal resection procedures such as endoscopic mucosal resection (EMR) and endoscopic submucosal dissection (ESD), compared to surgery. Information of the selected studies was extracted on characteristics of trial participants, inclusion and exclusion criteria, types of interventions and outcomes (different survival rates, adverse events, complete resection, recurrence and mortality rates). The analysis of the absolute risks of the outcomes was performed using the software RevMan, by computing risk differences (RD) of dichotomous variables. Data on RD and 95% confidence interval (CI) for each outcome were calculated using the Mantel-Haenszel test and inconsistency was qualified and reported in X2 and the Higgins method (I2). Sensitivity analysis was performed when heterogeneity was higher than 50%. All pooled analyses were initially based on fixed-effects model. Three-year survival data were available for six studies (n = 1197). There were no RD in 3-year survival data after endoscopic and surgical treatment of EGC (RD = 0.01, 95% CI = -0.02 to 0.05). Five-year survival data (n = 2310) showed no evidence of a difference between the two groups (RD = 0.01, 95% CI = -0.01 to 0.03). The data analysis, in 551 patients, showed no difference in 10-year survival rates between the approaches (RD = -0.02 and 95% CI = -0.15 to 0.10). Complication data were identified in eight studies (n = 2439). A significant difference was detected (RD = -0.08, 95% CI = -0.10 to -0.05), demonstrating better results with endoscopic approach. Complete resection data was analyzed in 536 patients. It showed significant difference in complete resection rates between endoscopic and surgical treatment of EGC (RD = -0.13, 95% CI = -0.17 to -0.09), exhibiting improved results in the surgical group. Recurrence data were analyzed in five studies (n = 1331) and there was no difference between the approaches (RD = 0.01, 95% CI = -0.00 to 0.02). Mortality data were obtained in four studies (n = 1107), and there was no difference between treatment modalities (RD = -0.01, 95% CI = -0.02 to 0.00). This systematic review concludes that 3-, 5- and 10-year survival, recurrence and mortality rates are similar for both groups. Considering procedure-related complication rates, endoscopic approach achieves significantly better results and, analyzing complete resection data, it is considered worse than surgery
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Abordagem endoscópica comparada à cirúrgica no tratamento do câncer gástrico precoce: revisão sistemática e metanálises / Endoscopic approach versus surgery in the treatment of early gastric cancer: a systematic review and meta-analysesAndré Kondo 18 November 2016 (has links)
Os desfechos clínicos e oncológicos dos pacientes submetidos à ressecção endoscópica do câncer gástrico precoce (CGP), considerando os critérios de indicação, comparados à cirurgia, não foram relatados em revisões sistemáticas. A pesquisa foi desenvolvida para estabelecer os desfechos de curto e longo prazos da ressecção endoscópica comparada à cirurgia no tratamento do CGP, elevando as informações para o nível de evidência 2a, melhor respaldando a prática clínica. A revisão sistemática com metanálises foi procedida utilizando-se as bases Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus e CINAHL. Onze coortes retrospectivas foram selecionadas para análise qualitativa e quantitativa. Todos os estudos incluem pacientes com CGP e comparam os desfechos nos dois braços. Os dados envolveram 2654 pacientes que preenchiam os critérios absolutos ou expandidos para ressecção endoscópica. Diferentes modalidades de tratamento endoscópico foram avaliadas, principalmente os procedimentos de ressecção, como endoscopic mucosal resection (EMR) e endoscopic submucosal dissection (ESD). As informações basearam-se nas características dos participantes, critérios de inclusão e exclusão, tipos de intervenções e desfechos (diferentes taxas de sobrevida, eventos adversos, ressecção completa, recorrência e mortalidade). As análises dos riscos absolutos dos desfechos foram feitas com o software RevMan, computando-se as diferenças de risco (DR) das variáveis dicotômicas. Dados de DR e intervalo de confiança de 95% (IC) foram calculados utilizando-se o teste de Mantel-Haenszel e a inconsistência foi qualificada e reportada em ?2 e método Higgins (I2). A análise de sensibilidade foi feita quando a heterogeneidade era maior que 50%. Todas as análises basearam-se inicialmente no modelo de efeito fixo. Dados de sobrevida de 3 anos estavam disponíveis em seis estudos (n = 1197). Não houve DR após os dois tratamentos (DR = 0,01, IC 95% = -0,02 a 0,05). A sobrevida de 5 anos (n = 2310) não demonstrou diferença significativa entre os grupos analisados (DR = 0,01, IC 95% = -0,01 a 0,03). A avaliação de 551 pacientes não evidenciou desigualdade na sobrevida de 10 anos entre as diferentes abordagens (DR = -0,02, IC 95% = -0,15 a 0,10). Dados de complicação estavam presentes em oito estudos (n = 2439), e diferença significativa foi detectada (DR = -0,08, IC 95% = -0,10 a -0,05), demonstrando melhores resultados com a endoscopia. As taxas de ressecção completa foram analisadas em 536 pacientes. Evidenciou-se diferença significativa entre o tratamento endoscópico e cirúrgico (DR = -0,13, IC 95% = -0,17 a -0,09), validando melhores resultados no último grupo. A recorrência foi avaliada em cinco pesquisas (n = 1331) e não houve diferença entre as duas formas de terapêutica (DR = 0,01, IC 95% = -0,00 a 0,02). As taxas de mortalidade foram obtidas de quatro estudos (n = 1107), e não se evidenciou diferença entre os grupos envolvidos (DR = -0,01, IC 95% = -0,02 a 0,00). Conclui-se que as taxas de sobrevida de 3, 5 e 10 anos, recorrência e mortalidade são semelhantes em ambos os grupos. Considerando-se as taxas de complicação, a abordagem endoscópica confere resultados mais apropriados e, analisando-se as taxas de ressecção completa, ela é inferior à cirurgia / Clinical and oncological outcomes of endoscopic resection of early gastric cancer (EGC), considering the indication criteria, compared to surgery, have not been reported in systematic reviews. To address the short- and long-term outcomes of endoscopic resection compared to surgery in the treatment of EGC, a systematic review was performed, establishing the available data to an unpublished 2a strength of evidence, better handling clinical practice. A systematic review and meta-analysis using Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Scopus and CINAHL databases were done. Eleven retrospective cohort studies were selected to quantitative and qualitative synthesis. All studies included patients diagnosed with EGC that compared outcomes considering endoscopic treatment and surgery. The included records involved 2654 patients with EGC that filled the standard or expanded indications for endoscopic resection. Different endoscopic treatment modalities were analyzed, mainly mucosal resection procedures such as endoscopic mucosal resection (EMR) and endoscopic submucosal dissection (ESD), compared to surgery. Information of the selected studies was extracted on characteristics of trial participants, inclusion and exclusion criteria, types of interventions and outcomes (different survival rates, adverse events, complete resection, recurrence and mortality rates). The analysis of the absolute risks of the outcomes was performed using the software RevMan, by computing risk differences (RD) of dichotomous variables. Data on RD and 95% confidence interval (CI) for each outcome were calculated using the Mantel-Haenszel test and inconsistency was qualified and reported in X2 and the Higgins method (I2). Sensitivity analysis was performed when heterogeneity was higher than 50%. All pooled analyses were initially based on fixed-effects model. Three-year survival data were available for six studies (n = 1197). There were no RD in 3-year survival data after endoscopic and surgical treatment of EGC (RD = 0.01, 95% CI = -0.02 to 0.05). Five-year survival data (n = 2310) showed no evidence of a difference between the two groups (RD = 0.01, 95% CI = -0.01 to 0.03). The data analysis, in 551 patients, showed no difference in 10-year survival rates between the approaches (RD = -0.02 and 95% CI = -0.15 to 0.10). Complication data were identified in eight studies (n = 2439). A significant difference was detected (RD = -0.08, 95% CI = -0.10 to -0.05), demonstrating better results with endoscopic approach. Complete resection data was analyzed in 536 patients. It showed significant difference in complete resection rates between endoscopic and surgical treatment of EGC (RD = -0.13, 95% CI = -0.17 to -0.09), exhibiting improved results in the surgical group. Recurrence data were analyzed in five studies (n = 1331) and there was no difference between the approaches (RD = 0.01, 95% CI = -0.00 to 0.02). Mortality data were obtained in four studies (n = 1107), and there was no difference between treatment modalities (RD = -0.01, 95% CI = -0.02 to 0.00). This systematic review concludes that 3-, 5- and 10-year survival, recurrence and mortality rates are similar for both groups. Considering procedure-related complication rates, endoscopic approach achieves significantly better results and, analyzing complete resection data, it is considered worse than surgery
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