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Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
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Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
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Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Valor prognóstico das expressões da proteína p53 e do fator de crescimento do endotélio vascular em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos a esofagectomia / Prognostic value of p53 protein expression and vascular endothelial growth factor expression in resected squamous cell carcinoma of the esophagus

Rosa, Andre Ricardo Pereira da January 2002 (has links)
As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III. / p53 tumor suppressor gene mutations are the most common genetic alterations found in a wide variety of cancers. Although the function of the p53 gene has not been definitely established, p53 appears to be a nuclear transcription factor that plays a role in the control of cell proliferation, apoptosis, and the maintenance of genetic stability. Angiogenesis is a critical process in solid tumor growth and metastasis. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified growth factor with significant angiogenic properties, may be a major tumor angiogenesis regulator. Few studies have investigated the association between p53 and VEGF expressions and prognosis in esophageal carcinoma. Forty-seven specimens resected from patients with stage II and III squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus were studied by means of immunohistochemical staining. p53 and VEGF expressions were observed in 53% and 40% of the tumors, respectively. p53 and VEGF staining statuses were coincident in only 21% of the tumors, and no significant correlation was found between p53 and VEGF statuses. No clinicopathologic factors were significantly correlated with p53 or VEGF expression. No significant association between p53 and VEGF expressions and poor prognosis was found. In conclusion, p53 and VEGF were not correlated with prognosis in patients with stage II and III SCC of the esophagus.
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Valor prognóstico das expressões da proteína p53 e do fator de crescimento do endotélio vascular em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos a esofagectomia / Prognostic value of p53 protein expression and vascular endothelial growth factor expression in resected squamous cell carcinoma of the esophagus

Rosa, Andre Ricardo Pereira da January 2002 (has links)
As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III. / p53 tumor suppressor gene mutations are the most common genetic alterations found in a wide variety of cancers. Although the function of the p53 gene has not been definitely established, p53 appears to be a nuclear transcription factor that plays a role in the control of cell proliferation, apoptosis, and the maintenance of genetic stability. Angiogenesis is a critical process in solid tumor growth and metastasis. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified growth factor with significant angiogenic properties, may be a major tumor angiogenesis regulator. Few studies have investigated the association between p53 and VEGF expressions and prognosis in esophageal carcinoma. Forty-seven specimens resected from patients with stage II and III squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus were studied by means of immunohistochemical staining. p53 and VEGF expressions were observed in 53% and 40% of the tumors, respectively. p53 and VEGF staining statuses were coincident in only 21% of the tumors, and no significant correlation was found between p53 and VEGF statuses. No clinicopathologic factors were significantly correlated with p53 or VEGF expression. No significant association between p53 and VEGF expressions and poor prognosis was found. In conclusion, p53 and VEGF were not correlated with prognosis in patients with stage II and III SCC of the esophagus.
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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Estudo retrospectivo do impacto da terapêutica neo-adjuvante do carcinoma de esôfago na sobrevida dos pacientes operados na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp / Retrospective study of results of neo-adjuvant therapy of esophgeal carcinoma in the survival of the operated patients in the College of Medicine of UNICAMP

Tercioti Junior, Valdir, 1975- 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luiz Roberto Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T06:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TerciotiJunior_Valdir_M.pdf: 3600998 bytes, checksum: 6867e524b51d1a71d777c2132d9f2244 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A neoplasia de esôfago é a oitava neoplasia mais incidente no Brasil, mantendo alta letalidade a despeito da melhora do tratamento cirúrgico nas últimas décadas. Os tratamentos utilizados dividem-se em: I) paliativos (sondas para nutrição enteral, próteses endoscópicas, gastrostomia, jejunostomia, derivação esôfago-gástrica, quimioterapia, radioterapia) e; II) curativos (esofagectomias isoladas, terapias neo-adjuvantes e terapias adjuvantes). Sendo assim, estratégias de tratamento neo-adjuvante tornam-se objeto de estudo. O objetivo do trabalho é avaliar em estudo retrospectivo não-randomizado a morbidade, a mortalidade e a sobrevida dos pacientes operados na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP no período de 1979 a 2006, divididos em três grupos: I) esofagectomia; II) radioterapia neo-adjuvante seguido de esofagectomia; e III) radioterapia-quimioterapia neo-adjuvante seguido de esofagectomia. Na análise dos resultados, os grupos não diferem significativamente quanto ao sexo, cor, idade, alguns sintomas pré-operatórios (pirose, tabagismo), complicações pós-operatórias, mortalidade, N patológico, grau de diferenciação histológica e estadiamento; os grupos diferem significativamente em relação a outros sintomas (disfagia, dor retroesternal, etilismo), localização tumoral, T patológico e resposta tumoral. As conclusões mostram diferenças de sobrevida entre os grupos após a exclusão dos óbitos peri-operatórios, com benefício estatisticamente significativo para a terapêutica neo-adjuvante / Abstract: Neoplasm of esophagus cancer is the eighth highest incidence in Brazil, maintaining a high mortality rate despite the improvement of surgical treatment in recent decades. Treatments are divided into: I) palliative (nasogastric tube for enteral nutrition, prosthetics, endoscopic gastrostomy, jejunostomy, esophageal-gastric bypass, chemotherapy, radiotherapy) and; II) radical (esophagectomy isolated, neo-adjuvant therapy and adjuvant therapy) . Thus, neoadjuvant treatment strategies become the object of study. The objective is to evaluate with a non-randomized retrospective study morbidity, mortality and survival of patients operated in the Faculty of Medical Sciences of Campinas in the period 1979-2006, divided into three groups: I) esophagectomy; II) neoadjuvant radiotherapy followed by esophagectomy, and III) neoadjuvant radiotherapy and chemotherapy followed by esophagectomy. Results show that groups did not differ significantly regarding gender, race, age, some preoperative symptoms (heartburn, smoking), postoperative complications, mortality, N pathological, histological grade and stage; groups differ significantly for other symptoms (dysphagia, retrosternal pain, alcoholism), tumor location, T and pathological tumor response. Findings show differences in survival between groups after the exclusion of perioperative deaths, with statistically significant benefit for neoadjuvant therapy / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Valor prognóstico das expressões da proteína p53 e do fator de crescimento do endotélio vascular em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos a esofagectomia / Prognostic value of p53 protein expression and vascular endothelial growth factor expression in resected squamous cell carcinoma of the esophagus

Rosa, Andre Ricardo Pereira da January 2002 (has links)
As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III. / p53 tumor suppressor gene mutations are the most common genetic alterations found in a wide variety of cancers. Although the function of the p53 gene has not been definitely established, p53 appears to be a nuclear transcription factor that plays a role in the control of cell proliferation, apoptosis, and the maintenance of genetic stability. Angiogenesis is a critical process in solid tumor growth and metastasis. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified growth factor with significant angiogenic properties, may be a major tumor angiogenesis regulator. Few studies have investigated the association between p53 and VEGF expressions and prognosis in esophageal carcinoma. Forty-seven specimens resected from patients with stage II and III squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus were studied by means of immunohistochemical staining. p53 and VEGF expressions were observed in 53% and 40% of the tumors, respectively. p53 and VEGF staining statuses were coincident in only 21% of the tumors, and no significant correlation was found between p53 and VEGF statuses. No clinicopathologic factors were significantly correlated with p53 or VEGF expression. No significant association between p53 and VEGF expressions and poor prognosis was found. In conclusion, p53 and VEGF were not correlated with prognosis in patients with stage II and III SCC of the esophagus.

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