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A influência do hormônio tireoideano nas proteínas estruturais da banda M no coração e no músculo esquelético de ratos. / The influence of thyroid hormone on M band structural proteins in the heart and skeletal muscle of rats.

Kato, Patricia Ney 24 November 2008 (has links)
O hormônio tireoideano (T3) é um potente regulador das funções cardíacas e musculares esqueléticas. Desse modo, o presente trabalho identificou o efeito de tal hormônio nas proteínas da banda M sarcomérica, as quais fazem parte das proteínas estruturais cardíacas e musculares esqueléticas. O T3 diminuiu a expressão da proteína M no coração, uma das proteínas da banda M, e agiu diretamente no gene dessa proteína M. No músculo esquelético, T3 aumentou a expressão de EH-miomesina no músculo sóleo e reduziu a expressão de proteína M no músculo extensor digital longo (EDL). Portanto, pode-se concluir que o T3 possui uma importante função na regulação da expressão de proteínas estruturais musculares e a ausência dessas proteínas pode ocasionar lesões das estruturas musculares cardíacas e esqueléticas. / Thyroid hormone (T3) regulates many functions of the heart and skeletal muscle. In this way, the present work identified the effect of T3 on the sarcomeric M band proteins, which are structural proteins from the heart and skeletal muscle. T3 down regulated M protein expression in the heart, one of the M band proteins, and, moreover, T3 could regulate M protein gene directly. In the skeletal muscle, T3 up regulated EH-myomesin expression in soleus muscle and T3 down regulated M protein expression in the extensor digitorum longus muscle (EDL). Therefore, we could conclude that T3 has an essential function in the regulation of muscle structural protein and the absence of these proteins could cause lesions at cardiac and skeletal muscle structures.
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Avaliação de matrizes descelularizadas para regeneração muscular / Evaluation of decellularized matrices for muscle regeneration

Miranda, Carla Maria Figueiredo de Carvalho 28 February 2018 (has links)
Matrizes extracelulares descelularizadas (dMEC) têm sido utilizadas com sucesso como biomateriais biológicos para regeneração tecidual, já que apresentam vantagens como semelhança estrutural com os tecidos naturais, biocompatibilidade , biodegradabilidade, capacidade de sinalização e homeostase tecidual. O primeiro objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia de quatro protocolos para descelularização de músculo esquelético murino, objetivando a produção de matrizes extracelulares (MEC) acelulares para potenciais aplicações na engenharia de tecidos. Músculos tibiais foram coletados e congelados a -20°C ou armazenados a temperatura ambiente, seguido por descelularização em soluções contendo reagentes químicos EDTA + Tris, SDS e Triton X-100, os quais foram aplicados em diferentes sequências e analisados de acordo com modificações macroscópicas causadas nos tecidos, remoção de conteúdo celular e genético das matrizes e na capacidade de preservar a composição protéica e estrutura tridimensional da MEC. Observou-se a otimização da remoção de conteúdo celular, além da preservação da ultraestrutura e composição da MEC nos protocolos com congelação prévia a -20°C e descelularização inicial com a solução SDS, quando comparado àqueles que iniciaram com EDTA + Tris. O segundo objetivo deste trabalho foi comparar a biocompatibilidade da dMEC de músculo murino e placenta canina em modelo murino de injúria muscular. As dMEC foram produzidas a partir da placenta canina (1% SDS, 5 mM EDTA + 0,05% Tripsina, 1% Triton X-100) e do músculo esquelético tibial de ratos Wistar (Congelação a -20°C, 1% SDS, 5 mM EDTA + 50mM Tris, 1% Triton X-100). A lesão muscular foi realizada a partir de uma incisão de 1cm e divulsão na região média do músculo tibial; então, as dMEC foram implantadas. Um grupo cirúrgico, sem o implante, foi usado como um controle. Os animais foram eutanasiados depois de 3, 15 e 45 dias. Análise histológica e imunohistoquímica foram realizadas para avaliar a morfologia tecidual e a presença de infiltrado inflamatório e células em proliferação (CD163 e PCNA). No 3° dia após a implantação, uma intensa reação inflamatória (CD163+) e proliferação celular (PCNA+) foram observadas, adjacentes ao biomaterial, em ambas as matrizes. No 15° dia, o biomaterial de MEC placentária ainda preservou o infiltrado celular (CD163+ e PCNA+) e iniciou o processo de absorção do biomaterial, enquanto que a dMEC do músculo já estava completamente absorvida. Finalmente, depois dos 45 dias, ambos os biomateriais foram absorvidos e o músculo estava completamente cicatrizado, sem fibrose. Conclui-se que congelar as amostras a -20°C anteriormente ao processamento e submeter à incubação inicial em solução de 1% SDS (Protocolo 2B) favoreceu a descelularização de músculo esquelético murino. Além disso, dMEC xenogênicas e alogênicas foram reabsorvidas e apresentaram processos de integração distintos em modelo não-crítico de lesão muscular esquelética, sugerindo que eventuais alterações sistêmicas, observadas a longo prazo, sejam avaliadas, bem como, a validação da utilização destas matrizes em modelos de perda muscular volumétrica. / Decelularized extracellular matrices (dECM) have been successfully used as biological biomaterials for tissue engineering, since they present advantages such as structural similarity with natural tissues, biocompatibility, biodegradability, signaling capacity and tissue homeostasis. The first aim of this study was to evaluate the efficacy of four protocols for the decellularization of murine skeletal muscle for the production of acellular extracellular matrices (ECM) for potential applications in tissue engineering. Tibial muscle was frozen at -20°C or stored at room temperature, followed by decellularization in solutions containing EDTA + Tris, SDS and Triton X- 100 chemical reagents, which were applied in different sequences and analyzed according to macroscopic modifications , removal of cellular and genetic content and the ability to preserve the ECM composition and three-dimensional structure. Thus, the optimization of cellular removal was observed, as well as the preservation of the ECM ultrastructure and composition in the protocols with freezing at -20°C and initial decellularization with the SDS solution, when compared to those starting with EDTA + Tris. The second aim of this study was to compare the biocompatibility of the dECM of murine muscle and canine placenta in murine model of muscle injury. Decellularized ECM were produced from the canine placenta (1% SDS, 5 mM EDTA + 0.05% Trypsin, 1% Triton X-100) and the tibial muscle of Wistar rats (freezing at - 20°C, 1% SDS , 5 mM EDTA + 50 mM Tris, 1% Triton X-100). The muscle injury was performed followed a 1 cm incision and divulsion in the middle region of the tibial muscle, where the dECM were implanted. A surgical group, without the implant, was used as a control. The animals were euthanized after 3, 15 and 45 days. Histological and immunohistochemistry analyses were performed to evaluate the tissue morphology and the presence of inflammatory infiltrate and cells in proliferation (CD163 and PCNA). On the 3rd day after implantation, an intense inflammatory reaction (CD163+) and cell proliferation (PCNA+) were observed, adjacent to the biomaterial, in both matrices. On 15th day, the placenta biomaterial still preserved the cellular infiltrate (CD163+ and PCNA+) and started the biomaterial absorption process, while the muscle biomaterial was already fully absorbed. Finally, after 45th day, both biomaterials were absorbed and the muscle was completely healed, without fibrosis. It was concluded that freezing samples at -20°C prior to processing and subjecting to the initial incubation in 1% SDS solution (Protocol 2B) favored the decellularization of murine skeletal muscle. In addition, xenogeneic and allogeneic dECM were resorbed and presented a distinct integration process in a non-critical model of skeletal muscle, suggesting that potential systemic changes, observed in the long term evaluation, as well as the validation of the use of these matrices in volumetric muscle loss models must be tested.
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Papel dos receptores beta 2-adrenérgicos nas alterações musculoesqueléticas desencadeadas pela insuficiência cardíaca. / Role of beta2-adrenergic receptors on skeletal muscle alterations induced by heart failure

Voltarelli, Vanessa Azevedo 15 February 2012 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome complexa que envolve múltiplos sistemas e mecanismos compensatórios neuro-hormonais, acompanhada de altos índices de morbidade e mortalidade, e caracterizada por sintomas clínicos como fadiga, dispneia, e intolerância aos esforços físicos. Embora a IC seja uma síndrome de origem cardíaca, observam-se alterações em outros tecidos, como na musculatura esquelética. As modificações do fenótipo muscular e a perda de massa muscular esquelética observadas na IC contribuem para o mau prognóstico e para o aumento da mortalidade dos pacientes. Considerando que os receptores 2-adrenérgicos medeiam a atividade do sistema nervoso simpático na musculatura esquelética, e que a hiperatividade simpática é um dos principais componentes envolvidos no desenvolvimento da miopatia esquelética observada IC, sugere-se que estes receptores estejam associados às alterações morfofuncionais da musculatura esquelética na síndrome. Na presente Dissertação, avaliamos a contribuição dos receptores 2-adrenérgicos nas alterações metabólicas e morfofuncionais da musculatura esquelética e na intolerância aos esforços físicos decorrentes da IC. Para isso, utilizamos camundongos da linhagem FVB controles e com inativação gênica dos receptores 2-adrenérgicos (2KO) que foram submetidos à cirurgia de infarto ou à cirurgia fictícia (sham). O infarto induziu disfunção e remodelamento cardíacos nos animais controles, acompanhados de aumento nos níveis de noradrenalina e adrenalina circulantes, intolerância ao esforço físico, mudança na tipagem de fibras musculares e rarefação capilar nos músculos sóleo e plantar. Essas mesmas respostas foram observadas nos animais com inativação gênica dos receptores 2-adrenérgicos após o infarto do miocárdio, no entanto, os animais 2KO infartados apresentaram uma maior redução da tolerância ao esforço físico e um quadro mais grave de miopatia esquelética. Acompanhando essa atrofia muscular esquelética presente nos animais 2KO infartados, foi observado aumento da expressão de proteínas relacionadas ao sistema proteolítico ubiquitina-proteassoma, aumento da atividade do 26S-proteassoma e tendência a diminuição na expressão proteica de p-Akt (ser473), p-4E-BP1 (thr37/46) e p-FoxO3 (ser253). Os resultados sugerem que a ausência dos receptores 2-adrenérgicos agrava e/ou antecipa as alterações musculoesqueléticas observadas na insuficiência cardíaca, principalmente a atrofia muscular, e que a ativação do sistema proteolítico ubiquitina proteassoma e a inibição da síntese proteica por meio da via Akt/4E-BP1 parecem colaborar para estas respostas / Heart failure (HF) is a complex syndrome involving multiple systems and neurohumoral compensatory mechanisms accompanied by high morbidity and mortality, and it is characterized by clinical signs like fatigue, dyspnea, and increased exercise intolerance. Although HF is a syndrome of cardiac origin, it promotes changes in other tissues, such as skeletal muscle, where modifications of muscle phenotype and the loss of skeletal muscle mass observed in HF contribute to poor prognosis and increased mortality of patients. Taking into consideration that 2-adrenoceptors mediate the activity of sympathetic nervous system in skeletal muscle and that sympathetic hyperactivity is one of the main components involved in developing skeletal muscle abnormalities in HF, it has been suggested that 2-adrenoceptors would be associated with morphofunctional alterations due to chronic sympathetic hyperactivity in skeletal muscles in HF. In the present study, we evaluated the contribution of 2-adrenoceptors on metabolic and morphofunctional alterations in skeletal muscle and also on exercise intolerance-induced by HF. For this, we used FVB mice and mice lacking 2-adrenoceptors (2KO) that were submitted to myocardial infarction or sham surgery. Myocardial infarction induced cardiac dysfunction and remodeling in FVB mice, which was accompanied by significantly increased plasma levels of norepinephrine and epinephrine, exercise intolerance, changes in muscle fiber type and vascular rarefaction in both soleus and plantaris muscles. These same responses were observed in mice lacking 2-adrenoceptors submitted to myocardial infarction. However, infarcted 2KO mice presented a higher decrease of exercise tolerance and more severe skeletal myopathy. Accompanying the skeletal muscle atrophy of infarcted 2KO mice, it was observed a significantly increased protein expression of proteins related with the ubiquitin-proteasome system, an increased 26S-proteassome activity and a trend toward decreased protein expression of p-Akt (ser473), p-4E-BP1 (thr37/46) and p- FoxO3a (ser253). These results suggest that the lack of 2-adrenoceptors worsens and/or anticipates the skeletal muscle alterations observed in HF, mainly muscular atrophy, and the activation of ubiquitin-proteassome system and inhibition of protein synthesis by Akt/4E-BP1 pathway seem to play an important role in skeletal muscle myopathy
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Relação entre a dinamometria isocinética e a incidência de lesões musculoesqueléticas em atletas de futebol de salão na fase pré temporada / Relation between isokinetic dynamometry and the incidence of musculoskeletal injuries during pre-season period in indoor soccer players

Andrade, Nataly Vasconcellos Santos de 05 November 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O aumento da prática do futebol de salão como lazer ou desempenho trouxe mais lesões do sistema musculoesquelético, que passaram a exigir maior atenção e cuidados dos profissionais de saúde. OBJETIVO: Avaliar os parâmetros da dinamometria isocinética dos músculos flexores e extensores do joelho na fase pré temporada, verificar a incidência de lesões musculoesqueléticas de membros inferiores nos jogadores de futebol de salão e fazer a relação entre as lesões e a função muscular. MÉTODOS: Foram avaliados 92 jogadores de futebol de salão. A avaliação isocinética foi feita por meio do dinamômetro isocinético Cybex, modelo Norm nas velocidades angulares de 60o /segundos e 180o/segundos. Durante a temporada de jogos foi realizada a coleta das lesões. Foram analisados o pico de torque, o trabalho total e a relação flexora/extensora corrigidos pela massa corporal e expressos em porcentagem. Os dados foram submetidos a análises descritivas (média, desvio padrão e porcentagem) e foram utilizados os testes de Wilcoxon e Kruskal-Wallis para comparações das variáveis quantitativas e qualitativas (P<0,05). RESULTADOS: Diferenças significantes foram encontradas na pré temporada para o pico de torque flexor, relação flexora/extensora a 60o/s e trabalho flexor total para as duas velocidades, sendo que o lado dominante apresentou valores maiores. A lesão predominante foi a entorse de tornozelo em ambos os membros, sem diferença significante. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as lesões e as variáveis da dinamometria isocinética. CONCLUSÃO: Este estudo sugere que os jogadores de futebol de salão têm alterações nas variáveis isocinéticas, nos membros dominantes e nos membros não dominantes, dependendo da velocidade angular, porém não há relação entre tais lesões musculoesqueléticas e as variáveis isocinéticas / INTRODUCTION: The increasing number of indoor soccer players, both in amateur and in professional teams, has given rise to more injuries to the musculoskeletal system, calling more attention and demanding greater care of healthcare providers. AIMS: To assess the parameters of isokinetic dynamometry in knee flexors and extensors muscles during pre-season period, detect the incidence of lower limb musculoskeletal injuries in indoor soccer players and establish a relation between injuries and muscular function. METHOD: Ninety-two indoor soccer players were assessed. Isokinetic assessment was conducted by using a Cybex isokinetic dynamometer, Norm model at angular velocities of 60o/sec. and 180o/sec. During the regular soccer season all injury events were recorded. Peak torque, total muscular work and flexor/extensor ratio corrected for body mass were analysed and expressed as a percent scale. Descriptive analysis of data (mean, standard deviation and percentage), as well as Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests for comparison of quantitative and qualitative variables (P<.05) were performed. RESULTS: In the run-up to the season, significant differences were found for flexor peak torque, flexor/extensor ratio at 60o/s and total flexor work for the two speeds. The dominant side showed higher values. Ankle strain was the prevailing injury in both limbs, and the difference was not significant between both. No statistically significant differences were observed concerning injuries and isokinetic dynamometry variables. CONCLUSION: The results of the study suggest that indoor soccer players have changes in isokinetic variables, in both dominant and non-dominant limbs, depending on the angular velocity, although no relation between musculoskeletal injuries and such isokinetic variables was found
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Efeitos do treinamento aeróbio intervalado no músculo sóleo de ratos infartados

Pontes, Thierres Hernani Dias de January 2019 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Resumo: Introdução: Os efeitos do exercício físico aeróbico intervalado de alta intensidade (“high intensity interval training”, HIIT) sobre a remodelação cardíaca induzida por infarto do miocárdio (IM) e o músculo esquelético ainda não estão completamente esclarecidos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do HIIT sobre a capacidade funcional e o processo de remodelação cardíaca de ratos após longa evolução de IM. Adicionalmente, analisamos o trofismo muscular, marcadores do estresse oxidativo e a atividade de enzimas envolvidas no metabolismo energético no músculo esquelético sóleo. Métodos: Três meses após indução de IM, ratos Wistar foram divididos nos grupos Sham, IM sedentário (IM) e IM submetido a HIIT (IM-HIIT). Os ratos foram treinados três vezes por semana, durante três meses, em esteira. Avaliação cardíaca foi realizada por ecocardiograma, antes e após o treinamento. Marcadores do estresse oxidativo e do metabolismo energético foram analisados por espectrofotometria e o trofismo muscular por morfometria em lâminas histológicas coradas por hematoxilina e eosina. Análise estatística: ANOVA e Bonferroni ou Kruskal-Walli. Resultados: O HIIT foi seguro, bem tolerado, e aumentou substancialmente a capacidade funcional em relação aos grupos Sham e IM. Os grupos infartados apresentaram dilatação e hipertrofia do ventrículo esquerdo com disfunção sistólica evidente antes do treinamento físico. Ao final do protocolo, os grupos infartados mantiveram o mesmo padrão de remodel... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Mecanismos moleculares associados à atrofia induzida por palmitato em células C2C12. / Molecular mechanisms associated with palmitate-induced atrophy in C2C12 cells.

Paixão, Ailma Oliveira da 13 July 2018 (has links)
O presente estudo tem como objetivo avaliar os mecanismos pelo qual o ácido palmítico induz atrofia muscular ou prejudica a regeneração em células C2C12. Para avaliar o efeito do AP na formação dos miotubos, células C2C12 foram diferenciadas e tratadas com ácido palmítico (AP: 0, 100 e 150 <font face = \"symbol\">mM) por 0-5 dias. Para indução in vitro de atrofia muscular os miotubos foram diferenciados por 5 dias e tratados com AP 100 <font face = \"symbol\">mM ou veículo por 48h. Nos mioblastos em proliferação foram realizados os ensaios de MTT, LDH, TUNEL e curvas de crescimento para avaliar o efeito do AP na citotoxicidade e proliferação celular e ensaio de cicatrização para avaliar se o AP prejudica a regeneração de mioblastos. Após 1 a 5 dias de diferenciação e tratamento com AP, as concentrações de 100 e 150 <font face = \"symbol\">mM induziram nas células C2C12 redução no diâmetro e tamanho das fibras tipo 1 e tipo 2 formados sem afetar a viabilidade celular ou induzir apoptose na linhagem C2C12 em comparação ao controle. Entretanto, o tratamento com AP induziu a formação de um maior números de fibras MyHC tipo 2 e menor do tipo 1. Enquanto o AP na concentração de 100 <font face = \"symbol\">mM não afeta a proliferação celular, na concentração de 150 <font face = \"symbol\">mM o AP parece prejudicar a proliferação, e após lesão, não há cicatrização completa mesmo 16 horas da lesão. A expressão de RNAm dos marcadores miogênicos (MyoD, Mstn, Myf5, MyH7 e miomesina) e dos microRNAs específicos de músculo esquelético também foram avaliadas em miotubos diferenciados e tratados ou não com AP (1 - 5 dias). Observou-se que um padrão temporal alterado de expressão dos marcadores miogênicos e dos miR-1, miR-133a e miR-206, que, provavelmente, ocorre para manter a diferenciação celular. Após 1 dia de diferenciação e tratamento com AP 100 e 150 <font face = \"symbol\">mM, observou-se um amento na expressão de atrogin-1, possivelmente indicando uma maior degradação proteica. Já nas células diferenciadas por 5 dias e tratadas com AP por 48h, observamos redução do diâmetro dos miotubos, caracterizando o processo de atrofia, aumento no perfil de expressão dos miR-133a e 206 e não observamos alterações nas proteínas relacionadas a síntese e degradação proteica analisadas. Em conclusão, Concluímos que a atrofia muscular esteja sendo mediada pelos microRNAs alterados entretanto não é mediada pela via ubiquitina-proteassoma. / The present study aims to evaluate the mechanisms by which palmitic acid induces atrophy or affects regeneration of C2C12 cells. The effect of AP (0, 100 and 150 <font face = \"symbol\">mM) on myotube formation of C2C12 cells were evaluated 0-5 days of differentiation. In order to induce muscular atrophy in vitro, myotubes were differentiated for 5 days and treated with AP 100 <font face = \"symbol\">mM or vehicle for 48h. In proliferating myoblasts MTT, LDH and TUNEL assays and cellular growth curves were performed in AP or vehicle-treated C2C12 cells so as to evaluate cytotoxicity and cell proliferation and the healing assay to analyze myoblasts regeneration. After 1 to 5 days of differentiation and treatment with AP, 100 and 150 <font face = \"symbol\">mM concentrations induced a reduction in the size and diameter of type 1 and 2 fibers formed without affecting cell viability or induce aopotosis in C2C12 cell line in comparison to the control. However, AP induced an increase in MyHC type 2 fibers whether reduced MyHC type 1 fibers. While 100 <font face = \"symbol\">mM AP did not affect cell proliferation, 150 <font face = \"symbol\">mM AP reduces C2C12 cellular proliferation, and after injury, the healing is not complete after 16h of the injury. mRNA expression of the myogenic markers (MyoD, Mstn, Myf5, MyH7 and miomesine) and of the muscle-specific microRNAs were evaluated in differentiated myotubes treated or not with AP (0-5 days). We observed an altered time pattern of expression of myogenic markers and of miR-1, miR-133a and miR- 206, which probably occurs to maintain cell differentiation. After 1 day of differentiation and treatment with AP 100 and 150 <font face = \"symbol\">mM, it was observed an increased expression of atrogin-1, possibly indicating a greater protein degradation. After 5 days of differentiation and 48h-treatment with AP, we observed reduction of myotube diameter, characterizing the atrophy process, increased expression of miR-133a and 206, and no changes were observed in the proteins related to protein synthesis and degradation analyzed. In conclusion, AP reduces myotube differentiation inducing myotube atrophy by decreasing myogenic markers and accelerating protein degradation and promotes a change in type 1 and 2 fibers proportion. In myotubes, the mechanisms by wich AP induces myotube atrophy seems to involve an increase in miR-133a and miR-206 expression.
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Hipertrofia dos músculos sóleo e EDL de ratos no início do diabetes induzido por estreptozotocina. / Hypertrophy of soleus and EDL muscles in the early diabetes induced by streptozotocin in rats.

Fortes, Marco Aurelio Salomão 25 April 2018 (has links)
Pacientes com diabetes mellitus apresentam perda de massa e força muscular esquelética. O treinamento de força é prescrito aos pacientes diabéticos como parte do tratamento, pois melhora o controle glicêmico além de promover aumento da massa muscular. Foram investigados os mecanismos envolvidos na hipertrofia muscular induzida por sobrecarga mecânica durante o estabelecimento do estado diabético do tipo I induzido por estreptozotocina em ratos. Os experimentos foram realizados nos músculos com predominância de fibras oxidativas (sóleo) ou glicolíticas (extensor digital longo - EDL). Avaliou-se a modulação da via de síntese de proteínas PI3K-AKT-mTOR sete dias após indução de hipertrofia dos músculos sóleo por tenotomia do músculo gastrocnêmio e do EDL pela ablação do músculo tibial. Determinou-se também a expressão de mRNA de outras vias de sinalização que controlam a hipertrofia muscular: mecanotransdução (FAK), Wnt/&beta;-catenina e miostatina e folistatina. Os músculos sóleo e EDL quando submetidos à sobrecarga funcional sofreram hipertrofia semelhante em animais controles e diabéticos. O aumento das forças tetânica e isotônica, absolutas e específicas, ocorreu na mesma magnitude que a hipertrofia muscular. A hipertrofia do músculo EDL nos animais diabéticos envolveu principalmente a via PI3K-AKT-mTOR além da redução no conteúdo de AMPK e diminuição da expressão de miostatina. No músculo sóleo, a hipertrofia foi mais pronunciada nos animais diabéticos por ativação mais intensa da via pelas proteínas rpS6 e aumento na expressão de mRNA de IGF-1, MGF e folistatina além de diminuição nos conteúdos de miostatina, MuRF-1 e atrogina-1. As modificações relacionadas à sinalização permitiram ao músculo sóleo alcançar valores de força e massa muscular similares ao grupo controle. / Patients with diabetes mellitus have reduction in skeletal muscle mass and strength. Strength training is prescribed to diabetic patients as part of the treatment since it improves glycemic control and promotes an increase of skeletal muscle mass. The mechanisms involved in the overload-induced muscle hypertrophy during the establishment of the type I diabetic state, induced by streptozotocin, were investigated in rats. The experiments were performed in muscles with predominance of oxidative (soleus) or glycolytic (EDL) fibers. PI3K/AKT/mTOR protein synthesis pathway was evaluated seven days after the overload-induced hypertrophy of the soleus muscle by tenotomy of the gastrocnemius muscle and of the EDL muscle by tibialis anterior muscle ablation. The mRNA expression of genes associated with different signaling pathways that control muscle hypertrophy was also evaluated: mechanotransduction (FAK) signaling, Wnt/&beta;-catenin, myostatin and follistatin. The soleus and EDL muscles when submitted to overload had similar hypertrophic responses in control and diabetic animals. The increase of twitch and tetanic, absolute and specific, forces had the same magnitude as the muscle hypertrophic response. Hypertrophy of the EDL muscle from diabetic animals mostly involved mechanical loading-stimulated PI3K/AKT/mTOR pathway in addition to the reduced activation of AMPK and decrease of myostatin expression. Hypertrophy was more pronounced in the soleus muscle of diabetic animals due to a more potent activation of rpS6 and increased mRNA expression of IGF-1, MGF and follistatin, and decrease of the myostatin, MuRF-1 and atrogin-1 contents. The activated signaling pathways enabled the soleus muscle mass and force of the diabetic rats to reach the values of the control group.
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Estudo eletromiográfico dos músculos adutor longo e vasto medial (fibras oblíquas), durante exercícios de agachamento com e sem a adução do quadril / Electromyographic study of the adductor longus and vastus medialis muscles (oblique fibers), during squatting exercises with and without hip adduction

Passos, Fabio de Faro 29 September 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: os músculos adutor longo (ADL) e vasto medial (VM), incluindo suas fibras oblíquas (VMO), possuem relações anatômicas e funcionais. O músculo VMO é estabilizador da patela, portanto inúmeros trabalhos EMG procuram determinar exercícios que aumentem a atividade deste músculo. Este estudo teve como objetivo relacionar a atividade do músculo VMO com a adução do quadril e com a contração do músculo ADL em exercícios de agachamento com e sem apoio dorsal para ambos os sexos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: participaram trinta indivíduos saudáveis e sedentários de ambos os sexos, com idade média 19 ± 1,4 anos, estatura média 162,2 ± 6,8 cm, massa corporal média de 64,8 ± 11,4 kg e IMC de 19,26 ± 0,84. Realizaram exercícios de agachamento na parede (AP), de agachamento na parede com adução do quadril (APA), de agachamento livre (AL) e de agachamento livre com adução do quadril (ALA). Para cada exercício foram realizados três agachamentos no arco de 0o - 60º - 0o de flexão do joelho. Os sinais EMG foram retificados e quantificados pelo uso do RMS, foram então normalizados a partir de CIVM. Foram realizados testes estatísticos e o nível de significância adotado foi a < 0,05. RESULTADOS: os exercícios APA e ALA mostraram aumento significativo de atividade elétrica do músculo VMO; o músculo ADL foi significativamente mais ativo no exercício APA e ALA; não se observaram diferenças significativas entre os músculos durante as repetições dos exercícios; o músculo ADL foi significativamente mais ativo durante o exercício APA em comparação com o exercício ALA; o músculo VMO foi significativamente mais ativo no exercício AP em comparação com o AL; o músculo ADL foi significativamente mais ativo para os indivíduos do sexo feminino; o músculo VMO foi significativamente mais ativo para os indivíduos do sexo feminino somente no exercício APA; para todos os exercícios o músculo VMO foi significativamente mais ativo que o músculo ADL. CONCLUSÕES: a contração do músculo ADL durante a adução do quadril elevou a atividade do músculo VMO, sendo este aumento maior nos exercícios de agachamento com apoio dorsal e para os indivíduos do sexo feminino. / SUMMARY: Adductor longus (ADL) and vastus medialis (VM) muscles, including their oblique fibers (VMO), have anatomic relations. VMO muscle is a patella stabilizer, thus a number of EMG studies have been written in order to determine exercises that increase this muscle activity. The present study aimed at relating VMO muscle activity to hip adduction and ADL muscle contraction at squatting exercises with and without back support for both sexes. CASUISTICS AND METHODS: thirty healthy and sedentary individuals of both sexes took part in the study, being average age 19 ± 1,4 years old, average height 162,2 ± 6,8 cm, average body weight 64,8 ± 11,4 kg and average IMC 19,26 ± 0,84. They did squatting exercises on the wall (WS), squatting exercises on the wall with hip adduction (WSA), free squatting exercises (FS) and free squatting exercises with hip adduction (FSA). In each exercise, three complete 0o - 60o - 0o knee flexion squatting exercises were realized. EMG signals were rectified and quantified by using RMS and then normalized from MIVC. Statistical tests were made and the significance level adopted was a < 0,05. RESULTS: WSA and FSA exercises showed significant increase in the electrical activity of the VMO muscle; ADL muscle was significantly more active in WSA and FSA exercises; significant differences between the muscles were not observed during exercise repetitions; ADL muscle was significantly more active during WSA exercise in comparison to FSA exercise; VMO muscle was significantly more active in WS exercise in comparison to the FS one; ADL muscle was significantly more active for female individuals; VMO muscle was significantly more active for female individuals only in WSA exercise; in all the exercises, VMO muscle was significantly more active than ADL muscle. CONCLUSIONS: the ADL muscle contraction during hip adduction increased the VMO muscle activity; being this increase greater for squatting exercises with back support and for female individuals.
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Papel da proteína de choque térmico 70 induzível (HSP70) na atrofia muscular e subsequente recuperação. / Role of inducible Heat Shock Protein 70 (HSP70) in skeletal muscle atrophy and subsequent recovery.

Nascimento, Tábata Leal 13 December 2012 (has links)
As proteínas de choque térmico exercem um papel regulatório chave na defesa celular. Com o intuito de investigar o papel da proteína de choque térmico 70 kDa induzível (HSP70) na atrofia muscular e subsequente recuperação, os músculos extensor longo dos dedos e sóleo de camundongos transgênicos hiperexpressantes de HSP70 foram imobilizados durante 7 dias e subsequentemente liberados da imobilização e avaliados após 7 dias. Houve redução da área de secção transversal (AST) das fibras musculares após imobilização nos animais selvagens e HSP70 porém, apenas os animais HSP70 recuperaram a AST. O número de células satélites bem com a contração tetânica máxima permaneceram inalterados somente nos animais HSP70. O aumento da expressão dos genes atrogin-1 e MuRF-1 induzido pela imobilização foi atenuado nos animais HSP70. Nosso trabalho sugere que a HSP70 é importante para a melhor recuperação estrutural e funcional do músculo após imobilização, e este resultado pode estar relacionado à preservação da quantidade de células satélites e regulação de atrogenes. / Heat shock proteins play a key regulatory role in cellular defense. In order to investigate the role of the inducible 70-kDa heat shock protein (HSP70) in skeletal muscle atrophy and subsequent recovery, extensor digitorum longus and soleus muscles from overexpressing HSP70 transgenic mice were immobilized during 7 days and subsequently released from immobilization and evaluated after 7 days. There was a decrease in myofiber cross-sectional area after immobilization in both wild type and HSP70 mice, but only myofibers from HSP70 mice recovered their size. The number of satellite cells and the muscle tetanic contraction were unchanged only in the muscles from HSP70 mice. In addition, the increase of atrogin-1 and MuRF-1 gene expression was attenuated in HSP70 mice. Therefore, our study suggests that the HSP70 is important for structural and functional recovery of muscles after immobilization and this effect might be associated with preservation of satellite cell amount and regulation of atrogenes.
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Papel do MuRF1 e MuRF2 sobre aspectos estruturais e funcionais de mioblastos e fibroblastos musculares esqueléticos. / Role of MuRF1 and MuRF2 on functional and structural aspects of myoblasts and fibroblasts skeletal muscle cells.

Silvestre, João Guilherme de Oliveira 08 August 2016 (has links)
As E3 ligases MuRF1 e MuRF2 tem sido descritas com importantes papéis na estabilidade de proteínas da estrutura muscular, além de contribuírem para marcação de proteínas que devem ser degradadas. Nosso objetivo foi verificar o papel de MuRF1 e MuRF2 na diferenciação de células miogênicas, além de caracterizar seu papel em fibroblastos. Foram utilizados animais nocautes para MuRF1 e MuRF2 e verificamos o processo de regeneração 28 dias após a injeção de cardiotoxina no tibial anterior. Posteriormente, através de análises in vitro, realizamos o silenciamento de MuRF1 e MuRF2 utilizando RNAis e verificamos a capacidade de diferenciação de células miogênicas. Os resultados mostram que os animais nocautes apresentaram aumento de marcadores adipogênicos. Além disso, as células silenciadas com RNAis apresentaram queda na formação de miotubos e um aumento em marcadores adipogênicos. Em fibroblastos, identificamos as E3 ligases MuRF1 e MuRF2 e o RNAi nessas células prejudicou o processo de migração. Esses resultados realçam a importância de MuRF1 e MuRF2 na diferenciação miogênica além de sugerir um importante papel para a formação correta do citoesqueleto durante a migração celular. / The E3 ligases MuRF1 and MuRF2 has been proposed to act as a linker for myofibril machinery, also by acting as an Atrogene during muscle wasting. Our aim was to verify the role of MuRF1 and MuRF2 during the myogenic differentiation of skeletal muscle and its role on skeletal muscle fibroblasts. We used MuRF1 and MuRF2 knockout mice and analyzed the regenerative process. Using in vitro analyzes, we silenced MuRF1 and MuRF2 expression by siRNA. Our results suggest that knockout mice had an important impairment on skeletal muscle regeneration, showing positive staining to white adipocytes. Moreover, siRNA on myogenic primary cultures showed impaired myotube formation and increase the expression of adipogenic markers. Another interesting finding was that skeletal muscle fibroblasts can express MuRF1 and MuRF2, and its silencing by siRNA impairs the migration capacity of fibroblasts. These results demonstrate the importance of MuRF1 and MuRF2 during myogenic differentiation of skeletal muscle and an important role at intracellular coordination of stress fiber formation of skeletal muscle fibroblasts.

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