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Validação do Protótipo BIOX10 para a Análise Oxidativa de Biodiesel e Óleos VegetaisOliveira, Lucas Ramalho 26 March 2014 (has links)
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Dissertação_Lucas_Ramalho_Oliveira.pdf: 2536771 bytes, checksum: de83827d91c837566e1a2de52049db99 (MD5) / O Brasil tem um grande potencial para a produção de biodisel devido à diversidade de oleagenosas encontradas em seu vasto território. Por causa desta diversidade de matérias-primas o biodiesel produzido terá propriedades diferentes e a depender de suas condições de armazenamento, clima e transporte pode haver uma variação em sua qualidade. Com a finalidade de ter uma tecnologia nacional para atestar a qualidade do biodiesel através do seu estado de oxidação, foi desenvolvido no LaPO (Laboratório de Propriedades Óticas), situado no Instituto de Física da Universidade Federal da Bahia, um equipamento chamado de Biox10, que tem a finalidade de fazer a análise oxidativa, utilizando o método Rancimat. Neste trabalho foi possível mostrar o funcionamento do software e hardware Biox10, foram mostradas também as calibrações dos sistemas de instrumentação, térmico e de ar. Bem como a validação do equipamento como um todo, comparando o tempo de prateleira do biodiesel de matriz de sebo bovino, medido com o protótipo e o tempo de prateleira obtido com o Rancimat 873. Foi aplicada a metodologia ASLT (Accelerated Shelf-Life Testing) nas temperaturas de 80 a 120 °C. Sendo assim, foi considerado o Biox10 validado já que o tempo de prateleira determinado por dois métodos de análise pelo Rancimat 873 foi, respectivamente, 2684 e 2467 horas com erro de 4,1%, enquanto que o protótipo mediu 2345 com incerteza de 7,9%.
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Estabilidade oxidativa e de isoflavonas de grãos de soja com ausência de lipoxigenases e com reduzido teor de ácido linolênico durante o armazenamento / Isoflavone and oxidative stability of soybean grains lacking lipoxygenases and with low linolenic acid content during storageJosé, Inês Chamel 29 July 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-31T08:52:53Z
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Previous issue date: 2005-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Para avaliar a estabilidade oxidativa e de isoflavonas de grãos de soja com ausência das isoenzimas lipoxigenases (LOX) e com reduzido teor de ácido linolênico, os grãos foram armazenados a 25 e 35 °C, por oito meses. Os efeitos das LOX e do teor de ácido linolênico na estabilidade oxidativa de grãos foram avaliados utilizando-se quatro genótipos de soja contrastantes quanto à presença ou ausência de LOX (LOX + ou LOX - ) e quanto ao teor de ácido linolênico normal (LNN N ) ou reduzido (LNN R ). Devido à alta porcentagem de grãos quebrados, normalmente utilizados para fins industriais, a soja foi armazenada nas formas de grãos inteiros e quebrados. Como as LOX atuam tanto sobre o ácido linoléico quanto sobre o linolênico, as determinações do teor de hexanal e do índice do ácido 2-tiobarbitúrico (TBA) foram utilizadas como índices de oxidação, por quantificarem produtos obtidos por rotas metabólicas distintas. As avaliações foram realizadas no início do armazenamento e após dois, quatro, seis e oito meses. O período de armazenamento considerado não foi suficiente para que as alterações nos teores de ácidos graxos apresentassem tendência definida. Os grãos dos genótipos LOX - , inteiros e quebrados, independentemente dos diferentes teores de ácido linolênico e da temperatura a que foram submetidos, apresentaram praticamente os mesmos teores médios de hexanal produzido, ao longo do período de armazenamento. Entretanto, os grãos dos genótipos LOX + , inteiros e quebrados, já mostravam, no início do armazenamento, produção de hexanal no mínimo duas vezes maior que a dos genótipos LOX - , havendo, no decorrer do tempo, aumento significativo desses teores. As maiores quantidades de hexanal produzido durante o armazenamento foram observadas para o genótipo LOX + LNN R , nas formas de grãos inteiros e quebrados, ocorrendo maior produção a 35 °C. Esse genótipo apresentou maior teor de ácido linoléico que o genótipo LOX + LNN N , podendo a maior produção desse aldeído em genótipos LOX + LNN R ser justificada pelo fato de o hexanal ser formado a partir do 13-hidroperóxido derivado do ácido linoléico. Os valores de índice de TBA de grãos dos genótipos LOX - , inteiros e quebrados, como verificado para os teores de hexanal, mostraram-se bem mais baixos que aqueles obtidos para grãos dos genótipos LOX + , durante todo o período de armazenamento, em ambas as temperaturas. Reafirma-se, assim, o envolvimento das LOX na oxidação de ácidos graxos poliinsaturados. Entre os genótipos LOX - , os grãos tanto inteiros quanto quebrados de LOX - LNN R apresentaram menores índices de TBA que os de LOX - LNN N . Porém, nos genótipos LOX - foi observado aumento no índice de TBA durante o armazenamento, nas duas condições de temperatura, o que pode ser explicado pela produção de aldeídos por vias oxidativas não-enzimáticas. Entre os genótipos LOX + , grãos inteiros e quebrados de LOX + LNN R apresentaram menores índices de TBA que os de LOX + LNN N , mantendo-se esses valores constantes ao longo do tempo. Substâncias reativas com TBA são produzidas em maiores quantidades a partir de ácidos graxos contendo três ou mais insaturações, justificando, assim, o fato de genótipos com baixos teores de ácido linolênico terem apresentado índices de TBA mais baixos, tanto na presença quanto na ausência de LOX. Para avaliar a estabilidade das diferentes isoflavonas de soja, foram utilizados grãos intactos dos genótipos LOX - LNN R e LOX + LNN N , sendo os teores de isoflavonas determinados no início do armazenamento e após dois, quatro e oito meses. A composição de isoflavonas dos grãos, de ambos os genótipos de soja, não se manteve estável nas duas condições de armazenamento consideradas. No processo de interconversão de formas, parece ocorrerem eventos simultâneos envolvendo descarboxilação dos malonilglicosídeos para acetilglicosídeos, desesterificação de malonil e acetilglicosídeos para β-glicosídeos, bem como uma possível transformação desses para as formas agliconas. Além desses eventos, processos de síntese podem estar envolvidos, pois ligeiro incremento no teor de isoflavonas foi observado. O aumento de malonilglicitina, ou das formas agliconas, talvez possa ser resultado de síntese, porém o envolvimento das isoenzimas β-glicosidases no aumento das isoflavonas agliconas também deve ser considerado. / To evaluate the isoflavone and oxidative stability in soybean lacking lipoxygenase (LOX) isoenzymes and low linolenic acid content, grains were stored at 25 and 35 °C, for eight months. The effects of LOX and linolenic acid content on oxidative stability were evaluated in four contrasting soybean genotypes for the presence or absence of LOX (LOX + or LOX - ) and for normal (LNN N ) or reduced (LNN R ) linolenic acid content. Due to the high percentage of broken grains, usually destined for processing industries, whole and broken grains were stored. Given that LOX affects linolenic as well as linoleic acids, the determinations of the hexanal content and the 2-thiobarbituric acid (TBA) value were used as oxidation indexes, since they quantify products obtained by different metabolic pathways. The assays were carried out at the beginning of the storage and after two, four, six and eight months. The storage period was not enough for the alterations in the fatty acid content to present a defined tendency. Whole and broken LOX - grains, independent of the different linolenic acid content and the storage temperature, had almost the same mean hexanal content along the storage period. However, whole and broken LOX + grains already shown, at the beginning of storage, at least twofold larger hexanal production than LOX - genotypes, occurring significant increase in hexanal content with time. The largest amounts of produced hexanal during the storage were found for whole and broken LOX + LNN R grains, occurring larger production at 35 °C. This genotype showed higher linoleic acid content than LOX + LNN N genotype. This is explained by the fact that hexanal is formed from 13- hydroperoxide derived from linoleic acid. During the whole storage period, TBA values for the whole and broken LOX - grains, as found for hexanal content, showed much lower values than those obtained for LOX + grains, in both temperatures. It is therefore confirmed the involvement of LOX in the oxidation of polyunsaturated fatty acids. Among the LOX - genotypes, both whole and broken LOX - LNN R grains had lower TBA values than LOX - LNN N . However, there was an increase in the TBA value during storage for LOX - genotypes, in both temperatures, which can be explained by the production of aldehydes via non-enzymatic oxidative pathways. Among LOX + genotypes, whole and broken LOX + LNN R grains had lower TBA values than LOX + LNN N , with constant TBA values along the time. TBA-reacting substances are produced in larger amounts only from fatty acids containing three or more unsaturations, which justify the fact that genotypes with low linolenic acid content showed lower TBA values in the presence and in the absence of LOX. Intact grains of genotypes LOX - LNN R and LOX + LNN N were used to evaluate the stability of the different soybean isoflavones. Isoflavone content was determined at the beginning of storage and after two, four and eight months. Composition of the grain isoflavones from both soybean genotypes was not stable under the two storage conditions. In the process of form interconversion, it seems that occur simultaneous events involving malonyl glycoside decarboxylation to acetyl glycosides, malonyl and acetylglycosides deesterification to β-glycosides, as well as their possible transformation to aglycones. Besides these events, synthesis processes may be involved, as a slight increase in isoflavone content was observed. The increase in malonyl glycitin or aglycones maybe the result of synthesis, however the involvement of β-glycosidase isoenzymes in the increase of aglycone isoflavones should also be considered. / Tese antiga, sem Termo de Autorização
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Avaliação da qualidade do óleo de palma e frações (Elaeis guineenses) armazenados em diferentes condições de estocagemMatos, Vanessa de Souza 24 April 2015 (has links)
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Dissertação_Nut_ Vanessa de Souza Rodrigues Matos.pdf: 948165 bytes, checksum: 443ffcbb7a0d5b7237cff0b27dc864d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T13:49:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_Nut_ Vanessa de Souza Rodrigues Matos.pdf: 948165 bytes, checksum: 443ffcbb7a0d5b7237cff0b27dc864d5 (MD5) / O óleo de palma bruto (OPB) ou azeite de dendê (Elaeis guineenses) apresenta
composição equilibrada em ácidos graxos saturados e insaturados, o que permite
fracionar o óleo em dois principais componentes: fração líquida, a oleína de palma e
fração sólida, a estearina. A degradação do óleo de palma durante armazenamento pode
ser provocada pela ação da luz natural ou artificial, hidrólise autocatalítica, umidade,
temperatura, material utilizado nas embalagens, ar e por micro-organismos lipolíticos. O
presente estudo consistiu em verificar a estabilidade oxidativa de diferentes tipos de OP
e/ou suas frações (óleo de palma bruto e refinado, oleína de palma refinada e estearina
de palma refinada) submetidos a diferentes condições de armazenamento: em local
fechado, protegidos da luz natural e artificial (20-25 ºC, ar condicionado); refrigeração
(4-8 ºC) e temperatura ambiente, expostos a luz natural (26-32 ºC), por um período de
12 meses. A cada 3 meses foram realizadas determinações de cor (CIELab), índice de
acidez (%), peróxidos (meq/kg), tempo de indução (h) e carotenoides totais (ppm).
Resultados e conclusões: Artigo- Avaliação da qualidade do óleo de palma e frações
(Elaeis guineensis) armazenados em diferentes condições de estocagem. Após 12
meses, óleos armazenados a 4-8 °C apresentaram boa estabilidade oxidativa quando
comparados aos demais ambientes de estocagem.
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Cardanol e Eugenol Modificados - Uso como antioxidante no controle do processo oxidativo do biodiesel de algodão / Modified Cardanol and Eugenol - Using as Antioxidant on the control of the Oxidative Process in Cotton BiodieselRodrigues Filho, Manoel Gabriel 20 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Biodiesel is composed by a mixture of different kinds of esters that may have
unsaturations in their chains. These unsaturations are susceptible to oxidation
processes, especially in the presence of oxygen. The oxidative stability of biodiesel
becomes therefore an important quality parameter since the oxidation of the esters
may cause some problems when using this fuel. In the search for new technologies
to solve this problem, this study used the phenolic substances (cardanol and
eugenol) extracted from the liquid cashew not and clove and BHT also phenolic
compound, for testing antioxidants in biodiesel cotton. It was made structural
changes (hydrogenation) in the compounds cardanol and eugenol to eliminate
sites of oxidation (unsaturated) and also increase the initial temperature of
decomposition. The results showed that the hydrogenation with an increase in the
initial decomposition temperature of 112.70 ° C to 207.80 º C to cardanol and 160 °
C to 175 º C in the case of eugenol. The antioxidant activity of BHT, hydrogenated
eugenol and cardonal was detected in combating oxidative bioidesel of cotton
during 180 days of storage. We choose cotton biodiesel because oil composition
show a high content of unsaturated fatty acids (C16: 1 = 0.20% C18: 1 = 24.30%,
C18: 2 = 44.40% and C18: 3 = 5.40%). The test results of the peroxide, iodine,
acidity, viscosity and UV-vis spectroscopy showed the following order of activity for
the tested compounds: eugenol hydrogenated> cardanol hydrogenated> BHT. This
same order of activity was observed when used techniques such as, accelerated
oxidation colorimetry exploratory differentiates (PDSC) and PetroOxy. The kinetics
of oxidation of the samples doped with the respective compounds reaffirms the
same order described previously. / O Biodiesel é composto por uma mistura de diferentes tipos de ésteres que podem
possuir insaturações ao longo de suas cadeias. Tais insaturações são
susceptíveis a processos oxidativos, principalmente na presença de oxigênio. A
estabilidade oxidadtiva do biodiesel torna-se, portanto, um importante parâmetro
de qualidade visto que a oxidação dos ésteres pode causar alguns problemas ao
uso desse combustível. Na busca por novas tecnologias para solução desse
problema, nesse trabalho utilizou-se substâncias fenólicas (cardanol e eugenol)
extraídas do líquido da castanha de caju e do cravo da índia e o composto 3,5-di-tbutil-
4- hidroxitolueno (BHT) também fenólico, para testes antioxidantes do
biodiesel de algodão. Fez-se modificações estruturais (hidrogenação) nos
compostos cardanol e eugenol a fim de eliminar sítios de oxidação (insaturações)
e também aumentar a temperatura inicial de decomposição. Os resultados
encontrados mostraram que com a hidrogenação houve um aumento na
temperatura inicial de decomposição de 112,70 ºC para 207,80 ºC no caso do
cardanol e de 160 ºC para 175 ºC no caso do eugenol. A atividade antioxidante do
BHT, cardonal e eugenol hidrogenados foi verificada no combate ao processo
oxidativo do bioidesel de algodão durante 180 dias de armazenamento. Escolhese
o biodiesel de algodão devido a composição do óleo apresentar um alto teor de
ácidos graxos insaturados (C16:1=0,20%, C18:1=24,30%, C18:2=44,40% e
C18:3=5,40%). Os resultados dos testes de índice de peróxido, iodo, acidez,
viscosidade e espectroscopia de uv-vis mostraram a seguinte ordem de atividade
para os compostos testados: eugenol hidrogenado > cardonal hidrogenado > BHT.
Essa mesma ordem de atividade foi verificada quando se usou técnicas
aceleradas de oxidação como a colorimetria exploratória diferencia (PDSC) r
PetroOxy. O estudo cinético do processo oxidativo das amostras aditivadas com
os respectivos compostos reafirmam a ordem de ação descrita anteriormente.
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Avaliação do potencial do ácido tânico e do líquido extraído da castanha do caju (Anacardium occidentale L) como antioxidante para biodieselMendes, Danylo Bezerra 04 April 2013 (has links)
A estabilidade oxidativa é uma das mais relevantes propriedades que atestam a qualidade de um biodiesel. Esse fato pode comprometer a armazenagem e a sua utilização como combustível e para prevenir esta oxidação, faz-se necessário o uso de compostos que demonstrem eficiência frente ao processo oxidativo em biodiesel. Assim sendo, o presente trabalho teve como objetivo geral avaliar o efeito do Ácido Tânico (AT) e do Líquido extraído da Castanha do Caju (Anacardium occidentale L.) (LCC) como antioxidante para biodiesel, analisando as características gerais da oxidação. Para tanto, foi utilizada uma metodologia onde o estudo da estabilidade do biodiesel foi realizado por meio do Rancimat, termogravimetria, espectrofotometria e análises de acidez. Por meio da análise no Rancimat, constatou-se que todos os biodieseis aditivados apresentaram um aumento do PI (período de indução), ou seja, um aumento da estabilidade oxidativa, de forma progressiva com o aumento da adição do antioxidante. A avaliação termogravimétrica (TGA) empregada demonstrou que o LCC técnico apresentou uma maior temperatura inicial e menor temperatura final de decomposição quando comparado com os demais antioxidantes testados. Os resultados dos testes de acidez e espectrofotometria na armazenagem em estufa e prolongado, com todos os antioxidantes testados, não mostraram aumento significativo da oxidação devido ao tipo de teste empregado, que buscou reproduzir as condições reais de armazenagem. Vale ressaltar que os resultados encontrados nesta pesquisa atendem aos parâmetros de qualidade exigidos pelo órgão regulador dos biocombustíveis, a ANP. / Oxidative stability is one of the most important properties that attest to the quality of a biodiesel. This fact can affect the storage and their use as fuel and to prevent this oxidation, it is necessary the use of compounds that show efficacy against oxidative process into biodiesel. Thus, the present work had as general objective to evaluate the effect of Tannic Acid (TA) and the liquid extracted from the Cashew Nut (Anacardium occidentale L.) (LCC) as antioxidant for biodiesel, analyzing the General characteristics of oxidation. To this end, we used a methodology where the study of the stability of biodiesel was performed by means of Rancimat, Thermogravimetry, spectrophotometry and the analysis of acidity. By means of Rancimat analysis, it was found that all additives biodieseis showed an increase of PI (induction period), an increase of oxidative stability, progressively increasing the addition of antioxidant. The thermogravimetric maid evaluation showed that the LCC a higher initial temperature presented technical and minor final temperature of decomposition when compared with other antioxidants tested. The results of the tests of acidity and spectrophotometry in the kiln and prolonged storage, with all the antioxidants tested, showed no significant increase in oxidation due to the type of test used, which sought to reproduce the actual conditions of storage. It is worth noting that the results found in this research meet the quality parameters required by the regulator of biofuels, the ANP.
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Tabernaemontana catharinensis como aditivo antioxidante em biodiesel de sojaRamos, Anelize Felicio 22 February 2018 (has links)
Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-05-18T18:49:13Z
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Previous issue date: 2018-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O biodiesel além de um caráter mercadológico possui base social e ambiental, podendo ser considerado uma fonte energética renovável com diversificação de matérias primas e de meios de produção. Para ser comercializado, o biodiesel, deve atender às especificações de qualidade estabelecidas pela ANP como a estabilidade oxidativa que se relaciona diretamente com a composição, em ácidos graxos, da matéria prima utilizada. Em especial, a presença de ácidos graxos insaturados interfere diretamente sobre a estabilidade oxidativa do biodiesel pois através das ligações múltiplas acontecem as reações de oxidação do mesmo. O uso de aditivos antioxidantes é uma alternativa para aumentar a estabilidade do biocombustível e, a utilização de antioxidantes naturais corrobora com seu caráter biodegradável e sustentável. Neste trabalho verificou-se o potencial antioxidante do extrato metanólico das folhas da Tabernaemontana catharinensis, conhecida vulgarmente como cobrina, frente ao biodiesel de soja. Ao misturar biodiesel com o extrato de cobrina em uma determinada concentração observou-se uma variação no período de indução prolongando a estabilidade oxidativa do mesmo. O presente aditivo natural, extrato de cobrina e cobrina potencializado com ácido cítrico, ácido ascórbico e -tocoferol é considerado ecologicamente correto, não tóxico, biodegradável e renovável e antioxidante para biodiesel, com a capacidade de aumentar o tempo de indução de biodiesel em valores iguais ou superiores à 8h como descrito nas normas da ANP 2017. / Biodiesel, besides a market character, have a social and environmental basis, and can be considered a renewable energy source with diversification of feedstock and means of production. To be commercialized, biodiesel must meet the quality specifications established by the ANP as Oxidative stability, what is directly related to the composition in fatty acids, of the feedstock used. In particular, the presence of unsaturated fatty acids directly interferes with the oxidative stability of the biodiesel because through the multiple bonds the oxidation reactions take place. The use of antioxidant additives is an alternative to increase the stability of biofuel and the use of natural antioxidants corroborates its biodegradable and sustainable character. In this work the antioxidant potential of the methanolic extract of the leaves of Tabernaemontana catharinensis, commonly known as Cobrina was verified in soybean biodiesel. When mixing biodiesel with the Cobrina extract at a certain concentration a variation in the induction period was observed prolonging the oxidative stability of the same. This natural additive, Cobrina extract and Cobrina extract enhanced with citric acid, ascorbic acid and α-tocopherol is considered to be environmentally friendly, non-toxic, biodegradable and renewable and antioxidant for biodiesel. With the capacity to increase the time of induction of biodiesel in values equal to or greater than 8h as described in ANP 2017 standards. Key words: Natural antioxidant, Oxidative stability, Cobrina
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Óleo degomado de grãos de soja sem defeitos e partidos para produção de biocombustívelMiranda, Eduardo Lebarbenchon de 28 February 2018 (has links)
Submitted by Eunice Novais (enovais@uepg.br) on 2018-07-24T17:40:36Z
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Previous issue date: 2018-02-28 / A demanda por energia no mundo está cada vez mais crescente. Uma alternativa é a produção de biodiesel de soja, que além dar um destino ao subproduto do grão também é fonte de energia renovável. As indústrias de biodiesel seguem padrões de classificação de grãos, onde realizam descontos para grãos avariados em casos de ultrapassagem dos limites pré-estabelecidos pelas normas. O objetivo desse trabalho foi verificar se os descontos normatizados para grãos avariados procedem; comparando a qualidade do óleo para produção de biodiesel proveniente de grãos de soja (Glycine max) classificados como partidos e sem defeitos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente aleatorizado. Os tratamentos consistiram nas análises de óleo degomado de grãos partidos e sem defeitos de dez cultivares de soja. Foram realizadas três repetições por tratamento. As variáveis analisadas
foram: acidez, índice de estabilidade oxidativa do óleo e o teor de óleo de grãos. Concluiu-se que a qualidade do óleo de soja para produção de biodiesel, proveniente de grãos de soja classificados como sem defeitos e partidos diferiu significativamente em mais de 70% das dez cultivares testadas. Os resultados foram semelhantes apenas para uma das cultivares analisadas (NA 5909 16/17) em duas
variáveis (acidez e índice de estabilidade oxidativa) e diferindo para o teor de óleo. / The world’s demand for energy is constantly increading. One of the alternatives is the production of the biodiesel from source of soy. The biodiesel from the soy provides the benefits of being a great use of the grain itself, and also is a great source of renewable energy. The industry follow specific standards to classify the quality of the grains. In case the grains present results outside of the standards estipulated by the industry, a discount is determined to buy the cargo. The purpose of this study is to verify and analize the discount established by the industry for the gain of soy (Glycine max), comparing the quality of the oil for the purpose of production of biodiesel classified as “broken” and/or without any defects. The experimental design used for statistics purposes was the Entirely Randomized. The study analized the degummed oil in the production of ten diferente samples of biodiesel from gain of soy “broken”
and without any deffects. The variables analized were: acidity, oil oxidative stability index, and grain oil content. The conclusion presented results comparing both qualities of the grain of soy (i.e. “broken” and without any defects), showing a discrepancy of 70% in the quality index, analizing the ten different samples randomly extracted and tested. The results were similar only for one of the analyzed cultivars
(NA 5909 16/17) in two variables (acidity and oxidative stability index) and differing for the oil content.
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Extração de oleuropeína de folhas de oliva com solvente hidroalcoólico e efeito dos extratos sobre a estabilidade oxidativa de óleos vegetais / Oleuropein extraction of olive leaves using hydroalcoholic solvent and effect of the extracts on the oxidative stability of vegetable oilsCoppa, Carolina Fernanda Sengling Cebin 30 March 2016 (has links)
A oleuropeína é o composto fenólico mais abundante presente nas folhas da oliveira, sendo que muitos estudos vêm demonstrando que este composto apresenta importantes propriedades antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória, entre outras, surgindo o interesse em estudos de métodos para sua extração e aplicação em produtos na área alimentícia, cosmética e farmacêutica. O objetivo deste estudo foi a extração da oleuropeína à partir de folhas de oliva, utilizando solvente não tóxico, para posterior aplicação dos extratos em óleos vegetais a fim de se verificar seu efeito sobre a estabilidade oxidativa dos mesmos. O solvente selecionado para o estudo foi uma mistura de etanol e água (70:30, em massa, condição obtida através de um trabalho prévio), na presença de 1 % de ácido acético. Em uma primeira etapa, foram realizados experimentos de extração utilizando-se as técnicas de maceração (tipo I) e ultrassom (tipo II), em diferentes condições de temperatura (20, 30, 40, 50 e 60°C). Em uma segunda etapa, através de experimentos com maceração à temperatura ambiente, estudou-se o efeito da razão folhas:solvente (1:8, 1:6 e 1:3) e a influência da presença de ácido acético sobre o processo de extração (tipo III). Por fim, realizando-se a maceração na presença de ácido acético, temperatura ambiente e proporção folhas: solvente igual a 1:3, realizaram-se extrações sequenciadas a partir de uma mesma matéria-prima (tipo IV). Os resultados desses experimentos foram expressos em rendimento de oleuropeína (RO), teor de oleuropeína nos extratos (TO) e rendimento global (RG). Analisando-se os experimentos I e II, verificou-se que a temperatura não exerceu influência significativa sobre as respostas RO, TO e RG. Além disso, verificou-se que os valores das respostas para os experimentos com a maceração foram um pouco maiores do que os valores obtidos para as extrações com o auxílio do ultrassom. Nos experimentos tipo III, em linhas gerais, observou-se a influência positiva da presença do ácido acético sobre as respostas estudadas. Verificou-se também que, na presença de ácido, o aumento da quantidade de solvente na extração conduz ao aumento de RO e RG, e à diminuição de TO. Através do experimento tipo IV, constatou-se que mesmo após quatro extrações sequenciadas, ainda não foi possível esgotar a oleuropeína da matéria-prima. Após a obtenção de todos os extratos hidroalcoólicos, selecionou-se um contendo aproximadamente 19 % de oleuropeína para o estudo da estabilidade oxidativa em óleos vegetais (oliva e girassol) utilizando o método Rancimat. A presença de extrato aumentou em 3 horas o tempo de indução do azeite de oliva extra-virgem, e em 2 horas o tempo de indução do azeite de oliva comum. Os óleos de girassol bruto e refinado não apresentaram melhora na estabilidade oxidativa quando adicionados dos extratos. Foram realizados também testes de estabilidade oxidativa através da adição direta de folhas de oliva em pó nos azeites de oliva extra-virgem e comum. Para o azeite extra-virgem, a adição das folhas não proporcionou melhora da estabilidade oxidativa, porém para o azeite comum, houve um aumento de mais de 2 horas no tempo de indução.Os resultados apresentados neste trabalho demonstraram que é possível obter extratos contendo teores significativos de oleuropeína utilizando-se um solvente renovável. Além disso, constatou-se que os mesmos podem ser utilizados como um antioxidante natural em azeite de oliva, melhorando sua estabilidade oxidativa. / Oleuropein is the most abundant phenolic compound present in the leaves of the olive tree, and many studies have shown that this compound has significant antimicrobial properties, antioxidant, anti-inflammatory, among others, emerging interest in studies of methods for extraction and use in products in the food industry, cosmetics and pharmaceuticals. The aim of this study was the extraction of oleuropein from the olive leaf, using non-toxic solvent, for further application of the extracts in vegetable oils in order to check its effect on their oxidative stability. The solvent selected for the study was a mixture of ethanol and water (70:30, % mass, condition obtained from a previous study), in the presence of 1 % acetic acid. In a first step, extraction experiments were conducted using maceration (type I) and ultrasound (type II) under different temperature conditions (20, 30, 40, 50 and 60 ° C). In a second step, through experiments with maceration at room temperature, the effect of the ratio olive leaves:solvent (1:8, 1:6 and 1:3) and the influence of the presence of acetic acid on the process of extraction (type III) was studied. Finally, using maceration in the presence of acetic acid at room temperature and proportion olive leaves:solvent of 1:3, sequencial extractions from the same raw material (type IV) were performed. The results of these experiments were expressed in oleuropein yield (RO), oleuropein content in extracts (TO) and global yield (RG). Analyzing the experiments I and II, it was found that the temperature did not have significant influence on the RO, TO and RG values. Furthermore, it was found the response values for the experiments with maceration was somewhat higher than values obtained for extractions using ultrasound. In type III trials, in general, a positive influence of the presence of acetic acid in the studied answers were observed. It was also found that in the presence of acid, higher amount of solvent leads to an increase of RO and RG values, and a decrease of TO value. Through the experiment type IV, it was found that even after four sequential extractions, it was not possible to exhaust oleuropein raw material. After obtaining all the hydroalcoholic extracts, na extract contanining approximately 19 % of oleuropein was selected for the study of oxidative stability of vegetable oils (olive and sunflower oil), using the Rancimat method. The presence of extract increased in 3 hours the induction time of extra-virgin olive oil, and in 2 hours the induction time of common olive oil. Crude and refined sunflower oils showed no improvement in the oxidative stability when added to the extracts. Oxidative stability tests were also performed by direct addition of olive leaf powder in extra virgin and common olive oil. For extra virgin olive oil, the addition of the powder leaves did not improve the oxidative stability, but for the common oil, an increase of more than 2 hours in induction time was observed. Results demonstrated that it is possible to obtain extracts containing significant concentrations of oleuropein using a renewable solvent. Furthermore, it was found that it can be used as a natural antioxidant in olive oil, improving its oxidative stability.
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Goma de soja : uma alternativa de emulsificante para dietas de poedeiras comerciais /Souza, Rosemary Pereira de Pedro January 2017 (has links)
Orientador: Antonio Carlos de Laurentiz / Resumo: O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, com a finalidade de avaliar o efeito da inclusão de níveis crescentes de goma de soja (0, 1, 2, 3, 4 e 5%) na alimentação de poedeiras comercias, e verificar a viabilidade econômica de sua utilização como mais um produto comercial derivado da soja. Foram utilizadas 180 poedeiras comerciais leves da linhagem Lohmann, com 40 semanas de idade, durante o período de 112 dias (quatro ciclos de 28 dias), distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, totalizando 6 tratamentos com 5 repetições (6 aves por parcela). No experimento foram avaliados dados de parâmetros zootécnicos: porcentagem de postura (ave/dia), consumo de ração (g/ave/dia), peso dos ovos (g), conversão alimentar (kg/kg), qualidade interna e externa dos ovos e estabilidade oxidativa dos ovos. No que se refere aos parâmetros de desempenho a inclusão de 5% de goma na dieta aumentou o consumo de ração e a maior produção de ovos foi observada nos tratamentos com a inclusão de 3 e 5% de goma. Quanto ao peso médio dos ovos e massa de ovos a inclusão de goma a partir de 3% favoreceu o aumento dos mesmos. Para os parâmetros de qualidade dos ovos os tratamentos com 4 e 5% de goma foram os que apresentaram os menores valores de unidade Haugh, o aumento da coloração da gema ocorreu a partir da inclusão de 3% de goma. A estabilidade oxidativa dos ovos apresentou diferença (P<0,05) apen... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Aplicação da espectrofluorimetria e análise multivariada na determinação da viscosidade estabilidade oxidativa e massa específica de combustíveis biocombustíveis e óleosTanajura, Alessandra dos Santos 27 March 2013 (has links)
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dissertação_Alessandra_Tanajura.pdf: 2001226 bytes, checksum: a576db33c19369751b0c8a9de53e91d7 (MD5) / CNPq / Com o aumento da demanda de biodiesel como combustível surge a necessidade
de se desenvolver novos métodos analíticos para determinar propriedades químicas
e físico- químicas do mesmo. Um dos problemas associados ao biodiesel diz
respeito a sua baixa estabilidade oxidativa. A oxidação pode causar aumento na
viscosidade e na acidez do combustível. No presente trabalho foi desenvolvido um
método para predição da viscosidade, estabilidade oxidativa e massa específica de
biocombustíveis utilizando espectrofluorimetria e PLS. O método consiste na
obtenção de um modelo matemático obtido entre dados espectrais resultantes de
análises espectrofluorimétricas e dados de análises de viscosidade cinemática,
massa específica ou estabilidade oxidativa através da aplicação de Análise
Multivariada por Mínimos Quadrados Parciais (PLS). Os espectros de emissão
fluorescente das amostras foram realizados em um espectrofluorímetro, onde a
emissão foi detectada de 230 a 800 nm em intervalos de 0,5 nm enquanto as
moléculas presentes na amostra sofriam excitação em comprimentos de onda fixos
na faixa de 200 a 775 nm. Foram analisadas 46 amostras em diversas
concentrações de biodiesel em diesel e 06 amostras de óleos comerciais. Todos
foram analisados através da Espectroscopia de Fluorescência Total associada a
PLS e foi possível obter valores de R-quadrado próximos de 1 para cada um dos
modelos PLS construídos. Preliminarmente foi feita uma busca de anterioridade de
patentes para o uso de métodos ópticos para determinar oxidação, viscosidade e
massa específica e verificou-se que nenhuma das patentes encontradas sugere o
uso da espectrofluorimetria combinada com calibração multivariada para a predição
das propriedades químicas e físico-químicas estudadas. Com isso foi depositada no
INPI uma patente sobre o método desenvolvido. / With increasing demand for biodiesel fuel as the need arises to develop new
analytical methods for determining chemical and physicochemical properties thereof.
One of the problems associated with biodiesel relates to its low oxidative stability.
The oxidation can cause an increase in viscosity and acidity of the fuel. In this work
we developed a method for predicting the viscosity, oxidative stability and density of
biofuels using spectrofluorimetry and PLS. The method consists in obtaining a
mathematical model obtained between spectral data derived from spectrofluorimetry
analysis and values of kinematic viscosity, density or oxidative stability by applying
multivariate partial least squares (PLS). The fluorescence emission spectra of the
samples were performed in a spectrofluorometer where the emission was detected
230-800 nm in steps of 0.5 nm while the molecules present in the sample suffered
excitation wavelengths in the range fixed 200-775 nm. We analyzed 46 samples in
different concentrations of biodiesel in diesel and 06 samples of commercial oils. All
were analyzed by fluorescence spectroscopy total associated with PLS and it was
possible to obtain values of R-squared near 1 for each PLS-models. Preliminarily, a
search was made for prior patents using optical methods for determining oxidation
and viscosity and found that none of the patents found suggests the use of
spectrofluorimetry combined with multivariate calibration for the prediction of
chemical and physical chemical properties studied. With that was deposited on INPI
a patent related to the method developed.
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