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Efecto de las manipulaciones genéticas y farmacológicas sobre la actividad del complejo gamma-secretasa

Guardia Laguarta, Cristina 20 April 2010 (has links)
El objetivo de esta tesis fue estudiar el efecto de las manipulaciones farmacológicas y genéticas sobre el complejo gamma-secretasa. El estudio de estos cambios en el complejo gamma-secretasa es un buen modelo de las alteraciones proteicas que ocurren durante el avance de la enfermedad de Alzheimer. Se ha sugerido que los niveles de colesterol celular pueden modular el metabolismo de la proteína precursora de amiloide (APP). Estudios epidemiológicos han mostrado una menor incidencia y prevalencia de Enfermedad de Alzheimer (EA) en individuos tratados con estatinas. En el presente trabajo, investigamos en detalle la relación existente en la reducción de los niveles de colesterol, el procesamiento de APP y la función de γ-secretasa en cultivos celulares. Nuestros resultados indican que la disminución de los niveles de colesterol reduce la asociación de APP a los rafts lipídicos e interrumpe la interacción APP-PS1. En conjunto, nuestros resultados muestran que una reducción leve del colesterol de membrana altera el procesamiento de APP en los pasos previos al procesamiento por γ-secretasa. Esta alteración puede ser debida a cambios en el tráfico de APP y su distribución en los rafts lipídicos. Mutaciones en el gen de la APP son una de las principales causas de EA familiar hereditaria. Estas mutaciones alteran el procesamiento de APP y la generación de β-amiloide. Recientemente nuestro grupo describió el hallazgo de una mutación en APP I716F en una familia con dos portadores. El probando presentaba un EA de inicio precoz (31 años) y murió a los 36 años de edad. El análisis neuropatológco muestra abundantes placas difusas compuestas de β-amiloide (Aβ) 42 y ovillos neurofibrilares extensos. Se observaron cuerpos de Lewy localizados en la amígdala. El estudio de esta alteración se llevó a cabo en una línea celular a la cual transfectamos la mutación de interés. Estos datos sugieren que la mutación provoca una menor proteólisis de la proteína APP por γ-secretasa. En conjunto, nuestros resultados indican que la mutación APP I716F está asociada con la edad de inicio más temprana de la enfermedad y muestra la correlación inversa existente entre la ratio Aβ42/ Aβ40 y la edad de inicio de la EA. Esta pérdida de función puede representar un mecanismo adicional mediante el cual, algunas mutaciones localizadas alrededor del lugar de procesamiento de la γ-secretasa provocan EA familiar.
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Efeitos da atorvastatina sobre a inflamação e resistência à insulina em camundongos obesos. / Atorvastatin effects on inflammation and insulin resistance in obese mice.

Furuya, Daniela Tomie 27 November 2008 (has links)
A obesidade é um estado inflamatório crônico. As estatinas têm efeito antiinflamatório e podem afetar a homeostase glicêmica. Estudos, nesse sentido são contraditórios e pouco se sabe sobre os mecanismos moleculares envolvidos. Este estudo verificou em animais obesos por glutamato monossódico (MSG) que além de apresentaram resistência à insulina in vivo, o tecido adiposo branco (TAB) desses animais mostrou aumento de infiltração de macrófagos, fosforilação de IKK-a/b, expressão de mRNA de TNF-a and IL-6, e redução de mRNA e proteína de GLUT4. O tratamento com atorvastatina por 4 semanas restabeleceu a sensibilidade à insulina in vivo, reduziu a inflamação e restabeleceu a expressão de GLUT4 no TAB dos animais obesos. Adicionalmente, esse trabalho encontrou sítios de ligação de NF-kB no promotor do gene GLUT4, sugerindo ligação entre resistência à insulina e inflamação. Em conclusão, a obesidade induzida por MSG em camundongos acompanha-se de resistência à insulina in vivo e atividade inflamatória crônica no tecido adiposo, com prejuízo da expressão de GLUT4. A atorvastatina melhorou esses aspectos, sugerindo que essa estatina tenha efeitos antiinflamatórios que podem melhorar a resistência à insulina na obesidade. / Obesity is a chronic inflammatory state. Statins have anti-inflammatory effects and may affect glucose homeostasis; therefore, few are known about the molecular mechanisms. Considering that inflammation contributes to insulin resistance, the aim of the present study was to investigate if atorvastatin treatment has anti-inflammatory, and consequently insulin sensitization action in white adipose tissue (WAT) of obese mice. WAT of insulin-resistant obese mice showed increased macrophage infiltration, IKK-a and IKK-b phosphorylation, TNF-a and IL-6 mRNA expression and decreased GLUT4 mRNA and protein expression. Atorvastatin restored whole-body insulin sensitivity, decreased macrophage infiltration and normalized IKK-a/b phosphorylation, TNF-a, IL-6 and GLUT4 mRNA and GLUT4 protein to control levels. Moreover, NF-kB binding sites were found in GLUT4 gene promoter, pointing out an association between insulin resistance and inflammation. Together, atorvastatin anti-inflammatory effects on WAT may be important to its local and whole-body insulin sensitization effects.
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Filmes poliméricos de quitosana com sinvastatina para inflamações cutâneas

Silva, Natan Emanuell de Sobral e 28 August 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-02-23T12:31:51Z No. of bitstreams: 1 PDF - Natan Emanuell de Sobral e Silva.pdf: 2512646 bytes, checksum: 803100d8d15d7d5d832f6862efe48740 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-03-07T16:09:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Natan Emanuell de Sobral e Silva.pdf: 2512646 bytes, checksum: 803100d8d15d7d5d832f6862efe48740 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T16:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Natan Emanuell de Sobral e Silva.pdf: 2512646 bytes, checksum: 803100d8d15d7d5d832f6862efe48740 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Chitosan is a polysaccharide derived from chitin has been arousing great interest in the tissue regeneration area, especially because of its biodegradability characteristics, biocompatibility and antimicrobial activity. It has also been frequently used in systems for controlled drug release, especially for the low aqueous solubility, such as simvastatin. Simvastatin, statin with hypolipidemic activity, in several studies have been show an interesting anti-inflammatory activity by an independent primary mechanism of action. However, those pharmaceutical forms in which this drug is available, unfeasible its use in cutaneous lesions. Therefore, the aim of this work was to develop and evaluate polymerics films for topical delivery of simvastatin. Chitosan, coming from two suppliers, was utilized to prepare films containing two concentrations of simvastatin (10 and 20 mg) for Sol-gel method. Fourier-transform infrared spectroscopy, X-ray diffraction and Thermal analysis were used to structural characterization. Additionally, in vitro release study using the Franz apparatus was realized. To in vivo testing, determination of residual wound area and total leukocyte count was conducted by analyzing statistically the data collected. In the infrared spectrum can be inferred that there were several intermolecular interactions between chitosan and simvastatin, while the X-ray diffraction and Thermal analysis, indicated the presence of the drug in amorphous form in the polymeric film. The films displayed similar release profiles, with its release governed by an anomalous transport, described in the Korsmeyer-Peppas model and in vivo evaluation of anti-inflammatory and wound healing activity, the groups receiving treatment with films with simvastatin 20 mg significantly reduced (p˂0.05) the leukocyte response and had the most efficient cicatrization that groups with white film and SALINA. Evidencing, the developed films are promising for the controlled administration of simvastatin topically in skin inflammation. / A quitosana é um polissacarídeo derivado da quitina que vem despertando grande interesse na área de regeneração tecidual, principalmente devido as suas características de biodegrabilidade, biocompatibilidade e atividade antimicrobiana. Também vem sendo bastante utilizada em sistemas para liberação controlada de fármacos, sobretudo para os de baixa solubilidade aquosa. A sinvastatina, estatina redutora de colesterol, tem exibido em diversos estudos uma interessante atividade anti-inflamatória por uma via independente do seu mecanismo de ação principal. Contudo, as formas farmacêuticas nas quais esse fármaco está disponibilizado no mercado inviabilizam seu uso em casos de lesões cutâneas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e avaliar filmes poliméricos para a liberação controlada de sinvastatina para uso tópico em eventos inflamatórios. A quitosana, proveniente de dois fornecedores, foi utilizada para preparar filmes brancos e filmes contendo duas concentrações de sinvastatina (10 e 20 mg) pelo método sol-gel. Para caracterização físico-química, técnicas como infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difração de raios-X (DRX) e análise térmica foram utilizadas. Além disso, foi realizado o estudo de liberação in vitro utilizando o aparato de Franz. Para o ensaio in vivo, foi realizada a determinação da área residual da ferida e contagem de leucócitos totais, analisando-se estatisticamente os dados obtidos. Nos resultados do FTIR pode-se inferir que ocorreram várias interações intermoleculares entre a quitosana e sinvastatina, enquanto a DRX e análise térmica indicaram a presença do fármaco na forma amorfa no retículo polimérico. Os filmes apresentaram perfis de liberação semelhantes, regidos por um transporte anômalo, descrito no modelo de Korsmeyer-Peppas e na avaliação in vivo da atividade anti-inflamatória e cicatrizante, os grupos que receberam o tratamento com filmes com 20 mg de sinvastatina reduziram significativamente (p˂0,05) a reposta leucocitária e apresentaram uma cicatrização mais eficiente que os grupos com o filme branco e SALINA. Evidenciando assim, que os filmes desenvolvidos são promissores para a administração controlada, via tópica de sinvastatina em inflamações cutâneas.
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Efeitos da atorvastatina sobre a inflamação e resistência à insulina em camundongos obesos. / Atorvastatin effects on inflammation and insulin resistance in obese mice.

Daniela Tomie Furuya 27 November 2008 (has links)
A obesidade é um estado inflamatório crônico. As estatinas têm efeito antiinflamatório e podem afetar a homeostase glicêmica. Estudos, nesse sentido são contraditórios e pouco se sabe sobre os mecanismos moleculares envolvidos. Este estudo verificou em animais obesos por glutamato monossódico (MSG) que além de apresentaram resistência à insulina in vivo, o tecido adiposo branco (TAB) desses animais mostrou aumento de infiltração de macrófagos, fosforilação de IKK-a/b, expressão de mRNA de TNF-a and IL-6, e redução de mRNA e proteína de GLUT4. O tratamento com atorvastatina por 4 semanas restabeleceu a sensibilidade à insulina in vivo, reduziu a inflamação e restabeleceu a expressão de GLUT4 no TAB dos animais obesos. Adicionalmente, esse trabalho encontrou sítios de ligação de NF-kB no promotor do gene GLUT4, sugerindo ligação entre resistência à insulina e inflamação. Em conclusão, a obesidade induzida por MSG em camundongos acompanha-se de resistência à insulina in vivo e atividade inflamatória crônica no tecido adiposo, com prejuízo da expressão de GLUT4. A atorvastatina melhorou esses aspectos, sugerindo que essa estatina tenha efeitos antiinflamatórios que podem melhorar a resistência à insulina na obesidade. / Obesity is a chronic inflammatory state. Statins have anti-inflammatory effects and may affect glucose homeostasis; therefore, few are known about the molecular mechanisms. Considering that inflammation contributes to insulin resistance, the aim of the present study was to investigate if atorvastatin treatment has anti-inflammatory, and consequently insulin sensitization action in white adipose tissue (WAT) of obese mice. WAT of insulin-resistant obese mice showed increased macrophage infiltration, IKK-a and IKK-b phosphorylation, TNF-a and IL-6 mRNA expression and decreased GLUT4 mRNA and protein expression. Atorvastatin restored whole-body insulin sensitivity, decreased macrophage infiltration and normalized IKK-a/b phosphorylation, TNF-a, IL-6 and GLUT4 mRNA and GLUT4 protein to control levels. Moreover, NF-kB binding sites were found in GLUT4 gene promoter, pointing out an association between insulin resistance and inflammation. Together, atorvastatin anti-inflammatory effects on WAT may be important to its local and whole-body insulin sensitization effects.
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Papel da heme-oxigenase na proteção pelas estatinas na insuficiência renal aguda isquêmica em ratos. / Role os heme-oxygenase in the protection of statin in ischemic acute renal failure in rats.

Shibuya, Claudia Akemi 31 July 2006 (has links)
O inibidor de HMG redutase (estatina) pode ter papel protetor na função renal por estimulação da atividade de HO-1. Este estudo foi desenvolvido para avaliar se a associação desses dois agentes poderia induzir um efeito mais pronunciado sobre a função renal (FR) após insuficiência renal aguda isquêmica. A isquemia foi obtida por meio do clampeamento dos pedículos renais bilaterais por 30 minutos, seguida de reperfusão. Foram utilizados ratos wistar, machos, pesando entre 250-300g, distribuídos nos grupos: SHAM (controle, sem clampeamento renal); Isquemia; Estatina (animais que receberam 0,5 mg/kg, via oral, v.o., por 3 dias); Iquemia+Estatina; Hemin (indutor de HO-1, 1 mg/100g, i.p., 24h antes da cirurgia); Isquemia+Hemin; SnPP (inibidor de HO-1, 2µmol/kg i.p. 24h antes da cirurgia); Isquemia+SnPP; Estatina+Hemin; Isquemia+Estatina+Hemin; Estatina+SnPP; Isquemia+Estatina+SnPP. Foram avaliados a função renal (FR) (clearance de creatinina, método Jaffé), a excreção de peróxidos urinário (FOX-2), a osmolalidade urinária (osmômetro) e a imunohistoquímica para ED-1. Os resultados mostraram que a estatina otimizou a FR e reduziu a excreção de peróxidos urinários. A indução da HO-1 apresentou padrão similar ao descrito para estatina. A associação de estatina+Hemin induziu melhora de FR, com melhora de função tubular e redução de peróxidos discretamente superior àquela demonstrada pelos tratamentos isolados. A substituição do Hemin pelo SnPP no modelo de associação não pareceu ter inibido o efeito da estatina. Em síntese, o estudo confirmou o efeito antioxidante da estatina e do Hemin com proteção da FR pelos métodos utilizados. Os resultados da imunohistoquímica ED-1 para macrófagos/monócitos não foram conclusivos. / HMG-CoA inhibition reductase (statins) can have a protector role on renal function by sitmulating HO-1 activity. This study was performed in order to evaluate if the association of these two agents could induce a more pronounced effect on RF after ischemic acute renal failure. The ischemia was obtained through clamping of bilateral renal pedicles for 30 minutes following by reperfusion. Adult Wistar rats, weighting from 250-300g, were divided into twelve groups: SHAM (control); Isch (30´renal ischemia); Stat (statin 0,5mg/kg, p.o.); Isch+Stat (statin 0.5mg/kg, p.o., once a day, 3 days and the Isch); Hemin (HO-1 inducer, hemin, 1.0mg/100g, i.p.); Isch+Hemin (HO-1 inducer, hemin, 1.0mg/100g, i.p., once, 24hours before Isch); SnPP (2µmol/kg, i.p.); Isch+SnPP (HO-1 inhibitor, 2?mol/kg, i.p., as hemin); Stat+Hemin; Isch+Stat+Hemin (all treatments as described); Stat+SnPP; Isch+Stat+SnPP (all treatments as described). Creatinin clearance (crCl), urinary peroxides (UP), osmolality (Osm) and immunohistochemical for ED-1 analyses were performed in order to evaluate oxidant and inflammatory responses.Results have shown that Stat could protect RF and peroxide excrection probably attenuating tubular damage. HO-1 presented a similar pattern to that described for statin. Instead, when Hemin or SnPP was associated to Statin, no benefit was observed neither to RF nor to UP. Imunohistochemical ED-1 for macrophages/monocytes analysis were inconclusive.
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Papel da heme-oxigenase na proteção pelas estatinas na insuficiência renal aguda isquêmica em ratos. / Role os heme-oxygenase in the protection of statin in ischemic acute renal failure in rats.

Claudia Akemi Shibuya 31 July 2006 (has links)
O inibidor de HMG redutase (estatina) pode ter papel protetor na função renal por estimulação da atividade de HO-1. Este estudo foi desenvolvido para avaliar se a associação desses dois agentes poderia induzir um efeito mais pronunciado sobre a função renal (FR) após insuficiência renal aguda isquêmica. A isquemia foi obtida por meio do clampeamento dos pedículos renais bilaterais por 30 minutos, seguida de reperfusão. Foram utilizados ratos wistar, machos, pesando entre 250-300g, distribuídos nos grupos: SHAM (controle, sem clampeamento renal); Isquemia; Estatina (animais que receberam 0,5 mg/kg, via oral, v.o., por 3 dias); Iquemia+Estatina; Hemin (indutor de HO-1, 1 mg/100g, i.p., 24h antes da cirurgia); Isquemia+Hemin; SnPP (inibidor de HO-1, 2µmol/kg i.p. 24h antes da cirurgia); Isquemia+SnPP; Estatina+Hemin; Isquemia+Estatina+Hemin; Estatina+SnPP; Isquemia+Estatina+SnPP. Foram avaliados a função renal (FR) (clearance de creatinina, método Jaffé), a excreção de peróxidos urinário (FOX-2), a osmolalidade urinária (osmômetro) e a imunohistoquímica para ED-1. Os resultados mostraram que a estatina otimizou a FR e reduziu a excreção de peróxidos urinários. A indução da HO-1 apresentou padrão similar ao descrito para estatina. A associação de estatina+Hemin induziu melhora de FR, com melhora de função tubular e redução de peróxidos discretamente superior àquela demonstrada pelos tratamentos isolados. A substituição do Hemin pelo SnPP no modelo de associação não pareceu ter inibido o efeito da estatina. Em síntese, o estudo confirmou o efeito antioxidante da estatina e do Hemin com proteção da FR pelos métodos utilizados. Os resultados da imunohistoquímica ED-1 para macrófagos/monócitos não foram conclusivos. / HMG-CoA inhibition reductase (statins) can have a protector role on renal function by sitmulating HO-1 activity. This study was performed in order to evaluate if the association of these two agents could induce a more pronounced effect on RF after ischemic acute renal failure. The ischemia was obtained through clamping of bilateral renal pedicles for 30 minutes following by reperfusion. Adult Wistar rats, weighting from 250-300g, were divided into twelve groups: SHAM (control); Isch (30´renal ischemia); Stat (statin 0,5mg/kg, p.o.); Isch+Stat (statin 0.5mg/kg, p.o., once a day, 3 days and the Isch); Hemin (HO-1 inducer, hemin, 1.0mg/100g, i.p.); Isch+Hemin (HO-1 inducer, hemin, 1.0mg/100g, i.p., once, 24hours before Isch); SnPP (2µmol/kg, i.p.); Isch+SnPP (HO-1 inhibitor, 2?mol/kg, i.p., as hemin); Stat+Hemin; Isch+Stat+Hemin (all treatments as described); Stat+SnPP; Isch+Stat+SnPP (all treatments as described). Creatinin clearance (crCl), urinary peroxides (UP), osmolality (Osm) and immunohistochemical for ED-1 analyses were performed in order to evaluate oxidant and inflammatory responses.Results have shown that Stat could protect RF and peroxide excrection probably attenuating tubular damage. HO-1 presented a similar pattern to that described for statin. Instead, when Hemin or SnPP was associated to Statin, no benefit was observed neither to RF nor to UP. Imunohistochemical ED-1 for macrophages/monocytes analysis were inconclusive.
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Marcadores bioquímicos de dano muscular em pacientes tratados com estatinas / Biochemical markers of muscle damage in patients treated with statins

Nogueira, Adriana de Andrade Ramos 29 June 2017 (has links)
Introdução: As estatinas são drogas amplamente utilizadas na prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares, por reduzirem o nível de colesterol. Porém alguns pacientes podem apresentar elevação da creatinofosfoquinase (CPK) e sintomas musculares relacionados ao seu uso. Além da CPK, outros marcadores de dano muscular podem apresentar alterações. Este estudo analisou a concentração dos marcadores bioquímicos, CKMB e anidrase carbônica III (CAIII) e sua relação com a presença de miosite. Métodos: Foram selecionados pacientes em tratamento com estatinas e com elevação da CPK. Foram realizadas as determinações de CKMB e CAIII e analisadas as variáveis clínicas e laboratoriais destes pacientes. Resultados: Cerca de 10% dos pacientes em tratamento com estatina apresentaram elevações de CPK acima 1x o limite superior de normalidade (LSN). Desses, 50,4% apresentaram sintomas musculares, definido como miosite. O uso de sinvastatina [OR=2,24 (IC95%:1,47-3,42)], o índice de massa corpórea > 28 Kg/m2 [OR=1,06 (IC95%: 1,01-1,10)] e a CKMB > 1xLSN [OR=1,59 (IC95%: 1,02-2,49)] apresentaram-se como preditores independentes para a ocorrência de miosite. A CKMB aumentada foi observada em 36,2% dos pacientes (7,17±4,4 ng/mL). Os pacientes com e sem miosite apresentaram valores semelhantes de CAIII (211,3±93,4pg/mL vs 204,0±84,6pg/mL; p=0,549). Pacientes diabéticos apresentaram elevações significantes de CKMB em relação aos não diabéticos (4,8±4,6ng/mL vs 3,5±2,4ng/mL; p=0,0006) e não apresentaram diferenças quanto à presença de miosite. Conclusão: A CKMB apresentou alteração em parte dos pacientes tratados com estatinas e foi um preditor independente para a presença de miosite. A CAIII não foi considerada um bom marcador de dano muscular na população deste estudo / Introduction: Statins are drugs widely used in primary and secondary prevention of cardiovascular diseases, due to the decreasing effect on cholesterol level. However, some patients may present elevated levels of creatine phosphokinase (CK) and muscle symptoms related to statin use. In addition to CK, other markers of muscle damage may present changes. This study analyzed the concentration of biochemical markers, CKMB and carbonic anhydrase III (CAIII) and related them to the presence of myositis. Methods: Patients on statin therapy and CK elevation were selected. CKMB and (CAIII) assays were performed and the clinical and laboratory variables of these patients were analyzed. Results: About 10% of the patients receiving statin therapy (6692) presented CK elevations above 1x upper reference limit (URL). Muscular symptoms, defined as myositis, were presented in 50.4% of these patients. Use of simvastatin [OR=2,24 (IC95%:1,47-3,42)], a body mass index > 28 kg / m2 [OR = 1.06 (95% CI: 1.01-1, 10)] and a concentration of CKMB > 1x URL [OR = 1.59 (95% CI: 1.02-2.49)] presented as independent predictors for the occurrence of myositis. Increased CKMB was observed in 36.2% of patients (7.17 ± 4.4 ng / mL). Patients with and without myositis had similar CAIII values (211.3 ± 93.4pg / mL vs 204.0 ± 84.6pg / mL, p = 0.549). Diabetic patients showed significant elevations of CKMB compared to non-diabetic patients (4.8 ± 4.6 ng / mL vs. 3.5 ± 2.4 ng / mL, p = 0.0006) and did not present differences regarding the presence of myositis. Conclusion: CKMB level changed in part of the patients treated with statins and this enzyme was an independent predictor for the presence of myositis. CAIII was not considered a good marker of muscle damage in the studied population
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Combined bioactive approach over atherosclerosis risk biomarkers / Abordagem combinada de compostos bioativos sobre biomarcadores de risco para aterosclerose.

Scolaro, Bianca 29 November 2017 (has links)
Atherosclerosis, one major cause of morbidity and mortality worldwide, is a complex and multifactorial disease that involves three mainly conditions: chronic inflammation, dyslipidemia and oxidative stress. Although statins are the first-line therapy for LDL cholesterol (LDL-C) lowering, the efficacy of cardiovascular events prevention is limited to 30-40%. This residual risk brought attention to the need of new therapies and clinical targets beyond LDL-C, such as inflammation and oxidative stress. Importantly, suboptimal treatment and/or statin discontinuation due to adverse effects have also been a very challenging clinical problem. Complementary diet therapy can be an effective and safe approach to support pharmacological treatment, especially when drugs alone are insufficient to attenuate risk factors and/or the recommended dose is not well tolerated. The aim of this study was to evaluate the effects of three bioactive components, namely omega-3 fatty acids, plant sterols and polyphenols, on markers of dyslipidemia, inflammation and oxidative stress in patients treated with statins. A randomized, crossover clinical study was carried out, with the participation of 53 subjects. At each intervention period, study participants received a packaged for the functional or control treatment. Functional treatment consisted of fish oil (1.7 g of EPA+DHA/day), chocolate containing plant sterols (2.2 g/day) and green tea (two tea sachets/day). Control treatment consisted of soy oil softgels, regular chocolate and anise tea. After 6 weeks of intervention, functional treatment reduced plasma LDL-C (-13.7% ± 3.7, p=0.002) and C-reactive protein (-35.5% ± 5.9, p=0.027). Plasma triacylglycerol (-15.68% ± 5.94, p=0.02) and MDA (-40.98% ± 6.74, p=0.04) were reduced in subgroups of patients (n=23) with baseline values above the median (93 mg/dL and 2.23 umol/L, respectively). Analysis of lathosterol and campesterol in plasma suggested that intensity of LDL-C reduction was influenced by cholesterol absorption rate rather than its endogenous synthesis. After multivariate analysis, patients identified as \"good responders\" to supplementation (n=10) were recruited for a pilot protocol of statin dose reduction with complementary diet therapy. Responders received the functional treatment for 12 weeks: standard statin therapy was kept during the first 6 weeks and reduced by 50% from weeks 6 to 12. No difference was observed for plasma lipids and inflammation biomarkers, cholesterol efflux capacity or HDL particle number after statin dose reduction when compared to standard therapy. Although limited by the small sample size, our study demonstrates the potential for a new therapeutic approach combining lower statin dose and specific dietary compounds. This may be particularly helpful for the many patients with, and at risk for, CVD who cannot tolerate high-dose statin therapy. / A aterosclerose, uma importante causa mundial de morbidade e mortalidade, é uma doença complexa e multifatorial que envolve três principais condições: inflamação crônica, dislipidemia e estresse oxidativo. Embora as estatinas sejam fármacos de primeira linha para redução de LDL colesterol (LDL-C), sua eficácia na prevenção de eventos cardiovasculares é limitadada a 30-40%. Este risco cardiovascular residual evidencia a necessidade de novas terapias e marcadores clínicos que vão além do LDL-C, como inflamação e estresse oxidativo. Não obstante, tratamento subótimo e/ou interrupção do uso de estatinas devido à ocorrencia de efeitos adversos também é um grave obstáculo na clínica médica. Neste contexto, a terapia dietética complementar representa uma abordagem efetiva e segura para o suporte do tratamento farmacológico, especialmente quando as drogas são insuficientes para atenuar fatores de risco e/ou quando a dose recomendada não é bem tolerada. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de três compostos bioativos - ácidos graxos ômega 3, fitosteróis e polifenóis - sobre marcadores de inflamação, lipemia e estresse oxidativo em indivíduos tradados com estatinas. Foi realizado um estudo clínico randomizado, de delineamento crossover, com a participação de 53 voluntários. A cada período de intervenção, os participantes receberam um tratamento funcional ou controle. O tratamento funcional foi composto por cápsulas de óleo de peixe (1.7 g/dia de EPA+DHA), chocolate contendo fitosteróis (2.2 g/dia) e chá verde (dois sachês/dia). O tratamento controle foi composto por cápsulas de óleo de soja, chocolate sem adição de fitosteróis e chá de anis. Após 6 semanas de intervenção, o tratamento funcional reduziu a concentração plasmática de LDL-C (-13.7% ± 3.7, p=0.002) e proteína C-reativa (-35.5% ± 5.9, p=0.027). Triglicerídeos (- 15.68% ± 5.94, p=0.02) e malondialdeído (-40.98% ± 6.74, p=0.04) foram reduzidas apenas em subgrupos de indivíduos que apresentavam valores basais acima da mediana (93 mg/dL e 2.23 umol/L, respectivamente). A análise de latosterol e campesterol no plasma sugeriu que a intensidade da redução de LDL-C não foi influenciada pela síntese endógena de colesterol, mas sim pela taxa de absorção. Após análise multivariada dos resultados, pacientes identificados como \"good responders\" à suplementação (n=10) foram recrutados para um estudo piloto de redução da dosagem da estatina, aliado à terapia dietética complementar. Estes pacientes receberam o tratamento funcional por 12 semanas: durante as 6 primeiras semanas mantevese a dosagem de estatina, que em seguida foi reduzida em 50% das semanas 6 a 12. Não foram observadas diferenças para os marcadores plasmáticos de lipídeos, inflamação, capacidade de efluxo de colesterol ou número de partículas de HDL após a redução da dose de estatina, quando comparada à terapia convencional. Embora limitado pelo reduzido número de pacientes, o estudo demonstra o potencial para uma nova abordagem terapêutica, combinando reduzida dose de estatina com específicos compostos bioativos. Esta pode ser uma importante alternativa para muitos pacientes em risco cardiovascular e que são intolerantes à terapia com altas doses de estatina.
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Influência do uso de estatinas sobre a estabilidade de membrana de eritrócitos em portadores de esclerose múltipla

Freitas, Mariana Vaini de 20 July 2009 (has links)
Multiple sclerosis (MS), degenerative disease characterized by defects in the myelin membrane of neural cells, takes place probably by oxidative, inflammatory and autoimmune mechanisms in genetically vulnerable individuals, under the influence of environmental factors associated with feeding. [Hypothesis] As the structural composition of biological membranes is largely affected by diet, physical activity and use of medicines, the interference of environmental factors in the homeostasis of structural membranes of neural cells in carriers of MS must also be shared by other post-mitotic cells of the body, such as erythrocytes. [Objective] This study aimed to investigate the influence of statin use on the stability of erythrocytes membranes against hypotonic shock and chaotropic action of ethanol in patients with MS. [Methods] The population was composed of 16 women suffering from MS (26-58 years) who were being monitored at the Clinical Hospital of the Federal University of Uberlândia. They were divided into two groups, one group treated with 20 mg/day of simvastatin for 2.66 ± 1.03 years (n = 6) and another group without the use of statin (n = 10). A control group consisted of 6 healthy women with BMI and age (28-56 years) similar to problem group, all without the use of medications and without chronic consumption of alcohol. We evaluated the scores of patients in the Expanded Disability Status Scale (EDSS), hematological and biochemical variables, in addition to the stability of erythrocytes against hypotonic shock and ethanol. The stability of erythrocytes was evaluated by the half-transition points, H50 and D50, obtained from the curves of hemolysis induced by hypotonic shock and chaotropic action of ethanol, respectively. Statistical comparisons of results between groups were made by ANOVA and Tukey post-hoc test. [Results] There were no statistically significant differences in EDSS scores or the hematological variables between groups, but the MS patients under use of statin showed levels of total cholesterol and LDL-cholesterol significantly lower than those without use of that drug. The values of H50 of the MS patients without use of statins (0.472 ± 0.013 g.dL-1 NaCl) were significantly higher than those of volunteers in the control group (0.427 ± 0.015 g.dL-1 NaCl). The H50 values of the carriers of MS with use of statins (0.457 ± 0.013 g.dL-1 NaCl) declined (although not in a statistically significant basis) compared to carriers of MS without the use of statins, but they were not equal to the values of H50 of volunteers in the control group. Moreover, the values of D50 of MS patients without use of statin (13.87 ± 0.74% v/v ethanol) were significantly lower than those of volunteers in the control group (15.38 ± 0.24 g.dL-1 NaCl), but the values of D50 in the MS patients under statin therapy (15.20 ± 0.15 g.dL-1 NaCl) were not significantly different from those of volunteers in the control group, although they had been significantly higher than those of MS patients without use of statins. [Conclusions] The carriers of MS without use of statin showed erythrocytes less stable against hypotonic chock and action of ethanol than the control group. The use of statins increased the stability of erythrocytes against ethanol in the MS patients, making it similar to the RBC stability of the volunteers without the disease. But the use of statins did not increase osmotic stability of the erythrocyte membrane against hypotonicity in such a way to make it similar to the membrane stability of the volunteers without the disease. These findings are important and reflect the homeostatic conditions in the erythrocytes membranes by the moment of their evaluation. This could be merely a consequence of changes in lifestyle associated with the development of the disease, but could also be associated with a lifestyle that may have implications in the development of MS. The reasons for believing in the validity of the last hypothesis are discussed. / A esclerose múltipla (EM), doença degenerativa caracterizada por defeitos na membrana de mielina das células neurais, desenvolve-se provavelmente por mecanismos oxidativos, inflamatórios e auto-imunes em indivíduos geneticamente vulneráveis, sob a influência de fatores ambientais associados à alimentação. [Hipótese] Como a composição estrutural das membranas biológicas é largamente afetada pela alimentação, padrão de atividade física e uso de medicamentos, se houver interferência de fatores ambientais na homeostase estrutural das membranas das células neurais em portadores de EM, ela deve ser também compartilhada por outras células pós-mitóticas do organismo, como os eritrócitos. [Objetivo] Este trabalho teve como objetivo estudar a influência do uso de estatina sobre estabilidade de membrana de eritrócitos contra choque hipotônico e ação caotrópica do etanol em portadores de esclerose múltipla. [Métodos] A população foi constituída por 16 mulheres portadoras de EM (26-58 anos), que estavam em acompanhamento no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Elas foram divididas em dois grupos, um grupo tratado com 20 mg/dia de sinvastatina durante 2,66 ± 1,03 anos (n = 6) e outro grupo sem uso de estatina (n = 10). Um grupo controle foi constituído por 6 mulheres saudáveis, com IMC e idades (28-56 anos) equiparáveis ao grupo problema, todas sem uso de medicações e sem consumo crônico de bebida alcoólica. Foram avaliados escores da escala expandida do estado de incapacidade (EDSS), variáveis hematológicas e bioquímicas, além da estabilidade de membrana de eritrócitos contra choque hipotônico e etanol. A estabilidade de eritrócitos foi avaliada pelas constantes de meia-transição de lise, H50 e D50, obtidas a partir das curvas de hemólise por choque hipotônico e ação caotrópica do etanol, respectivamente. Comparações estatísticas dos resultados entre os grupos foram feitas por ANOVA, utilizando pós-teste de Tukey. [Resultados] Não houve diferenças estatisticamente significantes nos escores de EDSS nem nas variáveis hematológicas entre os grupos, mas as portadoras de EM sob uso de estatina apresentaram níveis de colesterol total e LDL-colesterol significantemente menores do que aquelas sem uso daquela droga. Os valores de H50 das portadoras de EM sem uso de estatina (0,472 ± 0,013 g.dL-1 NaCl) foram significantemente maiores do que aqueles das voluntárias do grupo controle (0,427 ± 0,015 g.dL-1 NaCl). Os valores de H50 das portadoras de EM com uso de estatina (0,457 ± 0,013 g.dL-1 NaCl) declinaram (ainda que sem significância estatística) em relação à portadoras de EM sem uso de estatina, sem se igualar aos valores de H50 das voluntárias do grupo controle. Por outro lado, os valores de D50 das portadoras de EM sem uso de estatina (13,87 ± 0,74% v/v etanol) foram significantemente menores do que os das voluntárias do grupo controle (15,38 ± 0,24% v/v etanol), mas os valores de D50 das portadoras de EM sob uso de estatina (15,20 ± 0,15% v/v etanol) não foram significantemente diferentes daqueles das voluntárias do grupo controle, embora eles tenham sido significantemente maiores do que aqueles das portadoras de EM sem uso de estatina. [Conclusões] As portadoras de EM sem uso de estatina apresentaram eritrócitos menos estáveis contra hipotonicidade e contra a ação do etanol que as voluntárias do grupo controle. O uso de estatina aumentou a estabilidade de eritrócitos contra etanol nas portadoras de EM, tornando esta estabilidade semelhante àquela das voluntárias sem a doença. Porém o uso de estatina não aumentou a estabilidade de membrana dos eritrócitos contra hipotonicidade a ponto de torná-la semelhante à estabilidade de membrana das voluntárias sem a doença. Esses achados são importantes e refletem as condições da homeostase de membrana dos eritrócitos, no período de sua determinação. Eles poderiam ser mera conseqüência de mudanças no estilo de vida associadas ao desenvolvimento da doença, mas poderiam também estar associadas a um estilo de vida que possa ter tido implicações no desenvolvimento da EM. As razões para acreditar na validade desta última hipótese são discutidas. / Mestre em Genética e Bioquímica
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Planejamento e síntese de peptideomiméticos como candidatos a inibidores de calicreínas teciduais humanas 5 e 7

Azevedo, Pedro Henrique Rodrigues de Alencar 12 March 2018 (has links)
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