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Posible efecto de las estatinas sobre los niveles séricos de vitamina D en pacientes con enfermedad renal crónica

Palacios Flores José Alejandro, Vega Arias, Ximena, Ángeles Abanto, Pedro 03 1900 (has links)
Letter to editor / Revisión por pares
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Efeito Endotelial da Terapia com Estatina em Alta Dose versus Baixa Dose Associada à Ezetimibe em Mulheres com Excesso de Peso

Garcia, Maristela Magnavita Olivieira 01 November 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-09T21:37:22Z No. of bitstreams: 1 Maristela Magnavita Olivieira Garcia.pdf: 3888282 bytes, checksum: c0948d82b9b919a68c2bf4bb00ee48eb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T21:37:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maristela Magnavita Olivieira Garcia.pdf: 3888282 bytes, checksum: c0948d82b9b919a68c2bf4bb00ee48eb (MD5) Previous issue date: 2013-11-01 / As estatinas agem prioritariamente reduzindo o LDL-colesterol e o efeito na função endotelial necessita ainda de esclarecimento. Objetivos: (1) Testar a hipótese de que a modulação da função endotelial promovida por estatinas relaciona-se com a dose utilizada, em cenário de semelhante redução no LDLcolesterol (2) Definir o nível de evidência do valor prognóstico da vasodilatação mediada por fluxo (VMF), desfecho testado no objetivo principal e (3) Testar a acurácia e a reprodutibilidade do método manual de aferição da espessura médio-intimal carotídea (EMIC), tendo o semiautomático como referência. Métodos: (1) Ensaio clínico randomizado para dois grupos de tratamento (16 pacientes em cada) e um grupo placebo (14 pacientes), com mesmo grau de redução de colesterol nos grupos ativos (sinvastatina 80 mg e sinvastatina 10 mg associada a ezetimibe 10 mg) e mensurado a VMF, antes e após oito semanas. (2) Revisão sistemática nas principais bases de dados. (3) Análises de concordância e reprodutibilidade das medidas de EMIC pelos métodos de aferição manual e semiautomático. Resultados: (1) Houve semelhantes incrementos da VMF nos grupos sinvastatina alta dose e sinvastatina baixa dose/ezetimibe, de 8,4% ± 4,3% para 11% ± 4,2% (P = 0,02) e de 7,3% ± 3,9% para 12% ± 4,4% (P = 0,001), respectivamente, em cenário de idêntica redução do LDL-colesterol. (2) Ausência de análise de estatística-c para comprovação do valor preditor incremental da VMF a modelos clínicos estabelecidos. (3) Correlação, concordância e reprodutibilidade satisfatórias entre os métodos manual e semiautomático de EMIC. Conclusões: (1) O benefício endotelial semelhante entre as terapias de diferentes doses de estatinas, mas que promovem a mesma redução de LDL-colesterol, sugere que o mecanismo hipolipemiante prepondera sobre os efeitos pleiotrópicos; (2) VMF prediz risco cardiovascular, mas não se justifica seu uso na rotina clínica; (3) O método manual de aferição da EMIC pôde ter suas medidas validadas, com análise satisfatória de precisão, a partir do método semiautomático
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Efeitos in vitro das estatinas em câncer de cabeça e pescoço

Pavan, Ludmila Madeira Cardoso 17 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-20T15:25:07Z No. of bitstreams: 1 2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-24T14:06:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-24T14:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / As estatinas são comumente utilizadas para tratar doenças cardiovasculares, porém estudos mais recentes destacaram seus potenciais efeitos antiproliferativos e pró-apoptóticos nas células neoplásicas. Assim, o objetivo desta revisão sistemática foi verificar os efeitos antitumorais in vitro das estatinas nos carcinomas de cabeça e pescoço. Uma busca criteriosa foi realizada nas bases de dados Cochrane, MEDLINE, EMBASE, LILACS, e PUBMED, em 30 de junho de 2014 e atualizada em 09 de maio de 2015. Nenhuma restrição de idioma ou período foi utilizada. Para elaboração e planejamento desta revisão sistemática foi utilizada uma lista de verificação, o PRISMA checklist. Somente artigos que utilizaram as estatinas para tratamento de carcinoma de cabeça e pescoço (HNSCC) foram incluídos. Os critérios de exclusão consideraram: (1) Artigos que não verificaram associação entre as estatinas e este tipo de câncer; (2) revisões de literatura, cartas, relatos de casos clínicos, resumos, opiniões pessoais, resumos em conferências, cartas ao editor, teses e capítulos de livro; (3) estudos clínicos. Assim, foram selecionados somente estudos in vitro que discutiram os efeitos da estatinas no carcinoma de cabeça e pescoço, já que foi encontrado somente um estudo clínico após levantamento bibliográfico. Dos 153 artigos selecionados, 14 deles se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão. Para análise da qualidade de evidências dos estudos incluídos o método GRADE foi utilizado. Seis estudos foram classificados com qualidade de evidência moderada e os outros oito considerados de alta qualidade. Os estudos incluídos demonstraram que as estatinas têm um significante efeito em carcinomas de cabeça e pescoço e pode influenciar a viabilidade celular, ciclo celular, morte celular, além de regular os níveis de expressão das proteínas que participam das vias da carcinogênese. Estes achados indicam que as estatinas são medicamentos promissores se utilizadas sozinha ou associadas a outros quimioterápicos tradicionais. Mesmo com poucos estudos disponíveis, as evidências encontradas sugerem que as estatinas demonstram ser potenciais agentes coadjuvantes aos tratamentos tradicionais utilizados para o carcinoma de cabeça e pescoço. Porém pesquisas clínicas são necessárias para confirmar estes resultados in vitro. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Statins are commonly used against arteriosclerotic disease, but recent retrospective analyses have suggested that statins also prevent cancer. The aim of this systematic review is to verify the vitro anti-tumor effects of statins on head and neck squamous cell carcinoma. Studies were gathered by searching Cochrane, MEDLINE, EMBASE, LILACS, and PubMed, up until June, 30, 2014 an uploaded until May 9, 2015, with no time or language restrictions. The Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA) Checklist was followed in this systematic review We have excluded studies: 1) Articles with different target condition, such as studies that did not verify the association between statin and HNSCC; 2) Reviews of the literature, letters, personal opinions and conference abstracts; 3) Clinical Trial. Therefore, only in vitro studies that discuss the effect of statins on head and neck carcinoma were selected, because only one clinical Trial study was found. Of 153 identified papers, 14 studies met the inclusion criteria. The GRADE method was used to analyze the quality of evidence of the studies included. Six studies were classified as moderate and eight as high quality of evidence. These studies demonstrated that statins had a significant effect on head and neck squamous cell carcinoma cell lines and influenced cell viability, cell cycle, cell death, and protein expression levels involved in pathways of carcinogenesis, which corroborates with the potential in vitro anti-tumor effects. It provides highlights about the biological mechanisms of statins used alone or associated with traditional therapy for cancer. Though there are few studies on the topic, currently available evidence suggests that statins shows that preclinical experiments supports the potentiality of statin as an adjuvant agent in chemotherapy and/or radiotherapy approaches routinely used in the management of HNSCC and should undergo further clinical assessment.
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Estatinas como coadjuvantes nos tratamentos da doença de Chagas e leishmanioses / Statins as coadjuvant to treatment of Chagas disease and Leishmaniasis

Rodrigues, Kelly Cristina 31 January 2014 (has links)
As doenças denominadas como negligenciadas têm causado nos últimos anos uma preocupação muito acentuada na comunidade científica e para as autoridades de saúde, relacionada às suas terapêuticas, no sentido de que os medicamentos existentes não se apresentam totalmente eficazes, além de determinarem efeitos colaterais extremamente elevados. Nesse perfil se encaixam a doença de Chagas e as Leishmanioses, etiologias determinadas respectivamente por Trypanosoma cruzi e parasitas do gênero Leishmania. Como proposta de encontrarmos uma alternativa para o tratamento dessas parasitoses, avaliamos o potencial terapêutico de três estatinas (sinvastatina, pravastatina e mevastatina), comercialmente encontradas para o tratamento de níveis elevados de colesterol e triglicérides, baseado no princípio de que a rota bioquímica para a formação de colesterol é semelhante à do ergosterol, componente da membrana plasmática desses protozoários. Foram realizadas avaliações in vitro e in vivo das estatinas puras e de suas associações com o benzonidazol, medicamento de referência no tratamento da doença de Chagas e com a anfotericina B, medicamento de referência no tratamento das leishmanioses, partindo do pressuposto que a substituição do benzonidazol / anfotericina B ou a diminuição de suas doses em combinação com as estatinas, atuando como coadjuvantes, pudessem auxiliar no tratamento e diminuir os efeitos colaterais provocados pela medicação. Observou-se nos ensaios com T. cruzi in vitro boa atividade antiparasitária, com valores de porcentagem de lise celular mais altos ou comparados aos encontrados para o benzonidazol, já in vivo, apenas a mevastatina apresentou redução da parasitemia em relação ao controle positivo e às outras estatinas testadas. Nos ensaios com L. braziliensis e L. major não foi observado resultado significante, tanto in vitro como in vivo, apesar de em algumas situações encontrarmos resultados próximos ao controle positivo. / Over recent years, neglected diseases has been a problem to the scientific community and health associations due the absence of total efficacy of drugs, and by their potential side effects. Chagas\' disease and Leishmaniasis - both caused respectively by Trypanosoma cruzi and by parasites the genus Leishmania fit on this profile. Aiming to find an alternative treatment of these parasitosis we evaluated the potential therapeutic of three statins (simvastatin, pravatatin, and mevastatin) which are commercially employed for treatment of high levels of cholesterol and triglycerides, based on the similarity of the biochemical route of cholesterol and ergosterol formation, being the ergosterol a component of plasmatic membrane of these protozoa. In vitro and in vivo evaluation were made by the association of these statins with benznidazole and amphotericin B used for Chagas\' disease and Leishmaniasis treatment respectively, hypothesizing that the replacement of benznidazole/amphotericin B or the reduction of the doses in combination with statins as coadjuvants could provide better treatment and side effects reduction caused by the commercial drugs. In vitro assays under T. cruzi showed significant antiparasitic activity when compared with benzonidazole to all statins. On the other hand in vivo assays showed parasitic reduction only by mevastatin when it was compared with positive control. L. braziliensis and L. major in in vivo assay didn´t show significant results despite the results have been similar to the positive control.
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Estudo da toxicidade muscular pelo uso de estatinas em pacientes hipercolesterolêmicos: avaliação pela espectroscopia do hidrogênio por ressonância magnética / Study of muscle toxicity by use of statins in hypercholesterolemic patients: evaluation by proton magnetic resonance spectroscopy

Lima, Cintia de Souza Lima Moraes 13 November 2012 (has links)
A doença cardiovascular é a principal causa de morte no mundo ocidental e as estatinas são os medicamentos mais prescritos para prevenção e tratamento. Apesar de serem os fármacos mais prescritos, ainda são subutilizados, tendo como principal causa de interrupção do tratamento a miopatia. Entre os mecanismos envolvidos na fisiopatologia da miotoxicidade, a deficiência da coenzima Q10 vem sendo apontada como a principal responsável deste efeito colateral. A creatinofosfoquinase (CPK) é um biomarcador de gravidade dos danos musculares sendo utilizado de rotina na prática clínica. Contudo, seus níveis podem estar normais ou aumentados em pacientes em uso de estatinas e apresentando sintomas musculares. Sendo assim, a espectroscopia do hidrogênio por ressonância magnética (EHRM) poderia auxiliar no diagnóstico da toxicidade muscular causada pelas estatinas, através de um estudo metabólico de alterações decorrentes dos vários mecanismos envolvidos isolados ou associados. O objetivo deste estudo é avaliar as concentrações das gorduras intramiocelulares (IMCL) e extramiocelulares (EMCL), creatina total (Cr total) e trimetilamina (TMA), nos músculos tibial anterior e sóleo, nos pacientes em uso de estatina e com sintomas musculares e comparar com indivíduos hipercolesterolêmicos (LDL>=160mg/dL) e normocolesterolêmicos (LDL<160mg/dL), ambos sem tratamento. Também avaliar o efeito da redução do colesterol plasmático (após três meses de tratamento com estatinas) nas concentrações de gorduras IMCL e EMCL. Além disso, fazer uma correlação entre os níveis de CPK destes pacientes com as variáveis da espectroscopia. Noventa e um pacientes (média de 44 anos, 54 mulheres e 37 homens) foram submetidos à coleta de sangue para avaliação do perfil lipídico, TGO, TGP, CPK, TSH, T4 livre, creatinina e glicemia, e H-MRS para avaliação dos metabólitos IMCL, EMCL, Cr total e TMA. Os pacientes foram divididos em três grupos: grupo 1 (pacientes com LDL-C<160mg/dL, sem uso de medicação hipolipemiante) n=49, grupo 2 (pacientes em uso de estatina e apresentando sintomas musculares) n=18 e grupo 3 (pacientes com LDL-C>=160mg/dL, sem uso de estatina) n=24. Os pacientes do grupo 3 foram submetidos à coleta de sangue e a EHRM em dois momentos: antes e três meses após o tratamento com sinvastatina 20mg. Os exames foram realizados utilizando o aparelho de ressonância magnética SIGNA 1,5 T (Tesla) (General Electric, Milwaukee, WI, USA) e as imagens foram analisadas e processadas automaticamente utilizando o programa LCModel versão 6.2 (http://s-provencher.com/). Foram obtidos 115 exames de espectroscopia. Os pacientes do grupo 2 (55±9 anos) eram mais velhos do que os dos grupos 1 (38±11 anos) e 3 (48±9 anos) respectivamente, p<0,001. Houve diferença significante entre os grupos, pré-tratamento, em relação ao colesterol total, LDL-colesterol, triglicérides e TGO (p<0,001). Não foi observada diferença significante nos níveis de CPK entre os grupos 1, 2 e 3 (p=NS). No grupo 3, houve redução significante nos níveis de colesterol total, LDL-C e triglicérides após tratamento com estatina (p<0,05). Não houve diferença significante entre as variáveis IMCL, EMCL, Cr total e TMA, assim como suas razões entre os grupos avaliados e no grupo 3 antes e após o tratamento com estatinas (p=NS).Em relação aos valores de CPK e os resultados encontrados nas espectroscopias dos pacientes do grupo 2, observamos uma correlação positiva e significante entre a análise sérica da CPK e a razão da gordura IMCL e creatina total no músculo tibial anterior (r=0,253; p=0,018). A EHRM é um exame factível para ser utilizado na prática clínica, porém não foi possível demonstrar alterações nas concentrações dos metabólitos nos músculos tibial anterior e sóleo entre os grupos estudados. Os achados de correlações entre a CPK e a razão da gordura IMCL e creatina total podem sugerir uma manifestação precoce de toxicidade muscular causada pelas estatinas, em pacientes com sintomas musculares. / Cardiovascular disease is the leading cause of death in the western world and statins are the most prescribed medications for prevention and treatment. Despite being the most prescribed drugs, they are still under-used. The main cause of interruption of statin treatment is myopathy. Among the mechanisms involved in the pathophysiology of myotoxicity, deficiency of coenzyme Q10 has been described as the main cause of this side effect. Creatine kinase (CK) is a biomarker for severity of muscle damage, but its levels may be normal or increased in patients on statin use and muscle symptoms. Thus, proton magnetic resonance spectroscopy (H-MRS) could assist in the diagnosis of muscle toxicity caused by statins, through a study of the metabolic changes. The aim of this study is to evaluate the concentrations of intramyocellular (IMCL) and extramyocellular lipids (EMCL), total creatine and trimethylamine (TMA), on tibialis anterior and soleus muscles in patients on statin use and muscle symptoms and compare with hypercholesterolemic subjects (LDL >= 160mg/dL) and normal subjects (LDL<160mg/dL), both without treatment. Also, the effect on LDL serum levels (after three month statin treatment), and concentrations of IMCL and EMCL lipids. In addition, make a correlation between the levels of CK and the variables of spectroscopy. Ninety-one patients (mean age=44, 54 women and 37 men) were submitted to blood sampling for evaluation of serum total cholesterol, LDL-C, HDL-C, triglycerides, AST, ALT, CK, glucose, TSH and creatinine, and H-MRS for evaluation of metabolites, IMCL and EMCL lipids, total creatine and TMA. Patients were divided in 3 groups: 1 (patients with LDL-C<160mg/dL, without statin use) n=49, 2 (patients on statin use and muscle symptoms) n=18 and 3 (patients with LDL-C>=160mg/dL, without statin use) n=24.Group 3 were subjected to blood sampling and the H-MRS on two occasions: before and three months after treatment with simvastatin 20 mg. The tests were carried out in a MRI SIGNA 1.5 Tesla (General Electric, Milwaukee, WI, USA) magnet and the images were processed automatically using the software LCModel version 6.2 (http://s-provencher.com/). From the 91 study subjects a total of 115 H-MRS scans were performed. Patients in group 2 (age 55.0 ± 9.0 years) were older, respectively, than in groups 3 (48.0 ± 9.0 years) and 1 (38.0 ± 11.0 years), p<0.001. There was a statistically significant difference between the groups before treatment in relation to the total cholesterol, LDL-cholesterol, triglycerides and AST (p<0.001). There were no significant differences on plasma CK levels, in patients presenting muscle symptoms (p=NS). In Group 3, there was significant reduction in levels of total cholesterol, LDL-C and triglycerides after treatment with statin (p<0.05).There were no significant differences regarding median IMCL variables, EMCL, total creatine and TMA, in the tibialis anterior and soleus muscles as well as their ratios among the three groups and after group 3 three month treatment (p=NS). A significant and positive correlation (r=0.253, p=0.018), was found in group 2 between serum CK and the ratio of intramyocellular and total creatine in tibialis anterior muscle. H-MRS is a feasible exam to be used in clinical practice; however it has not been possible to demonstrate changes in concentrations of the metabolites in the tibialis anterior and soleus muscles. The findings of correlations between CK and intramyocellular and total creatine may suggest an early manifestation of muscle toxicity caused by statins in patients with muscle symptoms.
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Validação de métodos para análise de estatinas em medicamentos / Validation of methods for analysis of statins in tablets

Gomes, Fabio Pereira 16 May 2008 (has links)
As estatinas são substâncias que inibem a síntese de colesterol. Por não existir métodos analíticos simples e de baixo custo para determinação quantitativa de pravastatina sódica, fluvastatina sódica, atorvastatina cálcica e rosuvastatina cálcica, o objetivo desta pesquisa foi desenvolver, validar e comparar os métodos por cromatografia líquida de alta eficiência e espectrofotometria direta e derivada no ultravioleta para a determinação quantitativa de estatinas em comprimidos. Os métodos cromatográficos foram realizados em coluna LiChrospher&reg; RP-18 com fase móvel composta de metanol-água e pH ajustado a 3,0 com ácido fosfórico. Os métodos espectrofotométricos foram validados utilizando NaOH 0,1 M como solvente. A análise estatística com os testes t e F, não mostraram diferença significativa entre os métodos propostos ao nível de confiança de 95%. Os métodos são simples, eficientes e podem ser utilizados em análises de rotina para o controle de qualidade de estatinas em comprimidos. / The statins are substances that inhibit the synthesis of cholesterol. There is no simple and low cost analytical methods for quantitative determination of pravastatin sodium, fluvastatin sodium, atorvastatin calcium and rosuvastatin calcium; the objective of this research was to develop, to validate and to compare the methods as high performance liquid chromatography and ultraviolet direct and derivative spectrophotometry for quantitative determination of statins in tablets. The chromatographic methods were carried out with a LiChrospherB RP-18 column with a mobile phase composed of methanol-water and pH adjusted to 3.0 with phosphoric acid. The spectrophotometric methods were validated using NaOH 0.1 M as solvent. The statistical analysis using tests t and F, did not show significant difference between the methods considering the 95% confidence level. The methods are simple, efficient and can be used in routine analyses for quality control of statins in tablets.
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Validação de métodos para análise de estatinas em medicamentos / Validation of methods for analysis of statins in tablets

Fabio Pereira Gomes 16 May 2008 (has links)
As estatinas são substâncias que inibem a síntese de colesterol. Por não existir métodos analíticos simples e de baixo custo para determinação quantitativa de pravastatina sódica, fluvastatina sódica, atorvastatina cálcica e rosuvastatina cálcica, o objetivo desta pesquisa foi desenvolver, validar e comparar os métodos por cromatografia líquida de alta eficiência e espectrofotometria direta e derivada no ultravioleta para a determinação quantitativa de estatinas em comprimidos. Os métodos cromatográficos foram realizados em coluna LiChrospher&reg; RP-18 com fase móvel composta de metanol-água e pH ajustado a 3,0 com ácido fosfórico. Os métodos espectrofotométricos foram validados utilizando NaOH 0,1 M como solvente. A análise estatística com os testes t e F, não mostraram diferença significativa entre os métodos propostos ao nível de confiança de 95%. Os métodos são simples, eficientes e podem ser utilizados em análises de rotina para o controle de qualidade de estatinas em comprimidos. / The statins are substances that inhibit the synthesis of cholesterol. There is no simple and low cost analytical methods for quantitative determination of pravastatin sodium, fluvastatin sodium, atorvastatin calcium and rosuvastatin calcium; the objective of this research was to develop, to validate and to compare the methods as high performance liquid chromatography and ultraviolet direct and derivative spectrophotometry for quantitative determination of statins in tablets. The chromatographic methods were carried out with a LiChrospherB RP-18 column with a mobile phase composed of methanol-water and pH adjusted to 3.0 with phosphoric acid. The spectrophotometric methods were validated using NaOH 0.1 M as solvent. The statistical analysis using tests t and F, did not show significant difference between the methods considering the 95% confidence level. The methods are simple, efficient and can be used in routine analyses for quality control of statins in tablets.
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Avaliação cognitiva e de parâmetros bioquímicos astrogliais em modelos in vitro e in vivo de desordens do metabolismo da glicose

Tramontina, Ana Carolina January 2011 (has links)
A Doença de Alzheimer é uma desordem que acomete milhões de indivíduos por todo o mundo, e a sua incidência tem aumentado muito nas últimas décadas. A doença é caracterizada por diversas alterações no sistema nervoso central, e dentre elas ocorrem alterações importantes no metabolismo da glicose, com redução da utilização desse composto, levando a um importante déficit energético. A Doença de Alzheimer está intimamente relacionada com o Diabetes Mellitus, pois além de ocorrerem alterações semelhantes nas duas desordens, pacientes com diabetes têm risco aumentado de desenvolver Alzheimer. Além da correlação com Diabetes Mellitus, existem evidências de que a hipercolesterolemia também está associada ao maior risco de desenvolver Doença de Alzheimer, o que nos levou a investigar o potencial neuroprotetor das estatinas. Esse trabalho tem como objetivo avaliar alterações comportamentais e bioquímicas em dois modelos de desordens do metabolismo da glicose, bem como avaliar o possível papel neuroprotetor das estatinas, aminoguanidina e n-acetil-cisteína. / Alzheimer’s disease is a disorder that affects millions of individuals around the world, and its incidence has increased in recent decades. Alzheimer’s disease is characterized by several alterations in the central nervous system, and changes in glucose metabolism is among the most important, reducing the uptake of this compound, leading to a significant energy deficit. Alzheimer’s disease is closely related to Diabetes Mellitus, and similar metabolic changes occur in both disorders. Besides, diabetic patients present increased risk for Alzheimer’s disease. In addition, another risk factor to Alzheimer’s is high levels of plasma cholesterol, which lead some research groups to evaluate the potential neuroprotective effect of statins. The aim of this study is to asses behavioral and biochemical changes in two models of glucose metabolism disorders, and evaluate the possible neuroprotective role of statins, aminoguanidine and N-acetyl-cysteine
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Mecanismos de acción de isoprenoides naturales y su combinación con estatinas sobre la proliferación y el metabolismo lipídico en distintos modelos celulares

Rodenak Kladniew, Boris January 2015 (has links)
En el presente trabajo se evaluó la capacidad antiproliferativa, anticolesterogénica y los efectos sobre el metabolismo lipídico de dos isoprenoides de 10 carbonos, linalool (monoterpeno alcohol lineal) y 1,8-cineole (monoterpeno cíclico con grupo éter), sobre células HepG2 (procedentes de un hepatocarcinoma humano) como modelo de célula hepática y A549 (provenientes de adenocarcinoma de pulmón humano) como tipo celular extra-hepático. Se analizaron los mecanismos de acción involucrados y los efectos del tratamiento combinado de ambos monoterpenos entre sí o de cada monoterpeno con simvastatina (una estatina modelo) evaluando los posibles efectos sinérgicos de cada interacción. La actividad de los isoprenoides naturales sobre la colesterogénesis y proliferación celular se concentra en la vía del mevalonato (VM), una vía metabólica muy compleja indispensable para la homeostasis celular. Esto se debe a que la VM no solo es la vía de síntesis del colesterol, sino que además provee intermediarios fundamentales para la prenilación de proteínas de la superfamilia Ras, proteínas reguladoras de la proliferación y supervivencia celular. Durante el desarrollo de este trabajo se determinó la viabilidad y proliferación celular por los métodos de MTT, rojo neutro y recuento celular. En todos los casos, tanto los monoterpenos como la simvastatina inhibieron la proliferación celular, mientras que las combinaciones de a pares entre monoterpenos y cada uno de ellos con simvastatina mostraron un efecto sinérgico en dicha inhibición. Se estudió la distribución de las poblaciones en el ciclo celular, apoptosis por diferentes metodologías y la localización subcelular de Ras, a diferentes concentraciones. Tanto linalool como 1,8-cineole arrestaron el ciclo celular, principalmente en G0/G1 mientras que linalool también indujo apoptosis en células HepG2. Al combinar los compuestos se observó en gran parte de los casos una interacción sinérgica sobre la inducción de apoptosis. Linalool disminuyó los niveles de Ras en membrana plasmática y los aumentó en citosol, mientras que al combinase con simvastatina, la inhibición de la traslocación a membrana fue levemente potenciada. A través de experimentos de incorporación de 14C-acetato en lípidos en condiciones donde la proliferación no se encuentra afectada, se demostró que linalool y 1,8-cineole inhibieron la VM, probablemente a diferentes niveles. Esto resultó en una reducción de la colesterogénesis y una acumulación de intermediarios y/u otros productos finales de la vía. Las concentraciones efectivas en la inhibición de la síntesis de colesterol fueron considerablemente inferiores a las necesarias para ejercer efecto antiproliferativo, sobre todo para 1,8-cineole. En ciertos casos, los tratamientos aumentaron la incorporación de colesterol exógeno. Ambos monoterpenos afectaron la incorporación de acetato en lípidos neutros, fosfolípidos y ácidos grasos, cada uno de manera diferente. La combinación de ambos isoprenoides entre sí, o de cada uno con simvastatina, inhibió sinérgicamente la síntesis de colesterol. A bajas concentraciones linalool y 1,8-cineole bloquearon etapas específicas de la colesterogénesis mientras que a concentraciones elevadas provocaron una inhibición de la enzima 3-hidroxi-3-metilglutaril-CoA reductasa (HMGCR), enzima limitante de la velocidad de la VM. El agregado de mevalonato exógeno fue incapaz de revertir la inhibición de la proliferación promovida por ambos compuestos, lo que demuestra que la inhibición de HMGCR por sí sola no es responsable de tal efecto y refuerza la hipótesis de la inhibición a nivel de la prenilación de proteínas como principal mecanismo antiproliferativo. Los resultados obtenidos durante el desarrollo de esta tesis contribuyen a un mejor entendimiento de la acción de linalool y 1,8-cineole sobre la VM aportando conocimiento sobre los posibles mecanismos involucrados en su actividad anticolesterogénica y antiproliferativa. También sugieren el potencial uso de estos compuestos como una alternativa natural para ser utilizados en terapias contra cáncer y/o enfermedades cardiovasculares, ya sea solos, combinados entre sí o con estatinas.
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Modulação da microbiota intestinal com antibióticos e seus efeitos sobre a hiperglicemia induzida por atorvastatina em camundongos ob/ob

Viana, Janice da Costa Silva 11 May 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-09-26T21:23:18Z No. of bitstreams: 1 2018_JanicedaCostaSilva.pdf: 2264839 bytes, checksum: d0ee6082c72d3d57e517e0118c7f6d70 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-08T19:54:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_JanicedaCostaSilva.pdf: 2264839 bytes, checksum: d0ee6082c72d3d57e517e0118c7f6d70 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T19:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_JanicedaCostaSilva.pdf: 2264839 bytes, checksum: d0ee6082c72d3d57e517e0118c7f6d70 (MD5) Previous issue date: 2018-10-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Introdução: As estatinas são fármacos hipolipemiantes amplamente utilizados na redução do risco cardiovascular. Recentemente, foram relacionadas ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 (DM2). A disbiose microbiana do intestino também está associada a anormalidades na homeostase da glicose, mas seu papel na hiperglicemia induzida pelas estatinas ainda não foi amplamente explorado. No presente estudo, nosso objetivo foi investigar se a modulação da microbiota intestinal com antibióticos poderia modificar a influência da terapia com atorvastatina (ATOR) ou pravastatina (PRAVA) sobre a homeostase da glicose em camundongos ob/ob, e se isso poderia associar-se à modificação da representação relativa de populações específicas de bactérias nas fezes destes animais. Métodos: Camundongos ob/ob com 13 semanas de idade, alimentados com dieta controle, foram tratados com veículo (n = 10), atorvastatina (ATOR) 80 mg/kg/d (n = 10) ou pravastatina (PRAVA) 80 mg/kg/d (n = 10), por 8 semanas. Durante as últimas 4 semanas de tratamento, cinco camundongos de 3 grupos também receberam uma combinação de antibióticos (ciprofloxacina 0,2 g/L e vancomicina 0,5 g/L, administradas na água potável) para promover a modulação da microbiota intestinal. Resultados: A terapia com ATOR reduz o peso corporal, na ausência e presença de antibióticos, enquanto a PRAVA e o co-tratamento com PRAVA e antibióticos não afetou o peso corporal. A ATOR aumentou significativamente a glicemia em jejum, e esse efeito foi revertido pela antibioticoterapia. Ao contrário, os camundongos tratados com PRAVA apresentaram glicemia em jejum ligeiramente reduzidos, que foram adicionalmente diminuídos por co-tratamento com antibióticos. Tanto a ATOR como a PRAVA diminuíram a concentração sérica das enzimas hepáticas, e este efeito não foi modificado pelo co-tratamento com antibióticos. No entanto, a diminuição induzida pela estatina no acúmulo de lipídios hepáticos foi parcialmente revertida pelo tratamento simultâneo com antibióticos. O tratamento com ATOR, mas não com PRAVA, reduziu a razão Firmicutes/Bacteroidetes, mas o co-tratamento com antibióticos e com ATOR reverteu parcialmente e promoveu uma expansão significativa de Akkermansia muciniphila em comparação com controle ou o tratamento com ATOR isoladamente. Conclusão: Nossos achados indicam que a modulação da microbiota intestinal com antibióticos em associação com o tratamento com ATOR pode melhorar o efeito diabetogênico desta estatina, e isso pode envolver a expansão da população de A. muciniphila no intestino. Isso sugere que a manipulação da microbiota intestinal pode ser um alvo para prevenir a hiperglicemia induzida pelas estatinas. / Background: Statins are lipid-lowering drugs widely used for cardiovascular risk reduction that are strongly linked to development of type 2 diabetes (T2D). Gut microbial dysbiosis is also associated with abnormalities in glucose homeostasis, but their role in statin-induced hyperglycemia was not largely explored. In the present study, we aimed to investigate whether gut microbiote modulation with antibiotics could affect glucose leves in response to atorvastatin (ATOR) and pravastatin (PRAVA) therapy in ob/ob mice, and wheter this was associated with altered relative representation of specific bacteria populations. Methods: Thirteen-week old male ob/ob mice fed a control diet were treated with vehicle (n=10), atorvastatin (ATOR) 80 mg/kg/d (n=10) or pravastatin (PRAVA) 80 mg/kg/d (n=10), for 8 weeks. During the last 4 weeks of treatment, five mice from 3 groups also received an antibiotic combination (ciprofloxacin 0.2 g/L and vancomycin 0.5 g/L in drinking water) to promote microbiota modulation. Results: ATOR therapy reduced body weight, which was not changed by co-treatment with antibiotics, whereas PRAVA and co-treatment with PRAVA and antibiotics did not affect weight gain. ATOR significantly increased fasting blood glucose levels, and this effect was reversed by antibiotic therapy. On the contrary, mice treated with PRAVA showed slightly decreased fasting blood glucose levels, which were further decreased by co-treatment with antibiotics. Both ATOR and PRAVA diminished serum liver enzyme levels, and this effect was not modified by co-treatment with antibiotics. However, statin-induced decrease in hepatic lipid accumulation was partially reversed by simultaneous treatment with antibiotics. ATOR but not PRAVA treatment reduced Bacteroidetes to Firmicutes ratio, but co-treatment with antibiotics and ATOR partially reversed it and promoted a significant expansion of Akkermansia muciniphila as compared to controls or treatment with ATOR alone. Conclusion: Our findings indicate that gut microbiote modulation with antibiotics in association with ATOR treatment can ameliorate the diabetogenic effect of this statin, and this may involve expansion of A. muciniphila population in the gut. This suggests that gut microbiote manipulation could be a target to prevent statin-induced hyperglycemia.

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