• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 40
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 44
  • 44
  • 44
  • 42
  • 29
  • 28
  • 28
  • 25
  • 19
  • 18
  • 17
  • 14
  • 13
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Eletroestimulação Parassacral Transcutânea versus Oxibutinina no Tratamento da Bexiga Hiperativa em Crianças: um ensaio clínico randomizado

Lima, Fábio Quintiliano e January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T21:52:39Z No. of bitstreams: 1 Fábio Quintiliano e Lima.pdf: 731153 bytes, checksum: 44a8b7b5e3a314ef78b799af3ffb8916 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T21:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fábio Quintiliano e Lima.pdf: 731153 bytes, checksum: 44a8b7b5e3a314ef78b799af3ffb8916 (MD5) Previous issue date: 2013 / Comparar a eficácia de dois métodos de tratamento da bexiga hiperativa (BH) em crianças por meio de uma comparação intra e inter grupos em um ensaio clínico randomizado. Métodos: Avaliamos 9 meninos e 19 meninas, com idade 6,4 ± 2,18 anos, divididos em grupo A (Eletroterapia Parassacral Transcutânea, EPST com placebo) e grupo B (oxibutinina com sham – eletroterapia escapular). Um total de 20 sessões, 20 minutos cada, três vezes por semana associadas ao xarope, diariamente, 0,3mg/kg/dia a cada 12 horas. Os critérios usados para avaliar as taxas de sucesso foram: a) Taxa de resolução completa dos sintomas; b) Escala Visual Analógica (EVA) (0 – 10); c) DVSS; d) Registros do diário miccional; e) ROMA III; e f) A frequência de efeitos colaterais nos dois grupos. Resultados: Um total de 13 pacientes no grupo A e 15 no grupo B. No grupo A, 06 (46%) alcançaram resposta completa, no grupo B, 03(20%) (p = 0,204); no DVSS e nos registros do diário miccional houve uma melhora estatisticamente significante nos dois grupos, porém não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, respectivamente (p = 0,295; p = 0,152; p = 0,098; p = 0,538; p = 0,650); no grupo A, 100% melhoraram da constipação (p = 0,031); no grupo B, apenas 55% (p = 0,073); no grupo A não houve efeitos colaterais; no grupo B, 58% de boca seca (p = 0,002), 25% de hipertermia (p = 0,096) e 50% de hiperemia (p = 0,005); e no grupo B, 13,3% suspenderam o tratamento. Todos os pacientes no grupo A, 13 (100%) e 13 (87%) no grupo B repetiriam o tratamento. Conclusão: A EPST foi tão eficaz quanto a oxibutinina no tratamento da bexiga hiperativa em crianças, porém mais eficaz na constipação e não esteve associada a efeitos colaterais detectáveis. Já a oxibutinina foi mais eficaz em reduzir a frequência miccional. A satisfação e adesão aos dois métodos foi similar.
2

Efeitos da estimulação elétrica de baixa frequência no remodelamento e desempenho muscular, resposta oxidativa e inflamatória em pacientes com insuficiência cardíaca

Silva, Marianne Lucena da 06 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-05-02T14:53:07Z No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-03T10:35:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T10:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Introdução: A estimulação elétrica de baixa frequência (EEBF) tem sido utilizada como recurso terapêutico adjuvante no processo de reabilitação de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Estudos recentes têm demonstrado resultados positivos na capacidade cardiorrespiratória e força muscular nesta população. Entretanto, ainda são escassos os estudos sobre os mecanismos de atuação da EEBF por meio das respostas inflamatória e oxidativas e do remodelamento da matriz extracelular. Objetivos: Avaliar o efeito da EEBF nos biomarcadores de remodelamento muscular, inflamação e estresse oxidativo, na capacidade cardiorrespiratória e o no desempenho muscular de pacientes com IC. Métodos: Vinte e seis pacientes (52,5 ± 9,12 anos e índice de massa corpórea médio de 27,09 ± 4,16) receberam aleatoriamente a EEBF (frequência: 25 Hz, largura de pulso: 400ms, tempo de estimulação e repouso: 10s e intensidade: corrente máxima tolerada) ou EEBF sham (intensidade: 0mA) nos músculos quadríceps e gastrocnêmicos uma vez ao dia, durante 1 hora, 5 vezes na semana por 10 semanas. Resultados: Foram observadas mudanças no grupo EEBF em comparação ao sham, aumento no biomarcador de remodelamento muscular por meio da MMP-2 (∆ 8,10 vs ∆ 0,31) (p < 0,024), redução na MMP-9 (∆ - 0,34 vs ∆ + 0,11) (p < 0,042), e redução da resposta pró-inflamatória TNF-α (- 41 % vs -2%) (p < 0,049). A EEBF não produziu modificação no estresse oxidativo, na capacidade cardiorrespiratória e desempenho muscular. Conclusão: A EEBF influenciou positivamente na resposta dos biomarcadores de remodelamento muscular e redução da atividade inflamatória, entretanto as respostas observadas não foram traduzidas em ganhos na capacidade cardiorrespiratória e desempenho muscular. Estes achados sugerem que a EEBF pode ser utilizada como uma alternativa de preparação ou tratamento de pacientes com IC. / Introduction: Low-frequency electrical stimulation (LFES) was included in clinical practice as a rehabilitation method in patients with heart failure (HF); Recently, several investigations have shown that training with LFES produced positive physiological adaptations in these patients, but it is still uncertain as to its effects of inflammatory reduction and muscle remodeling. Purpose: To determine the effect of a home rehabilitation program with EEBF non-remodeling and muscle performance and the oxidative and inflammatory responses in patients with HF. Methods: Twenty-six patients with stable HF were randomly assigned into two groups. Patients in (i) group sham underwent 10 weeks of small device with 5mA intensity; and (ii) group LFES performed 10 weeks of LFES of quadriceps and calf muscle (frequency 25Hz, mode “10s-on 10s-off, maximal intensity tolerance), 1 x 60min, 5 times per week and during 10 weeks. RESULTS: Changes in the LFES group were observed when compared to the sham group. There was an increase in the muscle remodeling biomarker through the MMP-2 (∆ 8,10 vs ∆ 0,31) (p < 0,049), a decrease in the MMP-9 (∆ - 0,34 vs ∆ + 0,11) (p < 0,042), and also a decrease in the TNF-α proinflammatory responde(- 41 % vs -2%) (p < 0,0642). The markers of oxidative stress, cardiorespiratory capacity, muscle strength and muscle activation unchanged. Conclusion: LFES has been shown to improve significantly remodeling muscle and reduced inflammatory variables. These results suggest that the use of LFES is an adjuvant method for rehabilitation and may prevent damage muscle in patients with HF.
3

Responsividade aos parâmetros de eletroestimulação dos músculos paralisados para o ciclismo na paraplegia / Study of responsiveness to electrical stimulation of paralyzed muscles in paraplegia

Guimarães, Juliana Araújo 06 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-27T21:57:22Z No. of bitstreams: 1 2017_JulianaAraújoGuimarães.pdf: 4713798 bytes, checksum: 735fa8d79073975408c71b3cad609347 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-03T14:46:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_JulianaAraújoGuimarães.pdf: 4713798 bytes, checksum: 735fa8d79073975408c71b3cad609347 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T14:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_JulianaAraújoGuimarães.pdf: 4713798 bytes, checksum: 735fa8d79073975408c71b3cad609347 (MD5) Previous issue date: 2018-03-03 / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (CETEFE). / Introdução: É imperativo o desenvolvimento de tecnologias assistivas que possibilitem a pessoas com lesão medular a realização de exercícios físicos em intensidade suficiente para prevenir complicações relacionadas a inatividade física e proporcionar modificações positivas no estado de saúde. Objetivos: Nesse sentido, este estudo observacional investigou a responsividade e características dessa responsividade à eletroestimulação por parâmetros pré-estabelecidos (comumente aplicados na prática da FES), reconhecendo assim alguns requisitos para a prática de ciclismo assistido por eletroestimulação. Métodos: Quatorze pessoas com lesão medular foram avaliadas quanto as possíveis variáveis preditoras de responsividade a eletroestimulação: fatores pessoais, aspectos relacionados à condição de saúde, características estruturais e funcionais, variáveis de estabilidade hemodinâmica, assim como atividade e participação. Resultados e Discussão: Observamos uma variedade de respostas (entre contração equivalente a grau 1/5 e grau 4/5 na escala MRC) relacionada aos diferentes níveis e completudes da lesão medular encontradas nessa amostra. O nível de lesão acima de T12 e a etiologia traumática seriam fatores preditores do sucesso da responsividade por parâmetros pré-definidos para a estimulação elétrica funcional. Ao acompanhar a responsividade à eletroestimulação em sessões repetidas para os participantes que não foram responsivos na sessão inicial, levantamos como características que poderiam favorecer tal responsividade: a preservação parcial das raízes periféricas abaixo do nível de lesão e a preservação de um nível de trofismo muscular que possibilite ainda a reorganização do aparato de excitação-contração. Conclusão: é possível que os pacientes classificados como não responsivos sejam falsos negativos em função do emprego de parâmetros inadequados. Recomendamos que estudos eletrodiagnósticos sejam utilizados para a eleição individual dos melhores parâmetros de eletroestimulação. / Muscular paralysis, autonomic alterations, and secondary complications from immobility make physical activity and sport a challenge for people with spinal cord injury. The few existing options are activities that require the upper limbs, often overwhelmed in everyday activities such as locomotion and transfers. Often the practice of the activity requires the use of equipment and specialized professional that, when available, usually have a high financial cost. In this context, people with spinal cord injury continues to be the most inactive part of society and, as a consequence, it presents lower life expectancy and high rates of early mortality due to cardiovascular and respiratory complications, as well as high rates of hospitalization. For these reasons, it is imperative to develop assistive technologies that enable people with spinal cord injury to perform physical exercises at sufficient intensity to prevent complications related to physical inactivity. And, in addition, provide positive changes in health status, based on the reflections on fundamental concepts to identify the well-being of a human being, based on the most current models of health care and classification of health-related information. This study has an observational methodological basis designed to meet each of the specific objectives set to achieve the general objective of this proposal, which was to investigate the responsiveness and characteristics of this responsiveness to the electrical stimulation by pre-established parameters (commonly applied in FES practice), recognizing thus some requirements for the practice of cycling assisted by electrostimulation. Fourteen people participated in the protocol in a sample predominantly formed by young adult women with spinal cord injury, living for more than two years with the condition of paraplegia. The patients were evaluated as the variables selected by us as possible predictors of electrostimulation responsiveness that were organized by: personal factors (age and gender); by aspects related to the health condition (chronicity, cause of injury, level and completeness of the injury); by structural and functional characteristics identified by the American Spinal Injury Association, known as ASIA Impairment Scale (AIS), as well as Body Mass Index (BMI), lower limb perimeters, thoracic cirtometry, of hemodynamic stability (blood pressure and XV heart rate), as well as the activity and participation quantified by the amount of sports practiced and Functional Independence Measure. During the application of the protocol, we observed a variety of responses (between contractions sketches equivalents to grade 1/5 to stronger contractions, equivalent to grade 4/5 on the MRC scale) related to the different levels and complements of the spinal cord injury found in this sample. We found suggestive results that the level of injury above T12 and the traumatic etiology of the lesion would be factors that could predict the success of electrostimulation responsiveness by predefined parameters for functional electrical stimulation. When monitoring the responsiveness to electrostimulation in repeated sessions for participants who were not responsive to electrostimulation in the initial session, we pointed as characteristics that could favor such responsiveness: partial preservation of the peripheral roots below the level of injury and the preservation of a level of trophism muscle that allows the reorganization of the excitation-contraction apparatus.
4

Influência de correntes de média e baixa frequência e da dobra cutânea sobre o desconforto sensorial e o pico de torque extensor do joelho / Influence of medium and low frequency currents and of skinfold on sensory discomfort and knee joint torque

Medeiros, Flávia Vanessa de Araújo 05 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-26T19:15:07Z No. of bitstreams: 1 2014_FlaviaVanessadeAraujoMedeiros_Parcial.pdf: 1618537 bytes, checksum: a3daf8316b2aa321fca6131f83675bf5 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-01-30T15:41:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_FlaviaVanessadeAraujoMedeiros_Parcial.pdf: 1618537 bytes, checksum: a3daf8316b2aa321fca6131f83675bf5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-30T15:41:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_FlaviaVanessadeAraujoMedeiros_Parcial.pdf: 1618537 bytes, checksum: a3daf8316b2aa321fca6131f83675bf5 (MD5) / Contextualização: Tem sido afirmado que a corrente de média frequência é mais eficaz do que a corrente de baixa frequência para a induzir elevado torque articular com baixo desconforto sensorial; e que a espessura da dobra cutânea (EDC) pode influenciar na eficiência da eletroestimulação neuromuscular (EENM). Entretanto, existem poucos estudos comparativos sobre o tema. Objetivo: Investigar os efeitos de duas correntes de média frequência (AUS1 e AUS2), duas de baixa freqüência (FES1 e FES2) e da EDC sobre o desconforto e o torque isométrico extensor do joelho. Métodos: O estudo foi dividido em duas partes: 1) Comparação do torque evocado por cada uma das correntes e do grau de desconforto percebido durante e imediatamente após a EENM. 2) investigação dos efeitos da EDC sobre as variáveis analisadas em dois subgrupos G1(EDC menor) e G2 (EDC maior). Resultados: Parte 1: FES1 evocou torque 21% superior a FES2 e 23% superior a AUS2. AUS1 induziu torque 21% superior a FES2 e 22% superior a AUS2 (p<0,01 em todas as comparações). Não houve diferença significativa entre FES1 e AUS1, bem como entre AUS2 e FES2 (p>0,05 nas duas comparações). Correntes com maior largura de pulso foram mais desconfortáveis que correntes com menor largura de pulso. Parte 2: G1 evocou torque 28% superior ao G2 (p<0,01), o desconforto eliciado pela EENM não diferiu significativamente entre os subgrupos (p=0,425). Conclusão: Parte 1: correntes com maior largura de pulso eliciam maior torque articular com maior desconforto. Parte 2: a EDC influencia na magnitude do torque evocado e na intensidade de corrente requerida, mas não na percepção de desconforto. / Background: It has been supposed that the medium frequency current is more effective than low frequency current to induce torque with less sensory discomfort and that skinfold thickness (SFT) can to influence on efficacy of neuromuscular electrical stimulation (NMES). However, there have been few comparative studies on the subject. Objective: To investigate the effects of two medium frequency currents (AUS1 and AUS2), two low frequency currents (FES1 and FES2) and SFT on discomfort and on the isometric knee extensor torque. Methods: The study was divided into two parts: 1) Comparison of the torque evoked by each of the currents and the degree of discomfort perceived during and immediately after the NMES. 2) investigation of the effects of skinfold thickness on the variables analysed into two subgroups G1 (lower skinfold thickness) and G2 (larger skinfold thickness). Results: Part 1: FES1 evoked torque 21% higher than FES2 (p<0,01) and 23% higher than AUS2 (p<0,01). AUS1 induced torque 21% higher than FES2 (p<0,01). Currents with smaller pulse width (FES2 and AUS2) are more comfortable than currents with higher pulse width (FES1 and AUS1). Part 2: There are significant differences between the subgroups in relation to the NMES-evoked torque; the intensity of the current correlates positively with the skinfold thickness, negatively with the evoked torque and does not correlate with the induced discomfort. Conclusion: Part 1: currents with greater pulse width induce greater joint torque with greater discomfort. Part 2: G1 evoked torque 28% higher than G2 (p<0,01), the discomfort elicited by NMES did not differ significantly between subgroups.
5

Efeitos da estimulação elétrica ganglionar na capacidade do exercício em indivíduos jovens saudáveis

Tomasi, Fernanda Priore 12 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-10-15T14:21:39Z No. of bitstreams: 1 2012_FernandaPrioreTomasi.pdf: 1610782 bytes, checksum: 7627280764d0bdda1763a669da740c3a (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-10-15T15:40:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FernandaPrioreTomasi.pdf: 1610782 bytes, checksum: 7627280764d0bdda1763a669da740c3a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-15T15:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FernandaPrioreTomasi.pdf: 1610782 bytes, checksum: 7627280764d0bdda1763a669da740c3a (MD5) / A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) pode aumentar o fluxo sanguíneo local, resultando em possível melhora no aporte de oxigênio aos músculos, em atividade durante o exercício. Estudo recente demonstrou que a TENS ganglionar atenua as respostas vasoconstritoras durante o exercício e a ativação metaborreflexa, associado à melhora do balanço simpatovagal em indivíduos jovens e idosos saudáveis. No entanto, ainda não se sabe dos efeitos da TENS no desempenho do exercício e na dinâmica da cinética de consumo de oxigênio (VO2). Foi testada a hipótese de que a aplicação da TENS em região ganglionar pode resultar em uma aceleração da cinética do VO2 e do pulso de oxigênio, durante exercício de carga constante e alta intensidade, além de melhorar os ajustes de frequência cardíaca (FC) e a tolerância ao exercício. Nove indivíduos (21,3 ± 2,4 anos) receberam aplicação de TENS e placebo (45 min, 80 Hz, 150 μs) em região ganglionar, em ordem aleatória. Foram registrados o consumo de oxigênio, a frequência cardíaca, o pulso de oxigênio e o tempo máximo de tolerância ao exercício (Tlim), durante teste máximo com carga constante. Para comparação das respostas, teste t pareado ou de Mann-Whitney foi utilizado, conforme distribuição. Foram consideradas diferenças estatisticamente significantes, quando p < 0,05. Quando aplicada a TENS, foi encontrado maior VO2 no pico do exercício (p < 0,05) e aceleração da cinética do VO2 e da cinética do pulso de oxigênio (p < 0,05), visto haver uma redução em suas constantes de tempo. Adicionalmente, a cinética da FC foi significativamente mais lenta e seus valores basais foram menores, quando a TENS foi aplicada. Tlim se apresentou estatisticamente maior no exercício associado a TENS (321 ± 41 vs. 390 ± 41 s; p < 0,05). Pode-se concluir que a aplicação da TENS em região ganglionar é capaz de aumentar a tolerância ao exercício e acelerar a cinética do VO2 e pulso de oxigênio, bem como diminuir a velocidade da cinética da FC de indivíduos jovens saudáveis, durante exercício de alta intensidade. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) increases regional blood flow, which may result in improved oxygen supply in working muscles during exercise. Recent research has demonstrated that TENS applied to ganglion region attenuates vasoconstrictor responses during exercise and metaboreflex activation, associated with improved sympatho-vagal balance in healthy young and older individuals. However, the effects of TENS on exercise performance and on the dynamic oxygen uptake kinetics in healthy individuals remains unknown. We assessed the hypothesis that application of TENS at ganglion region may result in faster regulation of oxygen uptake and oxygen pulse kinetics, improve exercise tolerance and heart rate adjustments during heavy-intensity exercise. Nine healthy subjects (21.3 ± 2.4 years) were randomized to TENS (45 min, 80 Hz, 150 μs) and placebo applied on the ganglion region. Oxygen uptake, heart rate (HR), oxygen pulse and tolerance limit time were measured during heavy-intensity constant-work rate exercise performed to the tolerance limit. In order to contrast TENS and placebo responses, non-paired t or Mann-Whitney tests was used as appropriate. Statistical significance was set at p < 0.05 for all tests. Compared with placebo, subjects exhibited augmented oxygen uptake at peak exercise (p < 0.05), a faster oxygen uptake kinetics identified by a significantly reduced time constant (placebo 38.77 ± 14.09 vs. TENS 24.66 ± 3.39 s; p < 0.05), faster oxygen pulse kinetics (placebo 39.58 ± 14.45 vs. TENS 27.69 ± 1.22 s; p < 0.05) and slower HR kinetics (placebo 42.54 ± 17.41 vs. TENS 51.01 ± 17.14 s; p < 0.05). Additionally, baseline HR was statistically lower when TENS was applied, as well as its amplitude at the end of exercise test (p < 0.05). Time to exercise tolerance was significantly longer during application of TENS (321 ± 41 vs. 390 ± 41 s; p < 0.05). In conclusion, our data show that application of TENS to ganglion region is potentially able to increase exercise tolerance and accelerate oxygen uptake and oxygen pulse kinetics during heavy-intensity exercise. Data also confirm that HR can be diminished from onset to tolerance limit during heavy-intensity exercise by TENS application.
6

Avaliação do efeito agudo da estimulação elétrica transcutânea na função endotelial em indivíduos saudáveis adultos e meia-idade usando o método de tonometria de aplanação

Silva, Marianne Lucena da 13 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-12-06T11:19:34Z No. of bitstreams: 1 2012_MarianneLucenadaSilva.pdf: 580187 bytes, checksum: a7abc1204cddc00a2798676b5fbc66b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-12-07T13:55:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MarianneLucenadaSilva.pdf: 580187 bytes, checksum: a7abc1204cddc00a2798676b5fbc66b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-07T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MarianneLucenadaSilva.pdf: 580187 bytes, checksum: a7abc1204cddc00a2798676b5fbc66b5 (MD5) / OBJETIVO: Avaliar o efeito agudo da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) ganglionar na função endotelial utilizando o método de tonometria de aplanação (TA) em indivíduos saudáveis adultos (AD) e meia-idade (MA). MÉTODOS: Estudo do tipo experimental e transversal. Doze AD (27,25 ± 5,53 anos; 81,08 ± 11,48 kg; 177 ± 0,03 cm) e doze de MA (54,83 ± 5,10 anos; 75,24 ± 10,37 kg; 171 ± 0,06 cm). Cada voluntário realizou dois protocolos –TENS e placebo, sendo a TENS aplicado sob a região do gânglio supratorácico (C7 a T4) (Frequência = 80 Hz, Largura de Pulso 150ms, dose ajustada em limiar sensitivo máximo, por 45 minutos), e o grupo placebo recebeu a mesma intervenção sem fornecimento de corrente. Os protocolos foram aleatorizados e aplicados em dias distintos com intervalo mínimo de 48 horas. Foi analisada pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), freqüência cardíaca (FC), índice de incremento (AI), AI corrigido para uma frequência de 75bpm (AI75%), pressão arterial sistólica no primeiro pico (SBP 1) e pressão arterial sistólica no primeiro pico (SBP2). RESULTADOS: Foi encontrada redução significativa no comportamento de pressão de ejeção do ventrículo esquerdo na intervenção TENS no grupo AD (p ≤ 0, 045). E diferença entre a PAS2 e a PAS1 no grupo MA sem intervenção (p ≤ 0, 027). As demais variáveis da TA tiveram respostas semelhantes em ambas as populações (AD e MA), sem alteração significativa. CONCLUSÃO: A aplicação aguda da TENS ganglionar é capaz de produzir um efeito vasodilatador e modular a função endotelial em indivíduos adultos podendo emergir como terapêutica eficaz no manejo da pressão arterial periférica. Novos estudos são necessários para avaliar melhor os impactos desta intervenção aplicada de forma aguda e longitudinal. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVE: To evaluate the acute effect of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) on ganglionic endothelial function using the method of applanation tonometry (AT) in healthy adults (AD) and middle-aged ones (MA). METHODS: Experimental cross-sectional study. Twelve AD (27.25 ± 5.53 years old, 81.08 ± 11.48 kg, 177 ± 0.03 cm) and twelve MA (54.83 ± 5.10 years old, 75.24 ± 10, 37 kg, 171 ± 0.06 cm). Each individual performed two protocols - TENS and placebo TENS was applied in the supra thoracic ganglion (C7 to T4) (frequency = 80 Hz, Pulse Width 150mms, sensory threshold dose adjusted maximum of 45 minutes), and the placebo group received the same intervention without power supply. The protocols were randomized and applied on different days with minimum interval of 48 hours. We analyzed systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR), increment index (AI), AI fixed to a frequency of 75bpm (AI75%), First peak of systolic blood pressure (SBP1) and Second peak of systolic blood pressure (SBP2). RESULTS: We found significant reduction in the pressure behavior of left ventricular ejection TENS intervention in AD group (p ≤ 0, 045). And difference between SBP1 and SBP2 at rest in MA group (p ≤ 0, 027). All other variables of AT responses were similar in both populations (AD and MA) without significant modification. CONCLUSION: The acute application of TENS ganglionic is able to produce a vasodilatory effect and modulate endothelial function in adults possibly emerging as effective therapy in the management of peripheral arterial pressure. Further studies are needed to better assess the impacts of this intervention applied acutely and longitudinally.
7

Avaliação dos efeitos agudos da estimulação transcraniana por corrente direta em indivíduos sadios : um estudo randomizado, single-blind, placebo-controlado

Lima, Keite Oliveira de 12 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde. 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-06-07T13:35:32Z No. of bitstreams: 1 2013_KeiteOliveiraLima.pdf: 1712033 bytes, checksum: b1aa9424b615c04bbc49d2f427543621 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-10T11:12:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_KeiteOliveiraLima.pdf: 1712033 bytes, checksum: b1aa9424b615c04bbc49d2f427543621 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-10T11:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_KeiteOliveiraLima.pdf: 1712033 bytes, checksum: b1aa9424b615c04bbc49d2f427543621 (MD5) / Introdução- A neuromodulação experimental ou terapêutica com utilização da estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) pode produzir potenciais efeitos adversos sobre o sistema nervoso autônomo. Essa possibilidade foi pouco estudada.Objetivo- Nossa pesquisa objetivou avaliar os possíveis efeitos sobre pressão arterial, frequência respiratória e valores de VO2 e CO2 em sujeitos normais após ETCC.Metodologia- Foram selecionados 20 sujeitos sadios e divididos em grupos pesquisa e sham; ambos foram submetidos à ETCC na região dorsolateral pré frontal esquerda, sendo avaliados nas fases de repouso, estimulação e recuperação. Foi utilizado o equipamento K4b2, que é uma analisador de gases, para os dados espirométricos.Resultados- os dados obtidos não evidenciaram alterações significativas dos parâmetros avaliados.Na pressão arterial sistólica os resultados obtidos quando relacionado ao fator grupo foi de (F 1, 28 =0,342, p=0,566),na pressão arterial diastólica não foram encontrados efeitos significativos dos fatores(F<2,161,p>0,145), na frequência Respiratória (F<2,334,p>0,130) ,na variável de VO2 o resultado do fator grupo (F 1, 28 =0,125, p=0,022),da mesma forma, no caso da variável VCO2 o resultado do fator grupo foi de (F 1, 28 =0,675, p=0,422).Conclusão- A ETCC, quando aplicada nos padrões descritos na pesquisa, apresenta-se como uma forma segura de estimulação, não apresentando efeitos deletérios agudos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction - The modulation of cortical excitability by transcranial direct current stimulation (tDCS), acting through cortico-subcortical connections, has the potential to produce side effects on the autonomic nervous system.Objective - Our research aimed at evaluating possible acute effects o tDCS on blood pressure, respiratory rate and VO2 and CO2 values in normal volunteers.Methodology - We selected 20 healthy volunteers, who were divided into two groups: sham stimulation (placebo) and real stimulation; both underwent tDCS of the left dorsolateral prefrontal region and were evaluated at baseline (“rest”), during stimulation and after it (“recovery”). A gas analyzer spirometer (K4b2) was used.Results - No significant changes on respiratory gases and respiratory rate were detected that could be attributable to the tDCS procedure.In systolic blood pressure when the results related to factor group was (F1, 28 = 0.342, p = 0.566), diastolic blood pressure were not found significant effects of the factors (F <2.161, p> 0.145), respiratory frequency (F <2.334, p> 0.130) in the outcome variable VO2 factor group (F1, 28 = 0.125, p = 0.022), as in the case of variable the result of VCO2 factor group was (F1, 28 = 0.675, p = 0.422).Conclusion - TDCS, when applied as described in this research, is a safe non-invasive form of neuromodulation devoid of significant autonomic side effects.
8

Efeito da estimulação elétrica neuromuscular sobre o estrese oxidativo e citocinas inflamatórias em pacientes críticos

RIBEIRO, Luana Carneiro 22 February 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-25T19:44:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luana Carneiro Ribeiro.pdf: 3965584 bytes, checksum: d925aa66b30849adadd37bcfba2c6f2f (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-27T22:16:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luana Carneiro Ribeiro.pdf: 3965584 bytes, checksum: d925aa66b30849adadd37bcfba2c6f2f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T22:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Luana Carneiro Ribeiro.pdf: 3965584 bytes, checksum: d925aa66b30849adadd37bcfba2c6f2f (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / FACEPE / A restrição ao leito em pacientes críticos que necessitam de ventilação mecânica (VM) por período prolongado proporciona inúmeros prejuízos ao sistema osteomioarticular. Esse descondicionamento físico provocado pelo repouso prolongado, associado ao estresse oxidatico e citocinas inflamatórias inerentes a doença crítica, acelera o desenvolvimento da fraqueza muscular adquirida na unidade de terapia intensiva (UTI). A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) surge como um recurso que tem como objetivo prevenir a hipotrofia e melhorar a funcionalidade, favorecendo a redução do tempo de internamento na UTI. No entanto, ainda são desconhecidos seus efeitos sobre o estresse oxidativo e citocinas inflamatórias nessa população. Este estudo teve como objetivo analisar o impacto da EENM sobre o estresse oxidativo e citocinas inflamatórias em pacientes críticos. Trata-se de um ensaio clínico, controlado e randomizado, composto por uma amostra de 19 pacientes internados na UTI do Hospital Agamenon Magalhães sob VM. Os pacientes foram alocados em 2 grupos: grupo EENM (n=09) – realizaram a EENM no ventre muscular do quadríceps de ambos os membros durante 20min e grupo controle (n=10) - não realizaram nenhum tipo de intervenção terapêutica no momento da coleta. Foram avaliados os níveis de óxido nítrico (ON) e de algumas citocinas inflamatórias específicas (TNF-α, IFN – γ, IL-6 e IL-10) antes e depois de uma hora do protocolo do estudo. Os principais resultados apontam que em relação às variáveis demográficas e clínicas, os grupos mostraram-se homogêneos, o que tornou possível a comparação entre eles. Quanto à produção do ON, percebemos uma redução significativa quando comparadas as análises antes e depois da célula estimulada (p= 0,018) e não estimulada (p=0,025) no grupo EENM. Ainda em relação ao ON, comparando os dois grupos, observamos uma redução significativa no grupo EENM quando comparado ao controle (p=0.003). Já com relação às citocinas inflamatórias avaliadas não observamos alterações significativas entre os grupos. Podemos concluir que a EENM aplicada a pacientes críticos em VM, foi suficiente para provocar redução na concentração de ON em apenas um sessão, sugerindo um efeito positivo deste recurso sobre o estresse oxidativo. Com relação às citocinas inflamatórias não foram encontrados efeitos após realização da EENM. / Bed restriction in critically ill patients requiring long-term mechanical ventilation (MV) leads to many impairments in the osteomioarticular system. This physical deconditioning caused by prolonged rest, associated with oxidative stress and inflammatory cytokines inherent to critical illness, accelerates the development of muscle weakness acquired in the intensive care unit (ICU). Neuromuscular electrical stimulation (NMES) emerges as a resource that aims to prevent hypotrophy and improve functionality, favoring the reduction of the length of stay in the ICU, however, its effects on oxidative stress and inflammatory cytokines are still unknown. This study aimed to analyze the impact of NMES on oxidative stress and inflammatory cytokines in critically ill patients. This is a randomized controlled clinical trial consisting of a sample of 19 patients admitted to the ICU at Agamenon Magalhães Hospital under MV. Patients were allocated in 2 groups: NMES group (n = 09) - performed NMES in the quadriceps muscle belly of both limbs for 20 min and control group (n = 10) - did not perform any type of therapeutic intervention at the time of the study protocol. Levels of nitric oxide (NO) and some specific inflammatory cytokines (TNF-α, IFN-γ, IL-6 and IL-10) were evaluated before and after one hour of the study protocol. The results show that in relation to the demographic and clinical variables, the groups were homogeneous, which made possible the comparison. Regarding NO production, we noticed a significative reduction when compared to analyzes before and after the stimulated cell (p = 0.018) and non-stimulated cell (p = 0.025) in the NMES group. Still in relation to NO, comparing the two groups, we observed a significant reduction in the NMES group compared to the control group (p = 0.003). Regarding the inflammatory cytokines evaluated, we did not observe significant changes. We can conclude that NMES applied to critically ill patients on MV was sufficient to cause a reduction in NO concentration in only one session, suggesting a positive effect on oxidative stress. Regarding the parameters of the immune system, its application was not able to cause significant changes.
9

Estimulação elétrica transcutânea do nervo: analgesia preemptiva em colecistectomia por laparotomia / Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation: preemptive analgesia in open cholecystectomy.

Guerra, Danilo Ribeiro 13 December 2005 (has links)
O uso da Estimulação Elétrica Transcutânea do Nervo (TENS) vem sendo muito pesquisado em pós-operatórios, todavia os estudos não analisam se a TENS de baixa freqüência -- que estimula a liberação de opióides endógenos -- seria eficiente em promover analgesia preemptiva. Objetivo. Analisar se essa modalidade de TENS, aplicada antes de colecistectomias por laparotomia, poderia proporcionar analgesia preemptiva. Casuística e método. A pesquisa -- clínica, controlada, randomizada e duplamente encoberta -- foi realizada no Hospital São Domingos Sávio, e teve uma amostra de 50 pacientes, todas do sexo feminino: grupo preemptivo (n = 25) e placebo (n = 25). As pacientes do primeiro grupo foram submetidas à aplicação da TENS de baixa freqüência antes da cirurgia: e as do grupo placebo, a uma falsa estimulação. Houve a padronização do cloridrato de bupivacaína (0,5%) como droga anestésica, associado ao fentanil (2 ml) para a realização das colecistectomias; e da medicação analgésica utilizada no pós-operatório: dipirona, prescrita de 6 em 6 horas, e diclofenaco de sódio, como medicação de resgate. A intensidade de dor pós-operatória foi mensurada pela Escala Numérica de Mensuração da Dor (END), em 8 momentos (2½, 3½, 4½, 5½, 7, 8 e 16 horas após a indução do bloqueio anestésico, além de uma última verificação no momento da alta hospitalar), e pelo Questionário de Dor McGill (MPQ), aplicado 16 horas após a indução do bloqueio anestésico. Outrossim, o grau de satisfação das pacientes com o tratamento foi mensurado pela Escala de Satisfação do Paciente (ESP). Os dados foram analisados por meio de testes estatísticos descritivos, Teste de Mann-Whitney, Teste-t de Student para amostras não-pareadas e qui-quadrado, sendo o nível de significância de 5%. Resultados. A intensidade de dor, mensurada pela END, foi significantemente menor no grupo preemptivo nas terceira e quarta coletas. Não houve diferença significante quanto aos índices obtidos pelo MPQ, e nem quanto à satisfação das pacientes, o consumo de drogas analgésicas no pós-operatório e o tempo para o primeiro requerimento de diclofenaco de sódio. Conclusão. A TENS de baixa freqüência proporcionou analgesia preemptiva após colecistectomia por laparotomia. / Introduction. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) has been searched in the postoperative period, however these studies don\'t analyze whether low frequency TENS -- that stimulates the release of endogenous opioids -- could be efficient to provide preemptive analgesia. Objective. The aim of this study was to verify whether low frequency TENS, applied before open cholecystectomies, could provide it. Cases and method. It was a controlled, randomized and double-blinded trial, carried out at the Hospital São Domingos Sávio (Aracaju city, Brazil), and had a sample of 50 patients: preemptive group (n = 25) and placebo (n = 25). The patients from the first group were submitted to the application of TENS before the surgery; and the placebo group to a false stimulation. There was the standardization of the bupivacaine (0,5 %) as anesthetic drug plus fentanyl (2 ml) for the accomplishment of the cholecystectomies; and of the analgesic medication used in the postoperative period: dipyrone, prescribed for every 6 hours, and diclofenac, only if the patients complained about pain. Pain intensity was measured by the Numerical Rating Scale (NRS), in 8 moments (2½, 3½, 4½, 5½, 7, 8 e 16 hours after inducing the anesthesia besides one last verification at the hospital discharge), and by the Brazilian version of the McGill Pain Questionnaire (Br-MPQ), applied 16 hours after inducing the anesthesia. Patient satisfaction level in relation to the treatment was measured by the Patient Satisfaction Scale (PSS). The data were analyzed by Mann-Whitney Test, unpaired t-test and qui-square, being significant, those data with p < 0,05. Results. Pain intensity, measured by the NRS, was lower in the preemptive group in the third and fourth verifications. There was no difference neither in relation to the indexes obtained with the Br-MPQ, nor the PSS, consume of analgesics in the postoperative and time for the first request of diclofenac. Conclusion. Low frequency TENS provided preemptive analgesia after open cholecystectomy.
10

Ajuste autonômico e endotelial frente a eletroestimulação ganglionar em homens com insuficiência cardíaca chagásica : ensaio controlado e randomizado

Nakata, Cláudio Hiroshi, Nakata, Cláudio Hiroshi 26 July 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2018. / Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2018. / Introdução: A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) aplicada na região cérvico-torácica tem demonstrado capacidade de aumentar o fluxo sanguíneo periférico por meio da modulação autonômica em indivíduos saudáveis e isquemia vascular. Pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia chagásica manifestam fibrose das fibras miocárdicas que induz uma sobrecarga autonômica compensatória. Nossa hipótese é que a EEG possa modular a hiperatividade simpática e melhorar a função vascular nessa população. Objetivos - Avaliar o efeito da estimulação elétrica nervosa transcutânea ganglionar na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e na dilatação mediada por fluxo (FMD) em homens com insuficiência cardíaca chagásica. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado. Vinte homens (10 saudáveis e 10 chagásicos) foram submetidos a uma intervenção (TENS ou placebo) aplicada sobre a região ganglionar (vértebras C7 e T4) durante 30 minutos. A VFC e as imagens de fluxo sanguíneo e resistência vascular foram continuamente monitoradas durante as sete etapas do protocolo de coleta enquanto que as imagens da FMD foram registradas antes e após a intervenção durante os 5 minutos de liberação do manguito da oclusão da artéria braquial. Os efeitos da intervenção foram comparados utilizando-se o Teste ANOVA Two-way com Teste post-hoc de Tukey para ambos os grupos, considerando um p <0,05. Resultados: A FMD aumentou 69,93% nos indivíduos saudáveis (6,32 ± 2,39% para 10,74 ± 2,52%) e 28,45% em pacientes chagásicos (8,33 ± 2,44% para 10,7 ± 1,98%) após aplicação da TENS ganglionar. A VFC apresentou um padrão de redução da atividade simpática durante a modulação autonômica. Conclusão: Apesar de não alterar os índices da VFC, a aplicação da TENS sobre a região cérvico-torácica melhorou o ajuste da função endotelial da artéria braquial. Este resultado ratifica o efeito vascular da TENS aplicada sobre o gânglio estrelado e demonstra a capacidade preservada de dilatação dos vasos na insuficiência cardíaca chagásica. / Introdução: A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) aplicada na região cérvico-torácica tem demonstrado capacidade de aumentar o fluxo sanguíneo periférico por meio da modulação autonômica em indivíduos saudáveis e isquemia vascular. Pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia chagásica manifestam fibrose das fibras miocárdicas que induz uma sobrecarga autonômica compensatória. Nossa hipótese é que a EEG possa modular a hiperatividade simpática e melhorar a função vascular nessa população. Objetivos - Avaliar o efeito da estimulação elétrica nervosa transcutânea ganglionar na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e na dilatação mediada por fluxo (FMD) em homens com insuficiência cardíaca chagásica. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado. Vinte homens (10 saudáveis e 10 chagásicos) foram submetidos a uma intervenção (TENS ou placebo) aplicada sobre a região ganglionar (vértebras C7 e T4) durante 30 minutos. A VFC e as imagens de fluxo sanguíneo e resistência vascular foram continuamente monitoradas durante as sete etapas do protocolo de coleta enquanto que as imagens da FMD foram registradas antes e após a intervenção durante os 5 minutos de liberação do manguito da oclusão da artéria braquial. Os efeitos da intervenção foram comparados utilizando-se o Teste ANOVA Two-way com Teste post-hoc de Tukey para ambos os grupos, considerando um p <0,05. Resultados: A FMD aumentou 69,93% nos indivíduos saudáveis (6,32 ± 2,39% para 10,74 ± 2,52%) e 28,45% em pacientes chagásicos (8,33 ± 2,44% para 10,7 ± 1,98%) após aplicação da TENS ganglionar. A VFC apresentou um padrão de redução da atividade simpática durante a modulação autonômica. Conclusão: Apesar de não alterar os índices da VFC, a aplicação da TENS sobre a região cérvico-torácica melhorou o ajuste da função endotelial da artéria braquial. Este resultado ratifica o efeito vascular da TENS aplicada sobre o gânglio estrelado e demonstra a capacidade preservada de dilatação dos vasos na insuficiência cardíaca chagásica. / Background: Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) over cervicothoracic region has been shown to increase peripheral blood flow through autonomic modulation in healthy individuals and vascular ischemia. Patients with heart failure with chagasic etiology show fibrosis of the myocardial fibers without severe vascular impairment, but with greater compensatory autonomic overload. Our hypothesis is that GEE may modulate sympathetic hyperactivity and vascular function in this population. Objectives - To evaluate the effect of ganglionic transcutaneous electrical nerve stimulation on heart rate variability (HRV) and flow - mediated dilatation (FMD) in patients with chagasic heart failure. Methods: It was a randomized controlled trial. Twenty men (10 healthy and 10 chagasic) underwent interventional stimulation (TENS or placebo) applied over the ganglionic region (C7 and T4 vertebrae) for 30 minutes. HRV and images of blood flow and vascular resistance were continuously monitored during the seven steps of the collection protocol while images of FMD were recorded before and after the intervention during the 5 minutes of cuff-occlusion release of brachial artery. The effects of the intervention were compared using the Two-Way ANOVA test with Tukey Post-hoc test for bothe groups considering a p <0.05. Results: Flow-mediated dilation (FMD) increased 69.93% in healthy subjects (6.32 ± 2.39% to 10.74 ± 2.52%) and 28.45% in chagasic patients (8.33 ± 2.44% to 10.7 ± 1.98%) after GEE application. Heart rate variability (HRV) showed a pattern of reduction of sympathetic activity during autonomic modulation. Conclusion: Despite we didn't find any change in HRV indexes, the application of TENS over cervico-thoracic region improved the endothelial function of the brachial artery. This result ratifies the vascular effect of TENS applied on the star ganglion and demonstrates the preserved capacity of vessel dilatation in chagasic heart failure. / Background: Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) over cervicothoracic region has been shown to increase peripheral blood flow through autonomic modulation in healthy individuals and vascular ischemia. Patients with heart failure with chagasic etiology show fibrosis of the myocardial fibers without severe vascular impairment, but with greater compensatory autonomic overload. Our hypothesis is that GEE may modulate sympathetic hyperactivity and vascular function in this population. Objectives - To evaluate the effect of ganglionic transcutaneous electrical nerve stimulation on heart rate variability (HRV) and flow - mediated dilatation (FMD) in patients with chagasic heart failure. Methods: It was a randomized controlled trial. Twenty men (10 healthy and 10 chagasic) underwent interventional stimulation (TENS or placebo) applied over the ganglionic region (C7 and T4 vertebrae) for 30 minutes. HRV and images of blood flow and vascular resistance were continuously monitored during the seven steps of the collection protocol while images of FMD were recorded before and after the intervention during the 5 minutes of cuff-occlusion release of brachial artery. The effects of the intervention were compared using the Two-Way ANOVA test with Tukey Post-hoc test for bothe groups considering a p <0.05. Results: Flow-mediated dilation (FMD) increased 69.93% in healthy subjects (6.32 ± 2.39% to 10.74 ± 2.52%) and 28.45% in chagasic patients (8.33 ± 2.44% to 10.7 ± 1.98%) after GEE application. Heart rate variability (HRV) showed a pattern of reduction of sympathetic activity during autonomic modulation. Conclusion: Despite we didn't find any change in HRV indexes, the application of TENS over cervico-thoracic region improved the endothelial function of the brachial artery. This result ratifies the vascular effect of TENS applied on the star ganglion and demonstrates the preserved capacity of vessel dilatation in chagasic heart failure.

Page generated in 0.0946 seconds