• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • Tagged with
  • 13
  • 9
  • 8
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Muito além de uma realização cinematográfica: a importância do Espaço Unibanco de Cinema no cenário cinematográfico nacional e sua resistência na exibição de filmes independentes brasileiros e estrangeiros no Brasil / Beyond the filmmaking: the importance of Espaço Unibanco de Cinema at the nation exhibition scenario and its resistance in exbhiting Brazilian and foreign independent films im Brazil.

Neiva, Humberto Carneiro 17 December 2010 (has links)
O presente estudo aborda a trajetória da sala exibidora intitulada Espaço Unibanco de Cinema, assim como sua importância no mercado cinematográfico brasileiro. Contando a sua história e detalhando as características de seu funcionamento, a pesquisa aprofunda os métodos utilizados pela sala exibidora para permanecer no cenário exibidor brasileiro como um ponto de referência e resistência da exibição dos filmes brasileiros e filmes independentes estrangeiros. Em adição a isso, o trabalho apresenta um panorama do mercado de cinema no Brasil, colocando as modificações do parque exibidor nacional e as transformações do setor audiovisual caseiro. Por fim, a pesquisa apresenta a proliferação de complexos de exibição estrangeiros no mercado cinematográfico e a expansão do Circuito Espaço de Cinema no território nacional. / This study discusses the trajectory of theatre named Espaço Unibanco de Cinema, as well as its importance in Brazilian cinema market. By telling your story and detailing its operation characteristics, this research deepens the methods used by the theatre to remain in the Brazilian Exhibition Scenario as a point of reference and resistance of exhibition Brazilian and independent foreign films. In addition to this, the paper presents an overview of the film market in Brazil, pointing the changes of Brazilian Exhibition Park and audiovisual sector transformations. Finally, the research presents the proliferation of foreigner exhibition multiplexes and the growing of Circuito Espaço de Cinema all over Brazilian territory.
2

Muito além de uma realização cinematográfica: a importância do Espaço Unibanco de Cinema no cenário cinematográfico nacional e sua resistência na exibição de filmes independentes brasileiros e estrangeiros no Brasil / Beyond the filmmaking: the importance of Espaço Unibanco de Cinema at the nation exhibition scenario and its resistance in exbhiting Brazilian and foreign independent films im Brazil.

Humberto Carneiro Neiva 17 December 2010 (has links)
O presente estudo aborda a trajetória da sala exibidora intitulada Espaço Unibanco de Cinema, assim como sua importância no mercado cinematográfico brasileiro. Contando a sua história e detalhando as características de seu funcionamento, a pesquisa aprofunda os métodos utilizados pela sala exibidora para permanecer no cenário exibidor brasileiro como um ponto de referência e resistência da exibição dos filmes brasileiros e filmes independentes estrangeiros. Em adição a isso, o trabalho apresenta um panorama do mercado de cinema no Brasil, colocando as modificações do parque exibidor nacional e as transformações do setor audiovisual caseiro. Por fim, a pesquisa apresenta a proliferação de complexos de exibição estrangeiros no mercado cinematográfico e a expansão do Circuito Espaço de Cinema no território nacional. / This study discusses the trajectory of theatre named Espaço Unibanco de Cinema, as well as its importance in Brazilian cinema market. By telling your story and detailing its operation characteristics, this research deepens the methods used by the theatre to remain in the Brazilian Exhibition Scenario as a point of reference and resistance of exhibition Brazilian and independent foreign films. In addition to this, the paper presents an overview of the film market in Brazil, pointing the changes of Brazilian Exhibition Park and audiovisual sector transformations. Finally, the research presents the proliferation of foreigner exhibition multiplexes and the growing of Circuito Espaço de Cinema all over Brazilian territory.
3

O princípio da cooperação e a exibição de documento ou coisa no Processo Civil / The principle of cooperation and the Discovery in civil procedure

Pedro Gomes de Queiroz 29 July 2014 (has links)
A dissertação procura estabelecer os fundamentos constitucionais e legais do princípio da cooperação no processo civil, descrevendo-o como um princípio constitucional implícito, decorrente do princípio da solidariedade (art. 3, I, CF/1988), da isonomia (art. 5., caput, CF/1988), do acesso à ordem jurídica justa (art. 5., XXXV, CF/1988), do devido processo legal (art. 5., LIV, CF/1988), do contraditório, da ampla defesa (art. 5., LV, CF/1988) e da duração razoável do processo (art. 5., LXXVIII, CF/1988). O trabalho procura demonstrar que o princípio da cooperação é a ideia base de vários dispositivos do Código de Processo Civil (CPC) de 1973 e do Projeto do Novo CPC, entre eles o art. 339 do CPC/1973 e aqueles que disciplinam a exibição de documento ou coisa. A dissertação procura estabelecer os limites do princípio da cooperação existentes no ordenamento jurídico brasileiro, em especial o direito à privacidade (art. 5., X, CF/1988) e o direito ao silêncio (art. 5., LXIII, CF/1988). Enfim, a dissertação procura estabelecer o conteúdo do princípio da cooperação e a forma como este opera no processo civil. / The dissertation seeks to establish the constitutional and legal foundations of the principle of cooperation in civil procedure, describing it as an implicit constitutional principle deriving from the principle of solidarity (art. 3., I, Constitution of the Federative Republic of Brazil - CFRB), access to justice (art. 5., XXXV , CFRB), due process of law (art. 5, LIV , CFRB), adversary system (art. 5., LV , CF/1988) and reasonable duration of proceedings ( art. 5. , LXXVIII , CF/1988) . The essay seeks to demonstrate that the principle of cooperation is the basic idea of various provisions of the Code of Civil Procedure (CPC) of 1973 and of the Project of the New CPC, including the art. 339 of CPC/1973 and those that discipline the disclosure of documents and things. The dissertation seeks to establish the limits to the principle of cooperation in the Brazilian legal system, in particular the right to privacy (art. 5. , X, CF/1988) and the right to remain silent (art. 5. , LXIII , CF / 1988). At last, the dissertation seeks to establish the essence of the principle of cooperation and the way it operates in civil procedure.
4

O princípio da cooperação e a exibição de documento ou coisa no Processo Civil / The principle of cooperation and the Discovery in civil procedure

Pedro Gomes de Queiroz 29 July 2014 (has links)
A dissertação procura estabelecer os fundamentos constitucionais e legais do princípio da cooperação no processo civil, descrevendo-o como um princípio constitucional implícito, decorrente do princípio da solidariedade (art. 3, I, CF/1988), da isonomia (art. 5., caput, CF/1988), do acesso à ordem jurídica justa (art. 5., XXXV, CF/1988), do devido processo legal (art. 5., LIV, CF/1988), do contraditório, da ampla defesa (art. 5., LV, CF/1988) e da duração razoável do processo (art. 5., LXXVIII, CF/1988). O trabalho procura demonstrar que o princípio da cooperação é a ideia base de vários dispositivos do Código de Processo Civil (CPC) de 1973 e do Projeto do Novo CPC, entre eles o art. 339 do CPC/1973 e aqueles que disciplinam a exibição de documento ou coisa. A dissertação procura estabelecer os limites do princípio da cooperação existentes no ordenamento jurídico brasileiro, em especial o direito à privacidade (art. 5., X, CF/1988) e o direito ao silêncio (art. 5., LXIII, CF/1988). Enfim, a dissertação procura estabelecer o conteúdo do princípio da cooperação e a forma como este opera no processo civil. / The dissertation seeks to establish the constitutional and legal foundations of the principle of cooperation in civil procedure, describing it as an implicit constitutional principle deriving from the principle of solidarity (art. 3., I, Constitution of the Federative Republic of Brazil - CFRB), access to justice (art. 5., XXXV , CFRB), due process of law (art. 5, LIV , CFRB), adversary system (art. 5., LV , CF/1988) and reasonable duration of proceedings ( art. 5. , LXXVIII , CF/1988) . The essay seeks to demonstrate that the principle of cooperation is the basic idea of various provisions of the Code of Civil Procedure (CPC) of 1973 and of the Project of the New CPC, including the art. 339 of CPC/1973 and those that discipline the disclosure of documents and things. The dissertation seeks to establish the limits to the principle of cooperation in the Brazilian legal system, in particular the right to privacy (art. 5. , X, CF/1988) and the right to remain silent (art. 5. , LXIII , CF / 1988). At last, the dissertation seeks to establish the essence of the principle of cooperation and the way it operates in civil procedure.
5

Cinema para paisagens: o espaço-tempo da exibição audiovisual como dimensão estética e criativa / Cinemas for environments: the movie viewing space-time as an aesthetic and creative dimension

Marianna Cordeiro Bernardes 31 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A busca do homem pela reprodução do movimento através das imagens é antiga. Tão antiga que é difícil fixar uma data para marcar a invenção do cinema. Para a indústria cinematográfica comercial, no entanto, esse marco costuma ser definitivo: o dia 28 de dezembro de 1895, por ocasião da primeira exibição pública paga de filmes dos Irmãos Lumiére com seu cinematógrafo. Mas o que parece ser inaugurado aí não é simplesmente uma técnica ilusória de reprodução do movimento, e sim um conceito de espetáculo que se sedimentou durante os dez ou vinte anos seguintes. Graças a interesses econômicos e ideológicos, o cinema passou de um exercício de escrita do movimento com a luz, para uma gramática muito bem sedimentada e padronizada. Junto com esse modelo de narrativa, determinou-se também a situação-cinema. Nela, o público é submetido a uma arquitetura de espectação estanque, que favorece a inatividade motora e a concentração na obra em detrimento da interação social e de uma postura participativa do espectador. Desde o surgimento da televisão e da videografia, porém, essa situação-cinema vem sendo contestada. Com essas novas tecnologias, seguidas pelo advento dos aparatos digitais, o audiovisual deixou de estar confinado às salas escuras, poltronas confortáveis e telas brancas. Todo e qualquer ambiente passou a ser uma paisagem de exibição audiovisual em potencial. Essa ruptura, por suas características estéticas, sociais, culturais, acabou encontrando na arte um campo de expansão. Ao longo dos últimos sessenta anos, a quantidade de aparelhos audiovisuais em circulação, portáteis, interativos só cresce. O resultado é que o audiovisual se tornou nosso principal meio para trocas de informações de toda ordem textual, visual, sonora etc. No seu dia-a-dia, o ser humano transita velozmente entre espaço físico e ciberespaço sem qualquer constrangimento. A materialidade é sempre um estímulo para acessar a virtualidade e vice-versa. Diante desse contexto cultural contemporâneo, de onipresença do audiovisual e de permanente troca entre essas duas janelas, é que este trabalho se posiciona. A busca aqui é por desvendar o ponto em que as duas dimensões de espaço e tempo se tangenciam e se mesclam. Deixam de ser ou para se tornar e. O pano de fundo para esse mergulho é justamente um exercício de exploração da potencialidade estética e criativa da exibição audiovisual entre todos os seus elementos constitutivos, incluindo aí o espectador participador. Assim se criam os cinemas para paisagens / The human quest for the reproduction of movement through images is old. It is so old that it is difficult to establish a date to herald the 'invention' of cinema. For the commercial film industry, however, this landmark is quite definitive: the 28th December 1895, which marks the first paid public exhibition of Lumiere Brothers' movies. What seemed to be inaugurated at that time is not simply an illusory technique to reproduce movement, but also a spectacle concept which was paved during the following ten or twenty years. As a result of economical and ideological issues, cinema migrated from being a practice of 'writing movement with light' to become a well established and standardised medium. Along with this narrative, a "cinema situation" was also born. Using this model, the audience is subjected to a fixed screening architecture, which favours motor inactivity and focus on the screen rather than on the social interaction of the spectators and their active role. Since the beginning of television and videography, this cinema situation has been contested. With those technologies as well as digital devices, audiovisual was no longer restricted to dark rooms, comfortable seats and white screens. Any and every environment became a potential audiovisual exhibition environment. This breakthrough found in the arts a promising field due to its aesthetic, social, cultural appeals. Throughout the last 60 years, the amount of audiovisual gadgets that are portable and interactive has increased. As a result, audiovisual has become the most used medium to exchange information of all sorts textual, visual, audio etc. On a daily basis, human beings move fast and comfortably between material life and cyberspace. Material reality is always an incentive to reach virtual reality and vice-versa. This work is based on this contemporary cultural context, one of audiovisual omnipresence and permanent exchange between these two windows. The search is to unveil the point where these two ways of experiencing space and time touch each other and mix together; how they evolve from being excludent to become complementar. The background for this quest explores the use of the aesthetic and creative potentialities in audiovisual exhibitions and all its inner elements, which includes an active spectator. This is how cinemas for environments are created
6

Cinema para paisagens: o espaço-tempo da exibição audiovisual como dimensão estética e criativa / Cinemas for environments: the movie viewing space-time as an aesthetic and creative dimension

Marianna Cordeiro Bernardes 31 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A busca do homem pela reprodução do movimento através das imagens é antiga. Tão antiga que é difícil fixar uma data para marcar a invenção do cinema. Para a indústria cinematográfica comercial, no entanto, esse marco costuma ser definitivo: o dia 28 de dezembro de 1895, por ocasião da primeira exibição pública paga de filmes dos Irmãos Lumiére com seu cinematógrafo. Mas o que parece ser inaugurado aí não é simplesmente uma técnica ilusória de reprodução do movimento, e sim um conceito de espetáculo que se sedimentou durante os dez ou vinte anos seguintes. Graças a interesses econômicos e ideológicos, o cinema passou de um exercício de escrita do movimento com a luz, para uma gramática muito bem sedimentada e padronizada. Junto com esse modelo de narrativa, determinou-se também a situação-cinema. Nela, o público é submetido a uma arquitetura de espectação estanque, que favorece a inatividade motora e a concentração na obra em detrimento da interação social e de uma postura participativa do espectador. Desde o surgimento da televisão e da videografia, porém, essa situação-cinema vem sendo contestada. Com essas novas tecnologias, seguidas pelo advento dos aparatos digitais, o audiovisual deixou de estar confinado às salas escuras, poltronas confortáveis e telas brancas. Todo e qualquer ambiente passou a ser uma paisagem de exibição audiovisual em potencial. Essa ruptura, por suas características estéticas, sociais, culturais, acabou encontrando na arte um campo de expansão. Ao longo dos últimos sessenta anos, a quantidade de aparelhos audiovisuais em circulação, portáteis, interativos só cresce. O resultado é que o audiovisual se tornou nosso principal meio para trocas de informações de toda ordem textual, visual, sonora etc. No seu dia-a-dia, o ser humano transita velozmente entre espaço físico e ciberespaço sem qualquer constrangimento. A materialidade é sempre um estímulo para acessar a virtualidade e vice-versa. Diante desse contexto cultural contemporâneo, de onipresença do audiovisual e de permanente troca entre essas duas janelas, é que este trabalho se posiciona. A busca aqui é por desvendar o ponto em que as duas dimensões de espaço e tempo se tangenciam e se mesclam. Deixam de ser ou para se tornar e. O pano de fundo para esse mergulho é justamente um exercício de exploração da potencialidade estética e criativa da exibição audiovisual entre todos os seus elementos constitutivos, incluindo aí o espectador participador. Assim se criam os cinemas para paisagens / The human quest for the reproduction of movement through images is old. It is so old that it is difficult to establish a date to herald the 'invention' of cinema. For the commercial film industry, however, this landmark is quite definitive: the 28th December 1895, which marks the first paid public exhibition of Lumiere Brothers' movies. What seemed to be inaugurated at that time is not simply an illusory technique to reproduce movement, but also a spectacle concept which was paved during the following ten or twenty years. As a result of economical and ideological issues, cinema migrated from being a practice of 'writing movement with light' to become a well established and standardised medium. Along with this narrative, a "cinema situation" was also born. Using this model, the audience is subjected to a fixed screening architecture, which favours motor inactivity and focus on the screen rather than on the social interaction of the spectators and their active role. Since the beginning of television and videography, this cinema situation has been contested. With those technologies as well as digital devices, audiovisual was no longer restricted to dark rooms, comfortable seats and white screens. Any and every environment became a potential audiovisual exhibition environment. This breakthrough found in the arts a promising field due to its aesthetic, social, cultural appeals. Throughout the last 60 years, the amount of audiovisual gadgets that are portable and interactive has increased. As a result, audiovisual has become the most used medium to exchange information of all sorts textual, visual, audio etc. On a daily basis, human beings move fast and comfortably between material life and cyberspace. Material reality is always an incentive to reach virtual reality and vice-versa. This work is based on this contemporary cultural context, one of audiovisual omnipresence and permanent exchange between these two windows. The search is to unveil the point where these two ways of experiencing space and time touch each other and mix together; how they evolve from being excludent to become complementar. The background for this quest explores the use of the aesthetic and creative potentialities in audiovisual exhibitions and all its inner elements, which includes an active spectator. This is how cinemas for environments are created
7

Controle de qualidade em dispositivos de exibição de imagens utilizados em radiodiagnóstico empregando o padrão GSDF e JND

Mesquita, Bruno Ribeiro de 17 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this work, a study has been done about the procedures for evaluating the quality of image display devices (monitors) used in radio-anomaly, based on the analysis of the luminance characteristic curve versus the lowest just noticiable difference (JND), taking into account the time use of such equipment. The evaluated devices were of different of manufactures, models, series and had different resolutions. The evaluation of the quality of monitors exerts a strong influence on the image quality. For this evaluation of quality control, in addition to methods and instruments traditionally employed, an alternative method was used to measure luminance using electric and photometric quantities, which was validated by comparison with data obtained using a photometer, which is a standard meter of luminance. The quality control tests for evaluation of diffuse reflection, specular reflection, internal reflection or blurring, resolution, noise, luminance and contrast response and luminance uniformity were performed on devices with standard TG18 test images in DICOM GSDF format, with several shades of gray. These images are made available by the American Association of Physicists in Medicine (AAPM). The results were analyzed based on the limits established for primary and secondary monitors established in quality control protocols for radiodiagnostics, including one from the AAPM and others from Europe. In the analyzes, the illuminance of the environments in which the monitors were taken into account. The qualitative and quantitative results were correlated with the time of use of the display devices. The software used to view the test images were Radiant DICOM, Micro DICOM and Isyte Radiology. The results demonstrate the relevance of monitoring the use time of these devices, classified as primary (diagnostic use) and secondary (visualization only). It was verified among the monitored monitors, used in general radiology, that those with resolution between 2 and 5 megapixels can be classified as primary until a certain time of use; Among the analyzed devices with more than 50,000 hours of use, some demonstrate a behavior equivalent to that of secondary monitors. Monitoring the temporal evolution of the use of a device in radiodiagnosis is important so that errors in medical diagnosis are avoided. Not only are the higher resolution devices suitable for diagnostic reports but also those with lower resolution since their image display parameters comply with quality control recommendations. / Neste trabalho foi realizado um estudo sobre procedimentos de avalia¸c˜ao da qualidade de dispositivos de exibi¸c˜ao de imagem (monitores) utilizados em radiodiagn´ostico, a partir da an´alise da curva caracter´ıstica de luminˆancia versus a menor diferen¸ca detect´avel de contraste (JND), levando em conta o tempo de uso desses equipamentos. Os dispositivos avaliados foram de diferentes marcas de fabrica¸c˜ao, modelos, s´eries e possu´ıam resolu¸c˜oes distintas. A avalia¸c˜ao da qualidade de monitores exerce forte influˆencia na qualidade de imagem. Para essa avalia¸c˜ao de controle de qualidade, al´em dos m´etodos e instrumentos tradicionalmente empregados, foi empregado um m´etodo alternativo para medi¸c˜ao de luminˆancia utilizando grandezas el´etricas e fotom´etricas, que foram validadas por compara¸c˜ao aos dados obtidos utilizando-se um fotˆometro, que ´e medidor padr˜ao de luminˆancia. Os testes de controle de qualidade para avalia¸c˜ao de reflex˜ao difusa, reflex ˜ao especular, reflex˜ao interna ou velamento, resolu¸c˜ao, ru´ıdo, resposta de luminˆancia e contraste e uniformidade de luminˆancia foram realizados nos dispositivos com imagens padr˜ao teste TG18 em formato DICOM GSDF, com v´arios tons de cinza. Essas imagens s˜ao disponibilizadas pela Associa¸c˜ao Americana dos F´ısicos em Medicina (AAPM). Os resultados foram analisados com base nos limites estabelecidos para monitores prim´arios e secund´arios estabelecidos em protocolos de controle de qualidade para radiodiagn´ostico, incluindo um da AAPM e outros da Europa. Nas an´alises, levou-se em considera¸c˜ao a ilumin ˆancia dos ambientes em que se encontravam os monitores. Os resultados qualitativos e quantitativos foram correlacionados ao tempo de uso dos dispositivos de exibi¸c˜ao. Os softwares utilizados para visualiza¸c˜ao das imagens testes foram o Radiant DICOM, Micro DICOM e o Isyte Radio-logy. Os resultados demonstram a relevˆancia do acompanhamento do tempo de uso desses dispositivos, que podem ser classificados como prim´arios (uso em diagn´ostico) e secund´arios (visualiza¸c˜ao apenas). Foi verificado entre os monitores aferidos, utilizados em radiologia geral, que aqueles com resolu¸c˜ao entre 2 e 5 megapixels podem ser classificados como prim´arios at´e certo tempo de uso; entre os dispositivos analisados com mais de 50.000 horas de uso, alguns demonstram um comportamento equivalente ao de monitores secund´arios. O acompanhamento da evolu¸c˜ao temporal do uso de um dispositivo no radiodiagn´ostico ´e importante, para que se evite erros no diagn´ostico m´edico. N˜ao s´o os dispositivos de maior resolu¸c˜ao s˜ao adequados para laudos em radiodiagn ´ostico, mas tamb´em aqueles com menor resolu¸c˜ao, desde que seus parˆametros de exibi¸c˜ao de imagem estejam de acordo com as recomenda¸c˜oes de controle de qualidade
8

Método para gerenciamento de estratégias em ambiente de inovação disruptiva usando sistemas dinâmicos: o caso da implantação do cinema digital no Brasil

Acar Filho, Nelson 13 March 2013 (has links)
Submitted by Nelson Acar Filho (nelson.acar@gvmail.br) on 2013-04-12T20:07:32Z No. of bitstreams: 1 Projeto Final Defesa BIBLIOTECA.pdf: 3038064 bytes, checksum: 4ab58ccd2ec6fe80a5424efc447fb4c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2013-04-12T20:10:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Projeto Final Defesa BIBLIOTECA.pdf: 3038064 bytes, checksum: 4ab58ccd2ec6fe80a5424efc447fb4c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-12T20:11:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Projeto Final Defesa BIBLIOTECA.pdf: 3038064 bytes, checksum: 4ab58ccd2ec6fe80a5424efc447fb4c6 (MD5) Previous issue date: 2013-03-13 / Uma das grandes preocupações da academia na área de Estratégia Empresarial é a evolução das teorias das inovações disruptivas versus inovações incrementais. Dentro destas discussões encaixam-se as teorias que estruturam a linha das inovações tecnológicas versus as inovações que alteram os modelos de negócios. Mais complexo é o estudo das inovações que alteram tanto as tecnologias quanto os modelos de negócios não só de algumas empresas, mas de toda uma cadeia produtiva. Esta dissertação propõe um método de antecipação das consequências que sofrerão todos os agentes de uma cadeia produtiva sob efeito de inovações disruptivas. Para lidar com a complexidade desta antevisão usamos o instrumental de sistemas dinâmicos e o pensamento sistêmico. Como estudo de caso, estamos analisamos a implantação do cinema digital no Brasil, a qual afeta toda a cadeia do áudio visual no país. No nosso referencial teórico sobre inovação utilizamos um encadeamento, não totalmente linear cronologicamente, de teorias composto pelos os conceitos de diversificação, descontinuidades tecnológicas, descontinuidades estratégicas, inovações disruptivas, modelos duais, reações organizacionais, organizações ambidestras, verticalização versus integração das cadeias produtivas e harmonização de modelos mentais. A presente dissertação discorre sobre estes fundamentos teóricos e usa o caso da implantação do Cinema Digital no Brasil como verificação empírica. A exibição digital está apresentando indícios de ser uma inovação disruptiva que altera tanto padrões tecnológicos como os modelos de negócios dos exibidores sendo, portanto, um campo adequado de verificação e extensão da teoria. Através do exame das estratégias possíveis das redes de exibidores de cinema no atual momento da digitalização no Brasil mostramos como elas podem vencer mais facilmente os desafios decorrentes do processo, aperfeiçoar os resultados econômicos e financeiros, minimizando o tempo de sua concretização e se tornarem ambidestras isto é, se prepararem para enfrentar um processo no qual muitas outras inovações ainda vão ocorrer estando, no momento, nas suas fases de gestação. A estrutura da dissertação foi construída com um maior detalhamento no início de sua parte metodológica pela utilização do instrumental sistêmico para facilitar o entendimento do projeto. Muita da literatura sobre inovações, descontinuidades e disrupções já se utilizava de uma forma de pensar sistêmica sem colocá-la sob este formato. Quando isto ocorreu de forma significativa em uma teoria importante para os nossos propósitos fizemos sua “tradução” para a simbologia sistêmica. Dentro deste objetivo, fazemos, já no capítulo 3, uma breve explanação sobre a forma de pensar em Sistemas Dinâmicos, a identificação de “loops” causais, de “delays” (atrasos) e das principais mudanças plausíveis ao longo do tempo. A seguir, no capítulo 4 fazemos uma revisão da teoria das inovações disruptivas, e no capítulo 5 mostramos como a implantação do cinema digital se encaixa nesta teoria e de como a cadeia inteira do audiovisual está sendo afetada de forma sistêmica, cuja complexidade pode ser manejada pela construção do mapa causal que relaciona as estratégias de todos os seus agentes ao longo do tempo. Este mapa causal é usado para antecipar comportamentos estratégicos dos componentes da cadeia audiovisual sob ambiente disruptivo. No capítulo 6, como contribuição teórica, propomos que esta forma de organizar a complexidade seja um processo perene a ser utilizado no mapeamento e previsão de outras mudanças em ambientes de inovações disruptivas aceleradas além de elencar recomendações estratégicas para a transformação das cadeias de exibição brasileiras em organizações ambidestras com capacidade de competir eficientemente com as cadeias internacionais que chegaram e ainda estão chegando ao país e que já são responsáveis hoje por aproximadamente 45% da receita de bilheteria de cinema no país. No capítulo 7 mostramos sugestões de aplicação do método a outras cadeias produtivas que estão no meio de processos disruptivos, as vantagens de sua adoção, limitações e aperfeiçoamentos futuros.
9

Entre lanternas mágicas e cinematógrafos : as origens do espetáculo cinematográfico em Porto Alegre (1861-1908)

Trusz, Alice Dubina January 2008 (has links)
Este estudo histórico sobre as origens do espetáculo cinematográfico em Porto Alegre investiga as práticas que caracterizaram a exploração comercial do cinematógrafo para fins de entretenimento desde a sua introdução na cidade em novembro de 1896 até a abertura das primeiras salas permanentes especializadas na exibição cinematográfica, em 1908, e que deram início ao processo de sedentarização da atividade exibidora. O cinema não surgiu como um gênero espetacular acabado e tampouco foi uma prática inédita enquanto espetáculo de projeções, mas esteve estreitamente vinculado à tradição dos espetáculos de projeções de lanterna mágica do século XIX, o que explica a extensão da pesquisa a 1861. Entre 1896 e 1908, o cinematógrafo deixou de ser apenas uma nova invenção técnica e uma nova modalidade de projeção de imagens ópticas para se constituir e afirmar como novo gênero espetacular, autônomo de outras práticas culturais que lhe foram anteriores e contemporâneas e com as quais estabeleceu diferentes formas de associação. Ao longo deste período, o cinematógrafo foi explorado comercialmente de modo descontínuo e temporário por diferentes exibidores cinematográficos itinerantes que ocuparam centros de diversões já existentes e criaram espaços especializados de exibição, propondo distintos modos de organização do espetáculo e dos programas. A heterogeneidade da exibição também facultou um acesso diversificado do público ao cinema e possibilitou uma grande variedade nas formas de sua apropriação pelos espectadores, conferindo uma dinâmica ímpar ao processo de afirmação do cinema como gênero espetacular específico e nova prática cultural. / This historical study on the origins of the cinematographic spectacle in Porto Alegre investigates the practices which characterized the commercial exploitation of the cinematographer for entertainment purposes from its introduction in the city in november 1896 to the opening of the first permanent theaters specialized in cinematographic exhibitions, in 1908, which gave start to the process of sedentarization of the exhibiting activity. Cinema did not appear as an accomplished spectacle genre and neither the projection spectacle was a new practice; it was closely linked to the tradition of the magic lantern projection spectacles of the 19th century, as explained by the extension of the research to 1861. Between 1896 and 1908, the cinematograph has shifted from being solely a new technical invention and a new mode of projection of optical images to becoming a new spectacular genre, independent from other cultural practices, previous and contemporary, with which it had established various forms of association. Throughout this period, the cinematograph was commercially explored in a discontinuous and temporary fashion by a number of itinerant cinematographic exhibitors who occupied existing entertainment centers and created specialized exhibition spaces, proposing distinct ways of organization of the spectacle and of the programs. The heterogeneity of the exhibition also allowed diversified access from the public to cinema and introduced a great variety of possibilities for the audience to appropriate it, conferring an unparalleled dynamic to the process of affirmation of cinema as a specific spectacle genre and a new cultural practice.
10

Entre lanternas mágicas e cinematógrafos : as origens do espetáculo cinematográfico em Porto Alegre (1861-1908)

Trusz, Alice Dubina January 2008 (has links)
Este estudo histórico sobre as origens do espetáculo cinematográfico em Porto Alegre investiga as práticas que caracterizaram a exploração comercial do cinematógrafo para fins de entretenimento desde a sua introdução na cidade em novembro de 1896 até a abertura das primeiras salas permanentes especializadas na exibição cinematográfica, em 1908, e que deram início ao processo de sedentarização da atividade exibidora. O cinema não surgiu como um gênero espetacular acabado e tampouco foi uma prática inédita enquanto espetáculo de projeções, mas esteve estreitamente vinculado à tradição dos espetáculos de projeções de lanterna mágica do século XIX, o que explica a extensão da pesquisa a 1861. Entre 1896 e 1908, o cinematógrafo deixou de ser apenas uma nova invenção técnica e uma nova modalidade de projeção de imagens ópticas para se constituir e afirmar como novo gênero espetacular, autônomo de outras práticas culturais que lhe foram anteriores e contemporâneas e com as quais estabeleceu diferentes formas de associação. Ao longo deste período, o cinematógrafo foi explorado comercialmente de modo descontínuo e temporário por diferentes exibidores cinematográficos itinerantes que ocuparam centros de diversões já existentes e criaram espaços especializados de exibição, propondo distintos modos de organização do espetáculo e dos programas. A heterogeneidade da exibição também facultou um acesso diversificado do público ao cinema e possibilitou uma grande variedade nas formas de sua apropriação pelos espectadores, conferindo uma dinâmica ímpar ao processo de afirmação do cinema como gênero espetacular específico e nova prática cultural. / This historical study on the origins of the cinematographic spectacle in Porto Alegre investigates the practices which characterized the commercial exploitation of the cinematographer for entertainment purposes from its introduction in the city in november 1896 to the opening of the first permanent theaters specialized in cinematographic exhibitions, in 1908, which gave start to the process of sedentarization of the exhibiting activity. Cinema did not appear as an accomplished spectacle genre and neither the projection spectacle was a new practice; it was closely linked to the tradition of the magic lantern projection spectacles of the 19th century, as explained by the extension of the research to 1861. Between 1896 and 1908, the cinematograph has shifted from being solely a new technical invention and a new mode of projection of optical images to becoming a new spectacular genre, independent from other cultural practices, previous and contemporary, with which it had established various forms of association. Throughout this period, the cinematograph was commercially explored in a discontinuous and temporary fashion by a number of itinerant cinematographic exhibitors who occupied existing entertainment centers and created specialized exhibition spaces, proposing distinct ways of organization of the spectacle and of the programs. The heterogeneity of the exhibition also allowed diversified access from the public to cinema and introduced a great variety of possibilities for the audience to appropriate it, conferring an unparalleled dynamic to the process of affirmation of cinema as a specific spectacle genre and a new cultural practice.

Page generated in 0.0463 seconds