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Repercussão da pressão positiva expiratória final na pressão de perfusão cerebral em pacientes adultos com acidente vascular cerebral hemorrágico na fase aguda

LIMA, Wildberg Alencar 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1940_1.pdf: 1316631 bytes, checksum: dad3a4711b9255d286859be7667afed5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Foi realizada uma revisão de literatura acerca dos trabalhos que avaliam os efeitos terapêuticos utilizando elevados valores de Pressão Positiva Expiratória final (PEEP) relacionando com a Pressão Intracraniana (PIC) e Pressão de Perfusão Cerebral (PPC), no período entre 1965 e 2008, nas seguintes fontes de busca: Biblioteca Virtual em Saúde, COCHRANE, BIREME, LILACS, PUBMED e MEDLINE. É conhecido que muitos pacientes com lesão cerebral desenvolvem distúrbios pulmonares evoluindo com necessidade de estratégias para otimizar a troca gasosa melhorando a pressão arterial de oxigênio. Uma das maneiras mais eficazes é a utilização de PEPP em valores mais elevados. Sabendo-se que valores elevados de PEEP podem desencadear alterações hemodinâmicas repercutindo nas pressões intracerebrais e, devido ao reduzido número de trabalhos encontrados na literatura e os resultados controversos foi realizada esta revisão, sugerimos então que no emprego da PEEP elevada como estratégia ventilatória, em pacientes com lesão cerebral, deve ser avaliada a relação risco benefício
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Manobra expiratória forçada em crianças pré-escolares: aplicação de critérios de aceitação e reprodutibilidade

Figueiredo Burity, Edjane January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8384_1.pdf: 858386 bytes, checksum: 45afa0b6538ac2d93d340d518636a1ef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivos: Através de revisão da literatura, avaliar as características gerais da manobra expiratória forçada (MEF) em crianças pré-escolares e a aplicação dos critérios de aceitação e reprodutibilidade testados nestes estudos. Por pesquisa original, avaliar a aceitação da MEF em crianças pré-escolares saudáveis em relação aos atuais critérios padronizados pela American Thoracic Society e European Respiratory Society (ATS/ERS, atualização 2005) e verificar o efeito de modificações nestes critérios, aceitando-se curvas com expiração incompleta; avaliar a reprodutibilidade da capacidade vital forçada (CVF), do volume expiratório forçado no primeiro segundo da CVF (VEF1) e do volume expiratório forçado na metade do primeiro segundo da CVF (VEF0,5), aos critérios já avaliados em outros estudos, de diferença ≤ 10% e ≤ 0,1 L, e, a um novo critério sugerido por estes autores, de diferença ≤ 8%. Métodos: Revisão da literatura nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs e Biblioteca Cockrane, de 1996 a março de 2006. Descritores: espirometria, testes de função pulmonar, capacidade vital forçada, valores de referência. Pesquisa por palavra: manobra, expiratória, forçada, espirometria. Estudo transversal com dados coletados prospectivamente e amostra calculada de 225 crianças. Realizado MEF em 240 crianças pré-escolares (três a cinco anos) de escolas e creches da cidade do Recife, Brasil, por amostragem aleatória simples. Os critérios de aceitação das manobras foram divididos em três grupos: ATS/ERS de acordo com os atuais critérios padronizados. Parcial Tipo I grupo com expiração incompleta, com término da expiração quando o fluxo era ≤ 0,3 L/s ou ≤ 10% do pico de fluxo expiratório (PFE), o que for maior. Parcial Tipo II grupo com expiração incompleta, com término da expiração quando o fluxo era > 0,3 L/s ou > 10% do PFE, o que for maior; neste, foram consideradas apenas medidas do PFE e do VEF0,5. Utilizado o teste de Duncan para comparação entre os grupos e os testes kappa para avaliar a concordância entre os diversos critérios testados. Resultados: A aceitabilidade da MEF variou, nos diversos estudos, de 40-92%, diretamente proporcional com a faixa etária e, inversamente com o rigor dos critérios de aceitação adotados. O critério de reprodutibilidade para CVF e VEF1, de ≤ 0,1 L, foi considerado o mais adequado. Foi demonstrada a reprodutibilidade do VEF0,5 e do VEF0,75 e comprovada a utilidade do VEF0,5 na avaliação de resposta ao broncodilatador. Na pesquisa original com 240 pré-escolares, a distribuição por grupos foi: ATS/ERS (37,1%), Parcial Tipo I (13,7%) e Parcial Tipo II (30,8%). As modificações aplicadas ao grupo Parcial Tipo I foram válidas para medidas de PFE, VEF1, VEF0,5 e fluxo expiratório forçado médio entre 25-75% da CVF (FEF25-75), mas não para medidas de CVF. A reprodutibilidade da CVF, VEF1 e VEF0,5 aos critérios ≤ 0,1 L, ≤ 10% e ≤ 8%, foi maior que 89%, dentre as crianças que realizaram três ou mais curvas aceitáveis, nos três grupos. Não houve diferença estatística significante entre os grupos, em relação à aceitabilidade e reprodutibilidade. Conclusão: A revisão evidenciou a necessidade de modificações nos atuais critérios de aceitação em relação ao volume retro-extrapolado e aos critérios de final de teste, assim como de uma definição de critérios de reprodutibilidade para o pré-escolar. A pesquisa original demonstrou a necessidade de adequações nos critérios de aceitação (aceitando curvas parcialmente expiradas) e reprodutibilidade dos programas de espirometria e dos programas de incentivo visual dirigidos ao pré-escolar. De acordo com o teste kappa, recomendamos o critério de diferença ≤ 0,1 L ou 8%, o que for maior para CVF e VEF1, e o critério de diferença ≤ 10% para o VEF0,5
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Efeitos agudos da pressão expiratória positiva na mobilidade toracoabdominal de pacientes com DPOC / Acute effects of positive expiratory pressure in the thoracoabdominal mobility of patients with COPD

Feitoza, Carla Lima 13 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T20:55:37Z No. of bitstreams: 1 Carla Lima Feitoza.pdf: 1039396 bytes, checksum: 54b4b08906cba375881a20315af80122 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T20:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla Lima Feitoza.pdf: 1039396 bytes, checksum: 54b4b08906cba375881a20315af80122 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Introduction: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is characterized by persistent obstruction that is usually progressive and associated with an inflammatory response in the airways and lungs, by harmful particles or gases. The thoracoabdominal mobility of COPD patients alters as a result of this obstructive process that causes permanent pulmonary hyperinflation, altering respiratory mechanics. As a result, physical efforts can increase minute ventilation by reducing the time to expiration, increasing this hyperinflation. Positive airway expiratory pressure (PEP) is a physiotherapeutic resource that helps reduce air trapping during exacerbations of the COPD patient, but little is known about the effects of PEP on pulmonary hyperinflation. As a rule, PEP with high pressures has been contraindicated. Objective: Evaluate the effects of physical effort and PEP on pulmonary hyperinflation and Thoracoabdominal mobility through optoeletronic plethysmography (OEP) in patients with COPD and in healthy individuals. Materials and Methods: Thoracoabdominal mobility was evaluated by OEP in 30 subjects, in two groups, 15 of them with GOLD (GDPOC) and 15 healthy subjects (GC), with a mean age of 58.1 ± 11 years, before and after a daily life simulation activity, up and down the step and before and after performing a series of exercise with PEP. Results: Both the age and the anthropometric data of the studied population as weight and height showed no difference. The spirometric variables showed a significant difference, in favor of the CG, as expected. There were no significant differences in the contribution of the thoracoabdominal compartments at rest between groups, except for Ti / Tot in the GDPOC, with median of 0.77 characterizing possible hyperinflation or respiratory muscle fatigue. After physical exertion, for 2 minutes, the GDPOC group showed an increase in the Abd contribution in thoracoabdominal movements, higher than CG (52.2 ± 12.6% vs. 41.1 ± 14.6%). After PEP, there was an increase of abdominal compartment in the subjects of the GDPOC (50.5 ± 19.1% x 36.9 ± 16.4%). After the PEP the patients of the GDPOC had a normalization of Ti / Ttot, with a median of 0.41. As the analysis of the compartments in the GDPOC there is a greater involvement of the abdominal compartment in three moments evaluated and after PEP this abdominal participation is also greater than in the CG. Conclusion: Physical effort and the use of PEP alter the participation of thoracic and abdominal compartments differently between groups and PEP in COPD seems to contribute to the reduction of hyperinflation. / Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracterizada por obstrução persistente que é geralmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória nas vias aéreas e pulmões, por partículas ou gases nocivos. A mobilidade toracoabdominal de portadores de DPOC se altera em decorrência deste processo obstrutivo que causa hiperinsuflação pulmonar permanente, alterando a mecânica respiratória. Em decorrência disso, esforços físicos podem aumentar a ventilação minuto reduzindo o tempo hábil para a expiração, aumentando essa hiperinsuflação. A pressão expiratória positiva (PEP) é um recurso fisioterapêutico que auxilia na redução do aprisionamento de ar durante as exacerbações do paciente com DPOC, porém pouco se sabe sobre os efeitos do PEP em tal cirunstância de hiperinsuflação pulmonar, na qual, via de regra, a PEP com altas pressões tem sido contraindicada. Objetivo: Avaliar os efeitos da pressão expiratória positiva na mobilidade toracoabdominal e na hiperinsuflação induzida pelo exercício físico, por meio da Pletismografia optoeletrônica (POE). Material e Método: A mobilidade toracoabdominal foi avaliada pela POE em 30 indivíduos, em dois grupos, sendo 15 com DPOC nível II pelo GOLD (GDPOC) e 15 indivíduos saudáveis (GC), com idade média de 58,1±11 anos, antes e após uma atividade de simulação de vida diária, subir e descer degrau e, antes e após realizarem uma série de exercício com PEP. Resultados: Tanto a idade quanto os dados antropométricos da população estudada como peso e altura não mostraram diferença. Já as variáveis espirométricas mostraram diferença significativa, à favor do GC, conforme o esperado; não houve diferenças significativas na contribuição dos compartimentos toracoabdominal, em repouso, entre os grupos, com exceção do Ti/Tot no GDPOC, com mediana de 0,77 caracterizando possível hiperinsuflação ou fadiga muscular respiratória. Após o esforço físico, por 2 minutos, houve alteração na mobilidade toracoabdominal no grupo GDPOC, apresentou aumento da contribuição do compartimento abdominal, maior que o CG (52,2±12,6% x 41,1±14,6%). O mesmo aumento houve após a PEP, no GDPOC (50,5±19,1% x 36,9±16,4%). Após a PEP os pacientes do GDPOC tiveram uma normalização de Ti/Ttot, com mediana de 0,41. Quanto a análise dos compartimentos no GDPOC há uma participação maior do compartimento abdominal nos três momentos avaliados sendo que após PEP essa participação abdominal também é maior do que no GC. Conclusão: O esforço físico e o uso de PEP alteram a participação de compartimentos torácicos e abdominais, de forma diferente entre os grupos e, a PEP na DPOC parece contribuir para a redução da hiperinsuflação.
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Dispositivo fisioterapêutico gerador de pressão positiva expiratória com propriedades fluxo-dependentes / Physiotherapy device positive expiratory pressure generator with flow-dependent properties

NINA, Janize Costa 21 December 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-12-28T14:09:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DispositivoFisioterapeuticoGerador.pdf: 908101 bytes, checksum: f84a5b2428f1c1d5c266fa2ce5096306 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2018-01-03T12:33:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DispositivoFisioterapeuticoGerador.pdf: 908101 bytes, checksum: f84a5b2428f1c1d5c266fa2ce5096306 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-03T12:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DispositivoFisioterapeuticoGerador.pdf: 908101 bytes, checksum: f84a5b2428f1c1d5c266fa2ce5096306 (MD5) Previous issue date: 2016-12-21 / A terapia com pressão expiratória positiva (PEP) é segura e eficaz para a prevenção, reversão de atelectasias e remoção de secreções pulmonares. O estudo experimental objetivou elaborar um dispositivo fisioterapêutico capaz de gerar pressão expiratória positiva para pacientes em respiração espontânea e avaliar seu desempenho mecânico. A composição do dispositivo fisioterapêutico constituiu de 14 componentes, produzido em alumínio e plástico, permitindo apresentar características de um resistor fluxo-dependente não gravitacional. As pressões, obtidas por meio do fluxômetro de alto fluxo modelo Certifier® FA TSI (TSI Corporated, EUA), tiveram influência da resistência de orifício com diâmetros de 1,5; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0mm, dos pesos de cinco pistões (1,5; 1,6; 2,0; 3,2 e 3,8g) e de fluxos constantes de 3, 5, 6, 9, 10 e 12L/min ou fluxo de disparo do pistão. Dentre que os cinco pistões, o pistão 4 (3,2g) apresentou melhor resultado estatisticamente significativo, alcançando uma pressão de 20cmH2O com fluxos de 8,16L/min, para o orifício de 1,5mm de diâmetro. O dispositivo de PEP proposto pode gerar pressões terapêuticas entre 10 e 20cmH2O, por meio de uma variação de fluxos expiratórios baixos. Apresenta como característica singular a associação do diâmetro do orifício com o peso do pistão para gerar a pressão positiva. Estudos futuros são necessários a fim de promover a validação do dispositivo fisioterapêutico em crianças saudáveis e posterior análise em pacientes com afecções pulmonares, para obter dados científicos que representem a nossa prática clínica. / Positive expiratory pressure therapy is safe and effective for the prevention, reversal of atelectasis and removal of pulmonary secretions. The experimental study aimed to elaborate a physiotherapeutic device capable of generating positive expiratory pressure for patients in spontaneous breathing and evaluating their mechanical performance. The composition of the physiotherapeutic device consisted of 14 components, produced in aluminum and plastic, allowing to present characteristics of a flow-dependent non-gravitational resistor. The pressures obtained through the high flux flowmeter model Certifir® FA TSI (TSI Corporated, USA) had influence of the orifice strength with diameters of 1.5, 2.0, 3.0, 4.0 and 5.0mm, five-piston weights (1.5; 1.6, 2.0, 3.2 and 3.8g) and constant flows of 3, 5, 6, 9, 10 and 12L/min or piston firing flow. Among the five pistons, the piston 4 (3.2g) presented a better statistically significant result, reaching a pressure of 20cmH2O with flows of 8.16L/min, for the 1.5mm diameter bore. The proposed PEP device can generate therapeutic pressures between 10 and 20cmH2O, through a variation of low expiratory flows. It presents as singular characteristic the association of the diameter of the orifice with the weight of the piston to generate the positive pressure. Future studies are needed in order to promote the validation of the physiotherapeutic device in healthy children and subsequent analysis in patients with pulmonary conditions to obtain scientific data that represent our clinical practice.
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Efeitos da aplicação da EPAP sobre a tolerância ao esforço em indivíduos portadores de insuficiência cardíaca / Effects of application of EPAP on exercise tolerance in individuals with heart failure

Thofehrn, Claudia 02 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Thofehrn.pdf: 804135 bytes, checksum: 1c917a778904272b382a9452df5cb3e7 (MD5) Previous issue date: 2012-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Patients with heart failure (HF) are often limited by dyspnea and fatigue, often aggravated by pulmonary congestion present in this syndrome. Efficacy of Positive Expiratory Pressure Airway (EPAP) has been tested in diverse populations, as in the postoperative period of CABG surgery, stable chronic obstructive pulmonary disease and obstructive sleep apnea, providing effects such as variation in intraocular pressure alveolar, increased functional residual capacity, redistribution of extravascular fluid and decreased intrapulmonary shunt. In an attempt to reduce dyspnea and respiratory work in patients with HF using the EPAP is a therapeutic alternative in view of its beneficial effects and considering the changes in lung function are related to pulmonary edema. The aim of this study was to evaluate the effects of the use of EPAP on exercise tolerance in patients with HF, functional class II and III (NYHA). For the sample, we selected 28 patients with LVEF <40%, which conducted three tests of 6-minute walk (6MWT): learning with and without use of EPAP use of it. To generate a positive expiratory pressure, adapted to the mask expiratory resistor by a spring loaded set to offer a pressure of 8 cmH2O. The comparison between the data obtained was performed by paired t test or Wilcoxon test, depending on the normality of the data. As a result, it was found that the use of EPAP increased without significant minute volume and the perception of effort was increased after 6MWT that the associated use of positive pressure. With regard to oxygen saturation, the use of EPAP in 6MWT increased significantly the same, despite the finding baseline saturations were within normal parameters before testing. It was concluded that the use of EPAP did not increase exercise tolerance in patients with HF in the 6MWT, but there is a need for additional studies to test different levels of the same long-term training and / or analyze patients with degrees of clinic more pronounced. / Pacientes portadores de Insuficiência Cardíaca (IC) frequentemente são limitados pela dispnéia e fadiga, muitas vezes agravadas pela congestão pulmonar presentes nesta síndrome. A eficácia da Pressão Positiva Expiratória nas Vias Aéreas (EPAP) já foi testada em diversas populações, como em pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica, doença pulmonar obstrutiva crônica estável e apneia obstrutiva do sono, proporcionando efeitos como a variação na pressão intra-alveolar, aumento da capacidade residual funcional, redistribuição do líquido extravascular e diminuição do shunt intrapulmonar. Na tentativa de reduzir a dispnéia e o trabalho ventilatório em portadores de IC o uso da EPAP é uma alternativa terapêutica, tendo em vista seus efeitos benéficos e considerando que as alterações na função pulmonar estão relacionadas à edema pulmonar. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da utilização da EPAP sobre a tolerância ao esforço em indivíduos portadores de IC, classe funcional II e III (NYHA). Para a amostra, foram selecionados 28 pacientes com FEVE < 40%, os quais realizaram três testes de caminhada de 6 minutos (TC6 ): aprendizado, com uso da EPAP e sem uso da mesma. Para gerar a pressão positiva expiratória, adaptou-se à uma máscara um resistor expiratório por carga de mola ajustado para oferecer uma pressão de 8 cmH2O. A comparação entre os dados obtidos foi realizada por meio de teste t pareado ou teste de Wilcoxon, conforme a normalidade dos dados. Como resultado, verificou-se que o uso da EPAP aumentou sem significância o volume minuto, porém a percepção de esforço foi maior após o TC6 que associou o uso da pressão positiva. Com relação à saturação de oxigênio, o uso da EPAP no TC6 elevou a mesma significativamente, apesar das saturações basais encontrarem-se dentro de parâmetros normais antes da realização do teste. Concluiu-se que o uso da EPAP não promoveu aumento na tolerância ao esforço em indivíduos portadores de IC no TC6 , porém, há a necessidade de estudos adicionais que testem níveis diferentes da mesma no treinamento a longo prazo e/ou analisem pacientes com graus de descompensação clínica mais acentuada.
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Efeito agudo do freno labial na hiperinsuflação dinâmica induzida pelo exercício e AVD em pacientes com DPOC / Acute effect of imposed pursed-lips breathing on dynamic hyperinflation induced by exercise and ADL in COPD patients

Araujo, Cintia Laura Pereira de 04 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cintia Laura Pereira de Araujo.pdf: 891905 bytes, checksum: 68d6cdcc41dfe7c353a29f0ca21b680c (MD5) Previous issue date: 2013-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Evidence has shown that dynamic hyperinflation (DH) is an important factor leading to dyspnea and consequent limitations in functional capacity of COPD patients. It is not been completely elucidated whether the pursed-lips breathing (PLB) is able to minimize DH and its effects on exercise tolerance in these patients. The aim of this study was to evaluate the acute effect of PLB on DH and functional capacity in patients with COPD. Twenty-five patients with COPD (16 men, mean age 64±7 years, FEV1=41.7±14.7% predicted, BMI=27.6±5.13kg/m2) randomly performed two six-minute walk tests with and without PLB (6MWTPLB and 6MWTNon-PLB) and two Glittre-ADL tests with and without PLB (TGlittrePLB e TGlittreNon-PLB). At baseline and immediately after the tests, the inspiratory capacity (IC) was assessed by the slow vital capacity (SVC) maneuver. The 6MWTNon-PLB and TGlittreNon-PLB induced similar DH magnitude (0.22±0.24L and. 0.31±0.23L respectively; p>0.05). PLB did not improve DH induced by the 6MWT (0.24±0.20L PLB and 0.22±0,24L non-PLB, respectively; p>0.05). DH in the TGlittrePLB was significantly lower than TGlittreNon-PLB (0.19±0.20L and 0.31±0.23L, respectively; p=0.02). PLB did not improve exercise tolerance neither on the 6MWT (457±63m PLB and 466±71m Non-PLB, respctively; p>0.05) or on the TGlittre (4.38min PLB and 4.23min Non-PLB, respectively; p>0.05). In conclusion, PLB reduced DH only on TGlittre and did not improve functional capacity. / Evidências têm demonstrado que a hiperinsuflação dinâmica é um dos fatores que levam a dispneia e consequente limitação na capacidade funcional de indivíduos com DPOC. Não está completamente elucidado se o freno labial (FL) é capaz de minimizar a hiperinsuflação dinâmica e seus efeitos na tolerância ao exercício nesses pacientes. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos agudos do freno labial na hiperinsuflação dinâmica e na tolerância ao exercício em pacientes com DPOC moderada a muito grave. Vinte e cinco pacientes com DPOC (16 homens, 64±7 anos, VEF1=41,7±14,7% do previsto, IMC=27,6±5,13kg/m2) realizaram em dois dias, de forma aleatória dois testes de caminhada de seis minutos com e sem freno labial (TC6MFL e TC6MSem-FL) e dois testes de AVD-Glittre com e sem freno labial (TGlittreFL e TGlittreSem-FL). Antes e após cada teste foi avaliada a capacidade inspiratória (CI), por meio de espirometria simples com manobra de capacidade vital lenta (CVL) para avaliar a hiperinsuflação dinâmica (HD). O TC6MSem- FL e TGlittreSem-FL induziram similar magnitude de HD (0.22±0.24L vs. 0.31±0.23L; p>0.05). HD induzida pelo TGlittreFL foi significativamente menor que a induzida pelo TGlittreSem-FL (0.19±0.20L vs. 0.31±0.23L; p=0.02). FL não melhorou a HD induzida pelo TC6M (0.24±0.20L FL vs. 0.22±0,24L Sem-FL; p>0.05). FL não melhorou o desempenho no TC6M (457±63m FL vs. 466±71m Sem-FL; p>0.05); nem no TGlittre (4.38min FL vs. 4.23min Sem-FL; p>0.05). Conclui-se que o FL reduziu apenas a HD induzida pelo TGlittre e não melhorou o desempenho nos testes.
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Teste de pressão negativa expiratória como proposta de screening para a apneia obstrutiva do sono em pacientes com miastenia gravis / Negative expiratory test as a screening for obstructive sleep apnea in patients with myasthenia gravis

Nacif, Sergio Roberto 16 December 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-25T18:25:43Z No. of bitstreams: 1 Sergio Roberto Nacif.pdf: 1795162 bytes, checksum: 7b6d72682614593467c7e6265c34a637 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T18:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sergio Roberto Nacif.pdf: 1795162 bytes, checksum: 7b6d72682614593467c7e6265c34a637 (MD5) Previous issue date: 2014-12-16 / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) is a breathing disorder characterized by the collapse of the upper airway and has significant prevalence in the general population and specifically in neuromuscular diseases. Objective: To determine the effectiveness of the negative expiratory pressure (NEP) test as a screening to the OSA in myasthenia gravis patients. Method: The study included 15 patients (12 women) from the Setor de Investigação de Doenças Neuromusculares and Associação Brasileira de Miastenia Grave (ABRAMI), which underwent overnight standard polysomnography (PSG), spirometry, manovacuometer and NEP test. Results: The mean age was 41.46 ± 11.32 years, mean weight of 78.4 ± 15.28 kg and the mean body mass index was 29.34 ± 5,3kg / m2. The physiological variables of sleep observed in PSG draw attention to the oxygen saturation nadir, for the sleep latency and total sleep rapid eyes movement (REM) time, apnea-hypopnea index (AHI) and snoring time. The mean AHI was 17.5 ± 21.7, being most obstructive origin events. Regarding the Berlin Questionnaire, only one of the fifteen patients evaluated presented low risk for OSA. Regarding the Epworth Sleepiness Scale, we observed that six patients (40%) did not presented excessive daytime sleepiness, three (20%) had mild drowsiness, five individuos presented moderate (33.4%) and only one patient (6.6%) was classified with severe excessive daytime sleepiness with a score of 22 to a maximum of 24 points. The statistics analyses verify the existence of correlation between anthropometric variables, physiological PSG variables, Epworth Sleepiness Scale and Berlin questionnaire show higher values for body mass index (BMI), waist circumference and AHI. Conclusion: We can conclude that patients with MG have lower values of ventilatory maximum pressures associated with normal lung function. They also feature a considerable number of sleep disordered breathing associated with fall oxyhemoglobin saturation and reduced REM sleep, with consequent presence of excessive daytime sleepiness and high risk for OSA. Although we did not observe a correlation between the PNE test with AHI, our data show that patients with moderate-severe OSA have greatly reduced V0,2% (<20%). / Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um distúrbio respiratório caracterizado pelo colapso da via aérea superior com importante prevalência na população em geral e especificamente nas doenças neuromusculares. Objetivo: Verificar a eficácia do teste da pressão negativa expiratória (PNE) como proposta de screening para AOS em pacientes com Miastenia gravis. Método: Participaram deste estudo 15 pacientes (12 mulheres) provenientes do Setor de Investigação de Doenças Neuromusculares e Associação Brasileira de Miastenia Grave, os quais foram submetidos à polissonografia basal noturna (PSG), espirometria, manovacuometria e teste da PNE. Resultados: A média de idade foi de 41,46 ± 11,32 anos, peso médio de 78,4 ± 15,28 kg e o índice de massa corpórea médio foi de 29,34 ± 5,3kg/m2. As variáveis fisiológicas do sono observadas na PSG chamam a atenção para a saturação periférica mínima de oxigênio, para a latência e tempo total de sono REM, IAH e tempo de ronco. O IAH médio foi de 17,5 ± 21,7 sendo a maioria eventos obstrutivos. A análise estatística para verificação da existência de correlação entre as variáveis PNE e IAH mostrou um R de -0,5 com um valor de p= 0,06 e, para PNE/IDO/h um R -0,45 com um valor de p= 0,08. Quando correlacionamos os valores obtidos no teste de PNE com pressões de -6 e -10cm/H2O observamos uma excelente correlação de R = 0,825 com um p = 0,0000. Em relação ao questionário clínico de Berlim, dos quinze pacientes avaliados apenas um apresentou baixo risco para AOS. As análises estatísticas para verificação da existência de correlação entre as variáveis antropométricas, fisiológicas da PSG, escala de Epworth e questionário de Berlim mostram valores significativos apenas para o IMC, circunferência abdominal e IAH. Conclusão: Pacientes com MG apresentam redução das pressões máximas ventilatórias associado a função pulmonar normal. Também apresentam um considerável IAH associado a queda da saturação da oxihemoglobina e redução do sono REM, com consequente presença de sonolência excessiva diurna e alto risco para AOS. Embora não tenha sido observado uma correlação entre o teste do PNE com o IAH, nossos dados mostram que pacientes com Myasthenia gravis com AOS moderada-grave apresentam grande redução do V0,2%.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Chagas, Hannah Miranda Araújo 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Hannah Miranda Araújo Chagas 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
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Análise do efeito do envelhecimento e da doença pulmonar obstrutiva crônica sobre a limitação ao fluxo expiratório por meio da técnica de pressão expiratória negativa / Analysis of the effect of aging and chronic obstructive pulmonary disease on expiratory flow limitation by the negative expiratory pressure technique

Illene Teixeira 07 March 2012 (has links)
O termo limitação ao fluxo expiratório (LFE) refere-se a uma condição na qual o fluxo expiratório máximo obtido durante um ciclo da respiração espontânea é menor que o previsto e permanece constante apesar do aumento do gradiente pressórico. A LFE pode estar presente durante o envelhecimento pulmonar fisiológico, e em afecções pulmonares obstrutivas, como na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A aferição direta para determinar a LFE requer a mensuração do volume pela relação entre o fluxo e a pressão transpulmonar, porém é um método invasivo. Os testes usualmente empregados estão baseados na comparação da curva fluxo-volume expiratório máximo e corrente, porém estas técnicas requerem alto grau de colaboração do indivíduo e podem gerar alteração do tônus muscular brônquico. Estudos sugerem que a Técnica de Pressão Expiratória Negativa (NEP) pode ser aplicada para detecção da LFE, sendo um método simples, não invasivo e que não requer esforço dos voluntários. Contudo, índices quantitativos para a avaliação deste fenômeno ainda não foram definidos, assim como também não foram estudadas a LFE no processo de envelhecimento e nos diversos estágios de obstrução das vias aéreas na DPOC. Neste contexto, os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar o comportamento da LFE durante o processo de envelhecimento e (2) estudar a LFE presente nos portadores de DPOC. Trata-se de um estudo transversal controlado com avaliação de casos prevalentes, tendo como unidade de avaliação o indivíduo. Os exames realizados incluíram medidas de espirometria e NEP. Foram selecionados indivíduos saudáveis para o grupo envelhecimento separados em três grupos: grupo jovem (GJ), n=17; grupo meia idade (GMI), n=17 e grupo idoso (GI), n=17. No grupo DPOC foram selecionados indivíduos tabagistas e com doença obstrutiva, sendo classificados de acordo com o nível de obstrução sugerido pela espirometria. Essa classificação resultou em cinco categorias: indivíduos normais ao exame espirométrico (NE, n= 18); com distúrbio ventilatório obstrutivo leve (DVOL, n=15); distúrbio ventilatório obstrutivo moderado (DVOM, n= 18); distúrbio ventilatório obstrutivo acentuado (DVOA, n= 18) e distúrbio ventilatório obstrutivo muito acentuado (DVOMA, n= 18). Todos os indivíduos realizaram os exames de NEP e posteriormente foram submetidos à espirometria. No estudo sobre envelhecimento o parâmetro LFE% foi o que melhor caracterizou a LFE, apresentando uma correlação moderada com a idade. Os parâmetros &#8710;EF0-50% e &#8710;EF25-75% apresentaram uma correlação razoável com o progredir da idade, possivelmente devido a LFE no idoso apresentar componentes relacionadas às vias aéreas superiores. No grupo DPOC a NEP caracterizou adequadamente a LFE, sendo o melhor parâmetro a LFE%. Alterações significativas também foram encontradas com os parâmetros &#8710;EF0-50% e &#8710;EF25-75%. Avaliando-se a influência da idade neste grupo, pode-se observar que a idade é um fator de contribui para a LFE, no entanto, o efeito preponderante foi a gravidade da doença. Pode-se concluir que: (1) a NEP é útil no estudo da LFE em idosos saudáveis; (2) nestes indivíduos a LFE ocorre principalmente nas vias aéreas extratorácicas; (3) que a NEP é útil na avaliação de pacientes com DPOC, e: (4) que os efeitos da DPOC se sobrepõe ao efeito do envelhecimento. / The term expiratory flow limitatition (EFL) refers to a condition in which the peak flow obtained during a spontaneous breathing cycle is less than expected and remains constant despite the increased pressure gradient. The EFL may be present during the physiological aging lung and obstructive lung diseases such as chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Direct assessment of EFL requires determination of iso-volume relationships between flow and trans-pulmonary pressure, however, this is an invasive method. The conventional method to detect EFL is based on comparison of tidal with maximal flow-volume curves, but this test requires a high degree of pacients cooperation and the maneuvers of forced expiration and inspiration can change the bronchial tone. Previous studies suggest that the Negative Expiratory Pressure technique (NEP) can be applied to detect EFL, and that it is a simple and noninvasive technique, which requires no effort of volunteers. However, quantitative indices for evaluating this phenomenon has not been defined, as well as the EFL have not been studied in aging and in various stages of COPD airway obstruction. In this context, the aims of this study were (1) evaluate the EFL during the aging process and (2) study the EFL present in COPD. This is a cross-controlled study evaluation of prevalent cases, with the evaluation unit the individual. The examinations included measurement of NEP and spirometry. We selected healthy individuals divided in three groups: young group (GJ, n = 17); middle aged group (GMI, n = 17) and elderly group (GI, n = 17). In the COPD group we selected smoking subjects and people with obstructive disordered, classified in five categories according to the level of obstruction suggested by spirometry: normal spirometric exam (n = 18); mild obstruction (n = 15); moderate obstruction (n=18), severe obstruction (n = 18) and very severe obstruction (n=18). In the aging group, LFE% parameter was the more adequate to characterize the EFL present during the aging process, showing a moderate correlation. The parameters &#8710;EF0-50% and &#8710;EF25-75% showed a reasonable correlation with the progression of age, possibly because the EFL in the elderly have components of the upper airways. In the COPD group, the more adequate parameter to characterize the EFL was the LFE%. Significant changes were also found with the parameters &#8710;EF0-50% and &#8710;EF25-75%. Evaluating the influence of age in this group, it can be seen that age contributes for the LFE. However, the effect of the disease was higher than that associated with ageing. It can be concluded that: (1) NEP is a useful tecnique in the study of LFE in healthy elderly people, (2) In these individuals the LFE occurs mainly in the extrathoracic airways, (3) NEP tecnique is useful in evaluating patients with COPD, and: (4) the effects of COPD diseases overlaps the effect of aging.

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