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Modelo de predição do risco de quedas em pacientes adultos hospitalizados : derivação e validação de um escore / Model of prediction of the risk from falling in adult patients in hospital : derivation and validation of a score / Modelo de predicción del riesgo de caídas en pacientes adultos hospitalizados : derivación y validación de un puntajeSevero, Isis Marques January 2015 (has links)
A magnitude das quedas em pacientes hospitalizados é mundial, tanto que profissionais da saúde e gestores de diferentes países têm buscado alternativas para redução dos incidentes de segurança até o mínimo aceitável. Entre essas alternativas estão as políticas públicas e os protocolos de prevenção que orientam a avaliação do risco de quedas por meio de modelos de predição. Este trabalho teve o objetivo de construir e validar um modelo de predição do risco de quedas em pacientes adultos hospitalizados, além de comparar a sensibilidade, a especificidade e a discriminação do modelo construído com a Morse Fall Scale traduzida e adaptada transculturalmente para o português do Brasil e descrever a concordância entre eles. A primeira etapa do estudo foi uma revisão integrativa da literatura que identificou os fatores de risco para quedas, os quais foram investigados na segunda etapa, por meio de um delineamento de caso e controle com pareamento (um controle por caso). O local da investigação foi unidades clínicas e cirúrgicas de um hospital geral, público e universitário do Sul do Brasil. Foram incluídos pacientes com idade igual ou maior de 18 anos e controles com a mesma data de admissão dos casos ou dia(s) subsequentes(s) e excluídos pacientes sem condições clínicas e/ou neurológicas de participar e sem familiar/responsável no momento da coleta; pacientes em cuidados paliativos; quedas ocorridas em unidades que não as pesquisadas; e a segunda queda (ou mais), isto é, se o paciente sofreu mais de um episódio no período de coleta, foi considerado somente o primeiro evento. O modelo foi desenvolvido na amostra de derivação (n=358) e testado na amostra de validação (n=178), definidas por aleatoriedade e em pares, sendo dois terços para primeira e um terço para segunda. A coleta foi de abril de 2013 a setembro de 2014. Os dados foram obtidos junto aos pacientes, a partir do prontuário eletrônico, da ficha de notificação de quedas da instituição e da Morse Fall Scale. Foi realizada dupla digitação independente do banco de dados que foram analisados por meio dos programas Excel, SPSS versão 18.0 com regressão logística condicional e PEPI-for-Windows; valores de p<0,05 foram estatisticamente significativos. Os resultados permitiram construir e validar dois modelos de predição do risco de quedas, denominados SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 e SAK 2, com seis variáveis comuns aos dois: desorientação/confusão (SAK 1 e SAK 2 p<001); micções frequentes (SAK 1 e SAK 2 p=0,001); limitação para deambular (SAK 1 e SAK 2 p<001); ausência de acompanhante (SAK 1 e SAK 2 p<0,001); pós-operatório (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); número de medicamentos administrados em até 72 horas antes do desfecho (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) e queda prévia (SAK 2 p=0,28), presente somente em um modelo. O modelo SAK 2 apresentou melhores valores de acurácia e calibragem em relação aos demais. O teste Kappa não mostrou concordância entre os três modelos. As implicações para a prática vão desde sua aplicação fácil à beira do leito, ao suporte à decisão clínica individual, especialmente do enfermeiro, reforçando a importância do diagnóstico de enfermagem e contribuindo para busca das melhores intervenções preventivas e para segurança do paciente. / The importance on falling of patients in hospital is worldwide spread so that professionals from health area and also managers of different countries have been searching for alternatives to reduce the security incidents to a minimum acceptable. Among these alternatives there are the public politics and the prevention protocols that guide the evaluation of the risk from falling through models of prediction. This research aims at create and validate a model of prediction from falling of adult patients in hospital. Besides that, it aims at comparing sensitivity, particularity and the description created from the Morse Fall Scale translated and adapted culturally to portuguese from Brazil and describe the agreement among them. The first stage of the study was an integrative review that identified the risk factors for falls, which were investigated in the second stage through an outlining of case and pairing control ( one control per case). The places of investigation were the clinical and surgical units of a general university and public hospital in the South of Brazil. There were included patients aged 18 or above and controls with the same date of entrance of cases or the following days and there were excluded the patients with no clinical and/ or neurological conditions to participate and also the ones without family/ or someone responsible at the moment of the collect; patients under palliative care; falls that happened in units not under research; second fall (or more), wich means, if a patient fell more than once during the period of collect, it was considered only his first event. The model was developed in the derivation sample (n= 358) and tested in the validation sample ( n= 178), defined at random and in pairs, being two thirds for the first and one third for the second. The collect happened from April 2013 to September 2014. The data was obtained with the patients from the electronic record, from the institution handbook of falls and from the Morse Scale. It was done a double typing independently from the database that were analyzed through Excel, SPSS version 18.0 with conditional logistics regression and PEPI-for-Windows; values of p<0,05 were statistically significant. The results allowed creating and validating two models of prediction from the risk of falls, named SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 and SAK 2,with six variants common at both: desorientation/ confusion (SAK 1 e SAK 2 p<001); frequent urination (SAK 1 e SAK 2 p=0,001); limitation of moving (SAK 1 e SAK 2 p<001); lack of attendant (SAK 1 e SAK 2 p<0,001); postoperative (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); number of drugs administrated into 72 hours before the fall (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) and previous fall (SAK 2 p=0,28) present only in one model. The model SAK 2 presented the best accuracy values and calibration related to the others. The Kappa test hasn’t shown agreement among the three models. The implications to practice go from its easy application on the bedside, to the support on the individual clinical decision, especially from the nurse, reinforcing the importance of the Nursing Diagnosis and contributing to the search of the best preventive interventions and for the patient security. / La magnitud de las caídas en pacientes hospitalizados es global, por lo que los profesionales de salud y gestores de diferentes países han buscado alternativas para reducir los incidentes de seguridad a un mínimo. Estas alternativas incluyen las políticas públicas y los protocolos de prevención que guían la evaluación del riesgo de caídas por medio de modelos de predicción. Este estudio tuvo como objetivo el desarrollo y validación de un modelo de predicción del riesgo de caídas en pacientes adultos hospitalizados, además se hizo la comparación de la sensibilidad, especificidad y discriminación del modelo construido con la Morse Fall Scale traducida y culturalmente adaptada para el portugués de Brasil, y la descripción de la concordancia entre ellos. La primera etapa del estudio fue una revisión integradora, en que se identificó factores de riesgo para las caídas, los cuales fueron investigados en la segunda etapa con un estudio de caso y control con apareamiento (un control por caso). La investigación fue desarrollada en unidades clínicas y quirúrgicas de un hospital general, público y universitario del sur de Brasil. Se incluyeron pacientes de edad mayor o igual a 18 años y controles con la misma fecha de admisión de los casos o día(s) siguiente(s) y se excluyó a los pacientes sin condición clínica y/o neurológica de participar y sin familia/persona responsable en el momento de recolección de datos; pacientes en cuidados paliativos; caídas que sucedieron en otras unidades que no la investigada; y la segunda caída (o más), es decir, si el paciente experimentó más de un episodio en el período de recolección, se consideró solamente el primer evento. El modelo fue desarrollado en la muestra de derivación (n=358) y puesto a prueba en la muestra de validación (n=178), definidas de forma aleatoria y en pares, dos tercios en la primera y un tercio en la segunda. La recolección fue realizada desde abril de 2013 hasta septiembre de 2014. Los datos se obtuvieron junto a los pacientes, a partir de la historia clínica electrónica, del informe de caídas de la institución y de la Escala Morse. Se realizó la doble digitación de la base de datos que fueron analizados a través de los programas Excel, SPSS versión 18.0 con regresión logística condicional y PEPI-for-Windows; valores de p<0,05 fueron estadísticamente significativos. Los resultados permitieron construir y validar dos modelos de predicción del riesgo de caídas, llamados SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 y SAK 2, con seis variables comunes a ambos: la desorientación/confusión (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); micción frecuente (SAK 1 y SAK 2 p=0,001); limitaciones para deambular (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); ausencia de acompañamiento (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); postoperatorio (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); número de medicamentos administrados dentro de las 72 horas anteriores al incidente (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) e historia anterior de caídas (SAK 2 p=0,28), presente en un solo modelo. El segundo modelo SAK 2 presentó mejores valores de precisión y calibración con respecto a los demás. La prueba de Kappa no presentó ningún acuerdo entre los tres modelos. Las implicaciones para la práctica van desde la fácil aplicación junto a la cama del paciente hasta el apoyo en la toma de decisiones clínicas, especialmente del enfermero, lo que refuerza la importancia del diagnóstico de enfermería y contribuye a la búsqueda de las mejores intervenciones preventivas y a la seguridad del paciente.
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Fatores de risco relacionados às quedas em idosos residentes na comunidadeRodrigues, Mayara Muniz Peixoto 21 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-21 / Introduction: Aging is characterized by a progressive process and gradually taking as
consequence morphological, physiological, biochemical and psychological changes
with increase of chronic degenerative diseases and risk of falls. Objective: Analyze the
risk of falls in the elderly community residents with the aim to understand their needs
and directing the nursing actions in health care practice. Method: A descriptive crosssectional
and quantitative approach study developed from June to September 2016 in a
town in the northeastern region of Brazil with 221 elderly residents in the community
with the use of instruments structured. There was an exploratory analysis, analysis of
the association between variables, calculation of sensitivity and specificity of the Fall
Risk Score, and its association with the risk factors. This study was approved by the
Research Ethics Committee, protocol 0660/15 and CAAE: 51441815.1.0000.5188.
Results: There was a prevalence of the elderly between 60 and 79 years, female;
married, living with a partner, 1 to 4 years of education, individual income up to 1
monthly minimum wage from retirement, and 3 to 5 self-referred comorbidities.
Regarding the risk of falls, stood out the score of the Fall Risk Score, anti-Parkinsonian
medicine, hypoglycemia, hearing, diuretic, pain, urinary incontinence, neurological
symptoms and antidepressant medicine. In relation to Fall Risk Score there was
obtained an accuracy of 77.7%, sensitivity of 75% and specificity 66%, considering the
three best scores to the high risk of falls. Individuals with hypertension, heart disease,
cancer, cataracts or glaucoma, rheumatism, arthritis or osteoarthritis, memory problems,
diabetes mellitus, osteoporosis and back trouble were associated with high risk of falls
for Fall Risk Score. Conclusion: It was evidenced the importance of establishing
individual and collective actions for prevention and health promotion for the elderly
face the risks encountered. It is important that nursing staff meet and get ready for the
action on the risk factors of falls among the elderly, more relevant as it allows a better
care planning directed to the real needs of this population. / Introducción: El envejecimiento se caracteriza por un proceso progresivo y gradual
teniendo como consecuencia cambios morfológicos, fisiológicos, bioquímicos y
cambios psicológicos con el aumento de las enfermedades degenerativas crónicas y el
riesgo de caídas. Objetivo: Analizar el riesgo de caídas en los ancianos residentes en la
comunidad con el propósito de entender sus necesidades y dirigir las acciones de
enfermería en la práctica asistencial. Método: Se realizó un estudio descriptivo
transversal y enfoque cuantitativo desarrollado durante el período de junio a septiembre
de 2016 en una ciudad en la región noreste de Brasil involucrando 221 ancianos
residentes en la comunidad con el uso de los instrumentos estructurados. Hubo un
análisis exploratorio, el análisis de la asociación entre las variables, el cálculo de la
sensibilidad y la especificidad de la caída de la puntuación de riesgo, y su asociación
con los factores de riesgo. Este estudio fue aprobado por el Comité de la Ética de la
Investigación, el protocolo 0660/15 y CAAE: 51441815.1.0000.5188. Resultados:
Hubo prevalencia de ancianos entre 60 y 79 años, mujeres, casadas, viviendo con el
compañero, 1 a 4 años de educación, ingresos individuales hasta 1 salario mínimo
mensual de jubilación y 3 a 5 comorbilidades autorreferidas. En cuanto al riesgo de
caídas, el resultado de la puntuación de riesgo de caída, medicamento
antiparkinsoniano, hipoglucemia, deficiencia auditiva, medicamento diurético, dolor,
incontinencia urinaria, síntomas neurológicos y medicamentos antidepresivos. En lo
referente a puntuación de riesgo de caída se obtuvo una precisión de 77,7%, sensibilidad
de 75% y especificidad de 66%, teniendo en cuenta que los tres mejores escores señalan
el alto riesgo de caídas. Personas con hipertensión, enfermedad cardíaca, cáncer,
cataratas o glaucoma, reumatismo, artritis o artrosis, problemas de memoria, diabetes
mellitus, osteoporosis y parte posteriora del malo presentaron asociación con alto riesgo
de caídas para la puntuación de riesgo de caída. Conclusión: Se evidenció la
importancia de establecer acciones individuales y colectivas para la promoción de la
salud y la prevención para las personas mayores frente a los riesgos encontrados. Es
importante que el personal de enfermería conozcan y esteban preparados para la acción
frente a los factores de riesgo de caídas entre los ancianos, más relevante ya que permite
una mejor planificación de la atención dirigida a las necesidades reales de esta
población. / Introdução: O envelhecimento é caracterizado por um processo progressivo e gradual
tendo como consequência alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e
psicológicas com aumento de doenças crônico-degenerativas e risco de quedas.
Objetivo: analisar o risco de quedas em idosos residentes na comunidade com a
finalidade de compreender suas necessidades e direcionar as ações de Enfermagem na
prática assistencial. Método: estudo descritivo, de corte transversal e abordagem
quantitativa desenvolvido durante o período de junho a setembro de 2016 em um
município da região nordeste do Brasil envolvendo 221 idosos residentes na
comunidade com utilização de instrumentos estruturados. Realizou-se uma análise
exploratória, análise de associação entre as variáveis, cálculo de sensibilidade e
especificidade da Fall Risk Score, e sua associação com os fatores de risco. Estudo
aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa, protocolo nº 0660/15 e
CAAE:51441815.1.0000.5188. Resultados: Houve prevalência de idosos entre 60 a 79
anos, sexo feminino; casados, morando acompanhados, 1 a 4 anos de escolaridade,
renda individual mensal de até 1 salário mínimo proveniente da aposentadoria, e 3 a 5
comorbidades autorreferidas. Quanto ao risco de quedas, destacou-se a pontuação da
Fall Risk Score, medicamento antiparkinsoniano, hipoglicemia, deficiência auditiva,
medicamento diurético, dor, incontinência urinária, sintomas neurológicos e
medicamento antidepressivo. Em relação à Fall Risk Score obteve-se uma acurácia de
77,7%, sensibilidade de 75% e especificidade de 66%, considerando-se o três como
melhor ponto de corte para o alto risco de quedas. Indivíduos com hipertensão arterial
sistêmica, cardiopatia, câncer, catarata ou glaucoma, reumatismo, artrite ou artrose,
problema de memória, diabetes mellitus, osteoporose e problema de coluna
apresentaram associação com o alto risco de quedas pela Fall Risk Score. Conclusão:
Evidenciou-se a importância de estabelecer ações individuais e coletivas para a
prevenção e promoção da saúde dos idosos frente aos riscos encontrados. É importante
que a equipe de enfermagem conheça e se prepare para a atuação diante dos fatores de
risco de quedas mais relevante entre os idosos, pois permite um melhor planejamento de
cuidados direcionado para as reais necessidades dessa população.
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Risco para diabetes mellitus tipo 2 em usuários atendidos em unidades de saúde da famíliaLima , Carla Lidiane Jácome de 19 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-19 / Introduction: Stress, consumerism, alcohol, smoking, sedentary lifestyle, excessive caloric intake and lack of physical activity are some of the possible risk factors capable of triggering diseases, among them diabetes mellitus (DM). Type 2 DM is characterized by defects in the action or secretion of insulin, manifesting mainly in overweight people, obese and with hereditary factors. Objective: To evaluate the risk of developing type II diabetes mellitus in patients treated at the Family Health Units of the city of João Pessoa-Paraíba. Method: This is a cross-sectional study of a quantitative approach conducted with 266 patients of basic health care in 21 health units of the Health District III, located in the capital state João Pessoa-PB, between April and June 2016. For the collection of data two instruments were used: the first containing sociodemographic variables and individual characteristics; the second refers to the FINDRISC (Finnish Diabetes Risk Score). For the analysis of the data there were used descriptive statistics and inferential analysis techniques considering a level of significance of 95%; and for comparison of the associated characteristics, inferential statistics were used, with the calculation of gross prevalence ratios with confidence interval of 95%. This project was approved by the Research Ethics Committee of the Health Sciences Center of the Federal University of Paraíba-UFPB, CAEE 52727916.3.0000.5188. Results: Data showed that, of the 266 interviewed users, 83.1% were women, 59.4% were under 45 years of age, 42% had completed high school, 51% declared themselves to be maroon, 57% represented the monthly income from 1 to 3 minimum wages, 36.4% the time at the BHU from 1 to 5 years. Regarding individual characteristics, 24% were hypertensive, 9.8% were smokers and 21.5% were alcoholics. With regard to risk, the study participants presented a slightly high risk of 31.2%, followed by a high risk of 27.1% and a very high risk of 1.5%. Conclusion: There are several risk factors for the development of T2DM identified in the study participants, most of which are changeable, thus justifying the importance of screening as a preventive action in order to help health professionals to act on these at-risk users which can lead to delay the development of the disease. / Introducción: El estrés, el consumismo, el alcohol, el tabaco, el sedentarismo, comer en exceso la dieta rica en calorías y la falta de actividad física son algunos de los posibles factores de riesgo que pueden desencadenar enfermedades, entre ellas la diabetes mellitus (DM). Diabetes mellitus tipo 2 se caracteriza por defectos en la acción o secreción de insulina expresando principalmente en personas con sobrepeso, la obesidad y el factor hereditario. Objetivo: Evaluar el riesgo de desarrollar diabetes mellitus tipo II en usuarios registrados en las Unidades de Salud Familiar en la ciudad de João Pessoa-Paraíba. Métodos: Se trata de un estudio transversal con enfoque cuantitativo, realizado con 266 pacientes de la atención primaria de la salud en 21 unidades de salud del Distrito III, ubicado en el municipio de João Pessoa, PB, entre los meses de abril a junio de 2016. Para la recolección de datos se utilizaron dos instrumentos: el primero contiene las variables sociodemográficas y características individuales; el segundo se refiere al instrumento FINDRISC (puntuación de riesgo de diabetes finlandés). Para el análisis de datos se utilizó la estadística descriptiva y de análisis inferencial, considerando un nivel de significación del 95% y para comparar las características asociadas se utilizó estadística inferencial para calcular las proporciones de prevalencia crudas con intervalo de confidencia de 95%. El proyecto de investigación fue aprobado por el Comité de Ética en el Centro de Ciencias de la Salud de la Universidad Federal de Paraíba-UFPB, CAEE 52727916.3.0000.5188. Resultados: Los datos muestran que de los 266 usuarios encuestados, el 83,1% eran mujeres, el 59,4% en pacientes menores de 45 años, el 42% asistió a la educación secundaria, el 51% se declararon marrón, el 57% representó el valor ingreso mensual de 1-3 salarios mínimos, el 36,4% del tiempo que asiste a USF 1-5 años. Con respecto a las características individuales fueron el 24% con hipertensión, 9,8% fumadores y 21,5% con alcoholismo. En cuanto al riesgo los participantes del estudio mostraron ligero aumento del riesgo con 31,2%, seguido de 27,1% de alto y muy alto riesgo 1,5%. Conclusión: Hay varios factores de riesgo para el desarrollo de DM2 identificados en los participantes de este estudio, que, la mayoría son modificables, lo que justifica la importancia de la detección y medidas preventivas con el fin de ayudar a los profesionales de la salud para actuar en esos pacientes en situación de riesgo que puede conducir a retrasar el desarrollo de la enfermedad. / Introdução: Estresse, consumismo, álcool, fumo, sedentarismo, alimentação excessivamente calórica e falta de atividade física, são alguns dos possíveis fatores de riscos capazes de desencadear doenças, dentre elas o diabetes mellitus (DM). O DM tipo 2 caracteriza-se por defeitos na ação ou secreção da insulina manifestando principalmente em pessoas com excesso de peso, obesidade e fator hereditário. Objetivo: Avaliar o risco de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 em usuários cadastrados nas Unidades de Saúde da Família do município de João Pessoa-Paraíba. Método: Estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado com 266 usuários da atenção básica de saúde, em 21 unidades de saúde do Distrito Sanitário III, localizado no município de João Pessoa-PB, entre os meses de abril a junho de 2016. Para a coleta de dados foram utilizados dois instrumentos: o primeiro contendo as variáveis sociodemográficas e características individuais; o segundo refere-se ao instrumento FINDRISC (Finnish Diabetes Risk Score). Para a análise dos dados, foram utilizadas técnicas de estatística descritiva e de análise inferencial, considerando um nível de significância de 95% e para comparação das características associadas, foi utilizada a estatística inferencial, com o cálculo das razões de prevalências brutas com intervalo de confiança de 95%. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba-UFPB, CAEE 52727916.3.0000.5188. Resultados: Os dados revelam que dos 266 usuários entrevistados, 83,1% eram mulheres, 59,4% na faixa etária menor que 45 anos, 42% cursaram o ensino médio completo, 51% declararam-se pardos, 57% representava o valor da renda mensal de 1 a 3 salários mínimos, 36,4% o tempo que frequenta a USF de 1 a 5 anos. Com relação a características individuais 24% eram hipertensos, 9,8% tabagistas e 21,5% etilismo. Com relação ao risco os participantes do estudo apresentaram risco discretamente elevado 31,2%, seguido de alto 27,1% e com risco muito alto 1,5%. Conclusão: São vários os fatores de risco para desenvolvimento de DM2 identificados nos participantes do presente estudo, os quais, a maioria é modificável, justificando assim a importância do rastreamento como ação preventiva no intuito de ajudar aos profissionais de saúde a atuarem nesses usuários em risco o que pode levar a postergar o desenvolvimento da doença.
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Modelo de predição do risco de quedas em pacientes adultos hospitalizados : derivação e validação de um escore / Model of prediction of the risk from falling in adult patients in hospital : derivation and validation of a score / Modelo de predicción del riesgo de caídas en pacientes adultos hospitalizados : derivación y validación de un puntajeSevero, Isis Marques January 2015 (has links)
A magnitude das quedas em pacientes hospitalizados é mundial, tanto que profissionais da saúde e gestores de diferentes países têm buscado alternativas para redução dos incidentes de segurança até o mínimo aceitável. Entre essas alternativas estão as políticas públicas e os protocolos de prevenção que orientam a avaliação do risco de quedas por meio de modelos de predição. Este trabalho teve o objetivo de construir e validar um modelo de predição do risco de quedas em pacientes adultos hospitalizados, além de comparar a sensibilidade, a especificidade e a discriminação do modelo construído com a Morse Fall Scale traduzida e adaptada transculturalmente para o português do Brasil e descrever a concordância entre eles. A primeira etapa do estudo foi uma revisão integrativa da literatura que identificou os fatores de risco para quedas, os quais foram investigados na segunda etapa, por meio de um delineamento de caso e controle com pareamento (um controle por caso). O local da investigação foi unidades clínicas e cirúrgicas de um hospital geral, público e universitário do Sul do Brasil. Foram incluídos pacientes com idade igual ou maior de 18 anos e controles com a mesma data de admissão dos casos ou dia(s) subsequentes(s) e excluídos pacientes sem condições clínicas e/ou neurológicas de participar e sem familiar/responsável no momento da coleta; pacientes em cuidados paliativos; quedas ocorridas em unidades que não as pesquisadas; e a segunda queda (ou mais), isto é, se o paciente sofreu mais de um episódio no período de coleta, foi considerado somente o primeiro evento. O modelo foi desenvolvido na amostra de derivação (n=358) e testado na amostra de validação (n=178), definidas por aleatoriedade e em pares, sendo dois terços para primeira e um terço para segunda. A coleta foi de abril de 2013 a setembro de 2014. Os dados foram obtidos junto aos pacientes, a partir do prontuário eletrônico, da ficha de notificação de quedas da instituição e da Morse Fall Scale. Foi realizada dupla digitação independente do banco de dados que foram analisados por meio dos programas Excel, SPSS versão 18.0 com regressão logística condicional e PEPI-for-Windows; valores de p<0,05 foram estatisticamente significativos. Os resultados permitiram construir e validar dois modelos de predição do risco de quedas, denominados SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 e SAK 2, com seis variáveis comuns aos dois: desorientação/confusão (SAK 1 e SAK 2 p<001); micções frequentes (SAK 1 e SAK 2 p=0,001); limitação para deambular (SAK 1 e SAK 2 p<001); ausência de acompanhante (SAK 1 e SAK 2 p<0,001); pós-operatório (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); número de medicamentos administrados em até 72 horas antes do desfecho (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) e queda prévia (SAK 2 p=0,28), presente somente em um modelo. O modelo SAK 2 apresentou melhores valores de acurácia e calibragem em relação aos demais. O teste Kappa não mostrou concordância entre os três modelos. As implicações para a prática vão desde sua aplicação fácil à beira do leito, ao suporte à decisão clínica individual, especialmente do enfermeiro, reforçando a importância do diagnóstico de enfermagem e contribuindo para busca das melhores intervenções preventivas e para segurança do paciente. / The importance on falling of patients in hospital is worldwide spread so that professionals from health area and also managers of different countries have been searching for alternatives to reduce the security incidents to a minimum acceptable. Among these alternatives there are the public politics and the prevention protocols that guide the evaluation of the risk from falling through models of prediction. This research aims at create and validate a model of prediction from falling of adult patients in hospital. Besides that, it aims at comparing sensitivity, particularity and the description created from the Morse Fall Scale translated and adapted culturally to portuguese from Brazil and describe the agreement among them. The first stage of the study was an integrative review that identified the risk factors for falls, which were investigated in the second stage through an outlining of case and pairing control ( one control per case). The places of investigation were the clinical and surgical units of a general university and public hospital in the South of Brazil. There were included patients aged 18 or above and controls with the same date of entrance of cases or the following days and there were excluded the patients with no clinical and/ or neurological conditions to participate and also the ones without family/ or someone responsible at the moment of the collect; patients under palliative care; falls that happened in units not under research; second fall (or more), wich means, if a patient fell more than once during the period of collect, it was considered only his first event. The model was developed in the derivation sample (n= 358) and tested in the validation sample ( n= 178), defined at random and in pairs, being two thirds for the first and one third for the second. The collect happened from April 2013 to September 2014. The data was obtained with the patients from the electronic record, from the institution handbook of falls and from the Morse Scale. It was done a double typing independently from the database that were analyzed through Excel, SPSS version 18.0 with conditional logistics regression and PEPI-for-Windows; values of p<0,05 were statistically significant. The results allowed creating and validating two models of prediction from the risk of falls, named SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 and SAK 2,with six variants common at both: desorientation/ confusion (SAK 1 e SAK 2 p<001); frequent urination (SAK 1 e SAK 2 p=0,001); limitation of moving (SAK 1 e SAK 2 p<001); lack of attendant (SAK 1 e SAK 2 p<0,001); postoperative (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); number of drugs administrated into 72 hours before the fall (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) and previous fall (SAK 2 p=0,28) present only in one model. The model SAK 2 presented the best accuracy values and calibration related to the others. The Kappa test hasn’t shown agreement among the three models. The implications to practice go from its easy application on the bedside, to the support on the individual clinical decision, especially from the nurse, reinforcing the importance of the Nursing Diagnosis and contributing to the search of the best preventive interventions and for the patient security. / La magnitud de las caídas en pacientes hospitalizados es global, por lo que los profesionales de salud y gestores de diferentes países han buscado alternativas para reducir los incidentes de seguridad a un mínimo. Estas alternativas incluyen las políticas públicas y los protocolos de prevención que guían la evaluación del riesgo de caídas por medio de modelos de predicción. Este estudio tuvo como objetivo el desarrollo y validación de un modelo de predicción del riesgo de caídas en pacientes adultos hospitalizados, además se hizo la comparación de la sensibilidad, especificidad y discriminación del modelo construido con la Morse Fall Scale traducida y culturalmente adaptada para el portugués de Brasil, y la descripción de la concordancia entre ellos. La primera etapa del estudio fue una revisión integradora, en que se identificó factores de riesgo para las caídas, los cuales fueron investigados en la segunda etapa con un estudio de caso y control con apareamiento (un control por caso). La investigación fue desarrollada en unidades clínicas y quirúrgicas de un hospital general, público y universitario del sur de Brasil. Se incluyeron pacientes de edad mayor o igual a 18 años y controles con la misma fecha de admisión de los casos o día(s) siguiente(s) y se excluyó a los pacientes sin condición clínica y/o neurológica de participar y sin familia/persona responsable en el momento de recolección de datos; pacientes en cuidados paliativos; caídas que sucedieron en otras unidades que no la investigada; y la segunda caída (o más), es decir, si el paciente experimentó más de un episodio en el período de recolección, se consideró solamente el primer evento. El modelo fue desarrollado en la muestra de derivación (n=358) y puesto a prueba en la muestra de validación (n=178), definidas de forma aleatoria y en pares, dos tercios en la primera y un tercio en la segunda. La recolección fue realizada desde abril de 2013 hasta septiembre de 2014. Los datos se obtuvieron junto a los pacientes, a partir de la historia clínica electrónica, del informe de caídas de la institución y de la Escala Morse. Se realizó la doble digitación de la base de datos que fueron analizados a través de los programas Excel, SPSS versión 18.0 con regresión logística condicional y PEPI-for-Windows; valores de p<0,05 fueron estadísticamente significativos. Los resultados permitieron construir y validar dos modelos de predicción del riesgo de caídas, llamados SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 y SAK 2, con seis variables comunes a ambos: la desorientación/confusión (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); micción frecuente (SAK 1 y SAK 2 p=0,001); limitaciones para deambular (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); ausencia de acompañamiento (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); postoperatorio (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); número de medicamentos administrados dentro de las 72 horas anteriores al incidente (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) e historia anterior de caídas (SAK 2 p=0,28), presente en un solo modelo. El segundo modelo SAK 2 presentó mejores valores de precisión y calibración con respecto a los demás. La prueba de Kappa no presentó ningún acuerdo entre los tres modelos. Las implicaciones para la práctica van desde la fácil aplicación junto a la cama del paciente hasta el apoyo en la toma de decisiones clínicas, especialmente del enfermero, lo que refuerza la importancia del diagnóstico de enfermería y contribuye a la búsqueda de las mejores intervenciones preventivas y a la seguridad del paciente.
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Modelo de predição do risco de quedas em pacientes adultos hospitalizados : derivação e validação de um escore / Model of prediction of the risk from falling in adult patients in hospital : derivation and validation of a score / Modelo de predicción del riesgo de caídas en pacientes adultos hospitalizados : derivación y validación de un puntajeSevero, Isis Marques January 2015 (has links)
A magnitude das quedas em pacientes hospitalizados é mundial, tanto que profissionais da saúde e gestores de diferentes países têm buscado alternativas para redução dos incidentes de segurança até o mínimo aceitável. Entre essas alternativas estão as políticas públicas e os protocolos de prevenção que orientam a avaliação do risco de quedas por meio de modelos de predição. Este trabalho teve o objetivo de construir e validar um modelo de predição do risco de quedas em pacientes adultos hospitalizados, além de comparar a sensibilidade, a especificidade e a discriminação do modelo construído com a Morse Fall Scale traduzida e adaptada transculturalmente para o português do Brasil e descrever a concordância entre eles. A primeira etapa do estudo foi uma revisão integrativa da literatura que identificou os fatores de risco para quedas, os quais foram investigados na segunda etapa, por meio de um delineamento de caso e controle com pareamento (um controle por caso). O local da investigação foi unidades clínicas e cirúrgicas de um hospital geral, público e universitário do Sul do Brasil. Foram incluídos pacientes com idade igual ou maior de 18 anos e controles com a mesma data de admissão dos casos ou dia(s) subsequentes(s) e excluídos pacientes sem condições clínicas e/ou neurológicas de participar e sem familiar/responsável no momento da coleta; pacientes em cuidados paliativos; quedas ocorridas em unidades que não as pesquisadas; e a segunda queda (ou mais), isto é, se o paciente sofreu mais de um episódio no período de coleta, foi considerado somente o primeiro evento. O modelo foi desenvolvido na amostra de derivação (n=358) e testado na amostra de validação (n=178), definidas por aleatoriedade e em pares, sendo dois terços para primeira e um terço para segunda. A coleta foi de abril de 2013 a setembro de 2014. Os dados foram obtidos junto aos pacientes, a partir do prontuário eletrônico, da ficha de notificação de quedas da instituição e da Morse Fall Scale. Foi realizada dupla digitação independente do banco de dados que foram analisados por meio dos programas Excel, SPSS versão 18.0 com regressão logística condicional e PEPI-for-Windows; valores de p<0,05 foram estatisticamente significativos. Os resultados permitiram construir e validar dois modelos de predição do risco de quedas, denominados SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 e SAK 2, com seis variáveis comuns aos dois: desorientação/confusão (SAK 1 e SAK 2 p<001); micções frequentes (SAK 1 e SAK 2 p=0,001); limitação para deambular (SAK 1 e SAK 2 p<001); ausência de acompanhante (SAK 1 e SAK 2 p<0,001); pós-operatório (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); número de medicamentos administrados em até 72 horas antes do desfecho (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) e queda prévia (SAK 2 p=0,28), presente somente em um modelo. O modelo SAK 2 apresentou melhores valores de acurácia e calibragem em relação aos demais. O teste Kappa não mostrou concordância entre os três modelos. As implicações para a prática vão desde sua aplicação fácil à beira do leito, ao suporte à decisão clínica individual, especialmente do enfermeiro, reforçando a importância do diagnóstico de enfermagem e contribuindo para busca das melhores intervenções preventivas e para segurança do paciente. / The importance on falling of patients in hospital is worldwide spread so that professionals from health area and also managers of different countries have been searching for alternatives to reduce the security incidents to a minimum acceptable. Among these alternatives there are the public politics and the prevention protocols that guide the evaluation of the risk from falling through models of prediction. This research aims at create and validate a model of prediction from falling of adult patients in hospital. Besides that, it aims at comparing sensitivity, particularity and the description created from the Morse Fall Scale translated and adapted culturally to portuguese from Brazil and describe the agreement among them. The first stage of the study was an integrative review that identified the risk factors for falls, which were investigated in the second stage through an outlining of case and pairing control ( one control per case). The places of investigation were the clinical and surgical units of a general university and public hospital in the South of Brazil. There were included patients aged 18 or above and controls with the same date of entrance of cases or the following days and there were excluded the patients with no clinical and/ or neurological conditions to participate and also the ones without family/ or someone responsible at the moment of the collect; patients under palliative care; falls that happened in units not under research; second fall (or more), wich means, if a patient fell more than once during the period of collect, it was considered only his first event. The model was developed in the derivation sample (n= 358) and tested in the validation sample ( n= 178), defined at random and in pairs, being two thirds for the first and one third for the second. The collect happened from April 2013 to September 2014. The data was obtained with the patients from the electronic record, from the institution handbook of falls and from the Morse Scale. It was done a double typing independently from the database that were analyzed through Excel, SPSS version 18.0 with conditional logistics regression and PEPI-for-Windows; values of p<0,05 were statistically significant. The results allowed creating and validating two models of prediction from the risk of falls, named SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 and SAK 2,with six variants common at both: desorientation/ confusion (SAK 1 e SAK 2 p<001); frequent urination (SAK 1 e SAK 2 p=0,001); limitation of moving (SAK 1 e SAK 2 p<001); lack of attendant (SAK 1 e SAK 2 p<0,001); postoperative (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); number of drugs administrated into 72 hours before the fall (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) and previous fall (SAK 2 p=0,28) present only in one model. The model SAK 2 presented the best accuracy values and calibration related to the others. The Kappa test hasn’t shown agreement among the three models. The implications to practice go from its easy application on the bedside, to the support on the individual clinical decision, especially from the nurse, reinforcing the importance of the Nursing Diagnosis and contributing to the search of the best preventive interventions and for the patient security. / La magnitud de las caídas en pacientes hospitalizados es global, por lo que los profesionales de salud y gestores de diferentes países han buscado alternativas para reducir los incidentes de seguridad a un mínimo. Estas alternativas incluyen las políticas públicas y los protocolos de prevención que guían la evaluación del riesgo de caídas por medio de modelos de predicción. Este estudio tuvo como objetivo el desarrollo y validación de un modelo de predicción del riesgo de caídas en pacientes adultos hospitalizados, además se hizo la comparación de la sensibilidad, especificidad y discriminación del modelo construido con la Morse Fall Scale traducida y culturalmente adaptada para el portugués de Brasil, y la descripción de la concordancia entre ellos. La primera etapa del estudio fue una revisión integradora, en que se identificó factores de riesgo para las caídas, los cuales fueron investigados en la segunda etapa con un estudio de caso y control con apareamiento (un control por caso). La investigación fue desarrollada en unidades clínicas y quirúrgicas de un hospital general, público y universitario del sur de Brasil. Se incluyeron pacientes de edad mayor o igual a 18 años y controles con la misma fecha de admisión de los casos o día(s) siguiente(s) y se excluyó a los pacientes sin condición clínica y/o neurológica de participar y sin familia/persona responsable en el momento de recolección de datos; pacientes en cuidados paliativos; caídas que sucedieron en otras unidades que no la investigada; y la segunda caída (o más), es decir, si el paciente experimentó más de un episodio en el período de recolección, se consideró solamente el primer evento. El modelo fue desarrollado en la muestra de derivación (n=358) y puesto a prueba en la muestra de validación (n=178), definidas de forma aleatoria y en pares, dos tercios en la primera y un tercio en la segunda. La recolección fue realizada desde abril de 2013 hasta septiembre de 2014. Los datos se obtuvieron junto a los pacientes, a partir de la historia clínica electrónica, del informe de caídas de la institución y de la Escala Morse. Se realizó la doble digitación de la base de datos que fueron analizados a través de los programas Excel, SPSS versión 18.0 con regresión logística condicional y PEPI-for-Windows; valores de p<0,05 fueron estadísticamente significativos. Los resultados permitieron construir y validar dos modelos de predicción del riesgo de caídas, llamados SAK (Severo-Almeida-Kuchenbecker) 1 y SAK 2, con seis variables comunes a ambos: la desorientación/confusión (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); micción frecuente (SAK 1 y SAK 2 p=0,001); limitaciones para deambular (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); ausencia de acompañamiento (SAK 1 y SAK 2 p<0,001); postoperatorio (SAK 1 p=0,03; SAK 2 p=0,05); número de medicamentos administrados dentro de las 72 horas anteriores al incidente (SAK 1 p=0,01; SAK 2 p=0,02) e historia anterior de caídas (SAK 2 p=0,28), presente en un solo modelo. El segundo modelo SAK 2 presentó mejores valores de precisión y calibración con respecto a los demás. La prueba de Kappa no presentó ningún acuerdo entre los tres modelos. Las implicaciones para la práctica van desde la fácil aplicación junto a la cama del paciente hasta el apoyo en la toma de decisiones clínicas, especialmente del enfermero, lo que refuerza la importancia del diagnóstico de enfermería y contribuye a la búsqueda de las mejores intervenciones preventivas y a la seguridad del paciente.
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Factores de riesgo para la baja adherencia a la suplementación con multimicronutrientes en niños de 6 a 35 meses de edad en Apurímac, Ayacucho y Huancavelica durante los años 2009-2011Trelles Zaracondegui, Sebastian 06 February 2021 (has links)
El objetivo de este estudio fue encontrar los factores de riesgo para la baja adherencia a la suplementación con multimicronutrientes (MMN) en niños de 6 a 35 meses de edad. Se analizó una base de datos secundaria de la vigilancia centinela realizada durante los años 2009-2011 en las regiones de Apurímac, Ayacucho y Huancavelica por el Centro Nacional de Epidemiologia, Prevención y Control de Enfermedades del Perú (CDC). Se incluyeron los datos demográficos además de otras variables que se recogieron mes a mes durante la vigilancia. Estas son si recibió consejería nutricional, si asistió a la sesión demostrativa de preparación de alimentos con MMN, si percibió alguna mejoría en el niño, si el niño presentó algún evento adverso relacionado al consumo de MMN, si recibió visitas domiciliarias, y el alimento en el que se agregó los MMN. Para el análisis estadístico se usó la regresión de ecuaciones de estimación generalizadas (GEE). Los resultados que se encontraron son que asistir a la sesión demostrativa (p=0.005), que el niño presente eventos adversos relacionados a la ingesta de MMN durante los seis primeros meses de suplementación (p<0.001) y agregar los MMN en alimentos líquidos (p=0.001) disminuyen la adherencia a la suplementación en 1.27%, 17.00% y 1.51% respectivamente. Residir en Huancavelica (p<0.001) y que la madre note a su niño más despierto (p=0.039) incrementan la adherencia en 2.51% y 0.95% respectivamente. Concluimos que se deben realizar intervenciones que aborden estos factores de riesgo, y recomendamos que se realicen más estudios en esta área. / The objective of this study was to find the risk factors for poor adherence to multimicronutrient supplementation (MMN) in children 6 to 35 months of age. A secondary database of sentinel surveillance carried out during the years 2009-2011 in the regions of Apurímac, Ayacucho and Huancavelica by the National Center for Epidemiology, Prevention and Disease Control of Perú (CDC) was analyzed. Demographic data was included in addition to other variables that were collected month by month during the surveillance. These are if they received nutritional counseling, if they attended the food preparation demonstration session with MMN, if they perceive any improvement in the child, if the child presented any adverse event related to MMN consumption, if they received home visits, and the food in which the MMNs were added. Regression of generalized estimating equations (GEE) was used for statistical analysis. The results that were found are that attending the demonstration session (p = 0.005), that the child presents adverse events related to the ingestion of MMN during the first six months of supplementation (p <0.001) and adding MMN in liquid foods (p = 0.001) decrease adherence to supplementation by 1.27%, 17.00% and 1.51% respectively. Residing in Huancavelica (p <0.001) and having the mother notice the child more awake (p = 0.039) increases adherence by 2.51% and 0.95% respectively. We conclude that interventions that address these risk factors should be performed, and we recommend that further studies be conducted in this area. / Tesis
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Cambios electrofisiológicos y factores asociados en pacientes con diagnóstico de síndrome del túnel del carpo severo tratados con cirugía descompresiva del nervio mediano en un hospital de Lima, PerúMiranda Medina, Jose Miguel, Barba Cavigiolo, Mateo Mario 03 September 2020 (has links)
Introducción. Existe controversia en el impacto de la cirugía descompresiva sobre los parámetros electrofisiológicos posteriores al procedimiento en pacientes con síndrome de túnel del carpo. (STC)
Objetivos. Evaluar los cambios de los patrones electrofisiológicos y evaluar los factores asociados a dichos cambios después de la descompresión quirúrgica del nervio mediano en pacientes con STC
Metodología. Estudio observacional analítico transversal de pacientes con STC severo sometidos a cirugía descompresiva que cuenten con estudios electrofisiológicos pre y post quirúrgicos realizado en el Hospital Kaelin de la Fuente EsSalud en Lima, Perú entre el 2015 al 2019. La comparación de los cambios electrofisiológicos pre y post quirúrgicos se evaluó utilizando la prueba de T de student para muestras pareadas. Los factores asociados al cambio se evaluaron la prueba de U-mann Whitney o correlación de Spearman, para variables categóricas y numéricas respectivamente. Para el análisis multivariado se utilizó un modelo de regresión lineal múltiple.
Resultados. Se evaluaron 55 pacientes. La latencia distal motora del nervio mediano no presentó un cambio significativo luego de la cirugía (-0.47ms; p=0.211). Se encontraron mejorías significativas en la latencia distal sensitiva (-0.5ms; p=0.010), velocidad distal motora (2.53m/s; p=0.005), amplitud distal motora (en 0.9 mV/s; p=0.0048) y la amplitud distal sensitiva (4.9 mV/s; p=0.034). Se encontró asociación entre el género masculino y una evolución desfavorable de la latencia distal motora del nervio mediano. (Coeficiente β =2.85; IC 0.453 - 5.248; p=0.040).
Conclusiones. Se evidenció cambios electrofisiológicos favorables luego de la cirugía de descompresión del nervio mediano. El género masculino y el IMC se asociaron a una evolución electrofisiológica desfavorable. / Introduction. There is controversy of the impact of the decompressive surgery in the electrophysiological parameters following the procedure in patients with carpal tunnel syndrome (CTS).
Objectives. Evaluate the changes in the electrophysiological parameters and evaluate the factors associated to these changes after the surgical decompression of the median nerve in patients with CTS.
Methodology. Cross-sectional analytical study of patients with severe CTS submitted to decompressive surgery that have pre and post-surgical electrophysiological studies in Kaelin de la Fuente hospital EsSalud in Lima, Peru between 2015 and 2019. The comparison between the pre and post-surgical changes was evaluated using T-student test for paired samples. The associated factors were analyzed using U-Mann Whitney test or spearman correlation, for categorical variables and numerical, respectively. For the multivariate analysis a multiple simple regression model was used.
Results. 55 patients were analyzed. Median nerve´s distal motor latency did not show significant changes after the surgery (-0.47ms; p=0.211). Improvement was found in the distal sensitive latency (-0.5ms; p=0.010), distal motor velocity (2.53m/s; p=0.005), distal motor amplitude (0.9 mV/s; p=0.0048) and distal sensitive amplitude (4.9 mV/s; p=0.034). An association between male and an unfavorable evolution of the distal motor latency of the median nerve was found. (Coefficient β = 2.85, CI 0.453 - 5.248, p = 0.040).
Conclusions. Favorable electrophysiological changes after the surgery where evidenced. Male gender and BMI where associated to an unfavorable electrophysiological evolution. / Tesis
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Asociación entre características sociodemográficas y del establecimiento penitenciario con la presencia de Infecciones de Transmisión Sexual auto-reportadas y adquiridas en Establecimientos Penitenciarios según el Censo Nacional Penitenciario, Perú 2016 / Association between sociodemographic and penitentiary establishment characteristics with the presence of self-reported and acquired Sexually Transmitted Infections in Penitentiary Establishments according to the National Penitentiary Census, Peru 2016Del Castillo Palomino, Hugo Xavier 15 October 2021 (has links)
Introducción: Existe mayor prevalencia de Infecciones de Transmisión Sexual (ITS) y de Virus de Inmunodeficiencia Humana (VIH) en las personas privadas de la libertad (PPL) debido a las condiciones de encarcelamiento y las conductas de riesgo de los presos. En el Perú, existe poca información relacionada a los factores asociados a adquirir ITS en establecimientos penitenciarios (EP). El objetivo del estudio es evaluar dichos factores.
Métodos: Estudio transversal analítico basado en el Censo Nacional Penitenciario 2016 en Perú. La variable dependiente fue autorreporte de ITS diagnosticado por personal de salud luego de ingresar al EP. Las variables de exposición fueron características sociodemográficas, y autorreporte de HIV, depresión, ansiedad, y adicción. Se usó la regresión de Poisson en forma multinivel usando los EP como primer nivel para obtener razones de prevalencia (RP) crudas y ajustadas con intervalos de confianza al 95%. El análisis se estratificó según el sexo.
Resultados: 75207 PPL fueron incluidos. La prevalencia de ITS adquirida en EPs fue 0,22% para hombres y 0,63% para mujeres. En el análisis multivariado para varones, se encontró asociación con cada año adicional de edad (RP 1,03; 1,01-1,05), ser homo/bisexual (RP 2,69; 1,00–7,22), encarcelamiento previo (RP 2,15; 1,50-3,08), ansiedad (RP 4,25; 2,13-8,48) y VIH (RP 54,13; 28,26-103,58). La educación superior (RP 0,13; 0,03-0,51) se asoció a menor prevalencia. En mujeres hubo asociación con depresión (RP 5,27; 2,36-11,76) y VIH (RP 5,00; 1,33-18,76) mientras que tener educación superior (RP 0,15; 0,02-0,92) y ser soltera (RP 0,37; 0,14-0,96) resultaron reducir la prevalencia.
Conclusión: Se encontró una prevalencia de ITS menor a la reportada en otros países. Tanto en hombres como en mujeres, ITS se asoció al autorreporte de ansiedad/depresión y VIH, mientras que el mayor nivel educativo se asoció a menor prevalencia. Mayor edad, ser homo/bisexual y encarcelamiento previo aumentaron la prevalencia de ITS solo en hombres. / Background: There is a higher prevalence of Sexually Transmitted Infections (STIs) and Human Immunodeficiency Virus (HIV) in people deprived of liberty (PDL) due to incarceration conditions and risk behaviors among inmates. There is little information in Peru related to the main factors associated with acquiring STIs in correctional facilities (CF). The main objective of the study is to evaluate these factors.
Methods: Analytical cross-sectional study based on a secondary analysis of the 2016 National Penitentiary Census in Peru. The dependent variable was self-report of STIs diagnosed by healthcare personnel after entering the CF. Exposure variables were sociodemographic characteristics and self-report of HIV, depression, anxiety, and addiction. Multilevel Poisson regression, placing the EPs in the first level, was used to obtain crude and adjusted prevalence ratios (PR) with 95% confidence intervals (95%CI). The analysis was stratified for men and women.
Results: 75207 PPL were included. The prevalence of acquired STIs in CFs was 0.22% for males and 0,63% foe females. In the multivariate analysis for men, there was association with older age (PR 1.03; 1.01-1.06), being homo/bisexual (PR 3,15; 1,08–9,20), prior incarceration (PR 2,05; 1,46-2,89), anxiety self-report (PR 3,30; 1,24-8,74) and HIV (PR 43,6; 19,8-95,9). Higher education (PR 0,14; 0,03-0,59) was associated with less prevalence. Among women, there was association with depression (PR 5,79; 2,28-14,7) and HIV diagnosis (PR 5,06; 1,21-21,1); while higher education (RP 0,15; 0,02-0,92) and being single (RP 0,37; 0,14-0,96) were associated with less prevalence.
Conclusions: The prevalence of STIs was lower than reported in other countries. In both men and women, STIs were strongly associated with self-report of anxiety/depression and HIV, while higher education was associated with lower prevalence. Older age, being homo/bisexual, and previous incarceration increased the prevalence of STIs only among men. / Tesis
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Contribution à la compréhension de l'impact des facteurs exogènes de risque sur les PME des pays en développement : le cas de la République Dominicaine. / A Contribution to Understanding the Impact of Exogenous Risk Factors on SMEs in Developing Countries : The Case of the Dominican Republic. / Contribución a la comprensión del impacto de los factores de riesgo exógenos sobre las Mipymes de los países en desarrollo : El Caso de la República Dominicana.Jimenez Romero, Sterling Modesto 24 September 2012 (has links)
La plupart des études en gestion sur la performance des entreprises sont centréessur l'explication de la relation entre les facteurs internes ou des caractéristiquesintrinsèques de l'entreprise (niveau d'endettement, diversification des produits, lastratégie concurrentielle, etc.) et son performance. Cette thèse vise à déterminerquels sont les facteurs de risque exogènes qui ont un impact sur la performance desentreprises en République Dominicaine? Ces facteurs, affectent-ils différemment lesmicro, petites et moyennes entreprises en fonction de leur secteur d'activité. Quelest le risque pour chacun des plus représentatifs sous-secteurs des entreprisesDominicaines? Nous avons constaté que les facteurs de risque les plusstatistiquement significatifs sont les dépenses de consommation des ménages, letaux d'intérêt des banques commerciales, l'investissement total, le taux de changede DOP à USD et le déficit de la balance commerciale. La composition etl'importance des facteurs varient considérablement en fonction de la taille desentreprises et le sous-secteur auquel ils appartiennent. Les grandes entreprises sonten moyenne moins risqué que des moyennes, petites et micro entreprises, n’importequel que soit le sous-secteur auquel ils appartiennent. / Many of the management studies on the performance of the company are focusedon explaining the relationship between the internal factors or intrinsic characteristicsof the firm (debt level, diversification of products, competitive strategy, etc.) and itsperformance. This thesis seeks to determine, what are the exogenous risk factorsthat impact the performance of all companies in the Dominican Republic? Thesefactors differentially affect the micro, small and medium enterprises according to theirbusiness sector. What is the risk on each of the most representative sub-sectors ofthe Dominican companies? We found that the most statistically significant riskfactors are the household consumption expenditure, the interest rate of commercialbanks, the total investment, the DOP to USD exchange rate and the deficit on thetrade balance. The composition and importance of the factors significantly variesdepending on the size of the company and the sub-sector to which it belongs. Also,large firms are on average less risky than medium, small and micro regardless of thesub-sector they belong. / Muchos de los estudios de gestión sobre el performance de la empresa se enfocanen explicar la relación que existe entre los factores o características intrínsecas de laempresa (nivel de endeudamiento, diversificación de productos, estrategiacompetitiva, etc.) y el performance de la misma. Esta tesis busca determinar¿cuáles son los factores exógenos de riesgo que impactan el performance de lasempresas de la República Dominicana? Si estos factores afectan de forma diferentea la micro, pequeña y mediana empresa según su actividad empresarial. ¿Cuál es elriesgo que tiene cada uno de los sub-sectores más representativos de las empresasdominicanas? Encontramos que los factores de riesgo estadísticamente mássignificativos son el consumo de los hogares, la tasa de interés de los bancoscomerciales, la inversión total, la tasa de cambio de DOP a USD y el déficit en labalanza comercial. La importancia y composición de los factores varíasignificativamente según el tamaño de la empresa y el sub-sector al que pertenece.También, en promedio, las empresas grandes tienen menos riesgos que lasmedianas, pequeñas y micro sin importar al sub-sector que pertenezcan.
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