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Avaliação do risco para diabetes Mellitus tipo 2 entre adultos de Itapipoca-Ceará / Evaluation of the risk for type 2 diabetes Mellitus among adults in Itapipoca town-Ceará

Marinho, Niciane Bandeira Pessoa January 2010 (has links)
MARINHO, Niciane Bandeira Pessoa. Avaliação do risco para diabetes Mellitus tipo 2 entre adultos de Itapipoca-Ceará, 2010. 91 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-25T12:51:31Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_nbpmarinho.pdf: 1442273 bytes, checksum: b6007c8b321170b9027d5ac26df4f568 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-03T13:18:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_nbpmarinho.pdf: 1442273 bytes, checksum: b6007c8b321170b9027d5ac26df4f568 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-03T13:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_nbpmarinho.pdf: 1442273 bytes, checksum: b6007c8b321170b9027d5ac26df4f568 (MD5) Previous issue date: 2010 / The type 2 diabetes mellitus is a disease of increasing importance in public health, since its incidence and prevalence have dauntingly advanced, and has been caused by a combination of genetic factors and lifestyle. In this view, public health indicates primary prevention to identify risk factors for T2DM and strategize in order to avoid exposure to risk by delaying or preventing the onset of the disease. The objective was to evaluate the risk for the development of T2DM among adults in Itapipoca town-Ceará. It is a quantitative research with cross-sectional observational study conducted from January to March 2010, with 419 users of Estratégia Saúde da Família (ESF) in Itapipoca town-Ceará, the participants aged between 20 and 59 years. To collect data we applied a form in which demographic and clinical data and Finnish Diabetes Risk Score were registered. The data were stored in Excel, and processed in the Statistical Package for Social Science 18.0. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Ceará, under protocol 346/09. Out of the 419 participating users, 88.1% were female and the average age was 37 years, 60.4% were married or had common law-marriage, 39.4% attended to part of primary school and 58.2% belonged to lower social classes. Regarding risk factors for T2DM, 25.3% were aged ≥ 45 years, 59.7% were overweight, 84% were classified as cardiovascular risk, 83.3% were sedentary, 53.7% reported not eating fruit and / or vegetables daily, 12.9% were taking anti-hypertensive, 5.3% reported a previous history of high glucose and 47% had family history of T2DM. As observed, 5.2% of the sample were classified as having hypertension, and only 0.7% with probable diabetes. As for the risk levels for T2DM, 24.6% were at low risk, 63% in moderate risk and 11.7% at high risk. Amongst participants with high risk, 12.0% were men, 30.2% were aged ≥ 45 years, 37.4% were overweight, 21.1% were at increased cardiovascular risk, 12.9% were sedentary; 14.7% did not eat fruit / vegetables daily, 31.5% took antihypertensive drugs, 81.8% reported a history of high glucose and 23.9% had family history of T2DM. This study opens doors for further intervention research in the town, in which individuals at high risk for T2DM would be accompanied by health professionals from the ESF and the Núcleos de Apoio à Saúde da Família. With the aim to reduce or delay the onset of the disease, the individuals would be given guidance as to changes in lifestyle and interventions on potential risk factors found. / O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença de importância crescente na saúde pública, já que sua incidência e prevalência têm avançado de forma assustadora, sendo causada por uma combinação de fatores genéticos e estilo de vida. Em face disso, a saúde pública indica a prevenção primária para identificar os fatores de risco para DM2 e traçar estratégias com vistas a evitar a exposição ao risco, retardando ou impedindo o aparecimento da doença. Objetivou-se avaliar o risco para o desenvolvimento do DM2 entre adultos de Itapipoca-CE. Trata-se de pesquisa quantitativa, com delineamento transversal e observacional, realizada no período de janeiro a março de 2010, com 419 usuários da Estratégia Saúde da Família do município de Itapipoca-CE, com idades entre 20 e 59 anos. Para a coleta de dados aplicou-se um formulário no qual se registraram dados sociodemográficos e clínicos e o Finnish Diabetes Risk Score. Os dados foram armazenados no Excel, sendo processados no Statistical Package for Science Social versão 18.0. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará sob protocolo 346/09. Dos 419 usuários participantes, 88,1% eram do sexo feminino; a média de idade foi de 37 anos; 60,4% eram casados ou mantinham união estável; 39,4% cursaram até o ensino fundamental incompleto e 58,2% pertenciam às classes econômicas D/E. Em relação aos fatores de risco para DM2, 25,3% tinham idade ≥ 45 anos; 59,7% estavam com excesso de peso; 84% foram classificados em risco cardiovascular; 83,3% eram sedentários; 53,7% relataram não comer frutas e/ou verduras diariamente; 12,9% tomavam anti-hipertensivos; 5,3% mencionaram história prévia de glicose alta e 47% história familiar de DM2. Segundo observou-se, 5,2% da amostra foram classificados com hipertensão e apenas 0,7% com provável diabetes. Quanto ao grau de risco para DM2, 24,6% estavam em baixo risco; 63% em risco moderado e 11,7% em alto risco. Entre os participantes com alto risco, 12,0% eram homens; 30,2% tinham idades ≥ 45 anos; 37,4 estavam com excesso de peso; 21,1% estavam em risco cardiovascular aumentado; 12,9% eram sedentários; 14,7% não comiam frutas/verduras diariamente; 31,5% tomavam anti-hipertensivos; 81,8% relataram história de glicose alta e 23,9% história familiar de DM2. Esse estudo abre portas para uma posterior pesquisa de intervenção no município, na qual os indivíduos com alto risco para DM2 seriam acompanhados pelos profissionais de saúde da ESF e dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família, com orientações quanto às mudanças no estilo de vida, e com intervenções nos fatores de risco potenciais encontrados, objetivando reduzir ou retardar o aparecimento da doença.
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Fatores de risco para o câncer de colo e lesões cervicais por papilomavirus humano / Risk factors of cervical cancer and cervical lesions festures by HPV

Bezerra, Saiwori de Jesus da Silva January 2007 (has links)
BEZERRA, Saiwori de Jesus da Silva. Fatores de risco para o câncer de colo e lesões cervicais por papilomavirus humano. 2007. 100 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-08T14:09:00Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_sjsbezerra.pdf: 1430383 bytes, checksum: 32eccb4bb1bea2834356fcedfb4267be (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-08T15:57:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_sjsbezerra.pdf: 1430383 bytes, checksum: 32eccb4bb1bea2834356fcedfb4267be (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-08T15:57:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_sjsbezerra.pdf: 1430383 bytes, checksum: 32eccb4bb1bea2834356fcedfb4267be (MD5) Previous issue date: 2007 / Despite all scientific development in health area, many old problems still exist. Among them, we have cervical cancer, one of them able of prejudice and cure if detect previously. One of the known risk factors of cervical cancer is the early sexual actively, multiple partners, tabagism, long use of oral contraceptive, STD, and particulary, a HPV, present in most of 90% of cases. This word has the objective of checking the association between presence and cervical lesions features by HPV related to the risk factors to cancer cervical. To that, a prevalence study was made, using quantitative method including 157 women, in a period of June till September 2006, in a health center of Fortaleza city. It was used a formulary comprising: personal date, result of exam (pH, cytology, VIA, cervicograph) and risk factors. VIA, cervicograph and cytology were the following changed exams percentuals: 43,3%, 10,19% e 3,2% respectively. Cervicographs was positive in 20,5% of women with changed cytology. About lesion features, most of the sample (81%) showed colorimétricas changing reactive to acetic acid of light white color (40%) medium white (40%). The variables associated to the cervical lesion in VIA were: teenagers (bellow 20 years); one or more concurrent sexually in last 3 months; low scholar level; low economic power; deliveries; STD presence; contraceptive use; tabagism; QTF; drinking habitude; number of drinks; vaginal content; inflammation and pH over 4,5. The cervicograph showed as correlated factors: yang below 30 years old; low scholar level; ; low economic power; not use of prevent exam; drinking habitude; number of drinks per day and pH over 4,5. Cytology showed: yang below 30 years old; low scholar level; low economic power; QTF; contraceptive time; ; number of drinks per day; pH over 4,5 and high level of pH. Conclusion shows that factors risk may be controlled, having the necessity of an education work appropriated to the social-cultural reality of every individual and specifically control ways that can respect every individual particularity. The knowledge here displayed snakes possible to the nurse works in every predisposition cause and interposing in prevent methods to this pathology. / Não obstante o avanço científico na área da saúde, problemas antigos ainda persistem. Dentre eles, destaca-se o câncer de colo uterino, um dos poucos cânceres passível de prevenção e de cura quando diagnosticado precocemente. Dentre alguns fatores de risco conhecidos para o câncer cervical, estão o início precoce da vida sexual, a multiplicidade de parceiros, o tabagismo, o uso prolongado de anticoncepcional oral, as DST e, em particular, o HPV, que está presente em mais de 90% dos casos. O presente estudo teve o objetivo analisar os fatores de risco para câncer de colo e lesões cervicais por Papilomavírus Humano, traçar um perfil da população, identificar a prevalência de lesões cervicais induzidas por HPV e dos fatores de risco para câncer de colo de útero, além de detectar associação entre a existência e as características das lesões com os fatores de risco experimentais, clínico-epidemiológicos, etilismo, alterações do pH vaginal e flora bacteriana vaginal. Para tanto, realizou-se um estudo de prevalência com abordagem quantitativa que incluiu 157 mulheres, no período de junho a setembro de 2006, em um centro de saúde do município de Fortaleza-CE. Teve-se por hipótese uma freqüência maior de fatores de risco para o câncer de colo nas mulheres com presença de lesão cervical. Utilizou-se um formulário para coletar dados pessoais, resultados dos exames (pH, citologia, IVA e cervicografia) e fatores de risco. A IVA, cervicografia e citologia obtiveram os seguintes percentuais de exames alterados: 43,3%, 10,19% e 3,2%, respectivamente. A cervicografia foi positiva em 20,5 % dos casos de IVA positiva e 100% das mulheres com citologia alterada. Quanto às características das lesões, a maioria da amostra (81%) apresentou alterações colorimétricas reativas ao ácido acético de coloração branco tênue (40%), branco médio (40%). As variáveis associadas às lesões cervicais na IVA foram: idade menor de 20 anos (p= 0,0001); um ou mais parceiros nos últimos 3 meses (p= 0,015); baixa escolaridade; baixa classe econômica; paridade elevada; presença de DST; uso de contraceptivo oral (p= 0,0008); tabagismo; Questionário de Tolerância de Fageström; etilismo; número de doses/dia; corrimento vaginal (p= 0,0001); tipo do processo inflamatório (p= 0,0001) e pH maior que 4,5. A cervicografia apresentou como fatores associados: idade menor de 30 anos; baixa escolaridade; baixa classe econômica; não-realização do exame preventivo; não-uso do preservativo; tabagismo; número de cigarros/dia; uso de contraceptivos; etilismo; número de doses e pH maior que 4,5. Já a citologia apresentou: idade menor de 30 anos; baixa escolaridade (p= 0,0001); baixa classe econômica; não-uso do preservativo; tabagismo; número de cigarros/dia; QTF; tempo de uso do contraceptivo; número de dose/dia; pH maior que 4,5 e número elevado de pH (p= 0,015). Conclui-se que houve maior freqüência de alguns fatores de risco para o câncer de colo uterino em mulheres com lesão cervical, o que indica forte associação de tais fatores à ocorrência de lesões precursoras do câncer de colo uterino e à patologia propriamente dita. O conhecimento aqui exposto possibilita ao enfermeiro trabalhar em cada fator de predisposição e vulnerabilidade, intervindo em meios preventivos para esta doença.
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Diabetes Mellitus Tipo 2 : investigação dos fatores de risco em crianças de escolas públicas de Fortaleza-Ceará / Diabetes Mellitus for type 2 : investigate the risk factors for type 2 diabetes in a population of public schools children of Fortaleza

Macêdo, Suyanne Freire de January 2009 (has links)
MACÊDO, Suyanne Freire. Diabetes mellitus tipo 2 : investigação dos fatores de risco em crianças de escola públicas de Fortaleza-Ceará. 2009. 92 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-09T12:10:04Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_sfmacedo.pdf: 1646492 bytes, checksum: a2e3272c624c587255de85e27c24f0dd (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-14T11:59:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_sfmacedo.pdf: 1646492 bytes, checksum: a2e3272c624c587255de85e27c24f0dd (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-14T11:59:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_sfmacedo.pdf: 1646492 bytes, checksum: a2e3272c624c587255de85e27c24f0dd (MD5) Previous issue date: 2009 / This study aims to investigate the risk factors for type 2 diabetes in a population of public schools children of Fortaleza. A transverse study was made from March to June 2008, with 727 6 to 11 yars-old children from twelve public schools. A form was used to register personal data and the anthropometric evaluated mesures. The data was typed three times and analyzed in accord with a specific literatura and also followed the Diretrizes e Normas de Pesquisa em Seres Humanos’s recommendations. The data was composed by some mesures like weight, height, capillary glucose, blood pressure and waist circumference. The results indicate that 54,1% of the children were femele, 15,1% overweight, 6,6% obese, 27% abdominal obese, 6,2% showed alterations in capillary glucose and 17% hight blood presure leves. The data regarding the numb of risk factors present by each child, points that 53,4% of them didn’t have none of the investigated factors. However, 24,3% of the children had at least one factor 18,8%, two, 3,2% three e 0,3% four associated factores. There were no significant differences between genders and age-groups.This research allowed us to know the risk factors frequency to DM2 in children of Fortaleza and the results reveal the necessity of immediate health promotion. The nursing can intervene by health education programs encouraging the healthy habits as so as researching the risk factors to DM2 during the nusing consultations. In this way we could reduce morbidness, avoid DM2 and raise health. / Objetivou-se investigar fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2, em uma população de crianças de escolas públicas de Fortaleza. Estudo transversal realizado de março a junho de 2008, com 727 crianças, de 6 a 11 anos, matriculadas em doze escolas públicas. Utilizou-se um formulário para registrar dados de identificação e as medidas antropométricas avaliadas. Os dados sofreram tripla digitação e foram analisados conforme literatura específica. Atenderam-se às recomendações das Diretrizes e Normas da Pesquisa em Seres Humanos. Foram mensurados: peso, altura, circunferência da cintura, glicemia capilar e pressão arterial. Conforme os resultados evidenciaram 54,1% dos participantes eram do sexo feminino, 15,1% tinham sobrepeso, 6,6% obesidade, 27% obesidade central, 6,2% alterações na glicemia capilar e 17,9% níveis de pressão arterial elevados. Os dados em relação ao número de fatores de risco apresentados por cada criança apontam que 53,4% não possuíam os fatores de risco investigados, entretanto, 24,3% tinham pelo menos um fator, 18,8% dois, 3,2% três e 0,3% quatro. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os fatores de risco pesquisados quanto ao gênero e à faixa etária. Essa investigação permitiu conhecer a frequência dos fatores de risco para DM2 em crianças de Fortaleza-Ceará e os resultados apontam para a necessidade de ações de promoção da saúde imediatas. A enfermagem pode intervir efetivamente por meio de ações de educação em saúde, incentivando a adoção de hábitos de vida mais saudáveis, bem como desenvolvendo, durante as consultas de enfermagem, a pesquisa dos fatores de risco para DM2. Dessa forma, será possível reduzir agravos, prevenir o surgimento do DM2 e promover a saúde.
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Frequência de polimorfismos da apolipoproteína e (APOE) e fatores de risco cardiovascular em mulheres com e sem câncer de mama

Cibeira, Gabriela Herrmann January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do tratamento com DHEA sobre o metabolismo de ratos

Hoefel, Ana Lúcia January 2015 (has links)
Estudos que avaliam o metabolismo fornecem subsídios para entender como os organismos reagem em relação a tratamentos e dietas. O sobrepeso e a obesidade estão alcançando elevadas proporções ao redor do mundo e os governos, e a própria sociedade, têm se empenhado na tentativa de combater esta epidemia. Outro aspecto que devemos relacionar nos estudos de metabolismo é a questão de gênero, pois a maioria dos estudos utiliza como modelo experimental ratos e camundongos machos. Entretanto, quando se propõe protocolos de tratamento, temos a tendência a extrapolar os resultados também para as fêmeas, o que na realidade não parece muito adequado. Atualmente, essa ideia vem mudando e alguns pesquisadores têm considerado a proposta de realizar estudos experimentais utilizando machos e fêmeas, até mesmo para experimentos que utilizem células. Ainda em relação ao metabolismo, podemos evidenciar o problema da obesidade que tem se tornado uma epidemia mundial recebendo o nome de “Globesidade”. As dietas hiperlipídicas e hipercalóricas têm levado a população mundial a apresentar alterações de seu metabolismo principalmente relacionadas às dislipidemias, as quais podem ter como consequência o desenvolvimento de alterações cardiovasculares. Assim, os estudos experimentais que investigam o metabolismo do coração também se tornam importantes, particularmente em nível celular, pois é o local onde os eventos metabólicos acontecem. A Desidroepiandrosterona (DHEA) é um hormônio esteroide que tem efeitos sobre o metabolismo, síndrome metabólica, obesidade, resistência à insulina e doenças cardiovasculares. Há na literatura, alguns estudos que relatam que a administração de DHEA produz efeitos diferentes em machos e em fêmeas. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da DHEA em: a) ratos Wistar, machos e fêmeas ovarectomizadas, com dieta padrão e que recebiam tratamento com diferentes doses de DHEA, b) ratos Wistar machos, submetidos ou não a uma dieta hipercalórica e tratados com DHEA (25mg/kg), c) linhagem celular (H9C2) de ventrículo cardíaco de ratos submetidas, ou não, à hipóxia e reoxigenação e tratadas com DHEA. A análise dos resultados mostrou que o tratamento com DHEA tem efeito sobre o metabolismo e os resultados são diferentes quando comparamos machos e fêmeas ovarectomizadas. A avaliação do metabolismo da glicose no fígado mostrou que este substrato tem uma utilização diferente entre os sexos, sendo que nos machos a conversão de glicose a CO2 é maior do que nas fêmeas ovarectomizadas, mas o tratamento com DHEA não teveefeito. A conversão de glicose em lipídeos foi maior nos machos e o tratamento com DHEA diminuiu a lipogênese hepática a partir de glicose somente nas fêmeas ovarectomizadas. Com relação à síntese de glicogênio a partir de glicose, houve diferença entre os sexos, sendo que as fêmeas ovarectomizadas apresentaram níveis maiores que os machos e o efeito do tratamento ocorreu apenas nas fêmeas. O metabolismo da glicose no tecido adiposo também mostrou diferença entre os sexos, sendo a captação de glicose maior nas fêmeas e o tratamento com DHEA reduziu essa captação apenas nas fêmeas. No músculo, a captação de glicose é maior nas fêmeas do que nos machos e a administração de DHEA não produziu efeito significativo. O metabolismo da leucina mostrou diferença entre os sexos, sendo sua oxidação e a síntese de lipídeos e proteínas menor nas fêmeas do que nos machos. Em machos que receberam dietas hipercalóricas, a DHEA não reduziu a ingestão alimentar e o ganho de peso, porém, teve efeito melhorando o resultado do teste de tolerância à glicose. O peso total do fígado nos animais com dieta hipercalórica foi maior quando comparado aos animais com dieta normocalórica e a DHEA não reverteu este parâmetro. No metabolismo hepático da glicose, tanto o tratamento com DHEA quanto a dieta hipercalórica produziram uma redução da oxidação de glicose (glicose convertida em CO2). A síntese hepática de glicogênio a partir de alanina foi reduzida com o tratamento com DHEA nos grupos que receberam dieta hipercalórica. A dieta hipercalórica diminuiu, em aproximadamente 19%, a captação de glicose no tecido adiposo quando comparado ao grupo com dieta normocalórica e os animais tratados com DHEA apresentaram um aumento na captação de glicose independente da dieta, inclusive revertendo a redução causada pela dieta hipercalórica. Na oxidação de glicose, houve interação entre dieta e tratamento no tecido adiposo, ou seja, o tratamento com DHEA diminuiu significativamente a oxidação de glicose no grupo controle e produziu um aumento no grupo com dieta hipercalórica No músculo gastrocnêmio, a captação de glicose foi reduzida com a dieta hipercalórica. A produção de CO2 e a síntese de glicogênio no músculo sóleo aumentaram somente nos grupos que receberam a dieta hipercalórica. No músculo cardíaco, o tratamento com DHEA aumentou a concentração de glicogênio apenas no grupo com dieta hipercalórica. Além disso, neste mesmo tecido, a DHEA causou um aumento de 55% na expressão proteica da pAKT no grupo com dieta hipercalórica. No estudo com cardiomiócitos foram avaliados parâmetros de proteção contra a formação de radicais livres após as células serem submetidas à hipóxia e reoxigenação, e foi encontrado que o tratamento com DHEA diminui a quantidade de radicais livres intracelulares. Também foi avaliada a expressão das enzimas SOD e CAT, as quais não tiveram uma alteração significativa com o tratamento. Em relação ao processo de apoptose, a expressão da caspase 3 apresentou uma redução no grupo tratado com DHEA nas células submetidas à hipóxiareoxigenação. Assim, podemos concluir que a DHEA não alterou significativamente os parâmetros metabólicos nos ratos machos enquanto que nas fêmeas a DHEA produziu efeitos significativos sobre o metabolismo destas. Nos ratos submetidos à dieta hipercalórica a DHEA melhorou o metabolismo de carboidratos. Em relação aos cardiomiócitos, observamos que a DHEA protege parcialmente as células após um evento de hipóxia-reoxigenação. Porém, mais estudos necessitam ser realizados a fim de investigar os mecanismos que são ativados após o tratamento com DHEA e que podem alterar os padrões metabólicos e celulares. / Studies evaluating the metabolism provide subsidies to understand how organisms react in relation to treatments and diets. Overweight and obesity are reaching high proportions around the world and governments, and society itself, they have been engaged in trying to combat this epidemic. Another aspect that we should relate to metabolism studies is a gender issue because most studies used as an experimental model male rats and mices. However, when proposing treatment protocols, we extrapolate the results also for females, which in reality does not seem very appropriate. Today, this idea is changing and some researchers have considered the proposal to conduct experimental studies using male and female, even for experiments using cells. Also in relation to metabolism, we can highlight the problem of obesity which has become a worldwide epidemic given the name "Globesity". The hyperlipidemic and hypercaloric diets have led to the present world population changes in its metabolism mainly related to dyslipidemia, which may result in the development of cardiovascular diseases. Thus, experimental studies investigating the metabolism of the heart also become important, particularly at the cellular level, where the metabolic events take place. The dehydroepiandrosterone (DHEA) is a steroid hormone that has effects on metabolism, metabolic syndrome, obesity, insulin resistance and cardiovascular disease. In the literature, some studies report that DHEA administration produces different effects on males and females. The objective of this study was to evaluate the DHEA effect: a) wistar rats, male and female, with standard diet and received treatment with different doses of DHEA, b) male wistar rats, submitted or not to a hypercaloric diet and treated with DHEA (25 mg / kg), c) cell line (H9C2) cardiac ventricle of rats subjected or not to hypoxia and reoxygenation and treated with DHEA The results showed that DHEA treatment has an effect on the metabolism and the results are different when comparing the males and females. The evaluation of glucose metabolism in the liver showed that this substrate has a different use between the sexes, and in males the glucose oxidation to CO2 is higher than in females, but the treatment with DHEA had no effect. The lipids formation from glucose was higher in males and treatment with DHEA decreased the hepatic lipogenesis from glucose only in females. Regarding the synthesis of glycogen from glucose, there were differences between the sexes, and females had higher levels than males and the treatment effect was observed only in females. Glucose metabolism in adipose tissue also showed differences between the sexes, with the uptake of glucose greater in females and DHEA treatment reduced this funding only in females. In muscle glucose uptake is higher in females than in males and DHEA administration did not produce significant effect. The metabolism of leucine showed differences between the sexes, and their oxidation and synthesis of lipids and proteins smaller in females than in males. In males fed with a high fat diet, DHEA did not reduce food intake and weight gain, however, had an effect of improving the results of glucose tolerance test. The total weight of liver in animals with higher calorie diet was compared to animals with diet and normocaloric DHEA did not reverse this parameter. In the hepatic metabolism of glucose, either treatment with DHEA as hypercaloric diet produced a reduction in glucose oxidation (glucose converted to CO2). Liver glycogen synthesis from alanine was reduced with treatment with DHEA in the groups that received hypercaloric diet The high calorie diet decreased by approximately 19%, glucose uptake in adipose tissue when it was compared to the group with normocaloric diet and the animals treated with DHEA had an increase independent dietary glucose and reversing the reduction caused by hypercaloric diet. In glucose oxidation was no interaction between diet and adipose tissue treatment, its mean that the treatment with DHEA significantly decreased glucose oxidation in the control group and the group produced an increase in calorie diet. In the gastrocnemius muscle glucose uptake was reduced with a high calorie diet. The CO2 production and glycogen synthesis in soleus muscle increased only in the groups receiving the high calorie diet. In cardiac muscle, treatment with DHEA increased glycogen concentration only in the group with hypercaloric diet. Moreover, in this same tissue, DHEA caused a 55% increase in protein expression of pAKT in the group with hypercaloric diet. In the study with cardiomyocyte the protection parameters were evaluated against free radical formation after cells were subjected to hypoxia and reoxygenation, and it was found that treatment with DHEA decreases the amount of intracellular free radicals. We also evaluated the expression of enzymes SOD and CAT, which did not have a significative change with treatment. Regarding the process of apoptosis, caspase 3 expression showed a reduction in group treated with DHEA in cells subjected to hypoxiareoxygenation. Thus, we can conclude that DHEA did not significantly changes in the metabolic parameters in males while in females DHEA to produce significative effects. In rats with high calorie diet DHEA improved carbohydrate metabolism. Regarding cardiomyocytes, we found that DHEA partially protects cells after a hypoxia20 reoxygenation event. Further studies need to be conducted in order to investigate the mechanisms that are activated after treatment with DHEA that can changes the cellular metabolism.
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Diabetes melito como fator de risco em transplante ortotópico de fígado : seguimento a longo prazo

Marroni, Claudio Augusto January 2001 (has links)
Introdução - O transplante ortotópico de fígado (TOF) é o tratamento de escolha para pacientes com doença hepática terminal com resultados de sobrevida em um ano de 75% a 90%. A qualidade de vida e a sobrevida a longo prazo são os objetivos atuais. A recorrência da hepatopatia original, doenças concomitantes e condições pessoais podem determinar aumento na morbidade, mortalidade e alterações na evolução. Os cirróticos têm alterações do metabolismo dos carboidratos e aumentada prevalência de diabetes melito (DM). As drogas imunossupressoras utilizadas nos transplantes desencadeiam DM secundário com complicações micro e macrovasculares, aumentado risco de mortalidade e evolução com complicações a longo prazo. Objetivos - O objetivo principal foi descrever a evolução a longo prazo de pacientes transplantados hepáticos que sobreviveram por mais de um ano com o mesmo enxerto e analisar o seu comportamento considerando como fator principal a presença de DM e, como secundários, os aspectos demográficos e os achados clínico-patológicos aos 12 meses. Casuística e métodos - Estudo de coorte histórico que tem como fator principal em avaliação (variável independente) a presença de DM. O desfecho (variável dependente) é o tempo de sobrevivência, e o evento de interesse, conseqüentemente, a ocorrência de óbito. Foram revisados os prontuários de 98 pacientes consecutivos nos quais o enxerto sobreviveu por mais de um ano, acompanhados de 13 a 132 meses. Nos dados clínico-demográficos do pré-TOF, valorizou-se idade, gênero, hepatopatia prévia, presença de DM, marcadores virais B e C, dosagens séricas de glicose e creatinina e história familiar de DM. Na evolução foram valorizadas a presença de HAS, marcadores virais B e C, DM-pós, episódios de rejeição, IRC e as condições do enxerto aos 12 meses, bem como a necessidade de reTOF. Os exames bioquímicos e enzimáticos de avaliação da função hepática e renal e as características da imunossupressão aos 12 meses foram outros dados da análise. O tempo de sobrevivência e a ocorrência de óbito foram os elementos finais da pesquisa. A análise estatística utilizou a média e o desvio padrão bem como mediana com interquartil nas situações de assimetria com teste t de Student e U de Mann-Whitney nessas situações. Na comparação de grupos foi feita análise de variância (ANOVA), e o teste do qui-quadrado em variáveis qualitativas, com cálculo de RR e IC. Usou-se a comparação da ocorrência de óbito com a densidade de incidência. Foram elaboradas curvas de sobrevida segundo o método proposto por Kaplan-Meier com comparação de grupos através do log-rank. Valorizou-se a chamada sobrevida condicional a longo prazo. Na avaliação dos efeitos das múltiplas variáveis foi utilizada a técnica multivariada de regressão de azares proporcionais de Cox. Os dados foram processados e analisados com o auxílio do programa SPSS-v.10. Resultados - Dos 98 pacientes, 53 eram masculinos, com média de idade de 45,9 +/- 10,4 anos. Oitenta e cinco eram portadores de hepatopatias crônicas e 13 de IHAG, 14 tinham DM-pré, 57% apresentavam positividade aos marcadores virais B e/ou C e 31,1% tinham HFDM. Os níveis séricos de glicose e creatinina estavam dentro dos limites da normalidade. Dos 84 pacientes sem DM, 29 desenvolveram DMpós. Houve 28 óbitos durante a evolução, com média de acompanhamento dos sobreviventes de 93,8 +/- 29,0 meses, com mediana de 103 meses (P25:94; P75:112). A curva de sobrevida condicional de longo prazo mostra sobrevida de 94% aos 36 meses, de 84% aos 60 meses, de 77% aos 96 meses e de 67% aos 132 meses. A recorrência da doença primária foi responsável por 32,1% das mortes, a imunossupressão por 25% e outras causas por 32,1%. Nestas últimas se situa a maioria dos pacientes com DM. Pacientes masculinos, com DM-pré e pós, com marcadores virais B e/ou C no pré ou pós-TOF, com IRC, com reTOF e com alteração das provas de função hepática aos 12 meses têm maior mortalidade. O DM-pré é mais freqüente nos pacientes com reatividade aos marcadores virais C e pouco freqüente nas cirroses colestáticas. O DM-pós é mais freqüente nas cirroses VHC+ e por álcool. A IRC ocorre em 75% dos pacientes com DM-pré ou pós. Os enxertos aos 12 meses estão mais comprometidos nos pacientes com DM-pós.As provas de função hepática aos 12 meses estão mais alteradas no grupo DM-pós. O tempo médio de sobrevida foi maior no grupo sem DM (P = 0,034) e a densidade de ocorrência de óbito menor (P = 0,009). As curvas de sobrevida condicional dos três grupos (DM-pré, pós e sem DM) mostraram uma sobrevida diminuída nos grupos com DM. A análise multivariada (modelo de Cox) destaca a presença de DM-pré (RR = 3,1 e P < 0,05) como fator de risco independente para o óbito e IRC (RR = 2,6 e P = 0,108) e GT aos 12 meses acima de 400 UI/l (RR = 2,7 e P = 0,123) como fatores de risco a serem considerados como independentes para o óbito. Conclusões - Os pacientes que apresentam DM-pré e pós TOF têm diminuída sua sobrevida a longo prazo quando comparados com os sem DM. A piora da evolução a longo prazo destes grupos observa-se a partir dos três anos. A presença de VHC+, HFDM e gênero masculino relacionam-se com a maior ocorrência de DM- -pós. A piora da evolução relaciona-se com o gênero masculino, reatividade aos marcadores virais, ocorrência de DM-pré ou pós, IRC e provas de função hepática alteradas aos 12 meses. O fator de risco independente para a pior evolução é a presença de DM-pré. IRC e GT acima de 400 UI/l aos 12 meses são fatores de risco independentes de menor força. Demonstra-se a TESE de que os pacientes diabéticos têm pior evolução que os demais após serem submetidos ao TOF. / Introduction - Orthotopic liver transplantation (OLT) is the preferred treatment for patients with terminal hepatic disease, with survival indexes of 75-90% in a year. Quality of life and long term survival are the current objectives. Recurrence of the original hepatopathy, concomitant diseases, and personal conditions may determine increased morbidity, mortality, and changes in evolution. Cirrhotic patients show alterations in carbohydrate metabolism and increased prevalence of diabetes mellitus (DM). The immunosuppressive drugs used in transplants trigger secondary DM with micro and macrovascular complications, increased mortality risk, and evolution with long term complications. Objectives - The main objective was to report the long term evolution in liver transplant patients who have survived for over a year with the same graft and to analyze their behavior considering primarily the presence of DM and secondarily the demographic aspects and the clinicopathological findings at 12 months. Case Study and Methods - This longitudinal cohort study was designed to evaluate the presence of DM (independent variable). The outcome (dependent variable) is the survival time and the occurrence of death is thus an event of interest. The medical records of 98 consecutive patients whose graft survived for over a year were reviewed. These patients were followed from 13 to 132 months. Pre-OLT clinical and demographic data included age, gender, previous liver disease, presence of DM, viral markers B and C, serum glucose and creatinine levels, and family history of DM. In evolution special attention was given to the presence of HAS, viral markers B and C, post-DM, rejection episodes, IRC, and graft conditions at 12 months, as well as the need for another OLT (re-OLT). The biochemical and enzymatic tests for evaluation of kidney and liver functions and the immunosuppression characteristics at 12 months were also analyzed. Survival time and death occurrence were the final elements of the study. Statistical analysis used the mean and the standard deviation as well as interquartile median with Student's t- and Mann-Whitney U-tests in asymmetric situations. Variance analysis was performed for group comparisons (ANOVA), and the Chi-square test for qualitative variables, calculating RR and IC. Also, death occurrence was compared with incidence density. Survival curves were plotted according to the method proposed by Kaplan-Meier with group comparisons through log-rank. The so-called long term conditional survival was valued. For the evaluation of effects of multiple variables, Cox's multivariate technique of proportional odds regression was used. Data were processed and analyzed using the SPSS-v.10 program. Results - Of the 98 patients, 53 were males, with a mean age of 45.9  10.4 years. Eighty-five had chronic hepatopathies, 13 had IHAG, 14 had pre-DM, 57% showed positive tests for viral markers B and/or C, and 31.1% had HFDM. Serum glucose and creatinine levels were within the normal ranges. Of the 84 patients without DM, 29 developed post-DM. There were 28 deaths during evolution, with a mean followup of survivors of 93.8  29.0 months and median of 103 months (P25:94; P75:112). The long term conditional survival curve shows a survival rate of 94% at 36 months, 84% at 60 months, 77% at 96 months, and 67% at 132 months. Recurrence of primary disease accounted for 32.1% of deaths, immunosuppression for 25%, and other causes for 32.1%. The latter includes most DM patients. Male patients with pre  and post-DM, viral markers B and/or C at pre  or post-OLT, with IRC, re-OLT, and alterations in liver function tests at 12 months show higher mortality. Pre-DM is more frequent in patients with reactivity to viral markers C and less frequent in cholestatic cirrhoses. Post-DM is more frequent in positive VHC and alcoholic cirrhoses. IRC occurs in 75% of patients with pre- or post-DM. Grafts at 12 months are more compromised in patients with post-DM. Liver function tests at 12 months are more altered in the post-DM group. The mean survival time was greater (P = 0.034) and the density of death occurrence lesser in the group without DM (P = 0.009). The conditional survival curves of the three groups (pre-, post-, and no DM) showed decreased survival in the groups with DM. The multivariate analysis (Cox's model) highlights the presence of pre-DM (RR = 3.1 and P < 0.05) as an independent risk factor for death, and IRC (RR = 2.6 and P = 0.108) and GT above 400UI/l at 12 months (RR = 2.7 and P = 0.123) as risk factors to be considered as independent for death. Conclusions - The patients with pre- and post-DM have a decreased long term survival as compared to those without DM. The worse long term evolution in these groups is seen as of 3 years. The presence of positive VHC, HFDM, and male gender are related to a higher occurrence of post-DM. The worse evolution is related to male gender, reactivity to viral markers, occurrence of pre- or post-DM, IRC, and altered liver function tests at 12 months. The independent risk factor for the worst evolution is the presence of pre-DM. IRC and GT above 400 UI/l at 12 months are independent risk factors of lesser strength. The data support the hypothesis that diabetic patients show a worse evolution than other patients following submission to OLT.
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Derrame pleural em Manaus : aspectos etiologicos, clinicos e socio-economicos

Andrade, Edson de Oliveira January 1990 (has links)
Foram estudados 115 pacientes, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 15 anos, residentes na cidade de Manus ou na sua zona rural, portadores de derrame pleural de qualquer etiologia, exceto a traumática, no período de 01/07/84 a 01/07/86. Foram estudados os aspectos etiológicos, clínicos e sócio-econômico dos pacientes, através da aplicação de um questionário padrão, bem como a realização de exames complementares, necessários para a detrminação dea etiologia do derrame pleural. Os dados coletados foram analisados , quando quantitativos, pelo teste "f' de Student, e quando qualitativos pelo teste do "Qui-quadrado", com a utilização da correção de Yates para pequenas amostras; adotando-se o nível de 5% para o alfa. No estudo da correlação utilizou-se o teste de Pearson, com igual nível de significância. O estudo demonstrou que o derrame pleural foi mais frequente no sexo masculino, em brancos, de famílias mais numerosas, de menor poder aquisitivo e de menor cobertura previdenciária que o restante da população manauara. A tuberculose foi a causa, confirmada, de maior frequência, mais comum no sexo masculino e acomentendo a faixa etária mais jovem. / We studied 115 patient, of both sexes, with the same or superior age to 15 years, rinesidents in the city of Manaus or in its rural zone, carriers of pleural effusion of any origin except the traumatic, in the period from 01/07/84 to 01/07/86. They were studied the etiologics aspects , clinicai and socioeconomic of the patients, through the application of a standard questionnaire, as well as the accomplishment of complementai exams, necessary for the determination of the origin of the pleural effusion The collected data were analyzed, when quantitative, for the test "t" of Student, and when qualitative for the test of the "Qui-square", with the use of the correction of Yates for small samples; being adopted the levei of 5% for the alpha. In the study of the correlation the test of Pearson was used, with the same significance levei. The study demonstrated that the pleural effusion was more frequent in the masculine sex, in whites, of more numerous families, of smaller purchasing power and of smaller covering social security than the remaining of the population manauara. The tuberculosis went to cause, confirmed, of larger frequency, more common in the masculine sex and reaching the youngest age group.
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Fatores de risco para nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2

Murussi, Marcia January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi o de analisar os fatores de nsco para o desenvolvimento de ne:fropatia diabética em pacientes com DM tipo 2. Sessenta e cinco pacientes DM tipo 2 normoalbuminúricos e 44 indivíduos nãodiabéticos foram avaliados entre 1988-I 989, sendo que 6 e 5 indivíduos em cada grupo, respectivamente, morreram durante o seguimento, 4 e 3 não puderam ser localizados e 3 e 4 recusaram-se a participar. Portanto, 52 pacientes com DM tipo 2 e 32 indivíduos não-diabéticos foram reavaliados após 1 O anos ( 1998-1999). A taxa de filtração glomerular (TFG) foi medida pelo método da injeção única do 51Cr-EDT A e a excreção urinária de albumina (EUA) pelo método imunoturbidimétrico, em amostras estéreis de urina de 24 h. A presença de micro- ou macroalbuminúria (confirmada pelo menos duas vezes) foi estabelecida quando a EUA encontrava-se entre 20-200 J..lg/min ou > 200 J..lg/min, respectivamente. Dezesseis pacientes com DM tipo 2 (31%) desenvolveram nefropatia diabética (14 micro- e 2 macroalbuminúria). Não houve diferenças significativas entre os pacientes que desenvolveram nefropatia diabética e aqueles que permaneceram normoalbuminúricos, respectivamente, em relação à idade basal (54 ± 7 vs 53 ± 6 anos), à duração do diabete basal (5 ± 4 vs 6.5 ± 4.7 anos) e às pressões sistólica e diastólica basais (132 ± 16 vs 128 ± 22 e 84 ± 11 vs 81 ± 12 mmHg). Os níveis basais de colesterol (238 ± 60 vs 214 ± 44 mg/dl) e de triglicerídios (150 vs 116 mg/dl) foram similares entre os grupos. Entretanto, a gJ icemia de jejum (218 ± 71 vs 163 ± 60 mg/dl; P = 0.006) e a EUA basal foram significativamente mais elevadas entre os pacientes com DM tipo 2 que desenvolveram doença renal diabética (mediana = 5.9 (0.2-19.0) vs 3.2 (0.1-8.9) J..lg/min; P = 0.0057). A análise de regressão múltipla de riscos proporcionais de Cox evidenciou que os valores de EUA (RR = 1.23; IC = 1.10-1.37; P = 0.0002) e que a presença de retinopatia diabética basais (RR = 8.08; IC == 2.32-28.15; P = 0.001) foram as únicas variáveis significativamente relacionadas ao surgimento de nefropatia diabética por um período de 9.2 (2.5-11.6) anos. Não foram encontradas diferenças entre pacientes DM tipo 2 e indivíduos nãodiabéticos quanto à idade basal (53± 6 vs 52± 6 anos, respectivamente), ao sexo (58% vs 38% masculino) e ao índice de massa corporal (25 ± 3 vs 24 ± 2 kg/m2 ) . O declínio da TFG foi de 0.13 ± 0.14 ml/min/mês nos indivíduos não-diabéticos, não sendo diferente do declínio observado em pacientes com DM tipo 2 que permaneceram normoalbuminúricos (0.16 ± O, 16 ml/min/mês ). Entretanto, ambos os valores foram significativamente menores em relação aos observados nos pacientes DM tipo 2 que desenvolveram nefropatia diabética incipiente (0.39 ± 0.24 ml/min/mês) (ANOV A, p = 0.0001). Em conclusão, valores ainda normais, mas mais elevados de EUA e a presença de retinopatia diabética foram preditivos do desenvolvimento de nefropatia diabética. Verificou-se também que o declínio da TFG em pacientes persistentemente normoalbuminúricos parece estar relacionado apenas aos efeitos da idade. / The aim of this study was to analyze the risk factors for the development of diabetic nephropathy (DN) in DM 2 patients. Sixty-five nonnoalbuminuric DM 2 and 44 non-diabetic individuais were evaluated in 1988-1989, and 6 and 5 individuais of each group, respectively, died along the follow-up, 4 and 3 could not be located and 3 and 4 refused to participate. Therefore 52 DM 2 patients and 32 non-diabetic individuais were available to be re-evaluated after ten years ( 1998-1999). Glomerular filtration rate (GFR) was measured by 51Cr-EDTA single-injection method and albumin excretion rate (AER) by immunoturbidimetry, in 24 hour timed sterile urine samples. The presence of micro- o r macroalbuminuria ( confirmed at least twice) was established when AER was 20-200 ~g/min or > 200 ~g/min, respectively. Sixteen (31 %) DM 2 patients developed DN (14 micro and 2 macroalbuminuria). There were no significant differences between the patients who developed DN and those who remained normoalbuminuric, respectively, regarding baseline age (54±7 vs 53±6 yr), diabetes duration (5±4 vs 6.5±4.7 yr), and systolic and diastolic blood pressure (132±16 vs 128±22 and 84±11 vs 81±12 mmHg). Baseline cholesterol (238±60 vs 214±44 mg/dl) and triglyceride leveis (150 vs 116 mg/dl) were similar between the groups. However, fasting plasma glucose (218±71 vs 163±60 mg/dl~ P = 0.006) and AER at baseline were significantly higher among the DM 2 who developed diabetic renal disease (median = 5.9 (0.2-19.0) vs 3.2 (0.1-8.9) J..Lg/min; P = 0.0057). Cox Proportional Hazards Analysis disclosed AER (RR=1.23; IC = 1.10-1.37; P = 0.0002) and diabetic retinopathy at baseline (RR=8.08; IC = 2.32-28.15; P = 0.001) as the only variables significantly related to the development of DN. There were no differences between DM 2 and non-diabetic individuais regarding baseline age (53±6 vs 52±6 yr) respectively, proportion ofsex (58% vs 38% male), and body mass index (25±3 vs 24±2 kg/m2 ). GFR decline was 0.13 ± 0.14 mVminlmo in non-diabetic individuais, which did not differ from the decline observed in DM 2 who remained normoalbuminuric (0.16 ± 0. 16 ml/minlmo). However, both changes were significantly lower than the observed in DM 2 who developed incipient DN (0.39 ± 0.24ml/min/mo) (one way ANOVA, P = 0.0001 ). Our conclusion then, is that higher normal AER values and the presence of diabetic retinopathy seem to be predictive of future development of DN, and GFR decline in persistently normoalbuminuric patients seems to be related to aging effects.
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Prevalência e fatores de risco para a infecção pelo HIV em população de indivíduos testados em centros de aconselhamentos do sul do Brasil

Barcellos, Nêmora Tregnago January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Eventos perioperatórios entre pacientes brasileiros submetidos a cirurgias vasculares e cirurgias gerais

Heck, Aline Almeida January 2017 (has links)
Background: Pacientes submetidos a cirurgia vascular têm por motivos multifatoriais elevado risco cirúrgico. Os eventos cardiovasculares – insuficiência cardíaca (IC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas - são as principais causas de mortalidade perioperatória em cirurgias não cardíacas. Objetivo: Esse estudo comparou pacientes que foram submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular e analisou características clínicas, taxas de eventos perioperatórios e mortalidade em 30 dias. Avaliou a taxa de injúria miocárdica (MINS) nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares e, se a presença de MINS é fator preditor de eventos perioperatórios subsequentes. Métodos: Para a presente análise foram incluídos pacientes do estudo VISION submetidos a cirurgia geral e cirurgia vascular no subgrupo de pacientes arrolados no Brasil. Foram elegíveis para participar do protocolo Vision pacientes com ≥ 45 anos submetidos à cirurgia não cardíaca e com permanência hospitalar de pelo menos uma noite no período de Agosto de 2007 a Janeiro de 2011. Resultados: Foram estudados 566 pacientes (107 submetidos a cirurgia vascular e 459 submetidos a cirurgia geral). Os eventos perioperatórios (sangramento, IAM, IC, acidente vascular cerebral e fibrilação atrial), ocorreram com maior frequência nos pacientes submetidos a procedimentos vasculares (p < 0.05). Em particular, as taxas de IC e acidente vascular cerebral foram 10 vezes maior nos pacientes submetidos a cirurgia vascular. De forma interessante, apesar da maior taxa de eventos perioperatórios graves, ocorreram apenas 3 mortes (2,8%) no grupo de pacientes 22 submetidos a cirurgia vascular, comparativamente a 24 mortes (5,2%) no grupo de pacientes submetidos a cirurgia geral (p = 0,10). A presença de MINS foi preditora de eventos subsequentes, como IAM e fibrilação atrial (p<0,05). Conclusão. Apesar de taxas elevadas de eventos perioperatórios clinicamente relevantes, a mortalidade da cirurgia vascular no Brasil apresenta taxas relativamente baixas.

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