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Doenças de felinos na região sul do Rio Grande do Sul / Feline diseases in Southern of Rio Grande do Sul

Alves, Daniel Machado 26 February 2016 (has links)
Submitted by Ubirajara Cruz (ubirajara.cruz@gmail.com) on 2017-06-28T16:42:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Daniel_Alves.pdf: 1567054 bytes, checksum: a0aeb3b5f23ef319a384d9e0cf7c6346 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-29T16:37:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Daniel_Alves.pdf: 1567054 bytes, checksum: a0aeb3b5f23ef319a384d9e0cf7c6346 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T16:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Daniel_Alves.pdf: 1567054 bytes, checksum: a0aeb3b5f23ef319a384d9e0cf7c6346 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Esta dissertação trata-se de um estudo das enfermidades de felinos diagnosticadas nos municípios da área de influência do Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, em um período de 36 anos. É apresentado um trabalho geral das doenças diagnosticadas em felinos na região sul do Rio Grande do Sul entre os anos de 1978 e 2014, neste mesmo trabalho são destacadas algumas enfermidades, pela sua maior ocorrência e potencial zoonótico. Este trabalho demonstrou que as neoplasias representam a maior parte de diagnósticos nesta espécie, totalizando 435 casos, sendo desses os mais prevalentes as neoplasias cutâneas e as neoplasias mamárias, dentre as neoplasias cutâneas, o carcinoma de células escamosas foi o mais prevalente. Entre as doenças fúngicas as que apresentaram maior ocorrência foram esporotricose com 37 casos e dermatofitose com 20 casos, parasitoses gastrointestinais representaram 22 diagnósticos, das doenças virais a raiva com 18 casos e peritonite infecciosa felina 18 casos, e quatro casos de tuberculose. É apresentado, também, um trabalho científico referente à Tuberculose felina, sendo uma importante doença que acomete os animais e o homem, abordando a possível origem da infecção. O diagnóstico foi confirmado através da coloração de Ziehl-Neelsen (ZN), apresentando tambémimunomarcação positiva para micobactéria pela técnica de imuno-histoquímica (IHQ) e em dois casos o diagnóstico foi confirmado pela amplificação da sequência genética específica para Mycobacterium tuberculosis pela técnica de Reação em cadeia da polimerase (PCR). / The diseases of cats diagnosed in the municipalities of the area of influence of the Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, which based on a 36 years period. It is presented a general paper of the diseases diagnosed in cats in southern Rio Grande do Sul region between 1978 and 2014, this same work are highlighted some diseases, because of their increased occurrence and zoonotic potential. This paper demonstrated that neoplasms represent the majority of diagnoses in this species, totaling 435 cases, and of these the most prevalent of skin cancer and breast cancer, among skin cancer, squamous cell carcinoma was the most prevalent. Among the fungal diseases in higher numbers were sporotrichosis with 37 cases and 20 cases with dermatofitosis, gastrointestinal parasitic diseases accounted for 22 diagnoses of viral diseases rabies with 18 cases and feline infectious peritonitis 18 cases and four cases of tuberculosis. It appears, also, a scientific work related to the feline Tuberculosis(TB), is an important disease that affects animals and man, addressing the possible source of infection. The diagnosis was confirmed by Ziehl-Neelsen (ZN), also presenting a positive immunostaining for mycobacteria by the technique of immunohistochemistry (IHC) and in two cases the diagnosis was confirmed by amplification of the specific gene sequence for Mycobacterium tuberculosis by the technique of polymerase chain reaction (PCR).
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Untersuchungen zur Tenazität des Norovirus-Surrogates Felines Calicivirus unter dem Einfluss von D/L-Milchsäure, Natriumchlorid und Natriumnitrit sowie zum Verhalten in Rohwürsten

Heinze, Janin 25 June 2010 (has links) (PDF)
Noroviren gelten neben Rotaviren, Salmonellen und Campylobacter spp. derzeit als Hauptursache infektiöser meldepflichtiger Gastroenteritiden des Menschen in Deutschland. Im Jahr 2008 wurden 212.692 Fälle norovirusbedingter Erkrankungen gemeldet (RKI 2009b). Dabei spielen lebensmittelassozierte Infektionen eine bedeutende Rolle. Besonders rohe und unerhitzt verzehrte Produkte bergen ein Risikopotential. Neben Muscheln, Salaten und Früchten konnten die Erreger auch aus Rohwurstprodukten isoliert werden. Aus mikrobiologischer Sicht sind Rohwürste bereits als Risikoprodukte bekannt. Bisher existieren jedoch nur unzureichende wissenschaftliche Ergebnisse über die Infektionsgefahr durch Viren in Lebensmitteln. In der vorliegenden Arbeit wurde die Tenazität und Inaktivierungskinetik von Noroviren anhand des Norovirus-Surrogates Felines Calicivirus untersucht. Zunächst wurde in Suspensionsversuchen der Einfluss verschiedener Konzentrationen von D/L-Milchsäure (0,1; 0,15; 0,2; 0,3 und 0,4 %), Natriumchlorid (2; 6; 12 und 20 %) und Natriumnitrit (100; 150 und 200 ppm) über einen Zeitraum von 7 Tagen bei 4 und 20 °C auf das Virus geprüft. Anschließend wurden Versuchsreihen mit artifiziell kontaminierten Rohwürsten durchgeführt. Der Infektiositätsnachweis erfolgte im Crandell-Reese-Feline-Kidney-Zellkultursystem. In den Suspensionsversuchen zeigte sich eine konzentrations-, zeit- und temperaturabhängige Wirkung der geprüften Parameter. Signifikante Infektiositätsreduktionen ergaben sich bei 20 °C- Lagerung für D/L-Milchsäure-Konzentrationen ab 0,15 % und bei 4 °C -Lagerung ab 0,3 %. Natriumchlorid bewirkte signifikante Titerreduktionen bei 20 °C-Lagerung ab einer NaCl-Konzentration von 2 %, jedoch nicht unter Kühlbedingungen. Die Reduktion der Virusinfektiosität nahm mit steigender Natriumchlorid- bzw. D/L-Milchsäurekonzentration zu. Für praxisübliche Konzentrationen von Natriumnitrit konnte keine zusätzliche Reduktion der Infektiosität nachgewiesen werden. In den Versuchsreihen mit kurz- und langgereiften Rohwürsten erwies sich FCV als sehr stabil. In beiden Produkten konnte bis zum Ende des Versuchszeitraumes nach 21 bzw. 56 Tagen infektiöses Virus nachgewiesen werden. Somit könnten Rohwurstprodukte bei einer möglichen Kontamination mit Noroviren zum Zeitpunkt des Verzehrs ein Gesundheitsrisiko für den Verbraucher darstellen. Jedoch zeigten sich auch deutliche temperatur- und zeitabhängige Wirkungen. Ein positiver Einfluss auf die Inaktivierung ist durch die Anwendung von Reife- und Lagerungstemperaturen um 22 °C zu erwarten. Es kam zu einer kontinuierlichen Virustiterreduktion von insgesamt 1,6 log10 TCID50 / g (für kurzgereifte Produkte) bzw. 3,1 log10 TCID50 / g (für langgereifte Produkte). Eine Beeinflussung der Tenazität des Norovirus-Surrogates FCV durch spezifische Herstellungs- und Lagerungsbedingungen ist somit möglich. Insbesondere die gezielte Kombination einzelner Faktoren miteinander, wie NaCl- und Milchsäuregehalt der Rohwurst, in Verbindung mit spezifischer Lagerungstemperatur und –dauer führt zu effektiver Infektiositätsminderung potentiell enthaltener Viren. Die so erzielte Risikominimierung durch Kombination ausgewählter Parameter bedeutet für die Rohwurstproduktion eine sowohl effiziente, als auch praktikable Möglichkeit, die Lebensmittelsicherheit in Bezug auf virale Infektionserreger deutlich zu erhöhen.
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Dermatófitos em gatos sem dermatopatias na região metropolitana de Florianópolis - SC

Fraga, Cibele Floriano January 2017 (has links)
Dermatófitos são denominados os fungos filamentosos queratinofílicos e queratinolíticos responsáveis pela dermatofitose, uma importante zoonose de ocorrência mundial. Gatos são considerados hospedeiros naturais e potenciais carreadores de fungos dermatofíticos, especialmente Microsporum canis, principal agente da dermatofitose em pequenos animais e que frequentemente acomete humanos. A prevalência dos dermatófitos em gatos sem dermatopatias apresenta variações regionais atribuídas aos aspectos climáticos e às características associadas a cada população. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi estimar a frequência de dermatófitos isolados de gatos que não apresentavam sinais clínicos de dermatopatias na região metropolitana de Florianópolis - SC, entre julho de 2015 e outubro de 2016. Características como sexo, idade, comprimento do pelame, sorologia para FIV e FeLV, acesso à rua e contato com outros gatos foram avaliadas em associação ao isolamento de dermatófitos. Amostras do pelame de 198 gatos foram obtidas através da técnica de MacKenzie que consiste na escovação vigorosa dos pelos, por todo corpo do animal, utilizando escova dental estéril. Cento e dez amostras (55,6%) foram colhidas em clínicas veterinárias e 88 (44,4%) em domicílios com numerosos gatos (11 em média). O cultivo micológico foi realizado em Sabouraud Agar Cloranfenicol-Ciclo-hexamida (SCC) e a incubação realizada a 25-27°C, durante 21-28 dias. O diagnóstico foi baseado nas características macro e micromorfológicas do dermatófito isolado. A frequência de dermatófitos correspondeu a 3,0% (6/198), onde apenas o gênero Microsporum foi observado com predomínio de M. canis (66,7%; 4/6), seguido de M. gypseum (33,3%; 2/6). Fungos saprotróficos foram observados em 94,4% das culturas e 5,6% das amostras não tiveram crescimento fúngico. A maior parte dos isolados ocorreu de gatos adultos (66,7%; 4/6), fêmeas (83,3%; 5/6) e de pelame longo (5,4%; 3/55), em comparação às amostras de pelame curto (2,1%; 3/143). Uma parcela dos gatos (30,0%; 59/198) havia sido testada para FIV/FeLV e destes, 27,0% (16/59) eram positivos: 22,0% para FeLV e 5,0% para FIV. Microsporum gypseum foi isolado de um gato FeLV positivo. Dermatófitos foram isolados de gatos em contato com outros gatos (5/165). No entanto, gatos provenientes de domicílios com alta densidade populacional não apresentaram cultura positiva para dermatófitos, fato atribuído à intensa contaminação por espécies saprotróficas. Na ausência de sinais clínicos, há o desafio de detectar fungos dermatofíticos nas criações, o que ressalta a necessidade de controle entre os felinos. O cultivo micológico é um método eficaz, econômico e deve ser indicado pelos médicos veterinários que atuam na clínica médica, tanto no âmbito doméstico, como em abrigos para prevenção e controle da infecção em animais e humanos. / Dermatophytes are the filamentous fungi keratinophilic and keratinolytic responsible for dermatophytosis, an important worldwide zoonosis. Cats are considered natural hosts and potential carriers of dermatophytes especially Microsporum canis, the main agent of dermatophytosis in small animals and frequently affects humans. The prevalence of dermatophytes in cats without dermatopathies presents regional variations attributed to the climatic aspects and the characteristics associated with each population. In this context, the aim of this study was to estimate the frequency of dermatophytes isolated from cats that had no clinical signs of dermatopathies in the Metropolitan Area of Florianópolis - SC between July 2015 and October 2016. Sex, age, length of hair, serology for FIV and FeLV, outdoors access and contact with other cats were evaluated in association with the isolation of dermatophytes. Hair samples of 198 cats were obtained through the MacKenzie brush technique consisting of vigorous brushing of the hairs, throughout the animal's body, using a sterile toothbrush. One hundred and ten samples (55.6%) were collected in veterinary clinics and 88 (44.4%) in multiple household cats (average 11). Mycological culture was performed onto Sabouraud Agar Chloramphenicol- Cyclohexamide (SCC), and incubated at 25-27°C for 21-28 days. The diagnosis was based on the macro and micromorphological characteristics of the isolated dermatophyte. The frequency of dermatophytes corresponded to 3.0% (6/198). Only the genus Microsporum was observed with predominance of M. canis (66.7%; 4/6), followed by M. gypseum (33.3%; 2/6). Saprotrophic fungi were observed in 94.4% of the cultures and 5.6% of the samples did not occurred fungal growth. Most of the isolates occurred in adult (66.7%; 4/6), female (83.3%; 5/6) and long hair cats (5.4%; 3/55) compared to the short hair (2.1%). Part of this cats (30.0%, 59/198) had been tested for FIV / FeLV and, among them, 27.0% were positive (22.0% FeLV and 5.0% FIV). Microsporum gypseum was isolated from one FeLV positive cat. Dermatophytes were isolated from cats in contact with other cats (5/165). However, multiple household cats had no positive cultures and this outcome can be associated to high contamination by saprotrophic fungi. In the absence of clinical signs, the challenge of detecting dermatophytic fungi in the creations, which highlights the needs of control among the felines. Mycological cultivation is an effective, economical method and should be indicated by veterinarians working in the medical clinic, both at home and in shelters for the prevention and control of animal and human infection.
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Dermatófitos em gatos sem dermatopatias na região metropolitana de Florianópolis - SC

Fraga, Cibele Floriano January 2017 (has links)
Dermatófitos são denominados os fungos filamentosos queratinofílicos e queratinolíticos responsáveis pela dermatofitose, uma importante zoonose de ocorrência mundial. Gatos são considerados hospedeiros naturais e potenciais carreadores de fungos dermatofíticos, especialmente Microsporum canis, principal agente da dermatofitose em pequenos animais e que frequentemente acomete humanos. A prevalência dos dermatófitos em gatos sem dermatopatias apresenta variações regionais atribuídas aos aspectos climáticos e às características associadas a cada população. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi estimar a frequência de dermatófitos isolados de gatos que não apresentavam sinais clínicos de dermatopatias na região metropolitana de Florianópolis - SC, entre julho de 2015 e outubro de 2016. Características como sexo, idade, comprimento do pelame, sorologia para FIV e FeLV, acesso à rua e contato com outros gatos foram avaliadas em associação ao isolamento de dermatófitos. Amostras do pelame de 198 gatos foram obtidas através da técnica de MacKenzie que consiste na escovação vigorosa dos pelos, por todo corpo do animal, utilizando escova dental estéril. Cento e dez amostras (55,6%) foram colhidas em clínicas veterinárias e 88 (44,4%) em domicílios com numerosos gatos (11 em média). O cultivo micológico foi realizado em Sabouraud Agar Cloranfenicol-Ciclo-hexamida (SCC) e a incubação realizada a 25-27°C, durante 21-28 dias. O diagnóstico foi baseado nas características macro e micromorfológicas do dermatófito isolado. A frequência de dermatófitos correspondeu a 3,0% (6/198), onde apenas o gênero Microsporum foi observado com predomínio de M. canis (66,7%; 4/6), seguido de M. gypseum (33,3%; 2/6). Fungos saprotróficos foram observados em 94,4% das culturas e 5,6% das amostras não tiveram crescimento fúngico. A maior parte dos isolados ocorreu de gatos adultos (66,7%; 4/6), fêmeas (83,3%; 5/6) e de pelame longo (5,4%; 3/55), em comparação às amostras de pelame curto (2,1%; 3/143). Uma parcela dos gatos (30,0%; 59/198) havia sido testada para FIV/FeLV e destes, 27,0% (16/59) eram positivos: 22,0% para FeLV e 5,0% para FIV. Microsporum gypseum foi isolado de um gato FeLV positivo. Dermatófitos foram isolados de gatos em contato com outros gatos (5/165). No entanto, gatos provenientes de domicílios com alta densidade populacional não apresentaram cultura positiva para dermatófitos, fato atribuído à intensa contaminação por espécies saprotróficas. Na ausência de sinais clínicos, há o desafio de detectar fungos dermatofíticos nas criações, o que ressalta a necessidade de controle entre os felinos. O cultivo micológico é um método eficaz, econômico e deve ser indicado pelos médicos veterinários que atuam na clínica médica, tanto no âmbito doméstico, como em abrigos para prevenção e controle da infecção em animais e humanos. / Dermatophytes are the filamentous fungi keratinophilic and keratinolytic responsible for dermatophytosis, an important worldwide zoonosis. Cats are considered natural hosts and potential carriers of dermatophytes especially Microsporum canis, the main agent of dermatophytosis in small animals and frequently affects humans. The prevalence of dermatophytes in cats without dermatopathies presents regional variations attributed to the climatic aspects and the characteristics associated with each population. In this context, the aim of this study was to estimate the frequency of dermatophytes isolated from cats that had no clinical signs of dermatopathies in the Metropolitan Area of Florianópolis - SC between July 2015 and October 2016. Sex, age, length of hair, serology for FIV and FeLV, outdoors access and contact with other cats were evaluated in association with the isolation of dermatophytes. Hair samples of 198 cats were obtained through the MacKenzie brush technique consisting of vigorous brushing of the hairs, throughout the animal's body, using a sterile toothbrush. One hundred and ten samples (55.6%) were collected in veterinary clinics and 88 (44.4%) in multiple household cats (average 11). Mycological culture was performed onto Sabouraud Agar Chloramphenicol- Cyclohexamide (SCC), and incubated at 25-27°C for 21-28 days. The diagnosis was based on the macro and micromorphological characteristics of the isolated dermatophyte. The frequency of dermatophytes corresponded to 3.0% (6/198). Only the genus Microsporum was observed with predominance of M. canis (66.7%; 4/6), followed by M. gypseum (33.3%; 2/6). Saprotrophic fungi were observed in 94.4% of the cultures and 5.6% of the samples did not occurred fungal growth. Most of the isolates occurred in adult (66.7%; 4/6), female (83.3%; 5/6) and long hair cats (5.4%; 3/55) compared to the short hair (2.1%). Part of this cats (30.0%, 59/198) had been tested for FIV / FeLV and, among them, 27.0% were positive (22.0% FeLV and 5.0% FIV). Microsporum gypseum was isolated from one FeLV positive cat. Dermatophytes were isolated from cats in contact with other cats (5/165). However, multiple household cats had no positive cultures and this outcome can be associated to high contamination by saprotrophic fungi. In the absence of clinical signs, the challenge of detecting dermatophytic fungi in the creations, which highlights the needs of control among the felines. 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Molekularer Nachweis von Felinem Coronavirus basierend auf einem Rekombinase-Polymerase-Amplifikationstest

Kobialka, Rea Maja 15 June 2022 (has links)
Das Feline Coronavirus (FCoV) ist in den Katzenpopulationen der ganzen Welt weit verbreitet. Das Problem dieses Virus ist seine große Wahrscheinlichkeit zu mutieren. Einige dieser Mutationen können zu einer veränderten Pathogenität und zu einem schweren Verlauf der Infektion führen. So bleibt es möglicherweise nicht wie bei den meisten der infizierten Tiere bei einem inapparenten Verlauf oder milden Durchfall, sondern es kommt zur Entwicklung einer häufig tödlich endenden systemischen Erkrankung, der Felinen Infektiösen Peritonitis (FIP). Um dies zu verhindern ist es essentiell, Virusausscheider schnell zu identifizieren und zu eliminieren, um den Virusdruck in Katzenpopulationen so gering wie möglich zu halten. Die Polymerase-Kettenreaktion (PCR) für den Nachweis von FCoV in Kot ist der Goldstandard, aber ist zeitaufwendig und erfordert ein gut ausgestattetes Labor. Als isothermale Methode liefert die Reverse Transkription Rekombinase Polymerase Amplifikation (RT-RPA) eine schnelle und kostengünstige Alternative für den molekularen Nachweis von FCoV. Ziel dieser Studie war es, einen Schnelltest zum Nachweis von FCoV zu entwickeln, der auf der RT-RPA basiert. Drei Vorwärts- und drei Rückwärtsprimer sowie eine Sonde wurden erstellt. Als Zielsequenz wurde die hochkonservierte, nicht-translatierte Region des 7b Gens gewählt. Alle möglichen Kombinationen dieser Primer wurden getestet und das Paar mit der höchsten Sensitivität für die weitere Validierung ausgewählt. Bei einer konstanten Temperatur von 42 °C wurde die reverse Transkription mit anschließender DNA-Amplifikation und Detektion innerhalb von 15 Minuten durchgeführt. Die analytische Sensitivität wurde anhand von neun Wiederholungen mit der Verdünnungsreihe des molekularen Standards (10^3-10^0RNA Kopien/µL) ermittelt und die Nachweisgrenze mittels Probit-Analyse berechnet. Für die Untersuchung auf Kreuzreaktionen wurde DNA oder RNA von 19 Viren getestet. Die Leistung der RT-RPA unter Verwendung klinischer Proben wurde mit extrahierter RNA von 39 felinen Kotproben analysiert. Alle Ergebnisse wurden denen der real-time RT-PCR gegenübergestellt. Die UTR des 7b Gens ausgewählter Proben, einschließlich einer falsch negativ getesteten Probe, wurde sequenziert und mittels Geneious Prime analysiert. Die Probit-Analyse ergab eine Nachweisgrenze von 58,5 RNA-Kopien/Reaktion. Die RT-RPA amplifizierte keine Nukleinsäuren der 17 getesteten anderen Pathogenen, zeigte jedoch eine Kreuzreaktion mit dem Caninen Coronavirus und dem Transmissiblen Gastroenterits-Virus. Der Vergleich der Resultate der real-time RT-PCR mit den 39 extrahierten Kotproben und den Ergebnissen der RT-RPA ergab eine Sensitivität von 90,9% und eine Spezifität von 100%. Bei der Sequenzierung wurde keine Sequenzänderung in der Region von Primern und Sonde festgestellt. Die RT-RPA hat sich als schnelle und effektive Maßnahme für den Nachweis von FCoV in extrahierten Kotproben herausgestellt. Die einfache Handhabung der RPA macht wiederholtes Testen möglich, um auch die intermittierenden Ausscheider zu erkennen. Die Anwendung des Schnelltests könnte so zu einer Reduktion von FCoV innerhalb der Katzenpopulationen beitragen.:Inhaltsverzeichnis 1. Einleitung 1 2. Literaturübersicht 3 2.1 Felines Coronavirus 3 2.1.1 Virus Klassifikation 3 2.1.2 Struktur und Genom 4 2.1.3 Virusevolution 6 2.2 Epidemiologie und Krankheitsverlauf 8 2.2.1 Übertragung und Umweltstabilität 8 2.2.2 Krankheitsverlauf 9 2.2.3 Prävalenz 12 2.2.4 Prävention 13 2.2.5 Behandlung 13 2.2.6 Impfung 14 2.3 Diagnostik 15 2.3.1 Indirekter Erregernachweis 15 2.3.2 Direkter Erregernachweis 17 3. Publikation 27 3.1 Stellungnahme zum Eigenanteil der Publikation 27 3.2 Publikation 27 4. Diskussion und Schlussfolgerung 40 5. Zusammenfassung 47 6. Summary 49 7. Literaturverzeichnis 51 8. Abbildungsverzeichnis 64 9. Tabellenverzeichnis 64 10. Anhang 65 11. Danksagung 72
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Untersuchungen zur Prävalenz von Rotaviren der Gruppe A bei Katzen und Hunden mit Durchfall sowie zur antiviralen Wirksamkeit von rekombinantem felinen Interferon Omega

Neumann, Stefanie 18 September 2012 (has links)
In der Veterinärmedizin verursachen Rotaviren als Jungtiererkrankung vor allem in der Nutztierpraxis hohe ökonomische Verluste. Über die Prävalenz von Rotavirusinfektionen bei Hunden und Katzen ist sehr wenig bekannt, obwohl von den in der Literatur als wechselseitig zwischen Mensch und Tier übertragbaren Viren ein nicht zu unterschätzendes Risiko ausgehen kann. Zunächst wurden retrospektiv Prävalenzdaten über den Nachweis von Rotaviren bei Hunden und Katzen mit Durchfall im Vergleich zu Coronaviren und Parvoviren erhoben. Dazu wurden Kotproben von 2055 Hunden und 1481 Katzen quantitativ auf das Vorhandensein von Rota-, Corona- und Parvovirus untersucht. Desweiteren wurden Aspekte der geographischen Verteilung, der Altersverteilung, mögliche Rasseprädispositionen und das Auftreten saisonaler Erkrankungsgipfel untersucht und ausgewertet. Für Rotavirusinfektionen beträgt die statistische Prävalenz 7% bei Hunden und 8% bei Katzen. Bei Hunden und Katzen konnten signifikant häufiger Dreifachinfektionen nachgewiesen werden. Bei einer Infektion mit Rota- und Coronavirus liegt beim Hund zu 100% auch eine Infektion mit Parvovirus vor. Zweifachinfektionen kamen weniger häufig vor als Monoinfektionen. Alle drei Virusinfektionen kamen bei Hunden statistisch signifikant häufiger in der Altersgruppe ≤ 1 Jahr vor. Ein statistisch signifikant häufiger Rotavirusnachweis konnte bei der Katzenrasse Siam nachgewiesen werden, während keine Hunderasse besonders hervortrat. Im Postleitzahlengebiet 3 konnten im Beobachtungszeitraum von 2000 bis 2006 statistisch signifikant häufiger Rotavirusinfektionen bei Hunden nachvollzogen werden. Es konnte sowohl für Hunde, als auch für Katzen der Trend belegt werden, dass bei steigenden Lufttemperaturen, die Anzahl der Rotavirusinfektionen sinkt. Es kann somit von einer bedingten Saisonalität ausgegangen werden. Im zweiten Teil der Arbeit wurde die Empfänglichkeit von Rotaviren gegenüber kommerziell erhältlichem Typ I Interferon (rFeIFN-ω) in vitro getestet. Zunächst wurde zum Nachweis der Aktivität der Typ I Interferone (rFeIFN-ω, rBoIFN-α, rHuIFN-α) die Expression des Mx Proteins auf Zelllinien felinen, caninen, bovinen und humanen Ursprungs, sowie auf Affenzelllinien untersucht. Es konnte gezeigt werden, dass rBoIFN-α ausschließlich auf Zellen bovinen Ursprungs eine konzentrationsabhängige Expression des Mx Proteins induziert. Das rFeIFN-ω induziert auf Zellen felinen und bei höheren Konzentrationen auch auf Zellen caninen Ursprungs die Expression des Mx Proteins. Das rHuIFN-α zeigt eine konzentrationsabhängige Induktion des Mx Proteins in Zellen humanen, caninen, felinen und bovinen Ursprunges, sowie in Affenzelllinien. Somit konnte in vitro eine Kreuz-Speziesspezifität für rekombinantes humanes Interferon nachgewiesen werden. Zum Nachweis einer immunmodulatorischen Wirkung wurde die Expression der MHC I Oberflächenrezeptoren nach Behandlung mit rFeIFN-ω und rHuIFN-α untersucht. Die Behandlung mit rFeIFN-ω führte ausschließlich in felinen Zellen zu einer konzentrationsabhängigen signifikanten Erhöhung der Rezeptordichte. Die Behandlung mit rHuIFN-α führte zu einer konzentrationsabhängigen signifikanten Erhöhung der Rezeptordichte auf felinen Zellen und in der Affenzelllinie MA104. Die Empfänglichkeit von Rotaviren gegenüber rFeIFN-ω wurde auf der embryonalen felinen Fibroblastenzelllinie (KE-R) und auf der embryonalen felinen Gehirnzelllinine (KG-R) unter steigender Interferonkonzentration (101-104 Einheiten/ml) untersucht. Beide Zelllinien zeigten eine deutliche Reduktion der infizierten Zellen bei steigender Interferonkonzentration. Die antivirale Wirkung war in KE-R Zellen deutlicher ausgeprägt. Dort konnten bereits bei einer Interferonkonzentration von 103 Einheiten/ml keine sichtbar infizierten Zellen mehr nachgewiesen werden, während KG-R Zellen erst bei einer Konzentration von 104 Einheiten/ml keine sichtbar infizierten Zellen mehr nachzuweisen waren. Abschließend wird deutlich, dass Infektionen mit Rotaviren ein vielmals vernachlässigtes Problem in der Veterinärmedizin darstellt, vor allem, wenn man von einer Vergesellschaftung mit den für Hund und Katze pathogenen Viren Corona- und Parvovirus ausgeht. Mit dem rFeIFN-ω steht in vitro eine wirksame antivirale Substanz gegen Rotavirusinfektionen zur Verfügung.
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Etablierung neuer Richtlinien für die Desinfektionsmittelprüfung im Bereich Tierhaltung sowie für die tierärztliche Praxis

Schmidt, Franziska 12 June 2015 (has links) (PDF)
Desinfektionsmittel sind ein elementarer Bestandteil der Tierseuchenbekämpfung und damit auch der Lebensmittelsicherheit. Die Prüfung chemischer Desinfektionsmittel ist Voraussetzung für deren zuverlässige Wirksamkeit und zielgerichteten Einsatz. In Deutschland geschieht dies nach den Richtlinien der Deutschen Veterinärmedizinischen Gesellschaft e.V. (DVG). Seit der ersten Fassung sind die Richtlinien einem ständigen Anpassungsprozess unterworfen. Im Zuge der europäischen Harmonisierung gilt es nun, sich gesamteuropäischen Richtlinien, verfasst durch das europäische Komitee für Normung (Comité Européen de Normalisation) (CEN) anzupassen. Das Thema dieser Arbeit entwickelte sich im Kontext der derzeitigen Diskussion über Verbesserungsvorschläge zu den bestehenden Richtlinien und deren Anpassung an die europäischen Normen. Es wurden je zwei Testviren für die Bereiche Tierhaltung und tierärztliche Praxis ausgewählt, um sie auf Eignung für die Viruzidieprüfung zu testen und gegebenenfalls zu etablieren. Des Weiteren wurde in einem zweiten Teil, in Anlehnung an die Forderungen der europäischen Normen die Prüfung zu vereinfachen, ein alternatives Zellkulturnachweissystem für das Newcastle-Disease-Virus (NDV) geprüft. Die Prüfung der viruziden Wirksamkeit erfolgte mit fünf verschiedenen Grundsubstanzen, gewählt um ein möglichst breites Spektrum an Desinfektionsmittelwirkstoffen abzudecken. Es wurden Glutaraldehyd, Ethanol, Natronlauge, Natriumhypochlorit und Peressigsäure verwendet. Die Versuche wurden mit einer niedrigen Eiweißbelastung und bei einer Temperatur von 20°C durchgeführt. Um eine praxisnahe Situation zu simulieren wurde auf, bereits in den DVG-Richtlinien, verankerten Stahl- und Holzkeimträgertests zurückgegriffen. Als mögliche Prüfviren für die Tierhaltung wurden das Equine Arteritis-Virus (EAV) und das Bovine Virus Diarrhoe Virus verwendet. Bei beiden Viren handelt es sich um weit verbreitete Tierseuchenerreger mit einer großen epidemiologischen Bedeutung. Die Untersuchung von fünf verschiedenen Desinfektionsmitteln erfolgte im Keimträgertest auf Holz. Sowohl EAV als auch BVD stellen ein weniger geeignetes Prüfvirus dar, da beide Viren enorme Titerverluste im Trocknungsvorgang der Holzkeimträger zeigten. Die Viren ließen sich zwar leicht vermehren, aber die erzielten Ausgangstiter reichten nicht aus um die Trocknungsverluste zu kompensieren und aussagekräftige Ergebnisse zu produzieren. Für den Bereich tierärztliche Praxis wurden das Feline Coronavirus (FCoV) und das Murine Parvovirus (MPV) genutzt. FCoV ist ein weltweit in Hauskatzenpopulationen vorkommendes Virus mit einer hohen Seroprävalenz und wurde daher ausgewählt. MPV wurde als Stellvertreter für die, in der Praxis häufig vorkommenden Parvovirusinfektionen gewählt. Es schien ein ideales Modellvirus aufgrund seiner weiten Verbreitung in der Forschung zu sein. Bei beiden Viren erfolgte die Prüfung auf Stahlkeimträgern. Unter Laborbedingungen konnte FCoV ohne Probleme zu hohen Titern vermehrt werden. Es gab keine nennenswerten Trocknungsverluste. FCoV erwies sich als geeignetes Prüfvirus. MPV hingegen ist bedingt durch die langen Versuchszeiten und schwierig auszuwertenden Zellkulturen, sowie wegen der niedrigen Ausgangstiter weniger geeignet als Modellvirus für die Desinfektionsmittelprüfung. Die Anzucht von NDV in Allantoisflüssigkeit von SPF Hühnereiern erschien sehr aufwendig und mit hohem Eiweißfehler belastet. In den Versuchen konnte ein deutlich höherer Eiweißgehalt als in den vergleichend geprüften, in Zellkultur angezogenen Viren nachgewiesen werden. Infolge der Probleme mit der Kultivierung der LMH-Zelllinie und den damit verbundenen langen Wartezeiten bis zur eigentlichen Versuchsdurchführung kann nur eine teilweise Empfehlung, von auf Zellkultur vermehrtem NDV (NDV (ZK)) gegeben werden. Nach Behebung dieser Probleme ist durchaus eine Ablösung, von in Allantoisflüssigkeit angezüchtetem NDV durch NDV (ZK) zu empfehlen. Die Verfälschung der Ergebnisse durch die höheren Eiweißgehalte bei Desinfektionsmitteln mit deutlichem Eiweißfehler könnten so vermieden werden.
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Untersuchungen zur Tenazität des Norovirus-Surrogates Felines Calicivirus unter dem Einfluss von D/L-Milchsäure, Natriumchlorid und Natriumnitrit sowie zum Verhalten in Rohwürsten: Untersuchungen zur Tenazität des Norovirus-Surrogates Felines Calicivirus unter dem Einfluss von D/L-Milchsäure, Natriumchlorid und Natriumnitrit sowie zum Verhalten in Rohwürsten

Heinze, Janin 16 March 2010 (has links)
Noroviren gelten neben Rotaviren, Salmonellen und Campylobacter spp. derzeit als Hauptursache infektiöser meldepflichtiger Gastroenteritiden des Menschen in Deutschland. Im Jahr 2008 wurden 212.692 Fälle norovirusbedingter Erkrankungen gemeldet (RKI 2009b). Dabei spielen lebensmittelassozierte Infektionen eine bedeutende Rolle. Besonders rohe und unerhitzt verzehrte Produkte bergen ein Risikopotential. Neben Muscheln, Salaten und Früchten konnten die Erreger auch aus Rohwurstprodukten isoliert werden. Aus mikrobiologischer Sicht sind Rohwürste bereits als Risikoprodukte bekannt. Bisher existieren jedoch nur unzureichende wissenschaftliche Ergebnisse über die Infektionsgefahr durch Viren in Lebensmitteln. In der vorliegenden Arbeit wurde die Tenazität und Inaktivierungskinetik von Noroviren anhand des Norovirus-Surrogates Felines Calicivirus untersucht. Zunächst wurde in Suspensionsversuchen der Einfluss verschiedener Konzentrationen von D/L-Milchsäure (0,1; 0,15; 0,2; 0,3 und 0,4 %), Natriumchlorid (2; 6; 12 und 20 %) und Natriumnitrit (100; 150 und 200 ppm) über einen Zeitraum von 7 Tagen bei 4 und 20 °C auf das Virus geprüft. Anschließend wurden Versuchsreihen mit artifiziell kontaminierten Rohwürsten durchgeführt. Der Infektiositätsnachweis erfolgte im Crandell-Reese-Feline-Kidney-Zellkultursystem. In den Suspensionsversuchen zeigte sich eine konzentrations-, zeit- und temperaturabhängige Wirkung der geprüften Parameter. Signifikante Infektiositätsreduktionen ergaben sich bei 20 °C- Lagerung für D/L-Milchsäure-Konzentrationen ab 0,15 % und bei 4 °C -Lagerung ab 0,3 %. Natriumchlorid bewirkte signifikante Titerreduktionen bei 20 °C-Lagerung ab einer NaCl-Konzentration von 2 %, jedoch nicht unter Kühlbedingungen. Die Reduktion der Virusinfektiosität nahm mit steigender Natriumchlorid- bzw. D/L-Milchsäurekonzentration zu. Für praxisübliche Konzentrationen von Natriumnitrit konnte keine zusätzliche Reduktion der Infektiosität nachgewiesen werden. In den Versuchsreihen mit kurz- und langgereiften Rohwürsten erwies sich FCV als sehr stabil. In beiden Produkten konnte bis zum Ende des Versuchszeitraumes nach 21 bzw. 56 Tagen infektiöses Virus nachgewiesen werden. Somit könnten Rohwurstprodukte bei einer möglichen Kontamination mit Noroviren zum Zeitpunkt des Verzehrs ein Gesundheitsrisiko für den Verbraucher darstellen. Jedoch zeigten sich auch deutliche temperatur- und zeitabhängige Wirkungen. Ein positiver Einfluss auf die Inaktivierung ist durch die Anwendung von Reife- und Lagerungstemperaturen um 22 °C zu erwarten. Es kam zu einer kontinuierlichen Virustiterreduktion von insgesamt 1,6 log10 TCID50 / g (für kurzgereifte Produkte) bzw. 3,1 log10 TCID50 / g (für langgereifte Produkte). Eine Beeinflussung der Tenazität des Norovirus-Surrogates FCV durch spezifische Herstellungs- und Lagerungsbedingungen ist somit möglich. Insbesondere die gezielte Kombination einzelner Faktoren miteinander, wie NaCl- und Milchsäuregehalt der Rohwurst, in Verbindung mit spezifischer Lagerungstemperatur und –dauer führt zu effektiver Infektiositätsminderung potentiell enthaltener Viren. Die so erzielte Risikominimierung durch Kombination ausgewählter Parameter bedeutet für die Rohwurstproduktion eine sowohl effiziente, als auch praktikable Möglichkeit, die Lebensmittelsicherheit in Bezug auf virale Infektionserreger deutlich zu erhöhen.
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Etablierung neuer Richtlinien für die Desinfektionsmittelprüfung im Bereich Tierhaltung sowie für die tierärztliche Praxis

Schmidt, Franziska 17 March 2015 (has links)
Desinfektionsmittel sind ein elementarer Bestandteil der Tierseuchenbekämpfung und damit auch der Lebensmittelsicherheit. Die Prüfung chemischer Desinfektionsmittel ist Voraussetzung für deren zuverlässige Wirksamkeit und zielgerichteten Einsatz. In Deutschland geschieht dies nach den Richtlinien der Deutschen Veterinärmedizinischen Gesellschaft e.V. (DVG). Seit der ersten Fassung sind die Richtlinien einem ständigen Anpassungsprozess unterworfen. Im Zuge der europäischen Harmonisierung gilt es nun, sich gesamteuropäischen Richtlinien, verfasst durch das europäische Komitee für Normung (Comité Européen de Normalisation) (CEN) anzupassen. Das Thema dieser Arbeit entwickelte sich im Kontext der derzeitigen Diskussion über Verbesserungsvorschläge zu den bestehenden Richtlinien und deren Anpassung an die europäischen Normen. Es wurden je zwei Testviren für die Bereiche Tierhaltung und tierärztliche Praxis ausgewählt, um sie auf Eignung für die Viruzidieprüfung zu testen und gegebenenfalls zu etablieren. Des Weiteren wurde in einem zweiten Teil, in Anlehnung an die Forderungen der europäischen Normen die Prüfung zu vereinfachen, ein alternatives Zellkulturnachweissystem für das Newcastle-Disease-Virus (NDV) geprüft. Die Prüfung der viruziden Wirksamkeit erfolgte mit fünf verschiedenen Grundsubstanzen, gewählt um ein möglichst breites Spektrum an Desinfektionsmittelwirkstoffen abzudecken. Es wurden Glutaraldehyd, Ethanol, Natronlauge, Natriumhypochlorit und Peressigsäure verwendet. Die Versuche wurden mit einer niedrigen Eiweißbelastung und bei einer Temperatur von 20°C durchgeführt. Um eine praxisnahe Situation zu simulieren wurde auf, bereits in den DVG-Richtlinien, verankerten Stahl- und Holzkeimträgertests zurückgegriffen. Als mögliche Prüfviren für die Tierhaltung wurden das Equine Arteritis-Virus (EAV) und das Bovine Virus Diarrhoe Virus verwendet. Bei beiden Viren handelt es sich um weit verbreitete Tierseuchenerreger mit einer großen epidemiologischen Bedeutung. Die Untersuchung von fünf verschiedenen Desinfektionsmitteln erfolgte im Keimträgertest auf Holz. Sowohl EAV als auch BVD stellen ein weniger geeignetes Prüfvirus dar, da beide Viren enorme Titerverluste im Trocknungsvorgang der Holzkeimträger zeigten. Die Viren ließen sich zwar leicht vermehren, aber die erzielten Ausgangstiter reichten nicht aus um die Trocknungsverluste zu kompensieren und aussagekräftige Ergebnisse zu produzieren. Für den Bereich tierärztliche Praxis wurden das Feline Coronavirus (FCoV) und das Murine Parvovirus (MPV) genutzt. FCoV ist ein weltweit in Hauskatzenpopulationen vorkommendes Virus mit einer hohen Seroprävalenz und wurde daher ausgewählt. MPV wurde als Stellvertreter für die, in der Praxis häufig vorkommenden Parvovirusinfektionen gewählt. Es schien ein ideales Modellvirus aufgrund seiner weiten Verbreitung in der Forschung zu sein. Bei beiden Viren erfolgte die Prüfung auf Stahlkeimträgern. Unter Laborbedingungen konnte FCoV ohne Probleme zu hohen Titern vermehrt werden. Es gab keine nennenswerten Trocknungsverluste. FCoV erwies sich als geeignetes Prüfvirus. MPV hingegen ist bedingt durch die langen Versuchszeiten und schwierig auszuwertenden Zellkulturen, sowie wegen der niedrigen Ausgangstiter weniger geeignet als Modellvirus für die Desinfektionsmittelprüfung. Die Anzucht von NDV in Allantoisflüssigkeit von SPF Hühnereiern erschien sehr aufwendig und mit hohem Eiweißfehler belastet. In den Versuchen konnte ein deutlich höherer Eiweißgehalt als in den vergleichend geprüften, in Zellkultur angezogenen Viren nachgewiesen werden. Infolge der Probleme mit der Kultivierung der LMH-Zelllinie und den damit verbundenen langen Wartezeiten bis zur eigentlichen Versuchsdurchführung kann nur eine teilweise Empfehlung, von auf Zellkultur vermehrtem NDV (NDV (ZK)) gegeben werden. Nach Behebung dieser Probleme ist durchaus eine Ablösung, von in Allantoisflüssigkeit angezüchtetem NDV durch NDV (ZK) zu empfehlen. Die Verfälschung der Ergebnisse durch die höheren Eiweißgehalte bei Desinfektionsmitteln mit deutlichem Eiweißfehler könnten so vermieden werden.

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