• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 62
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 65
  • 39
  • 30
  • 17
  • 14
  • 13
  • 12
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Ciclo único de betametasona para maturação pulmonar fetal em casos com diástole zero ou reversa: impacto em resultados pós-natais / Single course of antenatal betamethasone therapy for the acceleration of fetal lung maturation in absent or reversed end-diastolic velocity in the umbilical arteries: impact on postnatal outcomes

Luciana Carla Longo e Pereira 12 September 2007 (has links)
Para investigar o impacto em resultados pós-natais do uso de ciclo único de betametasona para maturação pulmonar em gestações (únicas, sem malformações fetais ou neonatais) com diástole zero ou diástole reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, foi conduzido estudo de coorte histórico com 62 recém-nascidos entre 26 e 34 semanas. Desses, 31 tinham uso antenatal do corticóide (nascidos entre maio de 2004 e julho de 2006) e 31 controles sem o uso da droga (nascidos entre janeiro de 2000 a março de 2004), pareados individualmente segundo índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso (até 1,0 ou entre 1,01 e 1,50), idade gestacional ao nascimento (variação máxima de seis dias) e peso ao nascimento (variação máxima de 10%). Avaliaram-se: índice de Apgar de primeiro e quinto minutos, internação em unidade de terapia intensiva, uso de suporte respiratório (intubação orotraqueal, pressão positiva contínua nas vias aéreas, suplemento de oxigênio), tempo de internação, sobrevida, ocorrência de óbito (e causa principal), além da ocorrência de complicações (doença das membranas hialinas, displasia broncopulmonar, hemorragia intracraniana, retinopatia da prematuridade, persistência de canal arterial, enterocolite necrosante, sepse precoce e tardia). Fez-se análise estatística para os pares de recém-nascidos dos dois grupos, baseada na razão de pares discordantes e utilizaram-se os testes: t de Student para amostras pareadas, qui-quadrado de McNemar, de simetria assintótica, de Wilcoxon, de log-rank. No caso dos desfechos em que o uso de betametasona apresentou associação com ocorrência significativamente menor de complicações, foi calculado o número necessário para tratar para evitar o desfecho em um recém-nascido. Adotou-se significância de 5%. A média de idade gestacional foi de 29,4 semanas e, de peso, 794,2gramas. Os recém-nascidos cujas mães receberam betametasona apresentaram melhores índices de Apgar de primeiro minuto (p<0,001), uso de menos doses de surfactante exógeno (p=0,007), redução da freqüência de displasia broncopulmonar (p=0,02), persistência do canal arterial (p=0,002) e óbitos (p=0,008). As causas principais de óbito mais freqüentes foram hemorragia pulmonar e sepse, responsáveis por 64,5% do total dos óbitos. O número necessário para tratar relacionado à displasia broncopulmonar foi 3,2; à persistência do canal arterial, 2,4 e, ao óbito, de 2,8. O risco de óbito dos RN com uso antenatal de betametasona foi 60% menor do que aqueles sem essa terapia. A corticoterapia antenatal relacionou-se, de forma significativa, a melhores condições ao nascimento (com redução da freqüência de índices de Apgar de primeiro minuto inferiores a três); menos morbidade pós-natal (com uso de menor número de doses de surfactante exógeno, redução da ocorrência de displasia broncopulmonar e de persistência do canal arterial) e menor mortalidade. / A retrospective cohort study of 62 pregnancies with absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical arteries was conducted in order to investigate the impact on postnatal outcome of a single course of antenatal betamethasone therapy for the acceleration of fetal lung maturation. Sixty-two singleton pregnancies, without fetal or neonatal anomalies, delivered during the period of January 2000 and July 2006 with a gestational age ranging from 26 to 34 weeks were included. The study included 31 newborns with the antenatal corticosteroid therapy and 31 nontreated, matched individually according to gestational age (within about six days), birth weight (within about 10%) and value of pulsatility index for veins in the ductus venosus (maximum of 1,0 or between 1,01 and 1,50). The outcomes assessed were: 1- and 5-minute Apgar scores, referral to the neonatal intensive care unit, need of tracheal intubation, use of continuous positive airway pressure, use of oxygen therapy, length of hospital stay, survival, in-hospital mortality (and main cause), use of surfactant, number of surfactant doses, and the occurrence of hyaline membrane disease, bronchopulmonary dysplasia, intracranial hemorrhage, retinopathy of prematurity, patent ductus arteriosus, necrotizing enterocolitis, early-onset and late-onset neonatal sepsis. Data from each matched-pair of infants were analyzed in terms of its discordance by the use of these tests: Student\'s t test for matched-pairs, McNemar´s chi-square test, symmetry test, Wilcoxon matched-pairs signed-ranks test, log-hank test. Numbers needed to treat in the case of beneficial effect were calculated for each outcome. A significance level of 5% was adopted for all tests. Mean of gestational age and birth weight were 29,4 weeks and 794,4grams. Infants whose mothers received antenatal betamethasone therapy had better 1-minute Apgar scores (p<0,001), use of fewer surfactant doses (p=0,007), reduction of the occurrence of bronchopulmonary dysplasia (p=0,02), patent ductus arteriosus (p=0,002) and in-hospital deaths (p=0,008). Pulmonary hemorrhage and sepsis were the two main causes of deaths (64,5% of the total of deaths). Number needed to treat related to bronchopulmonary dysplasia was 3,2; to patent ductus arteriosus was 2,4 and to in-hospital death was 2,8. The risk of death decreased of 60% by the use of antenatal steroid. Antenatal betamethasone therapy was significantly related to better birth conditions (reduction of 1-minute Apgar scores < 3), less morbidity (fewer surfactant doses and reduction on the occurrence of bronchopulmonary dysplasia and patent ductus arteriosus) and lower in-hospital mortality.
62

Gravidez nas adolescências : construções das identidades ocupacionais maternas durante a gestação

Martins, Sofia 18 February 2017 (has links)
Submitted by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-10T13:18:07Z No. of bitstreams: 1 DissSM.pdf: 2427457 bytes, checksum: 6699f0dd25ae20371fc7c51dba314abb (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-10T13:18:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissSM.pdf: 2427457 bytes, checksum: 6699f0dd25ae20371fc7c51dba314abb (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-10T13:18:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissSM.pdf: 2427457 bytes, checksum: 6699f0dd25ae20371fc7c51dba314abb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-10T13:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissSM.pdf: 2427457 bytes, checksum: 6699f0dd25ae20371fc7c51dba314abb (MD5) Previous issue date: 2017-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: The World Health Organization defines adolescence, chronologically, as an age group between 10 and 19 years. In this work, a perspective of the term’s plurality is adopted, since adolescents are shaped by concrete conditions of life and trajectories, with the purpose of defending the development of adolescents’ potentials. Studies on teenage pregnancy have reported diverging views of gestation and of motherhood. In this sense, we verified the need to broaden the understanding of the diversity and uniqueness that encompasses this phenomenon through the lenses of occupational therapy, investigating from the conceptual framework of the occupational identity. Objective: to understand how adolescent pregnant women construct maternal occupational identities. Method: applied field research using exploratory qualitative methods, undertaken in five Health Units of a municipality of São Paulo state. The study included 10 adolescent pregnant women, three of them in the first trimester of gestation, two in the second and five in the third. The study took place in two stages: 1) obtaining sociodemographic and occupational data; 2) understanding the process of construction of the maternal occupational identity. Instruments for data collection: Brazilian Sociodemographic Classification Criterion – Abep; occupational journal linked to occupational inquiry list; and semi-structured interview script. For the analysis, we categorized and presented data of the first stage descriptively and those of the second stage through Collective Subject Discourse Methodology (DSC). Results: the results were organized in three dimensions: general characterization of the participants; the process of discovering pregnancy; the process of constructing the maternal occupational identity. Dimension I shows that the age of participants varies between 14 and 19 years and most of them are of low-middle class. None of them wanted to get pregnant at this point in their lives. Dimension II shows different positions and opinions in face of the discovery of a pregnancy, which demonstrates the plurality and the individuality of the representation of this phenomenon. The main source of support for adolescents is family. Dimension III reflects on the construction of the maternal occupational identity, identifying activities performed before gestation that may help in the future care of the baby as well as revealing activities performed during gestation that characterize occupational changes related to the care of the woman herself alongside the baby’s care. Discussion: knowing the life history of pregnant adolescent women as well as explaining the creation and construction of occupational identities allows ponderation on the plurality of perceptions about pregnancy and accessing what makes sense to them. Daily occupational choices express who they want to become and how they would like others to see them. Final considerations: the study contributes to ponder the integral health care of pregnant adolescents parting from their context, providing answers to their needs and providing subsidies for the planning of intersectorial actions and strategies that promote youth participation and protagonism. This perspective expands development of the adolescent’s autonomy for self-care and childcare and the process of constructing the maternal occupational identity. / Introdução: a Organização Mundial de Saúde define adolescência, cronologicamente, como a faixa etária entre 10 e 19 anos. Neste trabalho adota-se uma perspectiva de pluralidade do termo, por entender que as adolescências são modeladas por condições e trajetórias de vida, com o propósito de defesa do desenvolvimento das potencialidades das adolescentes. Estudos sobre a gravidez na adolescência apresentaram visões divergentes da vivência do processo gestacional e da maternidade. Nessa direção, constatou-se a necessidade de ampliar a compreensão da heterogeneidade e singularidade que abarcam este fenômeno pelas lentes da terapia ocupacional, partindo do marco conceitual da identidade ocupacional. Objetivo: compreender como gestantes adolescentes constroem identidades ocupacionais maternas. Método: pesquisa aplicada, de campo, exploratória, qualitativa, desenvolvida em cinco Unidades de Saúde de um município em São Paulo. Participaram do estudo dez gestantes adolescentes, estando três delas no primeiro trimestre de gestação, duas no segundo e cinco no terceiro. O estudo ocorreu em duas etapas: 1) obtenção de dados sociodemográficos e ocupacionais; 2) compreensão do processo de elaboração da identidade ocupacional materna. Instrumentos para coleta de dados: formulário sociodemográfico; Critério de Classificação Econômica Brasil – Abep; diário de ocupações atrelado com lista de inquérito ocupacional; roteiro de entrevista semiestruturado. Para a análise, os dados da primeira etapa foram categorizados e apresentados descritivamente; os da segunda etapa, por meio da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Resultados: os resultados foram organizados em três dimensões: caracterização geral das participantes; processo de descoberta da gravidez; processo de construção da identidade ocupacional materna. A dimensão I apresenta que a idade das participantes varia entre 14 e 19 anos, e a maioria delas é da classe média baixa. Nenhuma delas queria engravidar nesse momento da vida. A dimensão II mostra diferentes posicionamentos e opiniões diante da descoberta da gravidez, demonstrando a pluralidade e a individualidade da representação deste fenômeno. A principal fonte de suporte das adolescentes é a família. Na dimensão III reflete-se sobre a construção da identidade ocupacional materna. Identificam-se atividades realizadas anteriormente à gestação, que podem ajudar no futuro cuidado do bebê, bem como revelam-se atividades realizadas durante a gestação que caracterizam mudanças ocupacionais relacionadas ao cuidado da própria mulher concomitante ao do bebê. Discussão: conhecer a história de vida das gestantes adolescentes, explicitando a criação e construção das identidades ocupacionais, permite refletir sobre a pluralidade de percepções sobre a gravidez e acessar aquilo que faz sentido para elas. As escolhas ocupacionais diárias expressam quem elas querem se tornar e como gostariam que os outros as vissem. Considerações finais: o estudo contribui para a reflexão da atenção à saúde integral das adolescentes a partir de seu contexto, oportunizando respostas às suas necessidades e fornecendo subsídios para o planejamento de ações intersetoriais e sistematização de estratégias que ampliem a participação e o protagonismo juvenil. Nesta perspectiva, amplia-se o desenvolvimento da autonomia da adolescente para o cuidado de si e do bebê, além de estimular seu processo de construção da identidade ocupacional materna.
63

Índice de performance miocárdica fetal na doença hemolítica perinatal / Myocardial performance index in alloimune disease

Assunção, Renata Almeida de 02 December 2015 (has links)
A hemólise decorrente da doença aloimune desencadeia mecanismos adaptativos hematológicos e hemodinâmicos fetais, com intuito de garantir o suprimento adequado de oxigênio para todos os tecidos e órgãos. Na anemia grave, a sobrecarga imposta ao coração fetal, devido ao fluxo hiperdinâmico, tem sido considerada responsável pela insuficiencia cardiaca, e posterior desenvolvimento de hidropisia fetal. No entanto, a literatura médica ainda apresenta controvérsias acerca da integridade da função cardiaca nesta doença. O índice de performance miocárdico (IPM) é uma ferramenta propedêutica não invasiva, derivada do Doppler pulsátil, que permite avaliar a função cardíaca global (sistólica e diastólica). Objetivo: Estudar a função cardíaca fetal, na doença aloimune, utilizando o índice de performance miocárdica. Métodos: Foram seguidos, prospectivamente, fetos únicos, de gestantes sensibilizadas pelo antígeno eritrocitário D, sem malformações estruturais, na Clinica Obstétrica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. A cada avaliação ultrassonográfica, o IPM foi investigado por meio de Doppler pulsátil, com janela de 2-4mm, filtro>190Hz e velocidade de varredura que permitisse observar de 3 a 4 ciclos cardíacos simultâneos no ecrã. O IPM corresponde à soma dos tempos isovolumétricos (contração e relaxamento) dividido pelo tempo de ejeção do ciclo cardíaco. O IPM do ventrículo equerdo (IPM VE) foi realizado em ciclo único, sendo possível obter seus componentes: tempo de contração isovolumétrico (TCI), tempo de relaxamento isovolumétrico (TRI) e tempo de ejeção (TE). O IPM do ventrículo direito (IPM VD) foi obtido em dois tempos. Os valores obtidos de IPM VE, seus componentes foram convertidos em escore zeta para a idade gestacional. Frente à suspeita de anemia fetal, realizou-se cordocentese com determinação dos níveis de hemoglobina fetal antes e após a transfusão intra-uterina. Os respectivos valores foram convertidos em escore-zeta (Hb zeta). Na análise estatística, foram incluidas avaliações do IPM realizadas com menos de 72 horas antes, e até 24 horas após cada transfusão. Para cada transfusão foi calculada a variação no IPM (delta IPM = IPM antes - IPM após). O nível de significância estatísca adotado foi de 0,05. Análises por regressão linear simples e logística foram utilizadas para examinar a associação entre os valores de IPM e delta IPM e as seguintes variáveis: idade gestacional no procedimento, múltiplos da mediana (MoM) da Vmax ACM, Hb zeta pré e após TIU, volume de sangue transfundido e porcentagem da expansão do volume feto-placentário (EVFP). Resultados: Foram incluidas 14 gestações submetidas a 31 procedimentos de cordocentese para transfusão intra-uterina. A idade gestacional média na 1ª transfusão foi de 28,2 ± 4,1 semanas Em 6 procedimentos, a avaliação do IPM pós transfusional foi incompleta, e esses dados não foram incluídos na análise. Quanto à análise dos dados obtidos nas cordocenteses, observou-se correlação significativa entre os valores de escore zeta de IPM VE (r= 0,59, p <0,001), TRI (r= 0,45, p =0,01) e o TE (r= 0,42, p=0,2) e o escore zeta da hemoglobina fetal. Não foi observada correlação significativa com o escore zeta do TCI (r= 0,35, p=0,054) e do IPM VD (r=0,12, p= 0,53). Quando comparados aos valores observados antes das transfuões intra-uterinas, observou-se aumento significativo do escore zeta de IPM VE após os procedimentos (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). Não foi observada correlação entre os valores de escore zeta de IPM antes e após TIU. Delta MPI do VE se correlacionou inversamente, e de forma significativa, com a idade gestacional no procedimento (r= 0,47, p=0,018), escore zeta IPM VE pré-TIU (r= 0,50, p=0,012) e EVFP (r= 0,41, p=0,044). Conclusões: O desempenho miocárdico do ventriculo esquerdo fetal permanece preservado frente a anemia, e nos casos de anemia moderada e grave encontra-se ainda mais eficiente. Após a realização da transfusão intrauterina, observou-se aumento significativo do índice de performance miocárdica, e este aumento esteve relacionado com idade gestacional no procedimento, valores de IPM pré-transfusionais e a expansão do volume feto-placentário / Fetal anemia is associated with several adaptative mechanisms in order to maintain adequate tissue oxygenation. Circulatory changes play a key role in such circumstances. In severe anemia, the overload imposed on the fetal heart, due to the hyperdynamic flow, has been considered to be responsible for cardiac failure and finally hydrops fetalis. However, cardiac failure in this pathology remains controversy. Myocardial performance index (MPI) is a novel technique, Doppler derived and non-invasive that allows assesses global cardiac function (systolic and diatolic). Objective: Evaluate global cardiac function in alloimune disease through myocardial performance index. Methods: This prospective study was carried out at a tertiary referral center for fetal medicine (Clínica Obstetrica do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Women with singleton pregnancies and Rh D alloimmune disease were invited to take part in the study and gave informed consent. Fetal examinations did not show structural abnormalities. At every ultrasonography evaluation, MPI was examined with Doppler sample gate set between 2-4mm, wall motion filter >190Hz and high sweep-speed to allow simultaneous identification of 3-4 cardiac cycles on the screen. MPI is the sum of isovolumetric times (contraction and relaxation) divided by ejection time. Left ventricle MPI (LV MPI) was obtained in a single cycle and the MPI components were obtained: isovolumetric contraction time (ICT), isovolumetric relaxation time (IRT) and ejection time (ET). Right ventricle MPI (RV MPI) was obtained in two cycles. The values obtained for LV MPI and its components were converted in zeta score for gestacional age. Cordocentesis was perfomed if fetal anemia was suspicion and fetal hemoglobin levels were determined: before and after intrauterine transfusion. Hemoglobin values were converted into the zeta score (Hb zeta). Statistical analysis included MPI evaluations performed within less than 72 hours before and until 24 hours after every transfusion. Variation in the MPI was calculated for every transfusion (delta MPI = MPI before - MPI after). Significance level was set at 0,05. Linear and regression analyses were made in order to examine association between MPI values and delta MPI gestational age at procedure, fetal ACM multiples of median (MoM), Hb zeta before and after the IUT, volume of blood transfused and percentage of the feto-placental expansion volume (FPEV). Results: 14 pregnancies were included. Overall 31 cordocentesis for intrauterine transfusion were performed at mean gestational age of 28,2 ± 4,1 weeks. In 6 procedures, post transfusion MPI evaluation was incomplete and these data were not included in the analysis. Zeta-score values LV MPI (r= 0,59, p < 0,001), IRT (r= 0,45, p =0,01) and ET (r= 0,42, p=0,02) correlated significantly with fetal hemoglobin zeta score. Left ventricle ICT zeta-score (r= 0,35, p=0,054) and RV MPI (r=0,12, p= 0,53). did not show significant correlation. After intrauterine transfusion, LV MPI z-score ]increases and it was statistical significant (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). No correlation was observed between MPI zeta score values before and after the IUT. Delta LV MPI had inverse and significant correlation with pregnancy age in the proceedings (r= 0,47, p=0,018), LV MPI zeta score before IUT (r= 0,50, p=0,012) and FPEV (r= 0,41, p=0,044). Conclusions: Left ventricle myocardial performance not only remains preserved but is actually enhanced in cases of moderate/severe fetal anemia. After intrauterine transfusion procedure, left ventricle myocardial performance index increases significantly and greater changes are associated with procedures at earlier gestational age, lower pre transfusion MPI z-scores and smaller feto-placental volume expansion
64

Diagnostic prénatal et médecine fœtale : Du cadre des pratiques à l’anticipation du handicap. Comparaison France-Brésil / Prenatal diagnosis and foetal medicine : From medical practice framework to the anticipation of disability. Comparison between France and Brazil / Diagnóstico pré-natal e medicina fetal : do quadro das práticas médicas à antecipação da deficiência – estudo comparativo entre França e Brasil

Mirlesse, Véronique 23 September 2014 (has links)
Cette thèse analyse les pratiques du diagnostic prénatal (DPN) en France et au Brésil, entre mondialisation des savoirs et des techniques et régulations locales, à la recherche des modalités d’anticipation du handicap. Le DPN s’est développé dans les pays d’Europe et d’Amérique du Nord en lien direct avec les législations sur l’avortement. Il a pris ancrage dans le suivi des grossesses comme l’un des modes de prévention des handicaps à la naissance. Son expansion aux pays où l’accès à l’avortement est restreint oblige à des adaptations fonction des régulations locales. Les dispositifs réglementaires encadrent le travail professionnel (travail en réseau, pluridisciplinarité) et l’enregistrement des pratiques (omniprésent en France, absent au Brésil). Ils modulent, en France, l’expérience des femmes ayant vécu une interruption de grossesse pour pathologie fœtale, comme en témoigne l’analyse de questionnaires semi directifs soumis à deux groupes de femmes à deux époques différentes. En 1999 les femmes réclament plus d’autonomie dans la prise de décision d’interruption. En 2005, elles sollicitent plus volontiers une décision partagée avec les praticiens, mais considèrent que la décision leur revient plus spécifiquement lors des termes tardifs, dans les situations à risque de retard mental, de grande incertitude pronostique, ainsi que dans le cadre de situations spécifiquement recherchées lors du parcours anténatal (telle la trisomie 21). Ces dispositifs réglementaires conditionnent aussi l’usage des techniques et les informations délivrées aux couples. Au Brésil, dans un contexte d’accès restreint à l’avortement et de fortes inégalités sociales, l’échographie en situation de normalité foetale glorifie la « naissance sociale anticipée» de l’enfant et de sa famille. En cas d’anomalie fœtale, une rupture radicale se produit. A l’hôpital public, qui concerne la majorité des femmes, la poursuite obligée de la grossesse règle l’attitude des praticiens : l’étude ethnographique menée à Rio de Janeiro montre que les obstétriciens optent alors pour l’éducation des femmes (dans l’espoir d’un accès progressif à l’autonomie, chemin espéré vers une société plus juste). Les pédiatres provoquent pour leur part un glissement sémantique proposant une utilisation positive de l’incertitude médicale qui modifie le cadre de la réflexion préservant une approche dynamique de l’accueil de l’enfant. Dans le secteur privé au Brésil, les interruptions de grossesse possibles hors des cadres légaux, sont maintenues sous le sceau du secret et ne laissent que peu entrevoir la dynamique décisionnelle préalable. L’anticipation du handicap lors des consultations prénatales met partout en avant la crainte du retard mental et de la souffrance pour l’enfant, le couple ou la fratrie, mais le discours varie selon les contextes : l’analyse comparative des observations souligne qu’en France, les praticiens utilisent la médecine basée sur les preuves pour informer le couple et réduire risques et incertitude en vue d’un choix nécessaire et dans le respect de l’autonomie décisionnelle des couples. Au Brésil, à l’hôpital public, la hiérarchie des priorités diffère: devenir mère, avoir un enfant vivant passent au premier plan. Le risque est présenté comme faisant partie de la vie et l’incertitude dynamique préserve l’avenir de l’enfant malade au sein de sa famille. Ces approches différenciées du risque et du handicap amènent à évoquer les évolutions récentes du champs du handicap qui ont peu pénétré l’univers du DPN. Portées notamment par les « disability studies », études menées par les personnes elles mêmes concernées par le handicap, elles considèrent le handicap comme un processus dynamique résultant d’une interaction entre l’état de santé et une situation sociale donnés. La thèse suggère en conclusion un rapprochement des savoirs, des expériences et des pratiques entre l’univers du prénatal et celui du handicap par le biais d’un dialogue inter et transdisciplinaire. / In search of modes of anticipating disability, this thesis examines and compares prenatal diagnosis (PND) practices in France and Brazil. In Europe and North America, PND has developed directly in line with legislation on abortion and is rooted in the monitoring of pregnancy, as one of the ways of preventing disability at birth. Its expansion into countries where access to abortion is restricted, is led by the globalization of knowledge and techniques, and has to be adapted to suit local regulations. Regulatory frameworks govern professional work (networking, multidisciplinarity) and the recording of PND practices (omnipresent in France, non-Existent in Brazil). As can be seen from our analysis of semi-Directive questionnaires given to two groups of women at two different periods of time, in France such mechanisms modulate the experiences of women who have undergone an abortion due to a foetal pathology. In 1999 women wanted greater autonomy when deciding whether or not to terminate a pregnancy. In 2005 they were more readily in favour of sharing decision-Making with doctors, but felt that the decision was theirs to make when it was a question of late-Term pregnancies, of situations with a risk of mental retardation, of major prognostic uncertainty, and of situations subject to specific tests during the prenatal period (such as Down’s Syndrome). These regulatory mechanisms also affect how technical tools are used and the information given to couples. In Brazil, in a context of restricted access to abortion and of very significant social inequality, an ultrasound in a situation of foetal normality glorifies the “anticipated social birth” of the child and its family. When a foetal anomaly is diagnosed, a radical rupture occurs. In public hospitals – used by the majority of women – obligatory continuation of pregnancy regulates doctors’ attitudes: the ethnographic study carried out in Rio de Janeiro shows that obstetricians have opted for the education of women (in the hope of gradual access to autonomy, hopefully the road towards a fairer society). Paediatricians produce a semantic shift, encouraging a positive use of medical uncertainty, which modifies the decision-Making framework and maintains a dynamic approach to welcoming the child-To-Be. In the private sector in Brazil, terminations of pregnancy which are possible outside of any legal framework are kept behind a wall of secrecy, revealing next to nothing about the prior decision-Making process. During prenatal consultations, the anticipation of a disability systematically brings out fears of mental retardation and of the suffering which will be caused to the child, the couple or siblings, but the discourse varies, depending on the context: a comparative analysis of our observations shows that, in France, doctors use evidence-Based medicine to inform couples and to reduce risks and uncertainties with a view to making a necessary choice, whilst at the same time respecting the couple’s decision-Making autonomy. In public hospitals in Brazil, there is a different hierarchy of priorities: the primary focus is that of becoming a mother and having a life-Born child. Risk is presented as being part of life and the dynamic aspects of medical uncertainty safeguard the future of the “sick” child within its family. These differentiated approaches to risk and disability lead us to consider recent evolutions in the field of disability which has so far had little impact on PND. Led in particular by “disability studies” – studies carried out by people who are themselves affected by disability – these evolutions consider disability to be a dynamic process resulting from an interaction between a given state of health and a given social situation. In its conclusion, the thesis suggests that the knowledge, experiences and practices of the prenatal world and that of disability be brought together through inter and transdisciplinary dialogue. / Essa tese analisa as práticas de diagnóstico pré-natal (DPN) na França e no Brasil, entre a mundialização de saberes, técnicas e regulações locais, focando as modalidades de antecipação da deficiência. O DPN desenvolveu-se nos países da Europa e América do Norte de forma diretamente relacionada com as leis sobre o aborto. Enraizou-se no monitoramento da gravidez como um dos modos de prevenção das deficiências. Sua expansão em países onde o acesso ao aborto é restrito leva a adaptações de acordo com as regulamentações locais. Disposições regulamentares enquadram o trabalho profissional (em rede, pluridisciplinar) e o registro das práticas (onipresente na França e ausente no Brasil). Elas modulam, na França, a experiência de mulheres que se submeteram ao aborto devido a uma patologia fetal, conforme evidenciado pela análise de questionários semi-estruturados aplicados em dois grupos de mulheres em duas épocas diferentes. Em 1999, as mulheres exigiam mais autonomia na tomada de decisões de interrupção. Em 2005, elas procuravam mais frequentemente uma decisão compartilhada com os médicos, porém consideravam que a decisão cabia a elas, especificamente em gestações mais adiantadas, em situações com risco de retardo mental, com elevada incerteza prognóstica, e no contexto de situações específicas rasteadas ao longo do percurso pré-natal (tal como a síndrome de Down).Estes mecanismos reguladores também condicionam o modo de utilização das técnicas e as informações fornecidas para os casais. No Brasil, em um contexto de acesso restrito ao aborto e de fortes desigualdades sociais, a ultrassonografia em situações de normalidade fetal glorifica o "nascimento social antecipado" da criança e a « ampliação » da família. Em caso de anomalia fetal, uma ruptura radical se produz.No hospital público, para onde vai a maioria das mulheres, a impossibilidade de interromper a gestação define a atitude dos profissionais: o estudo etnográfico realizado no Rio de Janeiro mostra que os obstetras optam então pela educação das mulheres (na esperança de um ganho progressivo de autonomia, em direção a uma sociedade mais justa). Os pediatras realizam, por sua vez, uma mudança semântica, proporcionando um uso positivo da incerteza médica que muda o contexto do debate, preservando uma abordagem dinâmica sobre a chegada da criança. No setor privado no Brasil, a interrupção da gravidez, possível fora dos quadros jurídicos, é mantida sob o selo do segredo e dá pequeno vislumbre da dinâmica anterior da decisão.A antecipação da deficiência durante o pré-natal dissemina o medo do retardo mental, do sofrimento para a criança, para o casal ou irmãos, mas o discurso varia de acordo com o contexto: a análise comparativa de observações destaca que na França, os médicos utilizam a medicina baseada em evidências para informar o casal e reduzir o risco e a incerteza, tendo em vista uma escolha necessária e o respeito à autonomia das decisões dos casais. No Brasil, no hospital público, a hierarquia de prioridades é diferente: tornar-se mãe, ter um filho vivo vêm em primeiro plano. O risco é apresentado como parte da vida e a dinâmica da incerteza salvaguarda o futuro do filho doente no seio de sua família. Estas abordagens diferenciadas de risco e deficiência nos remetem ainda mais aos recentes achados nas áreas da deficiência, que pouco penetraram no universo do DPN. Impulsionados principalmente pela área dos « disability studies », pesquisas conduzidas pelas próprias pessoas afetadas pela deficiência, esses estudos consideram a deficiência como um processo dinâmico, resultante de uma interação entre um estado de saúde e uma situação social determinada. A tese apresenta como conclusao a necessidade da aproximaçao entre o universo do pré-natal e o da deficiência, por meio de um diálogo inter e transdisciplinar, compartilhando conhecimentos, experiências e práticas.
65

Índice de performance miocárdica fetal na doença hemolítica perinatal / Myocardial performance index in alloimune disease

Renata Almeida de Assunção 02 December 2015 (has links)
A hemólise decorrente da doença aloimune desencadeia mecanismos adaptativos hematológicos e hemodinâmicos fetais, com intuito de garantir o suprimento adequado de oxigênio para todos os tecidos e órgãos. Na anemia grave, a sobrecarga imposta ao coração fetal, devido ao fluxo hiperdinâmico, tem sido considerada responsável pela insuficiencia cardiaca, e posterior desenvolvimento de hidropisia fetal. No entanto, a literatura médica ainda apresenta controvérsias acerca da integridade da função cardiaca nesta doença. O índice de performance miocárdico (IPM) é uma ferramenta propedêutica não invasiva, derivada do Doppler pulsátil, que permite avaliar a função cardíaca global (sistólica e diastólica). Objetivo: Estudar a função cardíaca fetal, na doença aloimune, utilizando o índice de performance miocárdica. Métodos: Foram seguidos, prospectivamente, fetos únicos, de gestantes sensibilizadas pelo antígeno eritrocitário D, sem malformações estruturais, na Clinica Obstétrica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de São Paulo. A cada avaliação ultrassonográfica, o IPM foi investigado por meio de Doppler pulsátil, com janela de 2-4mm, filtro>190Hz e velocidade de varredura que permitisse observar de 3 a 4 ciclos cardíacos simultâneos no ecrã. O IPM corresponde à soma dos tempos isovolumétricos (contração e relaxamento) dividido pelo tempo de ejeção do ciclo cardíaco. O IPM do ventrículo equerdo (IPM VE) foi realizado em ciclo único, sendo possível obter seus componentes: tempo de contração isovolumétrico (TCI), tempo de relaxamento isovolumétrico (TRI) e tempo de ejeção (TE). O IPM do ventrículo direito (IPM VD) foi obtido em dois tempos. Os valores obtidos de IPM VE, seus componentes foram convertidos em escore zeta para a idade gestacional. Frente à suspeita de anemia fetal, realizou-se cordocentese com determinação dos níveis de hemoglobina fetal antes e após a transfusão intra-uterina. Os respectivos valores foram convertidos em escore-zeta (Hb zeta). Na análise estatística, foram incluidas avaliações do IPM realizadas com menos de 72 horas antes, e até 24 horas após cada transfusão. Para cada transfusão foi calculada a variação no IPM (delta IPM = IPM antes - IPM após). O nível de significância estatísca adotado foi de 0,05. Análises por regressão linear simples e logística foram utilizadas para examinar a associação entre os valores de IPM e delta IPM e as seguintes variáveis: idade gestacional no procedimento, múltiplos da mediana (MoM) da Vmax ACM, Hb zeta pré e após TIU, volume de sangue transfundido e porcentagem da expansão do volume feto-placentário (EVFP). Resultados: Foram incluidas 14 gestações submetidas a 31 procedimentos de cordocentese para transfusão intra-uterina. A idade gestacional média na 1ª transfusão foi de 28,2 ± 4,1 semanas Em 6 procedimentos, a avaliação do IPM pós transfusional foi incompleta, e esses dados não foram incluídos na análise. Quanto à análise dos dados obtidos nas cordocenteses, observou-se correlação significativa entre os valores de escore zeta de IPM VE (r= 0,59, p <0,001), TRI (r= 0,45, p =0,01) e o TE (r= 0,42, p=0,2) e o escore zeta da hemoglobina fetal. Não foi observada correlação significativa com o escore zeta do TCI (r= 0,35, p=0,054) e do IPM VD (r=0,12, p= 0,53). Quando comparados aos valores observados antes das transfuões intra-uterinas, observou-se aumento significativo do escore zeta de IPM VE após os procedimentos (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). Não foi observada correlação entre os valores de escore zeta de IPM antes e após TIU. Delta MPI do VE se correlacionou inversamente, e de forma significativa, com a idade gestacional no procedimento (r= 0,47, p=0,018), escore zeta IPM VE pré-TIU (r= 0,50, p=0,012) e EVFP (r= 0,41, p=0,044). Conclusões: O desempenho miocárdico do ventriculo esquerdo fetal permanece preservado frente a anemia, e nos casos de anemia moderada e grave encontra-se ainda mais eficiente. Após a realização da transfusão intrauterina, observou-se aumento significativo do índice de performance miocárdica, e este aumento esteve relacionado com idade gestacional no procedimento, valores de IPM pré-transfusionais e a expansão do volume feto-placentário / Fetal anemia is associated with several adaptative mechanisms in order to maintain adequate tissue oxygenation. Circulatory changes play a key role in such circumstances. In severe anemia, the overload imposed on the fetal heart, due to the hyperdynamic flow, has been considered to be responsible for cardiac failure and finally hydrops fetalis. However, cardiac failure in this pathology remains controversy. Myocardial performance index (MPI) is a novel technique, Doppler derived and non-invasive that allows assesses global cardiac function (systolic and diatolic). Objective: Evaluate global cardiac function in alloimune disease through myocardial performance index. Methods: This prospective study was carried out at a tertiary referral center for fetal medicine (Clínica Obstetrica do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Women with singleton pregnancies and Rh D alloimmune disease were invited to take part in the study and gave informed consent. Fetal examinations did not show structural abnormalities. At every ultrasonography evaluation, MPI was examined with Doppler sample gate set between 2-4mm, wall motion filter >190Hz and high sweep-speed to allow simultaneous identification of 3-4 cardiac cycles on the screen. MPI is the sum of isovolumetric times (contraction and relaxation) divided by ejection time. Left ventricle MPI (LV MPI) was obtained in a single cycle and the MPI components were obtained: isovolumetric contraction time (ICT), isovolumetric relaxation time (IRT) and ejection time (ET). Right ventricle MPI (RV MPI) was obtained in two cycles. The values obtained for LV MPI and its components were converted in zeta score for gestacional age. Cordocentesis was perfomed if fetal anemia was suspicion and fetal hemoglobin levels were determined: before and after intrauterine transfusion. Hemoglobin values were converted into the zeta score (Hb zeta). Statistical analysis included MPI evaluations performed within less than 72 hours before and until 24 hours after every transfusion. Variation in the MPI was calculated for every transfusion (delta MPI = MPI before - MPI after). Significance level was set at 0,05. Linear and regression analyses were made in order to examine association between MPI values and delta MPI gestational age at procedure, fetal ACM multiples of median (MoM), Hb zeta before and after the IUT, volume of blood transfused and percentage of the feto-placental expansion volume (FPEV). Results: 14 pregnancies were included. Overall 31 cordocentesis for intrauterine transfusion were performed at mean gestational age of 28,2 ± 4,1 weeks. In 6 procedures, post transfusion MPI evaluation was incomplete and these data were not included in the analysis. Zeta-score values LV MPI (r= 0,59, p < 0,001), IRT (r= 0,45, p =0,01) and ET (r= 0,42, p=0,02) correlated significantly with fetal hemoglobin zeta score. Left ventricle ICT zeta-score (r= 0,35, p=0,054) and RV MPI (r=0,12, p= 0,53). did not show significant correlation. After intrauterine transfusion, LV MPI z-score ]increases and it was statistical significant (Delta MPI = 1,10 ± 2,47, p = 0,036). No correlation was observed between MPI zeta score values before and after the IUT. Delta LV MPI had inverse and significant correlation with pregnancy age in the proceedings (r= 0,47, p=0,018), LV MPI zeta score before IUT (r= 0,50, p=0,012) and FPEV (r= 0,41, p=0,044). Conclusions: Left ventricle myocardial performance not only remains preserved but is actually enhanced in cases of moderate/severe fetal anemia. After intrauterine transfusion procedure, left ventricle myocardial performance index increases significantly and greater changes are associated with procedures at earlier gestational age, lower pre transfusion MPI z-scores and smaller feto-placental volume expansion

Page generated in 0.0429 seconds