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Marcadores de risco para o Diabete Melito Infantil: um estudo de caso controle em crianças de zero a 10 anos

Silva, Tatiany Cristine da [UNESP] 25 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-25Bitstream added on 2014-06-13T20:20:19Z : No. of bitstreams: 1 silva_tc_me_botfm.pdf: 241116 bytes, checksum: 23bc959299af9c2254afdea5a46e5619 (MD5) / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / A hiperinsulinemia no ambiente intrauterino é o principal determinante do DM infantil. Avaliar a relação entre marcadores maternos e neonatais e DM em crianças de zero a 10 anos. Estudo de caso-controle, onde foram incluídas 1400 crianças, diabéticas (449 casos) e não diabéticas (951 controles). Os marcadores dos recém-nascidos [peso, comprimento e IP, no momento do parto, e tempo de aleitamento (meses)] e os maternos [Índice de massa corporal (IMC), classes de IMC, tipo de parto e presença de DMG e Hipertensão arterial na gestação] foram associados ao DM infantil. Para a análise estatística foram empregados o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher e calculados os valores de Odds ratio [OR] e respectivos IC 95%, adotando-se p < 0,05. RESULTADOS  As crianças diabéticas tinham maior peso (27,282 Kg) e estatura (1,27 m), resultando em maior IMC nos casos (16,442 vs 15,735 Kg/m2) (p = 0,000). As mães do grupo de casos apresentaram sobrepeso e obesidade (66,8% vs 45,0%), maior ocorrência de cesárea (62,0% vs 43,0%) e associação com DMG (27,8% vs 10,2%) e hipertensão arterial (18,0% vs 8,2%). Os marcadores dos recém-nascidos não diferenciaram os casos dos controles (p ≥ 0,05). Na análise univariada foram resultados significativos IMC, cesárea, DMG e Hipertensão arterial, com valores de OR de, respectivamente, 1,98; 2,19; 3,39 e 2,46 (p ≤ 0,05). Na multivariada, sobrepeso e obesidade (OR = 1,53), cesárea (OR = 1,73) e DMG (OR = 2,00) favoreceram o desenvolvimento DM infantil (p < 0,05). Sobrepeso e obesidade, cesárea e DMG, presentes na gestação, confirmaram-se como fator de risco independente para o DM infantil / Hyperinsulinemia in the intrauterine environment is the major determinant of DM (Diabetes Mellitus) in children. To evaluate the relationship between maternal and neonatal markers and DM in children up to 10 years. METHOD  case-control study, including 1400 diabetic (449 cases) and nondiabetic children (951 controls). Newborns markers [weight, length and ponderal index, at delivery, and duration of breastfeeding (months)] and maternal markers [Body Mass Index (BMI), BMI classes, type of delivery and the presence of GDM (Gestational Diabetes Mellitus) and Hypertension in pregnancy] were associated with childhood DM. For the statistical analysis, the chi-square or Fisher's exact test was used, and values of Odds Ratio [OR] and their several CI95% (Confidence Interval) were calculated by adopting p <0.05. RESULTS  The diabetic children had higher weight (27.282 kg) and height (1.27 m) resulting in higher BMI (16.442 vs. 15.735 kg/m2) (p = 0.000). Mothers in the case group were overweight or obese (66.8% vs 45.0%), had higher incidence of cesarean section (62.0% vs 43.0%) and association with GDM (27.8% vs 10.2 %) and hypertension (18.0% vs 8.2%). Newborns markers did not differed cases from controls (p ≥ 0.05). In the univariate analysis, significant results were BMI, cesarean section, GDM and hypertension, with OR values of, respectively, 1.98, 2.19, 3.39 and 2.46 (p ≤ 0.05). In multivariate analysis, overweight and obesity (OR = 1.53), cesarean section (OR = 1.73) and GDM (OR = 2.00) favored the development of DM in children (p <0.05). Overweight and obesity, cesarean section and GDM during pregnancy were confirmed as independent risk factor for DM in children
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Hidrocefalia fetal grave : achados ultra-sonográficos pré-natais e seguimento até o 1º ano de vida

Schlatter, Denise January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Comportamento do fluxo pelo forame oval em fetos de mães diabéticas com hipertrofia miocárdica

Scheid, Marlui Mesquita January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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A ultra-sonografia obstétrica e suas implicações na relação mãe-feto : impressões e sentimentos de gestantes com e sem diagnóstico de anormalidade fetal

Gomes, Aline Grill January 2003 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi investigar as impressões e sentimentos das gestantes sobre a ultra-sonografia obstétrica e suas implicações na relação mãe-feto, no contexto de normalidade e anormalidade fetal. Para tanto, foram realizados dois estudos. Participaram do primeiro estudo onze gestantes primíparas, com idades entre 18 e 35 anos e idades gestacional entre 11 e 24 semanas, que estavam sendo submetidas pela primeira vez à ultra-sonografia. Elas responderam a uma entrevista semi-estruturada e à Escala de Apego Materno-Fetal, antes e depois do exame. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas, mostrou que a ultra-sonografia foi vista com satisfação, além de tornar o bebê mais real e concreto, o que, em geral, intensificou os comportamentos de interação mãe-bebê e os sentimentos maternos. O Teste Wilcoxon revelou um aumento significativo no apego materno fetal após o exame. O segundo estudo contou com três gestantes com diagnóstico confirmado de anormalidade fetal, com idades entre 21 e 30 anos, e idades gestacionais entre 28 e 35 semanas. As participantes foram entrevistadas três meses depois da notícia do diagnóstico. Análise de conteúdo qualitativa das entrevistas revelou que a ultra-sonografia foi vista com ambivalência pelas gestantes que reconheceram tanto aspectos positivos como negativos do exame. Os resultados dos dois estudos indicam que a ultra-sonografia exerceu um impacto emocional importante nas gestantes influenciando a relação mãe-bebê, tanto no contexto de normalidade como de anormalidade fetal.
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Aquisição do controle postural do 6º ao 12º meses de vida em lactentes nascidos a termo pequenos ou adequados para idade gestacional

Campos, Thatiane Moura 07 January 2005 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Campos_ThatianeMoura_M.pdf: 942682 bytes, checksum: ceb7727f1c3cad047c69442a7b3cab62 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi comparar o controle postural de lactentes nascidos a termo, com peso pequeno (PIG) ou adequado (AIG) para a idade gestacional do 6º ao 12º meses de vida. Este é parte de um estudo prospectivo no 1º ano de vida. Cento e vinte e cinco recém-nascidos (RN) foram selecionados na maternidade do Centro de Atenção à Saúde da Mulher (CAISM/UNICAMP), para cada PIG foi chamado os dois AIG subseqüentes. Este projeto foi aprovado pelo CEP/FCM/UNICAMP. Os RN foram selecionados obedecendo aos critérios de inclusão: residentes na região metropolitana de Campinas, assintomáticos, idade gestacional entre 37 e 41 semanas, gestação de feto único, peso de nascimento abaixo do percentil 10 (PIG) ou entre percentis 10 e 90 (AIG) e cujos pais assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Excluídas síndromes genéticas, malformações, infecções e internados em UTIN. Utilizou-se a Escala Motora das Bayley Scales of Infant Development-II. Compareceram para pelo menos 1 avaliação 95 lactentes. No estudo seccional, avaliaram-se no 6º mês: 66 lactentes (24PIG, 42AIG). No 9º mês: 61 lactentes (22PIG, 39AIG). No 12º mês: 68 lactentes (21PIG, 47AIG). No estudo longitudinal compareceram para as três avaliações programadas 45 lactentes (14PIG, 31AIG). Nas características clínicas ao nascimento (sexo, peso, Índice de Apgar de 1º e 5º minutos e idade gestacional), os grupos apresentaram distribuição semelhante, com exceção do baixo peso ao nascer. O grupo PIG apresentou peso ao nascimento significativamente menor que o grupo AIG (t-Student: p<0,001). Nas variáveis maternas e sócio-econômicas estudadas (idade, situação conjugal, ocupação e escolaridade materna, renda familiar), os grupos não apresentaram diferenças na distribuição das variáveis, exceto na escolaridade materna menor que 8 anos que esteve 3,71 vezes mais associada ao grupo PIG em relação ao AIG. Na classificação da performance motora com adequada (IS=85) e inadequada (IS<85) não houve diferença significativa entre os grupos. No estudo seccional, o Index Score (IS) foi significativamente menor no grupo PIG, com diferença significativa no 6º mês (t-Student: p=0,038) e no 12º mês (Mann-Whitney: p=0,046), sem diferença no 9º mês (Mann-Whitney: p=0,493). Para a avaliação do controle postural selecionou-se o grupamento de provas que avaliaram as habilidades de: rolar, sentar, aquisição da postura em pé, pré-deambulatórias e deambulação. Na comparação da performance nas provas agrupadas por habilidades, houve diferença significativa entre os grupos no 6º mês: MO28-permanece sentado sem apoio por 2 segundo (c2=9,57; p=0,001); MO34-permanece sentado sem apoio por 30 segundos (c2=6,88; p=0,008). No 12º mês, houve diferença nas provas: MO61-fica em pé (c2=5,43; p=0,019) e MO71-caminha para o lado (c2=5,34; p=0,020). No estudo longitudinal, a comparação da performance motora entre os meses e entre os grupos não apresentou diferença. A distribuição dos percentis de IS dos grupos entre os meses mostrou distribuição linear similar, sem diferença significativa nos três meses consecutivos (Friedman: PIG p=0,205; AIG p=0,065). O grupo PIG apresentou menor pontuação. Conclui-se que no estudo seccional, o grupo PIG apresentou desempenho motor inferior no 6º e 12º meses, e menor performance no início da habilidade de sentar e deambulação no 12º mês de vida. No estudo longitudinal evidenciou maior instabilidade no desempenho do grupo PIG, sem diferença significativa / Abstract: The objective of this study was to describe the postural control from the 6th to 12th months of full-term appropriate (AGA) or small-for-gestational age (SGA) infants. The research design was prospective study of two cohorts, one of full-term SGA group and another of control AGA group; with cross-sectional and longitudinal data analysis. A hundred and twenty five full-term neonates were selected at neonatology Service in the Center of Integral Attention to the Woman¿s Health (CAISM) of the State University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil. To each SGA neonate chosen, the following two AGA neonates were selected. Ethical permission was obtained from the fully informed consent (CEP/FCM/UNICAMP). They were selected on the following criteria: subjects living in the metropolitan area of Campinas; neonates considered in good health for going home within 2 days after birth; gestational categorized as full-term (37-41 weeks); birth weight less than the 10th percentile for the SGA group and between the 10th and the 90th percentile for the AGA group. Genetic syndromes, multiple congenital malformations and verified congenital infections were excluded. The Motor Scale of the Bayley Scales of Infant Development-II was used. The infant¿s score for each item was registered in the Motor Scale Record Form. A total of 95 infants were studied, that appeared at least in one assessment. Cross-sectional study evaluated in the 6th month, 66 infants (24SGA, 42AGA); in the 9th month, 68 (21SGA, 47AGA); in the 12th month, 68 (21SGA, 47AGA) infants. Longitudinal study evaluated 45 (14SGA, 31AGA) infants. The groups showed similar distribution in biologic variables on birth (gender, Apgar Index of the 1st and 5th minutes, and gestational age). The SGA group was showed lower birth weight that AGA, with significant difference between groups (t-Student: p<0,001). In the maternal and socioeconomic characteristics studied (age, occupation, schooling, father¿s cohabitation, family income), the maternal schooling lower that 8 years that was 3,71 times more associated with SGA group than AGA. No difference were observed in Motor performance, when classified as adequate (IS=85) or inadequate (IS<85). The motor IS were significantly lower in SGA than the AGA group in the 6th (t-Student: p=0,038) and 12th (Mann-Whitney: p=0,046) months. In 9th month (Mann-Whitney: p=0,493) there wasn¿t difference between groups. In the comparison to the performance items for abilities, the groups were significantly difference in the 6th month: MO28-sits alone momentarily for 2 seconds (c2=9,57; p=0,001) and MO34-sits alone for 30 seconds (c2=6,88; p=0,008). In the 12th month, MO61-stands alone (c2=5,43; p=0,019) and MO71-walks sideways (c2=5,34; p=0,020) items were different. Longitudinal study, the IS of groups showed similar distribution between months (Friedman test: SGA, p=0,205; AGA, p=0,065) when compare the performance motor between groups and months weren¿t difference. We concluded that in the cross-sectional study the SGA group showed lower motor scores than the AGA group in the 6th and 12th months. In the longitudinal study the SGA group showed more instability in the motor performance, without differences between months / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Associação entre trabalho materno e resultados gestacionais

Passini Júnior, Renato, 1958- 01 December 1996 (has links)
Orientadores: Anibal Faundes, Jose Carlos Gama da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T22:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PassiniJunior_Renato_D.pdf: 2784640 bytes, checksum: 6aff268e6ae89e3bcd46b9f71106c376 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do emprego remunerado e da atividade física, sobre a evolução da gestação e resultado neonatal. Um questionário com 120 questões foi aplicado durante o segundo ou terceiro dias pós-parto a 865 mulheres com trabalho remunerado, e a 1384 que não exerceram atividade ocupacional na gravidez. Foram coletadas e analisadas informações sobre condições sócio-econômicas, demográficas, nutricionais, atividade física relacionada ao trabalho remunerado e doméstico, história reprodutiva morbidade antes e durante a gestação e resultados neonatais. Escores de atividade física no emprego e no trabalho doméstico foram calculados e incluídos na análise (univariada e por regressão logística - linear e múltipla). Em torno de 1/3 das mulheres empregadas trabalhou mais que 8 horas por dia ou mais que cinco dias por semana. Mulheres trabalhadoras tiveram melhor estado sócio-econômico e nutricional, mas suas histórias reprodutivas não foram diferentes daquelas sem atividade profissional. Nenhuma associação foi encontrada entre estar empregada e complicações durante a gravidez ou condições do recém-nascido. Houve uma associação direta entre intensidade da atividade física no trabalho com a proporção de trabalho de parto prematuro e pequeno para a idade gestacional, e uma correlação inversa entre o escore de atividade física doméstica com trabalho de parto prematuro, amniorrexe prematura e prematuridade. Muitos confundidores devem ser considerados, como idade, anos de escolaridade, peso e estatura maternos e tabagismo na gravidez, pois mostraram-se associados às complicações maternas e neonatais. Uma redução na atividade física de mulheres trabalhadoras, com excessiva carga de trabalho, é recomendada para melhorar o resultado neonatal / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the ef teet of paid employment and physical activity over the evolution of gestation and neonatal outeome. Extensive interviews, with 120 questions, were applied to 865 women with paid employment and to 1384 who did no have a paid oeeupation, during the seeond or third day post-partum. Information on soeio-eeonomie, demographie and nutritional variables, domestie and employment related physieal activities, reproductive history, morbidity before and during pregnaney and neonatal outeome were colleeted and analyzed. Seores for domestie and at-work physical activity were caleulated and ineluded in the analysis (univariate and linear and multiple logistie regressio.n). Almost one third of employed women worked more than 8 hours a day or more than 5 days per week. Working women had better soeio-eeonomie and nutritional status, but their reproduetive history was not difterent than among unemployed women. No assoeiation was found between employment status and eomplieations during pregnaney or eonditions of the newborns. There was a direet assoeiatiQ.n between intensity of physical aetivity at work with the rate of premature labor and small for gestational age, and' an inverse eorrelation between the seore of domestie physieal aetivity and premature labor, premature rupture of membranes or prematurity. Several eonfounders should be eonsidered, sueh as age, years of sehooling, maternal weight and smoking during pregnaney, as they showed to be assoeiated to the rate of maternal and neonatal eomplications. A reduetion in the physical activity of working women with excessive workload is reeommended to improve neonatal outeome / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
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Restrição do crescimento intra-uterino : identificação e fatores de risco

Cyrino, Maria Lucia Mazzariol 28 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T22:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cyrino_MariaLuciaMazzariol_M.pdf: 17497559 bytes, checksum: 925661585330a2ffba77535e04939562 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Foi realizado um estudo transversal das crianças nascidas no Hospital e Maternidade Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, durante o período de 20 de janeiro de 1999 a 19 de janeiro de 2000, com o objetivo de avaliar as características antropométricas dos recém-nascidos, de acordo com diversas classificações. Também, foram estudados os fatores de risco para restrição do crescimento intra-uterino (RClU). Verificou-se a idade gestacional do recém-nascido, seu peso ao nascer, a relação entre o peso ao nascer e a idade gestacional, a proporcionalidade corpórea, ocorrência de RCIU e sua gravidade. As variáveis consideradas de risco para RCIU foram: escolaridade materna, estado civil, renda por pessoa, idade materna, cor da mãe, número de gestações, paridade, abortos espontâneos, filhos anteriores mortos, natimortos, filhos anteriores com baixo peso ou com peso insuficiente, intervalo entre nascimentos e entre gestações, doença hipertensiva específicada gestação, assistência pré-natal e hábito de fumar. A população estudada caracteriza-se por nível socioeconômico baixo, em sua maioria previdenciárias e procedentes do próprio município de Campinas. A fteqüência de mães adolescentes é elevada, 25,8%. As mães com 35 anos ou mais têm fteqüência menor, 6,7%, porém apresentam condições socioeconômicas e gestacionais piores quando comparadas ao restante da população. As mães não brancas mostram desvantagens sociais e gestacionais em relação às brancas. A prevalência de recém-nascidos com baixo peso ao nascer é de 10,3%, tendo a maioria deles, 76,7%, RCIU. A prevalência de recém-nascidos com peso insuficiente é de 27,7%, sendo 21,7% com RCIU. A fteqüência de neonatos prétermo é de 5,3%, identificando-se fteqüência maior de crianças com RClU neste grupo (41,6%) do que entre os recém-nascidos maduros (12,4%). A maioria dos recém-nascidos pré-termo softeram restrição grave. Contudo, na população neonatal estudada o resultado gestacional desfavorável de maior prevalência é a RCIU entre os recém-nascidos a termo (11,7%). o diagnóstico de RCIU identificou maior número de recém-nascidos com esta condição do que a classificação do peso ao nascer para a idade gestacional identificou recém-nascidos pequenos para a idade gestacional ( PlG ). Das crianças PlG, 93,0% são simétricas. São fatores de risco para RClU em crianças a termo: situação conjugal não unida (OR=1,37), filho anterior com baixo peso (OR=1,71), doença hipertensiva específica da gestação (OR=1,85) e hábito de :fumar(OR=2,37). Todos apresentam maiores efeitos na restrição grave, sendo que o fator etiológico de mais impacto é o hábito de fumar, com risco atribuível de 23,6% / Abstract: A cross-sectional study of the children bom at Hospital and Maternity Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, from January the 20th, 1999 to January the 19th,2000, was accomplished, with the objective of evaluating the newbom anthropometric characteristics according to several classifications. The risk factors for restriction of the intrauterine growth (IUGR) were also studied. The variable evaluated were: gestational age of the newborn, birth weight, the relation between birth weight and gestational age, body proportionality and, finally, occurence and severity of intrauterine growth restriction (IUGR). The risk variable considered for IUGR were: maternal education, marital status, per capita income, maternal age, maternal race, number ofpregnancies, parity, spontaneous abortion, prior dead infants, stillbirth, prior low birth weight infants, prior insufficient birth weight infants, birth and pregnancy intervals, pregnancy-induced hypertension, prenatal care and habit of smoking cigarettes. The studied population was of a low socioeconomicallevel, most of the women have public insurance and are local inhabitants. The frequency of adolescent mothers is high, 25,8%. The frequency ofmothers aging 35 or more and higher is lower (6,7%), but their socioeconomical and gestational situation are worse than observed in the total population. Nonwhite mothers show social and gestational disadvantages when compared to white mothers. The prevalence oflow birth weight newborns is 10,3%, and most ofthem (76,7%) has IUGR. The prevalence of insufficient birth weight newborns is 27,7%, and 21,7% has IUGR. The frequency of premature newborns is 5,3% and the frequency of infants with IUGR is higher in this group (41,6%) than in the group of term newborns (12,4%). Most ofthe premature newborns have severe restriction in growth. In spite ofthis fact, the most prevalent disadvantageous result, in the newbom population studied, is the IUGR among term newborns (11,7%). The number of newborns with IUGR was higher than the number of small for gestational age newborns (SGA). Consideringall the SGA infants, 93,0% are symmetric. The risk factors for rnGR among tenn newborns are: non-stable maritus status (OR=1,37), prior low birth weight infants (OR=1,71), pregnancy-induced hypertension (OR=1,85) and the habit of smoking cigarettes (OR=2,37). All these factors have a larger effects on the severe restriction of intrauterine growth, but the most relevant etiological factor is the habit ofsmoking, with an attributable risk of23,6% / Mestrado / Mestre em Pediatria
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Cardiotocografia fetal antes e apos a atividade fisica moderada em agua na gestação

Silveira, Carla, 1965- 26 January 2007 (has links)
Orientadores: Belmiro Gonçalves Pereira, Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_Carla_M.pdf: 1930726 bytes, checksum: 96211d417d4c2a90770aeb2bf871dcab (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: avaliar o efeito da atividade física aeróbica moderada na água sobre os padrões cardiotocográficos fetais entre gestantes sedentárias. Método: em um ensaio controlado não randomizado, 133 gestantes sedentárias realizaram hidroginástica em uma piscina aquecida, com exame cardiotocográfico realizado durante vinte minutos antes e após o exercício. Os padrões cardiotocográficos foram comparados antes e após o exercício por intervalos de idade gestacional (24-27, 28-31, 32-35 e 36-40 semanas). Foram usados para a análise das variáveis numéricas e categóricas respectivamente os testes t de Student e Wilcoxon, e o teste de McNemar. Resultados: Não foram encontradas variações significativas na FCF, número de movimentos fetais (MF) e acelerações transitórias da FCF (AT), razão MF/AT e presença de desacelerações antes e após a hidroginástica. A variabilidade da FCF foi significativamente maior após o exercício apenas para o intervalo de idade gestacional de 24-27 semanas. Conclusões: A atividade física moderada na água é segura e não se associou com alterações significativas dos padrões de cardiotocografia fetal / Abstract: Objective: to evaluate the effect of moderate aerobic physical activity in water on fetal cardiotocographic patterns among sedentary pregnant women. Method: in a non-randomized controlled trial, 133 sedentary pregnant women performed water aerobics in a heated swimming pool, with cardiotocographic exam during 20 minutes before and after the exercise. The cardiotocographic patterns were analyzed pre and post exercise by intervals of gestational age (24-27, 28-31, 32-35 and 36-40 weeks). Student t and Wilcoxon, and McNemar tests were respectively used for numerical and categorical variables. Results: No significant variations were found in FHR, number of fetal movements (FM) and accelerations (A), ratio FM/A and presence of decelerations before and after water aerobics. The variability of FHR was significantly higher after exercise only in the gestational interval of 24-27 weeks. Conclusions: moderate physical activity in water is safe and not associated with significant alterations of fetal cardiotocographic patterns / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Malformações fetais, defeitos de desenvolvimento e sinais dismorficos em filhos de mães com epilepsia / Fetal malformations, development defects and dysmorphic signs in outcomes of women with epilepsy

Costa, Alberto Luiz Cunha da 31 August 2007 (has links)
Orientadores: Carlos A. M. Guerreiro, Iscia T. Lopes-Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T14:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_AlbertoLuizCunhada_D.pdf: 10395581 bytes, checksum: a6d86ff240a4e83b2dc8cdef41ca4db7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A maioria das gestações em mulheres com epilepsia não apresenta complicações, porém a persistência de crises e efeitos das drogas antiepilépticas (DAE) podem afetar o feto causando retardo do crescimento intra-uterino, dismorfismos, atraso do desenvolvimento neuro-psicomotor e malformações fetais, com aumento no risco estimado em 2 a 3 vezes em fetos expostos intrautero. Os objetivos foram identificar a ocorrência de malformações fetais em filhos de mães com epilepsia; determinar a ocorrência de atraso de desenvolvimento intra-uterino; investigar o crescimento e desenvolvimento de filhos de mães com epilepsia e descrever os achados e complicações materno-fetais nos grupos de gestantes com epilepsia. Entre maio de 2003 a maio de 2007, foram avaliadas 67 gestantes com epilepsia (GE) com um total de 69 gestações, com idades entre 17 e 37 anos, média 26,9 anos, e 66 gestantes não epilépticas (grupo controle - GC) com um total de 68 gestações, com idades entre 15 e 44 anos, média 26,9 anos, nos ambulatórios de Epilepsia e Genética Clínica do HC ¿ Unicamp. Duas pacientes do GE abandonaram o estudo, sendo recuperados os dados de uma paciente. Quarenta gestantes do GC abandonaram o seguimento. De 42 gestações, em 21 os dados foram recuperados para informações do parto e malformações fetais. Em vinte e uma não foi possível a recuperação. O seguimento longitudinal foi composto por 52 gestações de mulheres com epilepsia e vinte e seis gestantes não epilépticas. Quarenta e cinco pacientes estavam sob monoterapia, 13 com duas DAE e duas com três DAE. Carbamazepina foi usada por 38 gestantes, 26 em monoterapia e 12 em politerapia. Fenobarbital foi a segunda DAE mais usada, sob monoterapia em 07 e politerapia em 05. Três pacientes foram mantidas sem DAE. Todas as pacientes foram atendidas mensalmente pelo mesmo neurologista durante a gestação e puerpério conforme protocolo pré-estabelecido. Estudo antropométrico e neurológico dos neonatos foram realizados por geneticista no nascimento, aos 06 meses, 01 ano, 02, 05 e 07 anos de idade. Filhos de mães com epilepsia (FME) apresentaram menor peso ao nascer, porém índice de Apgar no 1º e 5º minutos não diferiu entre GE e GC. Malformações fetais maiores foram observadas em 16,39% das pacientes do GE (defeitos urogenitais ¿ 2, fenda labial + palatina ¿ 1, defeitos gastrointestinais ¿ 1, anormalidades esqueléticas ¿ 1, hérnias ¿ 2 e deficiência auditiva profunda ¿ 3) e 3,92% no GC (malformações cardiovasculares ¿ 2). Entre os sinais dismórficos estudados, anomalias de orelhas (28,85%), hipertelorismo (62,96%) e diminuição do perímetro cefálico (14,29%) foram mais freqüentes em FME expostos a crises parciais complexas e fenobarbital. Três mulheres do GE apresentaram partos com complicações: Uma criança nasceu com encefalopatia hipóxico-isquêmica, uma apresentou pneumotórax e um parto evoluiu com placenta prévia. Abortos (1), óbitos perinatais (1) e infantis (2) ocorreram apenas em FME. Concluímos que malformações fetais maiores são mais freqüentes em FME comparados com controles. Crises parciais complexas e fenobarbital estão associados com anomalias de orelhas, hipertelorismo e redução do perímetro craniano no seguimento longitudinal. Abortos, óbitos perinatais e infantis ocorreram apenas em FME / Abstract: Rationale: The majority of women with epilepsy do not experience significant changes during pregnancy; however the persistence of seizures and the effect of antiepileptic drugs (AED) may affect the fetus. These effects include lower intrauterine growth, dysmorphisms, fetal malformation and neuropsicomotor developmental delay. Most studies report that the risk of fetal malformation is two to three times higher in fetus exposed to AED. Objectives: The goals of our study were: to identify the occurrence of fetal malformation in children of woman with epilepsy (WWE); to determine the occurrence of intrauterine developmental delay; to investigate the growth and development of these children; to describe labor complications; and to assess birth and child outcome. Methods: From May 2003 to May 2007 we evaluated 67 WWE in 69 gestations, ages ranging from 17 to 37 years, average 26.9 years. Those patients were compared with 66 non-epileptic pregnant women (control group) with 68 gestations, ages ranging from 15 to 44 years, average 26.9 years. Patients were referred from the Epilepsy Unit and Medical Genetics section of Hospital das Clínicas ¿ Unicamp. Results: Two WWE abandoned the study, although the data of one of them were recover. Forty women of the non-epileptic group quitted the study but we were able to recovered the data of 21 of these women reporting on the delivery and fetal malformations. Twenty-one women had their information lost. Follow-up was obtained in 52 WWE and 26 control women. Forty-five women were on one AED, 13 were on two AED and two were on three. Carbamazepine was used by 38 pregnant women, 26 were in monotherapy and 12 were in polytheraphy. Phenobarbital was the second most used AED, seven in monotherapy and five in polytheraphy. Three patients were on no medication. All patients were seen by the same neurologist, monthly during pregnancy and the post gestation period. In addition, anthropometric and neurological evaluation were performed by a geneticist at birth period, six month, 1, 2, 5 and 7 years of age. Three children of WWE presented complications: hypoxic ischemic encephalopathy (1), abruptio placentae (1) and pneumothorax (1). Low birth weight was identified in children of WWE. There was no difference in the Apgar scores in the first and fifth minutes, and head circunference in the two groups. Ten (16.39%) children from WWE (urogenital anomalies ¿ 2, cleft lip+cleft palate ¿ 1, gastrointestinal defects ¿ 1, skeletal defects ¿ 1, hernia ¿ 2, congenital deafness ¿ 3) and two (3.92%) of the control group (cardiac defects ¿ 2) showed major fetal malformations. Dysmorphic signs such as ear anomalies (28.85%), hypertelorism (62.96%), and small head circumference, were more frequent in children of epileptic mother, particularly associated with use of phenobarbital and complex partial seizures. Conclusions: We conclude that major fetal malformations were more frequent in children of WWE (16.39%) compared to controls (3.92%). Children of mothers with complex partial seizures, using phenobarbital presented more ear anomalies (28.85%), increased intercantal distance (62.96%) and smaller head circunference (14.29%) in longitudinal follow-up. Furthermore, abortions (1), perinatal (1) and infantile death (2) occurred only in children of WWE / Doutorado / Neurologia
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Avaliação de parâmetros comportamentais e da estrutura tridimensional de neurônios do núcleo da estria terminal de ratos machos adultos expostos à restrição protéica gestacional / Gestacional protein restriction triggers hiperanxiety in adulthood due to changes in the bed nucleus of stria the terminalis (BNST)

Torres, Daniele Braz, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Patrícia Aline Boer, José Antonio Rocha Gontijo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T01:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Torres_DanieleBraz_M.pdf: 2361680 bytes, checksum: 01b222ffefbed9d072457072fb33ccfd (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Em países desenvolvidos e em desenvolvimento a desnutrição materno-infantil tem repercussões evidentes sobre a saúde de populações. Isto se deve a alterações no desenvolvimento ontogênico, vinculada à manifestação programada de alterações no desenvolvimento morfológico e funcional de órgãos e sistemas. A programação fetal por desnutrição ou restrição protéica, leva à exposição fetal aumentada aos glicocorticóides maternos e altera a função pós-natal do eixo hipocampo-hipotálamo-pituitária-adrenal podendo ocasionar, no adulto, exposição aumentada cronicamente a glicocorticóides (GC) ou exacerbação na resposta ao estresse. O núcleo da estria terminal (BNST) está localizado em uma posição chave para regular a resposta ao estresse e tem sido implicado no comportamento de ansiedade. Evidências sugerem que esta região cerebral é altamente plástica em termos da morfologia e química neuronal frente a estímulos deletérios...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digitaL / Abstract: In developed and developing countries maternal and child malnutrition has obvious repercussions on the population health f. This is due to changes in ontogenetic development, linked to the manifestation of programmed changes in morphological and functional development of organs and systems. The fetal programming by malnutrition or protein deficiency leads to increased fetal exposure to maternal glucocorticoids and alters the function of postnatal hippocampal-hypothalamic-pituitary-adrenal axis that may result in chronically increased exposure to glucocorticoids (GC) or exacerbated stress response in adults. The BNST is located in a key position to regulate stress response and has been implicated in anxiety behavior. Evidence suggests that this brain region is highly plastic and responsive to deleterious stimuli in terms of neuronal morphology...Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Fisiopatologia Médica / Mestre em Fisiopatologia Médica

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