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Filosofia e colonização, uma relação que ultrapassa o jogo dos reconhecimentosSilva, Francisco Denísio Muniz da 18 May 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2007. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-12-03T15:46:23Z
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Previous issue date: 2007-05-18 / Contemplando a globalização como a versão mais atual da colonização, nosso desafio, em primeiro lugar, consiste em superar velhas práticas de discriminação e de isolamento, de evitar que se repita com os pobres e excluídos do sistema o tratamento dispensado a seres considerados incompletos e irresponsáveis por suas ações. Este trabalho pretende relacionar o presente às desigualdades associadas às diferenças coloniais, nesse momento em que o acordado nos termos de uma moral universal pragmática desempenha o mesmo papel de uma vontade geral que desde a Modernidade priorizou a doutrina liberal sobre as diferenças. Ao acusarem determinada mentalidade de ter usurpado o lugar da razão na Europa moderna, os que se ocupam das causas, e menos dos efeitos, do contradiscurso da Modernidade sinalizam de muitas maneiras: uma delas seria indicando esse contradiscurso como desvio; outra mostrando indiretamente que será difícil reconhecer que conceitos fundadores de toda a história da filosofia forneceram a justificativa manifesta para o projeto do colonialismo. Apesar das divergências entre saber e reconhecer que o colonialismo cumpriu o papel de filosofia da Modernidade, a importância atual desse tema reside em reconhecer que as estruturas coloniais de poder têm provado ser mais duradouras e estáveis do que se pensa. Se é objetivo de APEL fundamentar uma ética racionalmente de acordo com as atuais necessidades do mundo, cujo desenvolvimento científico e técnico ameaça a sobrevivência do planeta inteiro; para DUSSEL, essa ética à altura dos problemas atuais também poderá se constituir objetivo de uma razão pós-colonial, que funde passado e presente em uma mesma categoria universalizante. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Contemplating the globalization as the most current version of the colonization, our challenge, in first place, consists of overcoming old discrimination practices and isolation, avoiding that the treatment released to beings considered incomplete and irresponsible for their actions would repeat. This paper intends to relate the present to the inequalities associated to the colonial differences, on the moment that the agreement in terms of a pragmatic universal morals plays the same part of a general will that from the Modernity prioritized the liberal doctrine on the differences. To those who accuse certain mentality of having usurped the place of the reason in modern Europe, the ones who are in charge of the causes, and less of the effects, of the contradiscourse of the Modernity sign many sort things out: one of them would be indicating that contradiscourse as deviation; one other showing indirectly that it will be difficult to recognize that concepts founders of the whole history of the philosophy supplied the obvious justification for the project of the colonialism. In spite of the divergences between to know and to recognize that the colonialism accomplished the rule of philosophy of the Modernity, the current importance of that theme resides in recognizing that the colonial structures of being able to have been proving to be more durable and stable than anyone may think. If it is APEL’s objective to base an ethic rationally in terms of the current needs of the world, whose scientific and technical development threatens the survival of the whole planet; for DUSSEL, that ethics according to the present problems would also be able to constitute object of a post-colonial reason that founds past and present in a same universalism.
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A objectividade prático-teórica da representação cartesiana da união da alma e do corpo : Uma opção metodológica em história da filosofiaAlmeida, Lourenço Heitor Chaves de January 1988 (has links)
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Da representação ao mito: Xirê - festa e tradição negro-brasileiraPaula, Lilia Mara Camera de 16 June 1989 (has links)
Submitted by Kelly Ayala (kelly.ayala@fgv.br) on 2016-06-17T18:35:47Z
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Previous issue date: 1989-06-16 / The present work reviews moments of Philosophy History since its birth with Plato, under the deemed separation between Mythos and Logos, up to its completeness with Descartes, who coined subjectivity as the ground of the world. As a next step, one attempts at indicating the boundary limits of representational thought, outcome of the subjectivism, through the search for the ground in the world itself, as found at the feast (xirê) in the negro-brazilian culture. / O presente trabalho reexamina momentos da História da filosofia desde o seu advento com Platão, na pretensa separação Mythos e Logos, até a sua completude em Descartes, com a inauguração da subjetividade como fundamento do mundo. A seguir, tenta-se mostrar o limite do pensamento representacional, fruto do subjetivismo, pela busca do fundamento no próprio mundo, revelado, na festa (xirê) na cultura negro-brasileira.
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A nova interpretação platônica : as contribuições de Schleiermacher à escola de Tübingen-MilãoBelchior, Mariana Leme 26 January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-05-26T15:27:37Z
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2011_MarianaLemeBelchior.pdf: 933708 bytes, checksum: 424c5a04663a498a78c61d8466bdfca9 (MD5) / A historiografia platônica, a partir dos anos 50, se concentrou numa questão de ampla relevância para a compreensão da filosofia de Platão, que diz respeito ao fato de que há certa discrepância entre a imagem que Platão oferece em sua filosofia nos diálogos e aquela que seus discípulos nos transmitiram. Este problema historiográfico já havia sido abordado por Schleiermacher no século XIX ao elaborar uma teoria do diálogo como uma forma de representação, que vincula a filosofia de Platão a uma comunicação direta e indireta, capaz de influenciar diversos autores ao longo dos séculos XIX e XX. Este debate recebeu uma instigante “solução” pela assim chamada escola de Tübingen-Milão, representada por comentadores como Gaiser, Krämer e Szlézák que indicam uma possível “solução” a esta questão hermenêutica. Recentemente esta proposta da escola de Tübingen-Milão foi encabeçada por Reale, que propõe uma complexa teoria que tende a demonstrar que é nas “doutrinas orais” de Platão que se deve procurar uma filosofia mais original. Assim, a dissertação buscará investigar a relação entre a hermenêutica schleiermacheriana e a compreensão histórica da figura de Platão, a partir da influência do método de Schleiermacher ao novo paradigma hermenêutico proposto pela Escola de Tübingen-Milão. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Dating from the 50s, platonic historiography has concentrated on a question of great relevance for the comprehension of Plato‟s philosophy, concerning the fact that there is a discrepency between the image which Plato gives his philosophy in the dialogues and the one which his disciples handed down to us. This historiographic problem has already been addressed by Schleiermacher in the XIX century when he elaborated a theory of the dialogue as a form of representation, which links Plato's philosophy to a direct and indirect communication, capable of influencing several authores through the XIX and XX centuries. This debate had an instigating “solution” by the so called school of Tübingen-Milan, represented by commentators such as Gaiser, Krämer and Szlezák, who point to a possible “solution” to this hermeneutic question. This proposal by the school of Tübingen-Milan has recently been headed up by Reale, who proposes a complex theory, which intends to show that it is in Plato‟s “spoken doctrines” that a more original phylosophy should be sought out. Thus, the dissertation will investigate the relation between the Schleiermacherian hermeneutics and the historical comprehension of Plato, starting with the influence of Scheiermacher‟s method to the new hermeneutic paradigma proposed by the school of Tübingen-Milan.
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Historicidade nos dialogos de PlatãoPereira Filho, Gerson 21 December 1999 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T14:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Sobre a virtude estoicaSantos, Ronildo Alves dos 06 October 2002 (has links)
Orientador : João Quartim de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:59:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: o estoicismo buscou derivar a moralidade de uma tendência primitiva, a oikeíosis, presente em todos os seres animados. Biologicamente essa tendência se manifesta como um instinto de conservação presidindo o comportamento; psicologicamente ela se apresenta como um amor-de-si em virtude do qual cada ser não tem nada de mais querido que si mesmo. Tal tendência é profundamente transformada quando aparece, no homem, um princípio que vai lhe distinguir essencialmente de todos os outros seres e lhe conferir sua especificidade: a razão - a partir de então será a si mesmo enquanto ser racional e não mais enquanto animal que o homem está apropriado. É esta razão que funda toda sua atividade cognitiva e, igualmente, seu agir moral. O ato moral decorre, com efeito, do conhecimento e a virtude é definida como um saber. Sem sair da esfera da natureza, já que a razão é imanente à natureza, penetramos assim na esfera da moralidade e vemos
se delinear o fim último que a tendência, interiormente transformada pelo advento da razão, deve se propor: "a vida conforme à natureza, isto é, segundo a virtude", ou, segundo ainda uma precisão dada por Crísipo: "viver segundo a virtude equivale a viver conforme à experiência das coisas que acontecem naturalmente"; ele acrescenta que por natureza "é preciso entender tanto aquela que é própria do homem quanto a do Todo",
Definida como um saber a virtude se especifica nas quatro virtudes fundamentais ou cardeais: a prudência, a justiça, a coragem e a temperança - elas próprias subdivididas em uma quantidade de virtudes particulares -, mas que são, na realidade, inseparáveis e formam um corpo indissolúvel: nenhuma pode se realizar sem arrastar todas as outras consigo. Tendo consciência da fragilidade, ocasionada pela precariedades das fontes,
que pode apresentar a tentativa de reconstrução teórica de uma moral que buscava se afirmar sob uma concepção de totalidade orgânica, o objetivo deste trabalho é de tentar dar conta da noção de virtude e de seu lugar no conjunto da doutrina estóica / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Duas possibilidades de interpretação do problema do círculo da compreensão em HeideggerOrlandi, Juliano 22 October 2009 (has links)
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Pensamento de Remo Bodei sobre a filosofia do século XX : da estagnação ao retorno da responsabilidadeCarneiro, Miguel Ivân Mendonça 25 June 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-10T16:47:02Z
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2014_MiguelIvânMendonçaCarneiro.pdf: 1445008 bytes, checksum: d80f1765fd33488fdcb95144fb7e4dd5 (MD5) / O presente estudo monográfico versou sobre a obra A filosofia do século XX de Remo Bodei, pensador de olhar exógeno, estrangeiro e deslocado em relação aos centros hegemônicos de produção do saber filosófico. Demonstrou-se sua posição sobre o percurso da filosofia no último século, época de suspensão do telos político, filosófico e histórico. A problemática perpassou os seguintes questionamentos: segundo Remo Bodei, quais foram as trajetórias da filosofia do século XX? Quais os enredos da estagnação, da relatividade e do patos? Quais as divergências epistêmicas e fenomenológicas entre história e dialética no século XX? Os “novos olhares” filosóficos a partir da segunda metade do século XX prenunciaram novos cenários teóricos? A resposta passa pela recusa às taxonomias reificantes das posições hegemônicas do saber. O objetivo principal da pesquisa foi sustentar que, mediante a perda do sentido da história, a contemporaneidade está desprovida de seus “espíritos guias”. A metodologia adotada pautou-se na argumentação de Hans-Georg Gadamer em Verdade e método (1999) acerca do médium, permitindo a fonte “falar”. Destaca-se que a contribuição daqueles pensadores clássicos em fornecer entendimento de completude do homem, da história e da natureza fechara seu ciclo bicentenário no século XX, quando se perde a noção de perfeição histórica enquanto possibilidade cognoscível filosófica. Para vencer o roteiro proposto, optou-se por montar a dissertação em três capítulos, a saber: 1) Estagnação, relatividade e patos; 2) História e dialética; 3) O mundo e o olhar. A relevância filosófica do tema reside na necessidade investigativa sobre a crise de sentidos da contemporaneidade, pois a filosofia clássica acabou reeditando a ideia de precarização. Segundo Remo Bodei, a ideia ocidental de homem integral portador de um lugar próprio não está mais disponível, cabendo às reflexões filosóficas perquirirem o momento de suspensão de sentidos, herança pós-iluminista e traço marcante da contemporaneidade. Para tanto, via Remo Bodei, demonstrou que é necessário escrever uma “história” da filosofia no século XX sobre a insustentabilidade dos centros hegemônicos na produção intelectual pública: do Império Romano ao nazismo. O elemento mediador da alteridade reconhece no outro mais do que o meu inferno e sim a própria identidade de um “em si” na tensão entre eu e tu. Concluiu-se que o pensamento de Remo Bodei é contra a hegemonia e a favor da alteridade, cabendo à humanidade aceitar sua precarização, reconhecer a incompletude do homem já que sempre somos de algum lugar, de algum espaço. Por fim, a filosofia deve permanecer a porta-voz dessa paixão política encontrada na utopia pelo retorno à responsabilidade.
_______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This monographic study expounded on the work Philosophy of the twentieth century Remo Bodei, thinker exogenous look, foreign and out of place in relation to the hegemonic centers of production of philosophical knowledge. It was demonstrated its position on the course of philosophy in the last century, suspension time of political, philosophical and historical telos. The issue pervaded the following questions: according Remo Bodei, what were the paths of philosophy of the twentieth century? Which plots the stagnation of relativity and ducks? What are the epistemological and phenomenological differences between history and dialectic in the twentieth century? The "new looks" philosophical from the second half of the twentieth century heralded new theoretical scenarios? The answer involves the refusal to taxonomies reifying the hegemonic position of knowledge. The main objective was to maintain that through the loss of the sense of history, the contemporary is deprived of her "spirit guides." The methodology adopted was marked in Hans-Georg Gadamer's argument in Truth and Method (1999) about the medium, allowing the source to "speak". It is noteworthy that the contribution of those classic thinkers to provide completeness of understanding of man, of history and nature closed its bicentennial cycle in the twentieth century, when it loses track of historical perfection as possible philosophical knowable. To win the proposed roadmap, it was decided to mount the thesis into three chapters, namely: 1) Stagnation, relativity and ducks; 2) History and dialectics; 3) The world and the look. The philosophical relevance of the issue lies in the investigative needs of the contemporary sense of crisis, for the classical philosophy over reissuing the idea of precariousness. According Remo Bodei, the Western idea of the whole man carrying a proper place is no longer available, leaving the philosophical reflections perquirirem the time to senses suspension, post-Enlightenment heritage and striking feature of contemporaneity. To do so, via Remo Bodei, it demonstrated the need to write a 'history' of philosophy in the twentieth century on the unsustainability of the hegemonic centers in public intellectual production: the Roman Empire to the Nazis. The mediator element of otherness recognizes the other more than my hell but the very identity of a "per se" in the tension between me and you. It was concluded that the thought of Remo Bodei is against the hegemony and in favor of otherness, while the humanity to accept their precarious, recognizing the incompleteness of man as we are always somewhere, some space. Finally, the philosophy of this policy should remain the passion spokesman found in utopia for a return to responsibility. _______________________________________________________________________________________________ SOMMARIO / Questo studio monografico esposto sulla La filosofia del Novecento de Remo Bodei, pensatore sguardo esogeno, estera e fuori luogo in relazione ai centri egemonici di produzione del sapere filosofico. E 'stato dimostrato la sua posizione sul corso di filosofia nel secolo scorso, tempo di sospensione di telos politico, filosofico e storico. Il problema pervaso le seguenti domande: secondo Remo Bodei, quali erano i sentieri della filosofia del ventesimo secolo? Che riporta la stagnazione della relatività e patos? Quali sono le differenze epistemologiche e fenomenologiche tra storia e la dialettica nel ventesimo secolo? I "nuovi sguardi" filosofica a partire dalla seconda metà del XX secolo annunciavano nuovi scenari teorici? La risposta riguarda il rifiuto di tassonomie reificanti la posizione egemonica della conoscenza. L'obiettivo principale è stato quello di sostenere che attraverso la perdita del senso della storia, il contemporaneo è privato dei suoi "spiriti guida". La metodologia adottata è stata segnata in tesi di Hans-Georg Gadamer in Verità e metodo (1999) sul medium, consentendo la fonte di "parlare". È interessante notare che il contributo di quei pensatori classici per fornire completezza di comprensione dell'uomo, della storia e della natura ha chiuso il suo ciclo bicentenario nel XX secolo, quando perde traccia di perfezione storica come possibile conoscibile filosofico. Per vincere la tabella di marcia proposta, si è deciso di montare la tesi in tre capitoli, e cioè: 1) La stagnazione, la relatività e anatre; 2) Storia e dialettica; 3) Il mondo e l'aspetto. La rilevanza filosofica del problema sta nelle esigenze investigative del senso contemporaneo di crisi, per la filosofia classica appena riemissione l'idea di precarietà. Secondo Remo Bodei, l'idea occidentale di tutto l'uomo che porta un posto adeguato non è più disponibile, lasciando le riflessioni filosofiche perquirirem il tempo di sospensione dei sensi, eredità post-illuminista e caratteristica sorprendente della contemporaneità. Per fare ciò, via Remo Bodei, ha dimostrato la necessità di scrivere una 'storia' della filosofia nel XX secolo sulla insostenibilità dei centri egemonici nella produzione intellettuale pubblico: l'Impero Romano ai nazisti. L'elemento mediatore della alterità riconosce l'altro più che il mio inferno, ma l'identità stessa di un "di per sé", nella tensione tra me e te. Si è concluso che il pensiero di Remo Bodei è contro l'egemonia e a favore di alterità, mentre l'umanità ad accettare la loro precarietà, riconoscendo l'incompletezza dell'uomo come siamo sempre da qualche parte, un po 'di spazio. Infine, la filosofia di questa politica dovrebbe rimanere il portavoce passione trovato in utopia per un ritorno alla responsabilità.
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Metafísica e exterioridade : Jean Wahl e o gosto empirista de DeleuzeSantos, Bernardo de Carvalho Tavares dos 03 April 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-17T18:10:56Z
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Previous issue date: 2017-07-31 / A presente dissertação assume, como via de acesso ao pensamento de Deleuze, a ideia de que imprimem-se, nos lances de tal filosofia, as marcas fundamentais de um empirismo metafísico diretamente influenciado pelo pensamento de Jean Wahl, e vinculado, através dele em sua posição particular na academia francesa, não apenas a Bergson (o que evidencia, certamente, uma linhagem do pensamento francês), mas também a William James e Whitehead. A seguir, contudo, as sugestivas relações histórico-biográficas às quais se apontará serão menos importantes que as relações filosóficas entre esses cinco pensamentos. Esta abordagem mais geográfica da assim chamada “história” da filosofia, feita de planos, regiões e camadas sobrepostas, é ela também deleuziana, e foi elaborada em sua forma mais bem acabada em O que é a filosofia? (com Guattari). A primeira parte deste trabalho se ocupará da concepção apresentada neste livro e culminará na noção deleuzo-guattariana de gosto filosófico. A hipótese de leitura que nos orientará a partir de então será a seguinte: é o próprio gosto de Deleuze — ou seja, a maneira como sua filosofia se constrói, e não apenas este ou aquele termo mobilizado por ela — que coloca a sua filosofia em comunicação decisiva com a de Wahl. A segunda parte desta dissertação percorre o empirismo metafísico deste último, uma filosofia positiva, relacional e intensiva, passando por sua leitura de Bergson, James e Whitehead. Será aberto assim um vasto conjunto de possibilidades de composição entre tais filosofias e a de Deleuze. Na terceira parte, serão recolhidas algumas destas possibilidades, com o objetivo de demonstrar de que maneira a hipótese de um Deleuze com gosto filosófico empirista à moda de Wahl e seus aliados conduz a uma compreensão coerente de três questões que a obra deleuziana coloca ao seu leitor: a relação de tal pensamento com a história da filosofia e notadamente seu cânone racionalista; as relações com Kant e sua filosofia crítica, por trás do projeto deleuziano do empirismo transcendental; a significação da obra escrita a partir d’O anti-Édipo e do encontro com Guattari. / The present work assumes, as a way of accessing Deleuze’s thought, the hypothesis that the very moves of such philosophy carry the characteristic marks of a metaphysical empiricism directly influenced by Jean Wahl’s thought, and, linked through him—in his particular position within French Academy—not only to Bergson (indicating an authentic lineage of French thought), but also to William James and Whitehead. In the following however, our suggestive observations on historical-biographical relations will be less important than the philosophical relations between the five thoughts. This more geographical approach of so called “history” of philosophy is itself a Deleuzean approach, which was developed in its best well-finished manner in What is philosophy? (with Guattari). The first part of this work is devoted to Deleuze’s view of philosophy in the book mentioned, and culminates in the notion of philosophical taste. Our hypothesis transforms itself. It is by its philosophical taste—the very manner in which his philosophy is construed, not only some therm which it mobilizes—that Deleuze’s philosophy communicates resolutely with Wahl’s. The second part of this text goes through the metaphysical empiricism of the latter—a positive, relational and intensive philosophy—whose paths also include encounters with Bergson, James and Whitehead. Thus we open numerous possibilities of bringing together—or to compose—this four thoughts and Deleuze’s philosophy. In out third part, we will recall a few of this possibilities, in order to demonstrate that our hypothesis of a Deleuze endowed with empiricist philosophical taste, in the way of Wahl and his allies, leads to a coherent understanding of three questions brought by Deleuze to the readers of his books: the relations between Deleuzean thought and the history of philosophy, and namely the relations with its rationalistic canon; the relations with Kant and its critical philosophy that underlie the project of transcendental empiricism; the significance of the Deleuze’s work written after his encounter with Guattari.
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Sade, um anjo negro da modernidadeGiannattasio, Gabriel 05 December 2012 (has links)
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