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Sobre a necessidade de uma dedução transcendental no âmbito da razão prática em KantMachado, Thomas Matiolli [UNESP] 10 September 2015 (has links) (PDF)
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000858958.pdf: 742706 bytes, checksum: eda06dd869cc9a639d9d7bb75163e9f1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho possui dois objetivos. O primeiro é esclarecer qual é o problema da aplicação da razão prática em Kant e o porquê uma dedução transcendental é necessária para dar conta do problema. O segundo objetivo é defender que a dedução realizada na Fundamentação da metafísica dos costumes não é necessária, apesar de uma dedução, no âmbito da razão prática, em geral, seja necessária. Em vista disso, espera-se ter uma clareza maior sobre as razões pelas quais é ainda preciso fundamentar a aplicação da razão prática em Kant, porém, sob novas perspectivas, isto é, mediante uma nova dedução transcendental que não siga os caminhos abertos pela original. / This work has two objectives. The first one is to clarify what is the problem of the application of practical reason and why a transcendental deduction is necessary to deal with the problem. The second objective is to defend that the deduction held in the Groundwork for the metaphysics of morals is not necessary, even though a deduction, in the scope of practical reason, in general, is necessary. According to this view, one can expect to have greater clarity about the reasons why it is still necessary to support the application of practical reason, however, upon new perspectives, that is, by means of a new transcendental deduction which does not follow the paths open by the original one.
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Aporias da justiça: entre Habermas e RawlsQuintanilha, Flávia Renata [UNESP] 30 September 2011 (has links) (PDF)
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quintanilha_fr_me_mar.pdf: 319442 bytes, checksum: 549619955e9f9ae705f61d9cbf7bc06f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ao abordarmos o tema justiça e democracia, o fazemos com base em John Rawls e Jürgen Habermas, filósofos que figuram de maneira expressiva no debate contemporâneo sobre o tal tema. John Rawls entende que o problema da democracia atual está na dificuldade de acordo sobre como as instituições básicas da sociedade devem ser organizadas para se atingir o respeito à liberdade e à igualdade de seus cidadãos, em outras palavras, como é possível conciliar a liberdade e a igualdade de pessoas morais a fim de que se satisfaça equitativamente a cultura pública existente na democracia a qual eles pertencem. Para tanto, Rawls apresenta uma teoria de justiça, pautada em princípios básicos que irão instituir uma sociedade bem-ordenada, possibilitando que se atinja um sistema de cooperação equitativa entre seus cidadãos. Habermas que, em sua acepção de justiça, também tenta solucionar em certa medida os mesmos problemas apresentados pelo sistema capitalista, compartilha das ideias apresentadas pela teoria rawlsiana no que concerne a seus resultados essenciais, mas não se abstém de tecer considerações críticas acerca de pontos fundamentais da teoria de justiça de Rawls. Nossa dissertação tem como objetivo, diante da análise da concepção política de justiça atual, delinear o debate entre ambos e expor as possíveis aporias decorrentes desse debate / In broaching the issue of justice and democracy, we draw upon John Rawls and Jürgen Habermas, philosophers appearing in an expressive way in the contemporary debate on these topics. John Rawls believes that the problem of democracy today lies in the difficulty in agreement on how the fundamental institutions of society should be organised in order to achieve respect for the freedom and equality of its citizens, in other words, how is it possible to reconcile the freedom and equality of moral people in order to equitably meet the existent public culture in the democracy to which they belong. Therefore, Rawls presents a theory of justice established on basic principles that will found a well-ordered society, thereby making it possible to achieve a system of equitable cooperation between its citizens. Habermas, who in his sense of justice also tries to resolve to some extent the same problems presented by the capitalist system, shares Rawls’s ideas when it comes to their essential results, but does not abstain from critical considerations about fundamental points of Rawls’s theory of justice. Through the analysis of the present political conception of justice, this dissertation aims at outlining the debate between both and expose the possible aporias arising from this discussion
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O problema da imaginação nas duas edições da dedução transcendental das categoriasVaccari, Ulisses Razzante 11 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-11 / This thesis is designed to examine to what extent the meaning that in the 1781 issue was
clearly assigned to transcendental imagination was changed by Kant in the second issue of
the Critique of pure reason as of 1787. Obviously, the examination of imagination does not
cover the Critique entirely; it is limited to the section transcendental deduction of the pure
understanding concepts in which the philosopher provides elements for understanding not
only the role assigned to imagination but also the other faculties of the anima. A
comparison of both versions of this transcendental deduction is thus meant to show that
the significance attributed by Kant to imagination in the 1781 transcendental deduction
(A) is not lost when the afore-mentioned section is rephrased in 1787 (B). However, the
basis for this is paragraph 10 of the Critique, i.e., the metaphysical deduction of
categories, which goes to show that this paragraph already bears a systematic reading of
the range of faculties, which permits the need for imagination to be seen in its task of
synthesis of a general mannifold. It is this need for imagination in paragraph 10 that is
intended to be shown in both versions of the transcendental deduction. Therefore, what
would distinguish the approach to imagination between the latter and the former is that the
former (A) had taken the path of the empiric genesis of representations, and for this very
reason, is required to appoint imagination as the reproductive faculty avant-la-lettre. On
the contrary, since in 1787 the philosopher was tending to advance to the opposite
direction, namely, demonstrate the objective validity of representations, the deduction
chooses to only expose imagination in its transcendental character to the extent that its
boundaries with judgment get blurred. / O objetivo desta dissertação é examinar em que medida Kant, ao publicar a segunda edição
da Crítica da razão pura, em 1787, altera o significado que na edição anterior, de 1781, era
atribuído de forma clara à imaginação transcendental. O exame da imaginação
evidententemente não se estende a toda Crítica, mas limita-se à seção intitulada dedução
transcendental dos conceitos puros do entendimento , na qual o filósofo fornece os
elementos para se compreender não só o papel reservado à imaginação, como também para
as demais faculdades do ânimo. Assim, numa comparação com as duas versões dessa
dedução transcendental , o objetivo é mostrar que aquela importância conferida por Kant
à imaginação na dedução transcendental de 1781 (A) não é perdida na reelaboração da
referida seção em 1787 (B). Para isso, entretanto, parte-se do § 10 da Crítica, ou seja, da
dedução metafísica das categorias , mostrando como esse parágrafo já contém uma leitura
sistemática do rol das faculdades, o que permite ver a necessidade da imaginação em sua
tarefa de síntese de um múltiplo em geral. É essa necessidade da imaginação, apresentada
no § 10, que se pretende mostrar nas duas versões da dedução transcendental . De modo
que a diferença da abordagem da imaginação entre uma e outra estaria em que a primeira
(A) versão, tendo trilhado o caminho da chamada gênese empírica das representações,
exatamente por isso se vê na obrigação de destacar a imaginação como a faculdade
reprodutiva por excelência. Ao contrário, como em 1787 a preocupação do filósofo se
dirigia para outro lado, a saber, para a demonstração da validade objetiva das
representações, a dedução opta por expor a imaginação apenas em seu caráter
transcendental, na medida em que ela se confunde com o próprio julgamento.
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Espaço absoluto no ensaio kantiano do primeiro fundamento da distinção das regiões no espaço (1768)Marques, José Luciano Verçosa 03 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / The main objective of this dissertation is to present the kantian text Concerning to the first principle of distinction of regions in space, from 1768, under a perspective that goes over the simple conception from Kant against the relational theory of space. If this aspect is important in 1768, definitely is not the only one. The kantian argument is, in itself, more complex, because, besides proving of the reality of absolute and unique space, it involves more concepts. Firstly, the kantian argument can t be understood without reference to the method utilized by the philosopher in his exposition. Secondly, by the same reason, the kantian argument against Leibniz can t be understood by the merely defense of newtonian absolute space, even though it s quite closely to this notion. In third place, in the position to intend to prove the absolute space s reality, the argument of 1768 Essay has consequences to the manner in which we have to represent the space. Finally, as consequence the 1768 s argument against leibnizianian conception of relational space has consequences to the own way in which Kant interprets the substance s metaphysics of Leibniz. In this way, when we can only understand the 1768 s argument in its hole complexity, it s possible to understand how important this text is to the Form and principles of the sensible world and of the intellectual world dissertation, to the radical development of the kantian thought as a whole and, specially to the critical conception of sensibility. / A presente dissertação de mestrado tem como objetivo apresentar o texto kantiano Do primeiro fundamento da distinção de regiões no espaço, de 1768, sob uma perspectiva distinta do mero rompimento de Kant com a concepção relacional de espaço. Se esse e um aspecto importante do texto de 1768, esta longe de ser o único. O argumento kantiano não apenas e, em si mesmo, mais complexo, dizendo respeito à prova da realidade do espaço absoluto e uno, mas envolve diversas variaveis. Em primeiro lugar, o argumento de Kant não pode ser entendido sem a referencia ao próprio método utilizado pelo filosofo em sua exposição. Em segundo lugar, por essa mesma razão, o argumento contra Leibniz não pode ser reduzido a mera aceitação da concepção newtoniana de espaço absoluto, por mais próximo que a essa altura Kant pareça estar dessa concepção. Em terceiro lugar, ao pretender provar a realidade do espaço absoluto, a prova do Ensaio de 1768 possui implicações para o proprio modo de se representar o espaço. Por fim, como consequencia, o argumento de 1768 contra a concepção leibniziana de espaço relacional tem implicações igualmente significativas no rompimento de Kant com a metafísica leibniziana da substancia. Assim, somente quando entendermos o argumento de 1768 em toda sua complexidade, poderemos compreender qual o alcance que este texto possui para a dissertação Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível e para a reelaboração radical de todo pensamento kantiano, em particular, para a elaboração de sua concepção crítica de sensibilidade.
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Contingência e análise infinita : estudo sobre o lugar do princípio de continuidade na filosofia de LeibnizMoreira, Viviane de Castilho January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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O pathos filosófico da vulgaridade : entrelinhas com Nietzsche e DeleuzeTrindade, Daniel Dutra January 2009 (has links)
O trabalho ensaia a escrita, a crítica, e as paixões do pensamento. Ensaia a vulgaridade nas entrelinhas das filosofias de Nietzsche e Deleuze. Vulgaridade: quando a criação de si e do mundo - a vida comum - sucumbe à identidade de um ego que se quer hegemônico. E também sucumbe aos seus malditos frutos: a moral do ressentimento; a prepotência pensante do senso-comum; as armadilhas neuróticas do capitalismo. O trabalho ensaia o combate, as saídas, os encalços, os limites. Ensaia o escritor, o pensador, o espírito apaixonado. Eis que segue um ensaio da vida, por que não? / The work essays the writing, the criticism, and the passions of the thought. It essays the vulgarity behind the lines of Nietzsche's and Deleuze's philosophies. Vulgarity: when the creation of itself and the world - the common life - succumbs to the identity of an ego that desires to be hegemonic. And also succumbs to its cursed fruits: the moral of the resentment; the thinking prepotency of the common-sense; the neurotic traps of capitalism. The work essays the combat, the ways out, the vestiges, the limits. It essays the writer, the thinker, the spirit in love. So it pursues an essay of the life, why not?
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Faculdade do espírito e riqueza material : face e verso do conceito "vermögen" na filosofia de HegelPertille, José Pinheiro January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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A artilharia antifenomenológica n'as palavras e as coisas de Michel FoucaultCastro, Monica de January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Luiz Damon Santos Moutinho (UFSCar) / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 28/01/2016 / Inclui referências : f. 123-129 / Área de concentração: Filosofia / Resumo: O presente estudo tem como objetivo recompor o processo de formulação das três teses antifenomenológicas presentes n'As palavras e as coisas (1966) de Michel Foucault, reveladas pelo célebre estudo de Gérard Lebrun, Note sur la phénoménologie dans Les Mots et les Choses (1989). Michel Foucault divide As palavras e as coisas em duas partes: a primeira composta pelos seis primeiros capítulos a qual denominamos (para os nossos fins) O quadrilátero da linguagem e a segunda pelos quatro últimos a qual denominamos (também para os nossos fins) A analítica da finitude. A partir dessa divisão, na qual ademais Lebrun estabelece as suas teses antifenomenológicas, nós abrimos as duas partes que integram o nosso estudo: a primeira, mais longa, apresentará uma leitura integral do livro, precedida pela questão de método que o embasa, buscando indicar a inseparabilidade entre uma arqueologia das ciências humanas e uma arqueologia da fenomenologia; a segunda, bem mais curta, promoverá um cotejo entre o texto de Lebrun e o livro, objetivando expor as teses antifenomenológicas formuladas por Foucault e reveladas por Lebrun. Ainda aqui, buscaremos generalizar as presenças de Merleau-Ponty e de Sartre, tendo em vista as indicações de que ambos também são visados, muito embora tacitamente, por Foucault. Na conclusão de nosso estudo, esperando ter tido condições de apontar em que medida uma arqueologia das ciências humanas se tornou imprescindível à montagem da artilharia foucaultiana, defenderemos que se ela foi posta em curso havia (e quem sabe ainda haja) razões para isso. Palavras-chave: As palavras e as coisas - uma arqueologia das ciências humanas, história da filosofia, fenomenologia, analítica da finitude / Abstract: This study aims the recomposition of the formulatingprocess of the three antiphenomenological theses as comprised in Les Mots et les choses (1966) written by Michel Foucault, revealed in the celebrated essay by Gérard Lebrun, Note sur la phénoménologiedans Les Mots et les Choses (1989). Michel Foucault himself divides Les Mots et les Choses in two parts: the first of them composed by the first six chapters which we designate (to our proposals) The language quadrilateral and the second, containing the last four ones, which we designate (to our proposals as well), The analytics of finitude.From this division, used as well by Lebrun himself to state his antiphenomenological theses, we stated the two parts that compose our study: the first, longer, presents an integral reading of the book, preceded by its methodological basis, trying to reveal the inseparability between an archaeology of the human sciences and an archaeology of the phenomenology; the second, far more short, provides an approximation between Lebrun's essay and Foucault's book, aiming to expose directly from his text and through this comparative approach, Foucault's antiphenomenological theses revealed by Lebrun. In this part, also, we generalize the presences of Merleau-Ponty and Sartre, implicitly suggested by Foucault. In the conclusion of our study, hoping to have succeeded in pointing out the measure in which an archaeology of the human sciences have become indispensable to the building of Foucault's artillery, we stand for the argument that if this was put in course there were ( and maybe there still are) reasons for this. Key-words: The order of things - an archaeology of the human sciences, History of the Philosophy, Phenomenology, Analytics of the Finitude.
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Ontologia da negatividade em SartreCosta, Valmir de 10 November 2009 (has links)
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A arte retórica de Thomas Hobbes (tradução e comentário) / The rhetorical art of Thomas Hobbes (translation and commentary)Patricia Nakayama 26 June 2009 (has links)
O presente estudo, que antecede a tradução, procura mostrar como a arte retórica de Thomas Hobbes está presente em toda sua filosofia. Esta presença vai além da utilização de tropos e figuras, conduz o pensamento hobbesiano em suas idéias acerca do homem, das suas paixões, de seu movere, do Estado e de sua manutenção. A arte retórica parece figurar também em sua filosofia natural. O método, que fundamenta todo seu pensamento, deita suas raízes na arte retórica de Aristóteles. O comentário ressalta, sobretudo, a relevância dos textos sobre retórica de Thomas Hobbes para a história da filosofia política moderna, até então pouco pesquisados. / This study, which precedes the translation, intended to show how the art of rhetoric Thomas Hobbes is present throughout his philosophy. This presence goes beyond the use of tropes and figures, leads the hobbesian thought in their ideas about the man, in their passions, in its movere, in the state and its maintenance. The rhetoric art seems also to figure in its natural philosophy. The method, which is the base upon all its thinking, lay down their roots in the rhetoric art of Aristotle. The commentary stands out, over all, the relevance of texts on rhetoric of Thomas Hobbes in the history of modern political philosophy, so far little studied.
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