• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 739
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 746
  • 746
  • 746
  • 697
  • 697
  • 271
  • 109
  • 89
  • 83
  • 64
  • 60
  • 59
  • 55
  • 53
  • 52
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
351

Fun??o pulmonar de crian?as com leucemia aguda

Macedo, Thalita Medeiros Fernandes de 05 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThalitaMFM_DISSERT.pdf: 2032843 bytes, checksum: 9ea6f3e9fb105a501058c91a0eb94bfc (MD5) Previous issue date: 2012-01-05 / Introduction: The leukemias are the most common malignancy in children and adolescents. With the improvement in outcomes, there is a need to consider the morbidity to generate the protocols used in children under treatment. Aim: To evaluate pulmonary function in children with acute leukemia. Method: This study is an observational cross sectional. We evaluated 34 children distributed in groups A and B. Group A comprised 17 children with acute leukemia in the maintenance phase of chemotherapy treatment and group B with 17 healthy students from the public in the city of Natal / RN, matched for gender, age and height. The thoracic mobility was evaluated by thoracic expansion in the axillary and xiphoid levels. Spirometry was measured using a spirometer Microloop Viasys ? following the rules of the ATS and ERS. Maximal respiratory pressures were measured with digital manometer MVD300 (Globalmed ?). The maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) were measured from residual volume and total lung capacity, respectively. The data were analyzed using the SPSS 17.0 software assigning the significance level of 5%. Descriptive analysis was expressed as mean and standard deviation. T'student test was used to compare unpaired values found in group A with group B values, as well as with the reference values used. To compare the respiratory coefficients in the axillary level with the xiphoid in each group, we used paired testing t student. Results: Group A was significantly decreased thoracic mobility and MIP compared to group B, and MIP compared to baseline. There was no significant difference between spirometric data from both groups and the values of group A with the reference values Mallozi (1995). There was no significant difference between the MIP and MEP values and lower limits of reference proposed by Borja (2011). Conclusion: Children with acute leukemia, myeloid or lymphoid, during maintenance phase of chemotherapy treatment have reduced thoracic mobility and MIP. However, to date, completion of clinical treatment, the spirometric variables and the strength of the expiratory muscles appear to remain preserved in children between five and ten years / Introdu??o: As leucemias constituem a doen?a maligna mais frequente em crian?as e adolescentes. Com a melhora no progn?stico, surge a necessidade de considerar a morbidade que os protocolos utilizados geram nas crian?as em tratamento. Objetivo: Avaliar a fun??o pulmonar de crian?as com leucemia aguda. M?todo: Trata-se de um estudo observacional do tipo anal?tico transversal. Foram avaliadas 34 crian?as, alocadas nos grupos A e B. O grupo A foi formado por 17 crian?as com leucemia aguda na fase de manuten??o do tratamento quimioter?pico e o grupo B por 17 estudantes saud?veis da rede p?blica do munic?pio de Natal/RN, pareados em rela??o a g?nero, idade e altura. A mobilidade tor?cica foi avaliada por meio de cirtometria tor?cica nos n?veis axilar e xif?ide. A espirometria foi mensurada utilizando o espir?metro Microloop Viasys? seguindo as normas da ATS e ERS. As press?es respirat?rias m?ximas foram mensuradas com o manovacu?metro digital MVD300 (Globalmed?). As press?es inspirat?rias m?ximas (PIm?x) e as press?es expirat?rias m?ximas (PEm?x) foram medidas a partir do volume residual e da capacidade pulmonar total, respectivamente. Os dados foram analisados atrav?s do software SPSS 17.0 atribuindo-se o n?vel de signific?ncia de 5%. A an?lise descritiva foi expressa atrav?s de m?dia e desvio padr?o. Foi utilizado o teste t student n?o pareado para compara??o dos valores encontrados no grupo A com os valores do grupo B, bem como com os valores de refer?ncia utilizados. Para compara??o entre os coeficientes respirat?rios no n?vel axilar com o n?vel xif?ide em cada grupo, utilizou-se o teste t student pareado. Resultados: O grupo A apresentou diminui??o significativa da mobilidade tor?cica e da PIm?x quando comparado ao grupo B, bem como da PIm?x quando comparada aos valores de refer?ncia. N?o houve diferen?a significativa entre os dados espirom?tricos dos dois grupos avaliados e os valores do grupo A com os valores de refer?ncia de Mallozi (1995). Tamb?m n?o existiu diferen?a significativa entre os valores de PIm?x e PEm?x e os valores de limites inferiores propostos como refer?ncia por Borja (2011). Conclus?o: As crian?as com leucemia aguda, linf?ide ou miel?ide, durante o per?odo de manuten??o do tratamento quimioter?pico apresentam redu??o da mobilidade tor?cica e da for?a muscular inspirat?ria. Entretanto, at? este momento, de conclus?o do tratamento quimioter?pico, as vari?veis espirom?tricas e a for?a dos m?sculos expirat?rios parecem manter-se preservadas em crian?as entre cinco e dez anos
352

Efeitos da respira??o em freno-labial sobre os volumes pulmonares e o padr?o de hiperinsufla??o din?mica em pacientes com asma

Pinto, Jana?na Maria Dantas 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JanainaMDP_DISSERT.pdf: 3329925 bytes, checksum: bd99227fd454b40f0a50e6ed626ba87e (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Objectives: To evaluate how to develop dynamic hyperinflation (DH) during exercise, the influence of pursed-lip breathing in (PLB) on breathing pattern and operating volume in patients with asthma. Methods: We studied 12 asthmatic patients in three moments: (1) anthropometry and spirometry, (2) submaximal incremental cycle ergometer test in spontaneous breathing and (3), submaximal incremental test on a cycle ergometer with PLB using the Opto-electronic plethysmography. Results: Evaluating the end-expiratory lung volume (EEV) during submaximal incremental test in spontaneous breathing, patients were divided into euvolume and hyperinflated. The RFL has increased significantly, the variation of the EEV group euvolume (1.4L) and decreased in group hyperinflated (0.272L). In group volume observed a significant increase of 140% in Vt at baseline, before exercise, comparing the RFL and spontaneous breathing. Hyperinflated group was observed that the RFL induced significant increases of Vt at all times of the test incremental baseline, 50%, 100% load and 66% recovery, 250%, 61.5% and 66% respectively. Respiratory rate decreased significantly with PLB at all times of the submaximal incremental test in the group euvolume. The speed of shortening of inspiratory muscles (VtRcp/Ti) in the hyperinflated increased from 1.6 ? 0.8L/s vs. 2.55 ? 0.9L/s, whereas in the RFL euvolume group ranged from 0.72 ? 0.31L/s vs. 0.65 ? 0.2L/s. The velocity of shortening of the expiratory muscles (VtAb/Te) showed similarity in response to RFL. In group hyperinflated varied vs. 0.89 ? 0.47 vs. 0.80 ? 0.36 and ? 1.17 ? 1L vs. 0.78 ? 0.6 for group euvolume. Conclusion: Different behavior in relation to EEV in patients with moderate asthma were observed, the HD and decreased EEV in response to exercise. The breathing pattern was modulated by both RFL performance as at home, making it more efficient / Objetivos: Avaliar como se desenvolve a hiperinsufla??o din?mica (HD) e as poss?veis modifica??es dos volumes pulonares operacionais durante o exerc?cio em respira??o espont?nea e respira??o em freno-labial (RFL) em pacientes asm?ticos. M?todos: Foram avaliados 12 pacientes asm?ticos em 3 momentos: (1) antropometria e espirometria, (2) teste incremental subm?ximo no cicloerg?metro em respira??o espont?nea e (3), teste incremental subm?ximo no cicloerg?metro com RFL utilizando a Pletismografia Opto-eletr?nica. Resultados: Avaliando o volume pulmonar expirat?rio final (EEV) durante o teste incremental subm?ximo em respira??o espont?nea, os pacientes foram divididos em grupo euvolume e grupo hiperinsuflado. A RFL aumentou, significativamente, a varia??o do EEV no grupo euvolume (1.4L) e diminuiu (0.272L) no grupo hiperinsuflado. No grupo euvolume observou-se aumento significativo de 140% no Vt na situa??o basal, pr?-exerc?cio, comparando a RFL e a respira??o espont?nea. No grupo hiperinsuflado foi observado que a RFL induziu aumentos significativos do Vt em todos os momentos do teste incremental, basal, 50%, 100% da carga e recupera??o em 66%, 250%, 61.5% e 66% respectivamente. A frequ?ncia respirat?ria diminuiu significativamente com a RFL em todos os momentos do teste incremental subm?ximo no grupo euvolume. A velocidade encurtamento dos m?sculos inspirat?rios (VtRcp/Ti) no grupo hiperinsuflado aumentou de 1.6 ? 0.8L/s vs. 2.55 ? 0.9L/s, com a RFL enquanto que no grupo euvolume variou de 0.72 ? 0.31L/s vs. 0.65 ? 0.2 L/s. A velocidade de encurtamento dos m?sculos expirat?rios (VtAb/Te) demonstrou similaridade em resposta a RFL. No grupo hiperinsuflado variou 0.89 ? 0.47 vs. 0.80 ? 0.36 e no grupo euvolume em 1.17 ? 1L vs. 0.78 ? 0.6. Conclus?o: Diferentes comportamentos em rela??o ao EEV nos pacientes com asma moderada foram observados, a HD e diminui??o do EEV em resposta ao exerc?cio. O padr?o respirat?rio foi modulado pela RFL tanto em exerc?cio como no repouso, tornando-o mais eficiente
353

Influ?ncia do m?todo pilates na for?a e atividade el?trica dos m?sculos respirat?rios de idosas - ensaio cl?nico controlado randomizado

Fons?ca, Aline Medeiros Cavalcanti da 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineMCF_DISSERT.pdf: 1723122 bytes, checksum: 0a4e97f29c8c006b640688fc375b18da (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / The reduction of physiological capacity present in the process of aging causes a marked decline in lung function. The exercise does promote several positive changes in the physical health of people and protect the cardiorespiratory function. The aim of this study was to investigate the effects of a program of Pilates exercices on the strengh and electrical activity of respiratory muscles of elderly. This is a randomized, controlled clinical trial, evaluating 33 elderly aged 65 and 80 (70.88 ? 4.32), healthy, sedentary, without cognitive impairment and able the practice physical activity. The sample was divided into two groups, one experimental group with 16 elderly women who did Pilates exercises and a control group (17) that was not submitted to the exercises, but received educational booklets on aging and health care. The elderly were evaluated initially and after a period of three months, taking into account the Maximal Inspiratory Pressure (MIP) and Maximal Expiratory Pressure (MEP), obtained by Manovacuometry and intensity of EMG activity was measured using the values of Root Mean Square (RMS) for the diaphragm and rectus abdominis muscles, during the course of diaphragmatic breathing and MIP maneuver. Data were analyzed using SPSS version 17.0. For all tests, we used a significance level or p value < 0.05 and confidence interval 95%. RMS in diaphragm and rectus abdominis muscles in both tests increased, but the data were significant for the rectus abdominis during diaphragmatic breathing (p = 0.03) and the diaphragm during the MIP maneuver (p = 0.01). There was no significant variation of the MIP and MEP. Pilates exercises were responsible for increasing the electrical activation of the diaphragm and rectus abdominis muscles in a group of healthy elderly, but had no influence on changes in strength of respiratory muscles / A deteriora??o das fun??es fisiol?gicas est?o ligadas ao decl?nio do desempenho f?sico dos indiv?duos idosos. O exerc?cio promove altera??es positivas na sa?de, incluindo benef?cios cardiorrespirat?rios e aperfei?oamento do desempenho muscular e funcional, sendo fator de desacelera??o ou revers?o de preju?zos causados pelo envelhecimento. O M?todo Pilates ? muito utilizado na pr?tica cl?nica visando promover o reequil?brio muscular com exerc?cios que d?o ?nfase ao powerhouse, exigindo que o indiv?duo mantenha a mente concentrada no n?cleo do corpo o tempo todo, atrav?s da respira??o. Apesar da grande popularidade do m?todo, h? car?ncia de estudos cient?ficos com aplica??o na Fisioterapia e com abordagens cinesiol?gica, fisiol?gica e/ou biomec?nica, em especial envolvendo os m?sculos respirat?rios. O objetivo foi investigar os efeitos de um programa de exerc?cios de Pilates sobre a for?a e atividade el?trica dos m?sculos respirat?rios de idosas. Foram avaliadas 33 idosas saud?veis, sedent?rias, sem defici?ncia cognitiva e aptas ? pr?tica de exerc?cio f?sico e divididas em 2 grupos, Controle (n=17), que recebeu cartilhas educativas com orienta??es sobre envelhecimento e sa?de e Experimental (n=16), que al?m das cartilhas, passou por um programa de 24 sess?es de exerc?cios de Mat Pilates. As idosas foram avaliadas inicialmente e ap?s um per?odo de tr?s meses, levando-se em conta as medidas das press?es respirat?rias est?ticas m?ximas (PIm?x e PEm?x) e o RMS dos m?sculos diafragma e reto abdominal em dois testes diferentes. Foi utilizado o teste T de Student para compara??o entre os grupos e adotado um n?vel de signific?ncia p valor < 0,05 e intervalo de confian?a de 95%. A idade m?dia foi de 70,88 anos (?4,32). O RMS aumentou nos dois m?sculos avaliados em ambos os testes, por?m os dados foram significativos para o reto abdominal durante a respira??o diafragm?tica (p = 0,03) e para o diafragma durante a manobra de PIm?x (p = 0,01). N?o houve varia??o significativa dos valores de for?a. Os exerc?cios de Pilates alteraram a atividade el?trica, mas n?o tiveram influ?ncia na for?a dos m?sculos respirat?rios num grupo de idosas saud?veis
354

Grau de conhecimento de pacientes sobre o acidente vascular cerebral e a necessidade do uso de cartilha educativa para orienta??o fisioterap?utica

Oliveira, D?bora Carvalho de 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeboraCO_DISSERT.pdf: 1424041 bytes, checksum: cd4a0af380c025f38f33ae7e6e4a59a4 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / Stroke is a neurological dysfunction of vascular origin that causes physical impairments and disabilities. Brazil leads the statistics stroke mortality among Latin American countries, demonstrating still be a neglected disease in this country. The incidence is related to risk factors and still is great misinformation in our country about stroke, treatment and prophylaxis. The aim of this study was to assess the degree of knowledge about stroke and patients need to use educational booklet for physiotherapy. The sample consisted of 53 patients, 22 females and 31 males, mean age 56.2 ? 10.9 years. Patients were evaluated by completing questionnaires, observing the socio-demographic and clinical aspects, neurological assessment, functional assessment, knowledge of pathology and presenting educational booklet. The data were analyzed using the chi-square test. According to the results, it was observed that the patients had not enough knowledge about the terminology, complications and warning signs of stroke, were not aware and did not perform the proper positioning of the limb and transfers, however, were aware and performed the stretching maneuvers. This reveals the need to implement policies that lead to information about stroke population. Following discharge from outpatient physical therapy using educational booklets with guidelines on positioning, stretching exercises and transfer is important in functional rehabilitation and encouraging independence of the individual affected by stroke / O Brasil lidera as estat?sticas de mortalidade por AVC entre os pa?ses da Am?rica Latina, demonstrando ainda ser uma doen?a negligenciada neste pa?s. A incid?ncia est? relacionada aos fatores de risco e ainda ? grande a desinforma??o em nosso pa?s sobre o AVC, o tratamento e a profilaxia. O objetivo desse estudo foi avaliar o grau de conhecimento de pacientes sobre o AVC e a necessidade do uso de cartilha educativa para orienta??o fisioterap?utica. A amostra foi composta de 53 pacientes, 22 do sexo feminino e 31 do sexo masculino, com idade m?dia 56,2?10,9 anos. Os pacientes foram avaliados atrav?s do preenchimento de question?rios, observando-se os aspectos s?cio-demogr?ficos e cl?nicos, avalia??o neurol?gica, avalia??o funcional, conhecimento da patologia e apresenta??o de cartilha educativa. Os dados foram analisados atrav?s do teste Qui-quadrado. De acordo com os resultados encontrados, observou-se que os pacientes n?o tinham conhecimento satisfat?rio sobre a terminologia, sinais de alerta e complica??es do AVC, n?o conheciam e n?o realizavam o posicionamento adequado do membro e as transfer?ncias, por?m, apresentavam conhecimento e realizavam as manobras de alongamento. Isso revela a necessidade de implanta??o de pol?ticas p?blicas que levem ? popula??o informa??es sobre o AVC. Ap?s a alta do tratamento fisioterap?utico ambulatorial a utiliza??o de cartilhas educativas com orienta??es sobre posicionamento, realiza??o de alongamentos e transfer?ncia ? importante na reeduca??o funcional e incentivo ? independ?ncia do indiv?duo acometido por AVC
355

Influ?ncia da adi??o de carga na marcha em esteira de crian?as com paralisia cerebral hemipar?tica esp?stica

Sim?o, Camila Rocha 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaRS_DISSERT.pdf: 2859440 bytes, checksum: 300f17e45e74e1c8156a1d4dc7707bf9 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A adi??o de carga aos membros inferiores durante a marcha ? uma perturba??o capaz de promover mudan?as adaptativas no padr?o locomotor de crian?as e adultos saud?veis ou com patologias neurol?gicas. Os efeitos desta perturba??o sobre a marcha de crian?as com paralisia cerebral hemipar?tica esp?stica (PCHE) ainda n?o foram investigados. OBJETIVO: Avaliar os efeitos imediatos do treino na esteira com adi??o de carga aos membros inferiores, sobre os par?metros cinem?ticos da marcha de crian?as com PCHE. MATERIAIS E M?TODOS: Foi realizado um estudo quase-experimental. Participaram do estudo 20 crian?as com PCHE, de ambos os sexos, com m?dia de idade de 8,8?2,39 anos. Todos os sujeitos foram classificados quanto ao seu n?vel de funcionalidade (GMFCS - Sistema de Classifica??o da Fun??o Motora Grossa) e quanto ? fun??o motora grossa (GMFM - Gross Motor Function Measure), n?vel socioecon?mico (Crit?rio Classifica??o Econ?mica Brasil), grau de espasticidade muscular (Escala Modificada de Ashworth), medidas antropom?tricas, al?m da avalia??o dos par?metros cinem?ticos da marcha atrav?s do sistema Qualisys. As crian?as realizaram treino na esteira com carga nos tornozelos, em uma ?nica sess?o. Foram avaliados os par?metros cinem?ticos em tr?s fases: Antes do treinamento (FPR?); Imediatamente ap?s o treino (FP?S); e 5 minutos ap?s o t?rmino do treino (FRET). Os resultados foram analisados pelo SPSS 17.0, atribuindo-se n?vel de signific?ncia de 0,05. Para compara??o das tr?s fases avaliadas, foi realizado o teste ANOVA one way para medidas repetidas. O teste de Bonferroni foi aplicado para identificar a diferen?a entre as vari?veis. RESULTADOS: Foi observado aumento estatisticamente significativo na altura do deslocamento do p?, amplitude de movimento e flex?o m?xima do quadril e joelho na fase de balan?o, quando se comparou as fases FPR? x FP?S e FP?S x FRET. As vari?veis espa?o temporais n?o apresentaram diferen?a estat?stica entre as condi??es. CONCLUS?O: O treino de marcha na esteira com adi??o de carga aos membros inferiores se apresentou como uma perturba??o capaz de modificar a estrat?gia locomotora de crian?as com PCHE
356

Custos e benef?cios de um programa de exerc?cio aer?bios na doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica: ensaio clin?co aleat?rio controlado

Farias, Catharinne Ang?lica Carvalho de 06 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CatharinneACF_DISSERT.pdf: 1480127 bytes, checksum: c5db0b97f06f1894f01c49765400729e (MD5) Previous issue date: 2012-07-06 / Pulmonary Rehabilitation, especially due to aerobic exercise, positive impact in reducing morbidity/mortality of patients with COPD, however the economic impact with costs of implementing simple programs of aerobic exercise are scarce. This is a blind randomized clinical trials, which aimed to evaluate the costs and benefits of a simple program of aerobic exercise in individuals with COPD, considering the financial costs of the Public Health System and its secondary endpoints. We evaluated lung function, the distance walked during six minutes of walking, the respiratory and peripheral muscle strength, quality of life related to health (QLRH), body composition and level of activity of daily living (ADL) before and after eight weeks of an aerobic exercise program consisting of educational guidance for both groups, control and intervention and supervised walks to the intervention group. The health costs generated in both groups were calculated following table Brazilian Public Health System. The sample consisted of forty patients, two being excluded in the initial phase of desaturation during the walk test six minutes. Were randomized into control and intervention group thirty-eight patients, three were excluded from the control group and one was excluded from the intervention group. At the end, thirty-four COPD comprised the sample, 16 in the control group and 18 in the intervention group (FEV1: 50.9 ? 14% pred and FEV1: 56 ? 0.5% pred, respectively). After for intervention, the intervention group showed improvement in meters walked, the sensation of dyspnea and fatigue at work, BODE index (p <0.01) in QLRH, ADL level (p <0.001) as well as increased strength lower limbs (p <0.05). The final cost of the program for the intervention group was R $ 148.75, including: assessments, hiking supervised by a physiotherapist and reassessments. No patient had exacerbation of IG, while 2 patients in the CG exacerbated, generating an average individual cost of R $ 689.15. The aerobic exercises in the form of walking showed significant clinical benefits and economic feasibility of its implementation, due to low cost and easy accessibility for patients, allowing them to add their daily practice of aerobic exercises / A Reabilita??o Pulmonar, especialmente devido aos exerc?cios aer?bios, impacta positivamente na redu??o da morbidade/mortalidade do paciente com DPOC, entretanto o impacto econ?mico com custos de da implementa??o de programas simples de exerc?cios aerobios s?o escassos. Trata-se de um ensaio cl?nico aleat?rio controlado cego, que objetivou avaliar os custos e os benef?cios de um programa simples de exerc?cios aer?bios em indiv?duos com DPOC, considerando os custos financeiros do Sistema P?blico de Sa?de e seus desfechos secund?rios. Foram avaliadas a fun??o pulmonar, a dist?ncia percorrida no teste da caminhada dos 6 minutos, a for?a muscular respirat?ria e perif?rica, a qualidade de vida relacionada ? sa?de (QVRS), a composi??o corporal e o n?vel de atividade de vida di?ria (AVD) antes e ap?s oito semanas de um programa de exerc?cios aer?bicos composto por de orienta??es educacionais para ambos os grupos, controle e interven??o e caminhadas supervisionadas para o grupo interven??o. Os custos sanit?rios gerados em ambos os grupos foram calculados seguindo tabela do Sistema de Sa?de P?blico Brasileiro. A amostra foi composta por quarenta pacientes, sendo dois exclu?dos na fase inicial por dessatura??o durante o teste de caminhada de seis minutos. Foram aleatorizados em grupo controle e grupo interven??o trinta e oito pacientes, sendo que tr?s foram exclu?dos do grupo controle e um foi exclu?do do grupo interven??o. Ao final, trinta e quatro DPOC compuseram a amostra, 16 no grupo controle e 18 no grupo interven??o (VEF1: 50.9 ? 14 %pred e VEF1: 56 ? 0.5 %pred, respectivamente). Ap?s para interven??o, o grupo interven??o apresentou melhora nos metros caminhados, na sensa??o de dispneia e fadiga, no trabalho realizado, ?ndice de BODE (p<0.01), na QVRS, no n?vel de AVD (p<0.001) al?m de incremento da for?a dos membros inferiores (p<0.05). O custo final do programa para o grupo interven??o foi de R$ 148.75, incluindo: avalia??es, caminhadas supervisionadas por um fisioterapeuta e as reavalia??es. Nenhum paciente do GI apresentou exacerba??o, enquanto no GC 2 pacientes exacerbaram, gerando um custo individual m?dio de R$ 689.15. Os exerc?cios aer?bios na modalidade de caminhadas demonstraram significantes benef?cios cl?nicos e a viabilidade econ?mica de sua implementa??o, devido ao baixo custo e de f?cil acessibilidade para os pacientes, permitindo que estes possam adicionar as suas atividades di?rias a pr?tica de exerc?cios aer?bios
357

Compara??o e mobilidade, equil?brio corporal e desempenho muscular segundo a auto-efic?cia para quedas em idosas / Comparison of mobility, body balance and muscle performance according to self-efficacy for falls in the elderly

Silva, Carolina Raissa Bento Pereira da 20 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarolinaRBPS_DISSERT.pdf: 1729763 bytes, checksum: 2027dc4e234a848af977bb622335d04e (MD5) Previous issue date: 2012-12-20 / The aging process modifies various systems in the body, leading to changes in mobility, balance and muscle strength. This can cause a drop in the elderly, or not changing the perceived self-efficacy in preventing falls. Objective: To compare the mobility, body balance and muscle performance according to self-efficacy for falls in community-dwelling elderly. Methods: A cross-sectional comparative study with 63 older (65-80 years) community. Were evaluated for identification data and sociodemographic, cognitive screening using the Mini Mental State Examination (MMSE), effective for the fall of Falls Efficacy Scale International Brazil (FES-I-BRAZIL), Mobility through the Timed Up and Go Test , the balance Berg Balance Scale (BBS) and the Modified Clinical Test tests of Sensory Interaction on Balance (mCTSIB), tandem walk (TW) and Sit to Stand (STS) of the Balance Master? System. Finally, muscle performance by using isokinetic dynamometry. Statistical analysis was performed Student t test for comparison between groups, with p value &#8804; 0.05. Results: Comparing the elderly with low-efficacy for falls with high-efficacy for falls, we found significant differences only for the variable Timed Up and Go Test (p = 0.04). With regard to data on balance tests were significant differences in the speed of oscillation firm surface eyes open modified Clinical Test of Sensory Interaction on Test of Balance (p = 0.01). Variables to isokinetic dynamometry were no significant differences in movement knee extension, as regards the variables peak torque (p = 0.04) and power (p = 0.03). Conclusion: The results suggest that, compared to older community with low-and high-efficacy for falls, we observed differences in variables related to mobility, balance and muscle function / O processo de envelhecimento modifica diversos sistemas do organismo, levando a altera??es de mobilidade, equil?brio e for?a muscular. Isto pode ocasionar a queda no idoso, alterando ou n?o a auto-efic?cia percebida em evitar quedas. Objetivo: Comparar a mobilidade, equil?brio corporal e desempenho muscular segundo a auto-efic?cia para quedas em idosas residentes na comunidade. Material e m?todos: Estudo comparativo de corte transversal, com 63 idosas (65-80 anos) comunit?rias. Foram avaliadas quanto aos dados de identifica??o e s?ciodemogr?ficos, rastreio cognitivo pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), efic?cia para quedas pela Escala de Efic?cia de Quedas Internacional Brasil, (FES-I-BRASIL), mobilidade atrav?s do Timed Up and Go Test, equil?brio pela Escala de Equil?brio de Berg (EEB) e pelos testes Modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance (mCTSIB), Tandem walk (TW) e Sit to Stand (STS) do Balance Master System?. Por fim, o desempenho muscular por dinamometria isocin?tica. Na an?lise estat?stica foi realizado teste t de Student para compara??o entre grupos, com p valor &#8804; 0,05. Resultados: Comparando as idosas com baixa-efic?cia para quedas com as com alta-efic?cia para quedas, encontrou-se diferen?a significativa apenas para a vari?vel Timed Up and Go Test (p=0,04). Quanto aos dados relativos aos testes de equil?brio foram encontradas diferen?as significativas na velocidade de oscila??o superf?cie firme olhos abertos do teste modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance (p=0,01).Para as vari?veis da dinamometria isocin?tica foram encontradas diferen?as significativas no movimento de extens?o do joelho, no que diz respeito as vari?veis pico de torque (p=0,04) e pot?ncia (p=0,03). Conclus?o: Os resultados sugerem que, comparando idosas de comunidade com baixa e alta-efic?cia para quedas, observou-se diferen?as nas vari?veis relacionadas ? mobilidade, equil?brio e fun??o muscular
358

Efeitos agudos de diferentes intensidades de press?o expirat?ria positiva sobre os volumes pulmonares em pacientes com acidente vascular encef?lico

Cabral, Elis Emmanuelle Alves 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElisEAC_DISSERT.pdf: 3957802 bytes, checksum: c8752d1eb6a457de4b29568dfe8555d4 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / observar os efeitos agudos de diferentes intensidades de Press?o Expirat?ria Positiva (PEP) sobre a cinem?tica do complexo toracoabdominal de pacientes acometidos por Acidente Vascular Encef?lico (AVE). M?todos: Foram selecionados 21 indiv?duos com AVE e 16 indiv?duos saud?veis pareados por idade sexo e IMC para grupo controle. Avaliamos fun??o pulmonar, press?es dos m?sculos respirat?rios e os volumes pulmonares por meio da Pletismografia Optoeletr?nica durante tr?s diferentes intensidades de PEP 10, 15 e 20 cmH2O. Resultados: o efeito da PEP no volume corrente (VC) do grupo AVE em rela??o ao grupo controle foi diferente. Enquanto o grupo controle aumentou o VC em rela??o a respira??o tranquila em 343%, 395,2% e 431,8% nas PEP10, PEP15 e PEP20 cmH2O o grupo AVE aumento 186%, 218.8% e 209.5% (p < 0.0001). A PEP tamb?m influenciou de forma diferente em rela??o ao Tempo inspirat?rio com intensidades diferentes no grupo controle e AVE (p < 0.0001). No ciclo de trabalho foi observado um aumento no grupo controle nas PEP10 (p < 0.001) e PEP15 (p < 0.05) e no grupo AVE foi observada uma redu??o PEP20 (p < 0.01) quando comparada com a respira??o tranquila. Os volumes operacionais do grupo AVE foi observado aumento do volume inspirat?rio final da parede tor?cica (Vifpt) e do Volume expirat?rio final da parede tor?cica (Vefpt) diferente do grupo controle que gerou aumento do Vifpt acompanhado de diminui??o do Vefpt durante as tr?s intensidades de PEP. Conclus?o: A hiperinsufla??o observada no grupo AVE demonstra que essa terap?utica deve ser utilizada com cautela especialmente nas intensidades maiores que 10 cmH2O para essa popula??o
359

Avalia??o dos efeitos agudos de diferentes intensidades de PEP sobre o padr?o respirat?rio e volumes operacionais de pacientes com Parkinson

Costa, Murillo Fraz?o de Lima e 28 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MurilloFLC_DISSERT.pdf: 1116563 bytes, checksum: 0ce3679bea0b52e58c079903ac1afc85 (MD5) Previous issue date: 2013-03-28 / Objetivo: Determinar os efeitos agudos de diferentes intensidades de press?o expirat?ria positiva sobre o padr?o respirat?rio e volumes operacionais de pacientes com doen?a de Parkinson. M?todos: Foram eleitos para o estudo 23 pacientes em est?gios II ou III da doen?a, estando na condi??o ON , sendo 8 exclu?dos, e 15 controles saud?veis. Os indiv?duos foram submetidos a uma avalia??o inicial, constando de dados gerais, avalia??o antropom?trica, fun??o pulmonar e for?a muscular respirat?ria. Ap?s esta etapa inicial, realizou-se a avalia??o dos volumes pulmonares com pletismografia optoeletr?nica associado a utiliza??o de press?o expirat?ria positiva (PEP) em tr?s intensidades de press?o positiva, 10 cmH2O, 15 cmH2O e 20 cmH2O em ordem aleat?ria. Resultados: O grupo Parkinson apresentou valores espirom?tricos e de for?a muscular respirat?ria significativamente menores que o grupo controle (p<0.01). Houve diferen?a nos valores de volume corrente (Vt) do grupo Parkinson em rela??o ao grupo controle na respira??o tranq?ila (p<0.001) e aumento no Vt do grupo Parkinson com uso das tr?s intensidades de PEP (p<0.001), sem diferen?as estatisticamente significativas entre as intensidades e com diferen?a na distribui??o compartimental do Vt entre os grupos (p<0.001). O fluxo inspirat?rio m?dio e o volume minuto do grupo Parkinson foram menores em rela??o ao grupo controle na respira??o tranq?ila (p<0.001) e aumentaram com o uso das tr?s intensidades de PEP (p<0.001), sem diferen?as estatisticamente significativas entre as intensidades. Houve diferen?a na varia??o dos volumes operacionais entre os grupos em todas as intensidades de PEP (p < 0.001). O volume pulmonar expirat?rio final n?o aumentou no grupo Parkinson com uso de PEP. O volume pulmonar inspirat?rio final aumentou no grupo Parkinson em todas intensidades de PEP (p < 0.001), n?o havendo diferen?as entre as intensidades. Conclus?o: Os pacientes com doen?a de Parkinson apresentam altera??es em diferentes componentes do padr?o respirat?rio e a terapia com PEP determina modifica??es clinicamente importantes nos volumes pulmonares, considerando a intensidade de 10 cmH2O suficientes para este objetivo terap?utico
360

Fisioterapia respirat?ria em crian?as com pneumonia: revis?o sistem?tica

Chaves, Gabriela Suellen da Silva 18 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GabrielaSSC_DISSERT.pdf: 564752 bytes, checksum: 653998fb71a02e1c7b628ecadc7c88f3 (MD5) Previous issue date: 2013-11-18 / Introduction: Pneumonia is an inflammatory lung disease and it is the greatest cause of deaths in children younger than five years of age worldwide. Chest physiotherapy is widely used in the treatment of pneumonia because it can help to eliminate inflammatory exudates and tracheobronchial secretions, remove airway obstructions, reduce airway resistance, enhance gas exchange and reduce the work of breathing. Thus, chest physiotherapy may contribute to patient recovery as an adjuvant treatment even though its indication remains controversial. Objectives: To assess the effectiveness of chest physiotherapy in relation to time until clinical resolution in children (from birth up to 18 years old) of either gender with any type of pneumonia. Methods: We searched CENTRAL 2013, Issue 4; MEDLINE (1946 to May week 4, 2013); EMBASE (1974 to May 2013); CINAHL (1981 to May 2013); LILACS (1982 to May 2013); Web of Science (1950 to May 2013); and PEDro (1950 to May 2013). We consulted the ClinicalTrials.gov and the WHO ICTRP registers to identify planned, ongoing and unpublished trials. We consulted the reference lists of relevant articles found by the electronic searches for additional studies. We included randomised controlled trials (RCTs) that compared chest physiotherapy of any type with no chest physiotherapy in children with pneumonia. Two review authors independently selected the studies to be included in the review, assessed trial quality and extracted data. Results: Three RCTs involving 255 inpatient children are included in the review. They addressed conventional chest physiotherapy, positive expiratory pressure and continuous positive airway pressure. The following outcomes were measured: duration of hospital stay, time to clinical resolution (observing the following parameters: fever, chest indrawing, nasal flaring, tachypnoea and peripheral oxygen saturation levels), change in adventitious sounds, change in chest X-ray and duration of cough in days. Two of the included studies found a significant improvement in respiratory rate and oxygen saturation whereas the other included study failed to show that standardised respiratory physiotherapy and positive expiratory pressure decrease the time to clinical resolution and the duration of hospital stay. No adverse effects related to the interventions were xvi described. Due to the different characteristics of the trials, such as the duration of treatment, levels of severity, types of pneumonia and the techniques used in children with pneumonia, as well as differences in their statistical presentation, we were not able to pool data. Two included studies had an overall low risk of bias whereas one included study had an overall unclear risk of bias. Conclusion: Our review does not provide conclusive evidence to justify the use of chest physiotherapy in children with pneumonia due to a lack of data. The number of included studies is small and they differed in their statistical presentation / Introdu??o: A pneumonia ? uma doen?a pulmonar inflamat?ria e apresenta-se como uma das maiores causas de morte em crian?as menores de cinco anos de idade em todo o mundo. Um recurso que ? amplamente utilizado no tratamento da pneumonia ? a fisioterapia respirat?ria, uma vez que a aplica??o de suas t?cnicas pode ajudar a eliminar as secre??es traqueobr?nquicas a fim de reduzir a resist?ncia das vias a?reas, aumentar a troca gasosa e, assim, diminuir o trabalho respirat?rio. Portanto, a fisioterapia respirat?ria pode contribuir para a recupera??o do paciente como um tratamento adjuvante ao tratamento cl?nico padr?o. Objetivos: avaliar a efetividade da fisioterapia respirat?ria em rela??o melhora cl?nica em crian?as de ambos os sexos, apresentando qualquer tipo de pneumonia. M?todos: nessa revis?o sistem?tica foram pesquisadas as seguintes bases de dados: CENTRAL 2013, Issue 4 , MEDLINE (1946 a maio semana 4, 2013) , EMBASE (1974 a maio de 2013) , CINAHL (1981 a maio de 2013) , LILACS (1982 a maio de 2013); Web of Science (1950 a maio de 2013), Pedro (1950 a Maio de 2013); e o ClinicalTrials.gov e a OMS ICTRP para identificar os ensaios cl?nicos previstos, em andamento e in?ditos . Para a busca manual foram consultadas as listas de refer?ncias de artigos relevantes encontrados pelas buscas eletr?nicas. Foram inclu?dos ensaios cl?nicos randomizados (ECR) que, compararam t?cnicas de fisioterapia respirat?ria combinadas ao tratamento cl?nico padr?o versus o tratamento padr?o isolado. Dois revisores independentes selecionaram os estudos a serem inclu?dos na revis?o e avaliaram a qualidade dos estudos e extra?ram os dados. Resultados: Tr?s ECRs envolvendo 255 crian?as com pneumonia foram inclu?dos na revis?o, as quais realizaram fisioterapia convencional, press?o expirat?ria positiva e press?o positiva cont?nua nas vias a?reas. Os principais desfechos avaliados foram: tempo de interna??o hospitalar, melhora cl?nica (observando-se os seguintes par?metros: febre, sinais de desconforto respirat?rio, taquipneia, dispneia e os n?veis de satura??o perif?rica de oxig?nio), redu??o dos ru?dos advent?cios, melhora na radiografia de t?rax e dura??o da tosse em dias. Dois dos estudos inclu?dos encontraram uma melhora significativa na frequ?ncia respirat?ria e satura??o de oxig?nio. xiv Enquanto no terceiro estudo inclu?do, a fisioterapia respirat?ria convencional n?o se mostrou superior em rela??o ao tratamento cl?nico padr?o isolado para a melhora cl?nica e tempo de interna??o hospitalar. Nenhum efeito adverso relacionado ?s interven??es foi descrito. Devido ?s caracter?sticas diferentes dos ensaios, tais como a dura??o do tratamento, os n?veis de gravidade dos tipos de pneumonia e as t?cnicas utilizadas em crian?as com pneumonia, bem como a diferen?as na apresenta??o de an?lise estat?stica, n?o fomos capazes de combinar os dados em metan?lise. Dois estudos inclu?dos tiveram um baixo risco de vi?s na maioria dos seus itens avaliados, enquanto que o terceiro estudo obteve um risco de vi?s incerto. Conclus?o: Essa revis?o n?o fornece evid?ncias conclusivas que justifiquem o uso ou n?o de fisioterapia respirat?ria em crian?as com pneumonia, devido ? falta de dados consistentes dos estudos inclu?dos e baixo poder amostral

Page generated in 0.1266 seconds