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Efeito da crioterapia e da laserterapia na resposta ao dano muscular induzido pelo exerc?cio exc?ntrico: ensaio cl?nico e randomizado

Macedo, Liane de Brito 18 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LianeBM_DISSERT.pdf: 2657175 bytes, checksum: 697315a6a5057be81e8e63dbfed5fef4 (MD5) Previous issue date: 2013-12-18 / Exercise-induced muscle damage mainly affects individuals who returned to physical activity after a time without practicing it or had some kind of exhaustive exercise, particularly eccentric exercise. To evaluate the effect of cryotherapy and laser therapy in response to muscle damage induced by eccentric exercise on the biceps muscle. This was a randomized clinical trial consisting of 60 female subjects. All subjects initially underwent an evaluation consisting of perimetry, measurement of pain sensation (via algometry and visual analogue scale), electromyography and dynamometry. Then the subjects performed an exercise protocol on the isokinetic dynamometer consisting of 2 sets of 10 eccentric elbow flexors contraction at 60 ?/s. Completed this protocol, an intervention was held according to a previously random group distribution: control group (no intervention), cryotherapy group and laser therapy group. Finally, subjects were re-evaluated immediately and 48 hours after the intervention protocol, except for Visual Analogue Scale (VAS), which was also evaluated 24 hours after exercise. The circumference of the limb, the pain sensation (VAS and algometry), the muscle activation amplitude (via Root Mean Square - RMS), median frequency, peak torque normalized per body weight, average peak torque, power and work were analyzed. The median frequency immediately after the intervention protocol on the cryotherapy group was the only variable that showed inter and intra-group differences; the remaining variables showed only intragroup differences. The perimetry values did not change immediately after the protocol on the groups which underwent cryotherapy and laser therapy, however, there was an increase after 48 hours; algometry values decreased in all groups for 48 hours and the VAS values increased 24 and 48 hours also for all groups. Regarding RMS no significant change was observed. For dynamometry, peak torque normalized per body weight and average peak torque had a similar behavior, with a reduction in the post protocol that has remained after 48 hours. For the power and work, a decrease was observed immediately after the protocol with a further reduction after 48 hours. Cryotherapy and laser therapy does not alter the muscle damage response, except for the perimetry values immediately after exercise. / Contextualiza??o: O dano muscular induzido pelo exerc?cio afeta principalmente indiv?duos que retornaram ? atividade f?sica ap?s um tempo sem pratic?-la ou realizaram algum tipo de exerc?cio exaustivo, principalmente exerc?cios exc?ntricos. Objetivo: Avaliar o efeito da crioterapia e da laserterapia na resposta ao dano muscular induzido pelo exerc?cio exc?ntrico no m?sculo b?ceps braquial. Metodologia: Trata-se de um ensaio cl?nico e randomizado composto por 60 sujeitos do sexo feminino. Todos foram submetidos inicialmente a uma avalia??o composta por perimetria, mensura??o da sensa??o dolorosa (por meio de algometria e escala visual anal?gica), eletromiografia e dinamometria. Em seguida as volunt?rias realizaram um protocolo de exerc?cio no dinam?metro isocin?tico composto de 2 s?ries de 10 contra??es exc?ntricas a 60?/s para os flexores de cotovelo. Finalizado o protocolo, foi realizada uma interven??o de acordo com o grupo previamente e aleatoriamente distribu?do: grupo controle (sem realizar interven??o), grupo crioterapia e grupo laserterapia. Por fim, os indiv?duos foram submetidos a reavalia??es imediatamente e 48 horas ap?s o protocolo de interven??o, exceto para Escala Visual Anal?gica (EVA), que tamb?m foi avaliada 24 horas ap?s o exerc?cio. Foram analisadas a circunfer?ncia do membro, a sensa??o dolorosa (EVA e algometria), a amplitude de ativa??o muscular (atrav?s do Root Mean Square-RMS), a frequ?ncia mediana, o pico de torque normalizado pelo peso corporal, o pico de torque m?dio, a pot?ncia e o trabalho. Resultados: A frequ?ncia mediana no p?s imediato do grupo crioterapia foi a ?nica vari?vel que apresentou diferen?a inter e intragrupo; as demais vari?veis analisadas s? apresentaram diferen?as intragrupo. Os valores da perimetria n?o se alteraram no p?s imediato para os grupos que realizaram crioterapia e laserterapia, no entanto, houve um aumento ap?s 48 horas; os valores da algometria reduziram nas 48h para todos os grupos e os da EVA aumentaram em 24 e 48 horas tamb?m para todos os grupos. Em rela??o ao RMS n?o foi observada altera??o significativa. Para dinamometria, o pico de torque normalizado pelo peso corporal e o pico de torque m?dio tiveram um comportamento similar, com uma redu??o no p?s imediato que se manteve ap?s 48 horas. J? para a pot?ncia e o trabalho, foi observada uma diminui??o nos valores do p?s imediato com uma nova redu??o ap?s 48 horas. Conclus?o: A crioterapia e a laserterapia n?o alteram a resposta ao dano muscular, exceto para os valores de perimetria imediatamente ap?s o exerc?cio
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Efeitos do ultrassom terap?utico sobre par?metros morfom?tricos e cl?nicos e m?todo de extra??o de metaloproteinases em sujeitos com ?lceras venosas

Ara?jo, Diego Neves 04 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiegoNA_DISSERT.pdf: 3427521 bytes, checksum: 8cca32583d3549111fe36c75cda96e2e (MD5) Previous issue date: 2014-02-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Venous wounds cause physical, psychological and financial problems that impact the quality of life of patients. Treatment alternatives are investigated in order to reduce healthcare costs and improve quality of life of people affected by this problem. Physical resources, such as therapeutic ultrasound (US), are being considered in the treatment of ulcers as a potential healing agent. This study aimed to investigate the application of US as a treatment for venous ulcers. Subjects were divided into two groups: US group, where treatment consisted of 5 sessions of pulsed US (3 MHz, 1W/cm?) associated with compression and kinesiotherapy; and sham group, where individuals went through the same procedures, but with sham US therapy. Subjects were evaluated for wound size by planimetry and digital photography, visual analogue scale for pain, quality of life by the questionnaires SF- 36 and VEINES-QoL/Sym and enzymatic activity of metalloproteinases 2 and 9 by zymography. It was observed mean reduction in wound area of 41.58?53.8% for the US group and 63.47?37.2% for the placebo group, maintenance of quality of life scores in the US group and significant improvement (p<0.05) in the placebo group by VEINES questionnaire. It was observed decreased perception of pain in the placebo group. Sample feasibility for analysis of the protein activity of metalloproteinases 2 and 9 by zymography collected by swab method was also confirmed. Our data did not give us evidence to support the theory that the US accelerates healing of venous ulcers in a short-term analysis. However, we observed that standard care associated with compression therapy and kinesiotherapy were able to significantly shorten the progression of chronic venous ulcers / As ?lceras cut?neas de origem venosa causam problemas f?sicos, psicol?gicos e financeiros que impactam a qualidade de vida dos pacientes. Alternativas de tratamento s?o investigadas no intuito de reduzir gastos com a sa?de e melhorar a qualidade de vida das pessoas acometidas com esse problema. Recursos f?sicos como o ultrassom (US) terap?utico vem sendo considerados no tratamento de ?lceras como potencial agente cicatrizador. O objetivo desse estudo foi investigar a aplica??o de US como terap?utica para a ?lcera venosa. Indiv?duos foram divididos em dois grupos: grupo US, onde o tratamento consistia de 5 sess?es de aplica??o de US pulsado (3 MHz, 1W/cm?) associadas ? terapia compressiva e cinesioterapia; e grupo placebo, onde os indiv?duos passavam pelos mesmos procedimentos, por?m com US placebo. Foram avaliados quanto ao tamanho do ferimento por planimetria e fotografia digital, dor por escala visual anal?gica, qualidade de vida pelos question?rios SF-36 e VEINES-QoL/Sym e atividade enzim?tica de metaloproteinases 2 e 9 por meio de zimografia. Foi observada redu??o m?dia da ?rea da ferida 41,58%?53,8 para o grupo US e 63,47%?37,2 para o grupo placebo, manuten??o dos escores de qualidade de vida no grupo US e melhora significativa (p<0,05) no grupo Placebo pelo question?rio VEINES. Observou-se diminui??o da percep??o de dor no grupo placebo. Confirmou-se viabilidade de amostra para an?lise da atividade proteica de metaloproteinases 2 e 9 por zimografia coletada por m?todo de swab. Diante dos dados, n?o obtivemos evid?ncias suficientes para suportar a teoria que o US acelera a cicatriza??o de ?lceras venosas em curto prazo. No entanto, pudemos observar que o tratamento padr?o associado ? terapia compressiva e ? cinesioterapia foram capazes de abreviar significativamente a progress?o das ?lceras venosas cr?nicas
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Realidade virtual na atividade cerebral: um estudo comparativo entre estados emocionais de adultos jovens e idosos

Silva, Wagner Henrique de Souza 21 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WagnerHSS_DISSERT.pdf: 20414622 bytes, checksum: c4009e659b40e680ec8cb526b1f63a0d (MD5) Previous issue date: 2014-05-21 / The association of Virtual Reality (VR) to clinical practice has become common in the recent years, showing to be an additional tool on health care, especially for elderly. Its use has been related to higher therapeutic adhesion levels and well being sensation. Such emotional based aspects are often observed by subjective tools of relative validity. This study analyzed the immediate effects of varied VR contexts balance training over emotional behavior, which was observed under peaks of maximum expression of EEG waves. Methodology: 40 individuals, divided in two groups, both gender, 20 young and 20 elderly, were submitted to a 60 minutes intervention, including balance training under VR. The first 25 minutes referred to initial evaluation, general orientation and cognitive assessment by the use of Mini Mental. The next ten minutes were designated to the avatar creation and tutorial video presentation. Through the following 20 minutes, the individuals from both groups were exposed to the exact same sequence of games under virtual contexts, while submitted to electroencephalography by Emotiv EPOC? focusing Adhesion, Frustration and Meditation states. The virtual interface was provided by the Nintendo? game, Wii Fit Plus, with the scenarios Balance Bubble (1), Penguin (2), Soccer (3), Tight Rope (4) and Table Tilt (5). Finally, a questionnaire of personal impressions was applied on the 5 minutes left. Results: data collected showed 64,7% of individuals from both groups presented higher concentration of adhesion peaks on Balance Bubble game. Both groups also presented similar behavior regarding meditation state, with marks close to 40%, each, on the same game, Table Tilt. There was divergence related to the frustration state, being the maximum concentration for the young group on the Soccer game (29,3%), whilst the elderly group referred highest marks to Tight Rope game (35,2%). Conclusion: Findings suggest virtual contexts can be favorable to adhesion and meditation emotional patterns induction, regardless age and for both sexes, whilst frustration seems to be more related to cognitive motor affordance, likely to be influenced by age. This information is relevant and contributes to the orientation for the best choice of games applied in clinical practice, as for other studies regarding this topic / A associa??o de realidade virtual(RV) ? pr?tica cl?nica tem se mostrado comum nos ?ltimos anos, sendo mais uma ferramenta de aten??o ? sa?de, inclusive na terceira idade. Seu uso vem sendo relacionado a maiores ?ndices de ades?o terap?utica e bem estar, aspectos de base emocional frequentemente observados atrav?s de instrumentos subjetivos e de validade question?vel. O presente estudo analisou os efeitos imediatos do treino de equil?brio em contextos variados de RV sobre o comportamento emocional dos participantes, observado sob a forma de picos de express?o m?xima em ondas de EEG. Metodologia: 40 indiv?duos, de ambos os sexos, divididos em dois grupos, sendo 20 jovens e 20 idosos, realizaram ?nica interven??o de 60 minutos, incluindo treino em RV. Os primeiros 25 minutos abrangeram a avalia??o inicial, com orienta??es e aplica??o de instrumentos manuais (Ficha de avalia??o e Mini Mental). Dez minutos subsequentes foram designados ? cria??o do avatar e observa??o de v?deo tutorial pr? treino. Nos 20 minutos seguintes, os sujeitos de ambos os grupos foram expostos a uma sequ?ncia id?ntica de jogos em contextos virtuais, enquanto submetidos a eletroencefalografia por Emotiv EPOC? com foco em Ades?o, Frustra??o e Medita??o. A interface virtual foi proposta pelo jogo Wii Fit Plus, da Nintendo?, sendo usados os cen?rios Balance Bubble(1), Penguin(2), Soccer(3), Tight Rope(4) e Table Tilt(5). Finalmente, um question?rio de impress?es foi aplicado nos 5 minutos restantes. Resultados: os dados obtidos mostraram que 64,7% dos indiv?duos em ambos os grupos apresentaram maior concentra??o de picos m?ximos de ades?o no jogo Balance Bubble. Ambos os grupos tamb?m apresentaram comportamento semelhante em rela??o ao estado de medita??o, com ?ndices superiores a 40%, cada, no mesmo jogo, Table Tilt. Houve diverg?ncia sobre o estado de frustra??o, sendo o m?ximo do grupo jovem concentrado no jogo Soccer (29,4%), enquanto o grupo idoso manifestou tal emo??o mais intensamente no jogo Tight Rope (35,2%). Conclus?o: Os achados sugerem que contextos virtuais podem favorecer ? indu??o de padr?es emocionais de ades?o e medita??o independentemente de idade, ao passo que a frustra??o aparenta estar mais relacionada ao desempenho cognitivo motor, sendo aparentemente influenciada pelo avan?o senil. Estas informa??es s?o relevantes e passam a contribuir para a orienta??o da escolha adequada de jogos utilizados na pr?tica cl?nica atual
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Rela??o entre hist?ria reprodutiva e prolapso de ?rg?os p?lvicos sintom?tico com for?a muscular respirat?ria em mulheres de meia-idade e idosas residentes na comunidade

Azevedo, Ingrid Guerra 19 October 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-24T12:18:39Z No. of bitstreams: 1 IngridGuerraAzevedo_TESE.pdf: 2139562 bytes, checksum: 19866686d49a9d3fd4d3cc1df330d9bd (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-26T14:29:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IngridGuerraAzevedo_TESE.pdf: 2139562 bytes, checksum: 19866686d49a9d3fd4d3cc1df330d9bd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-26T14:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IngridGuerraAzevedo_TESE.pdf: 2139562 bytes, checksum: 19866686d49a9d3fd4d3cc1df330d9bd (MD5) Previous issue date: 2017-10-19 / Introdu??o: A hist?ria reprodutiva feminina e disfun??es do assoalho p?lvico tem contribu?do para as altera??es f?sicas que aparecem no envelhecimento, como as altera??es precoces na capacidade funcional de mulheres. Desta forma, investigar a hist?ria reprodutiva feminina e prolapso de ?rg?os p?lvicos (POP) sintom?tico, e sua rela??o coma for?a muscular respirat?ria se torna de grande necessidade para a institui??o de tratamento e acompanhamento adequado dessa musculatura. Objetivo: Avaliar a rela??o da for?a muscular respirat?ria com vari?veis da hist?ria reprodutiva e POP sintom?tico, em mulheres de meia idade e idosas residentes na comunidade. M?todos: Foram estudadas 208 mulheres entre 41-80 anos, nas cidades de Santa Cruz - RN. Os sujeitos foram recrutados por conveni?ncia e ap?s consentimento, a avalia??o foi realizada. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, hist?ria reprodutiva, altera??es de assoalho p?lvico (todas essas vari?veis por question?rio estruturado para esta pesquisa), avalia??o do desempenho f?sico (atrav?s do IPAQ ? vers?o curta) e avalia??o da for?a muscular respirat?ria (manovacuometria), atrav?s das press?es inspirat?ria m?xima (PIm?x) e expirat?ria m?xima (PEm?x). Resultados: Mais de noventa porcento (90,4%) das mulheres com com sete ou mais filhos tiveram menos que escolaridade b?sica, enquanto 80,8% desse grupo recebiam menos que tr?s sal?rios m?nimos. Aproximadamente 44,1% da amostra tiveram tr?s gesta??es ou menos, 30,4% tiveram 4-6 gesta??es e 25,5% tiveram mais que sete gesta??es. As mulheres com sete gesta??es ou mais s?o mais velhas que as mulheres do grupo com tr?s filhos ou menos gesta??es. Quanto ? PIm?x, aquelas que tiveram sete ou mais gesta??es tinham mais de 12 cmH2O a menos quando comparadas a aquelas que tiveram sete gesta??es ou mais (?=-12,29; p=0,233). Considerando a PEm?x, aquelas que tiveram sete ou mais gesta??es tinham mais de 21 cmH2O a menos quando comparadas a aquelas que tiveram sete gesta??es ou mais (?= -21,69; p<0,001). Com rela??o ao POP, 14,7% das mulheres apresentaram prolapso de ?rg?o p?lvico (POP) sintom?tico. O POP sintom?tico n?o foi associado ? PIm?x. As vari?veis idade, escolaridade, IMC, tabagismo e paridade foram associadas ? PIm?x na an?lise univariada, mas apenas idade, IMC e tabagismo s?o determinantes de PIm?x no modelo multivariado. No modelo univariado, POP sintom?tico, idade, escolaridde, IMC e paridade foram associados ? PEm?x. As mulheres com POP sintom?tico apresentaram PEm?x mais baixa quando comparadas ?s mulheres sem esta condi??o (? = -14,78; p = 0,014). As mulheres com maior idade e maior n?mero de filhos (? 5 crian?as) obtiveram piores valores de PEm?x, e aquelas com maior IMC e mais anos de estudos (> 7 anos), valores mais elevados, na an?lise univariada. No modelo multivariado, apenas idade, IMC e POP sintom?tico s?o determinantes para a PEm?x. Conclus?o: Este estudo traz evid?ncias de que as m?ltiplas gesta??es e POP sintom?tico influenciam a for?a muscular respirat?ria, uma vez que mulheres com maior n?mero de gesta??es e com POP sintom?tico t?m valores mais baixos de press?es respirat?rias m?ximas. Ainda, outras vari?veis, como o IMC e o tabagismo possuem rela??o com a capacidade de gerar press?es respirat?rias. / Background: Female reproductive history and pelvic floor dysfunction have contributed to the physical changes that appear in aging, such as early changes in the functional capacity of women. Thus, investigating the female reproductive history and symptomatic pelvic organ prolapse (POP), and its relationship with respiratory muscle strength, becomes a great necessity for the institution of treatment and adequate monitoring of this musculature. Objective: To assess the relationship of respiratory muscle strength with variables of reproductive history and pelvic floor prolapse in middle-aged and elderly women living in the community. Methods: A total of 208 women aged 41-80 years were studied in the cities of Santa Cruz - RN. The subjects were recruited for convenience and after consentment, the evaluation was performed. Socio-demographic data, anthropometric measures, life habits, reproductive history, pelvic floor changes (all variables by structured questionnaire for this research), physical performance evaluation (through IPAQ - short version) and respiratory muscle strength (manovacuometry), through maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP). Results: More than ninety percent (90.4%) of the women with seven or more children had less than basic education, while 80.8% of this group received less than three minimum wages. Approximately 44.1% of the sample had three pregnancies or less, 30.4% had 4-6 pregnancies and 25.5% had more than seven pregnancies. Women with seven or more pregnancies are older than women in the group with three children or fewer pregnancies. As for MIP, those who had seven or more pregnancies had more than 12 cmH2O less when compared to those who had seven or more pregnancies (? = -12.29; p = 0.233). Considering MEP, those who had seven or more pregnancies had more than 21 cmH2O less when compared to those who had seven or more pregnancies (? = -21.69, p <0.001). Regarding POP, 14.7% of the women presented symptomatic POP, which was not associated with MIP. The variables age, schooling, BMI, smoking and parity were associated with MIP in the univariate analysis, but only age, BMI and smoking are determinants of MIP in the multivariate model. In the univariate model, symptomatic POP, age, schooling, BMI and parity were associated with MEP. Women with symptomatic POP presented lower MEP when compared to women without this condition (? = -14.78; p = 0.014). Women with greater age and greater number of children (? 5 children) had worse values of MEP, and those with higher BMI and more years of studies (> 7 years), higher values, in the univariate analysis. In the multivariate model, only age, BMI and symptomatic POP are determinants for MEP. Conclusion: This study provides evidence that multiple pregnancies and symptomatic POP influence the respiratory muscle strength, since women with more gestations and with symptomatic POP have lower values of maximum respiratory pressures. Still, other variables such as BMI and smoking are related to the capacity to generate respiratory pressures.
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Desempenho f?sico e composi??o corporal em mulheres de meia-idade e as rela??es com a menopausa e hist?ria reprodutiva: um estudo transversal baseado na comunidade

Camara, Saionara Maria Aires da 02 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-09T15:45:12Z No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-02-09T15:52:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T15:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / Introdu??o: Nas idades mais avan?adas, as mulheres apresentam piores resultados de desempenho f?sico e composi??o corporal em compara??o aos homens, os quais passam se tornar mais evidentes desde a meia-idade. Tanto a menopausa quanto a hist?ria reprodutiva s?o marcos do curso da vida da mulher que podem ter um importante papel sobre essa diferen?a entre g?neros, uma vez que ambas s?o relacionadas a condi??es adversas de sa?de. Embora estudos tenham apresentado alguma evid?ncia da rela??o da menopausa com o desempenho f?sico e a composi??o corporal, resultados contradit?rios t?m sido relatados. A rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico tem sido muito pouco investigada. Objetivos: 1) Avaliar a rela??o entre a menopausa e o desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do nordeste brasileiro; 2) Comparar as medidas de composi??o corporal entre mulheres de diferentes est?gios menopausais; 3) Investigar se h? rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico entre essas mulheres. Materiais e m?todos: Realizou-se um estudo transversal com uma amostra de mulheres com idades entre 40 a 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, dados sobre hist?ria reprodutiva, realiza??o de histerectomia, est?gio menopausal por meio do autorrelato do padr?o de menstrua??o, avalia??o do desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, velocidade da marcha e teste de levantar-sentar) e avalia??o da composi??o corporal (porcentagem de gordura corporal, de gordura de tronco e de massa livre de gordura) por meio de an?lise de bioimped?ncia el?trica. Os diferentes grupos de est?gios da menopausa natural (N=389) foram comparados quanto ao desempenho f?sico e composi??o corporal por meio de an?lise de vari?nica (ANOVA) e teste post hoc de Tukey. As vari?veis de desempenho f?sico tamb?m foram comparadas entre os diferentes grupos em rela??o ? hist?ria reprodutiva (sem filhos, primeiro filho antes dos 18 anos, aos 18 anos ou mais; menos de 3 filhos ou 3 filhos ou mais) (N=497) por meio de teste t ou ANOVA, com teste post hoc de Tukey. Posteriormente, modelos de regress?o linear m?ltipla foram criados para avaliar o efeito da menopausa sobre o desempenho f?sico e composi??o corporal, bem como da hist?ria reprodutiva sobre o desempenho f?sico, ajustados pelas covari?veis. Em todas as etapas foi considerado p<0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As mulheres na pr?-menopausa foram significativamente mais fortes e desempenharam melhor o teste de levantar-sentar que as mulheres da peri e p?s-menopausa, mas nas an?lises multivariadas, o est?gio menopausal permaneceu estatisticamente significativo apenas para a for?a de preens?o manual. Nas an?lises ajustadas, as mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,226 Kgf (IC95%: 0,361 - 4,091) mais for?a que o grupo p?s-menopausa. Em rela??o ? composi??o corporal, foi observado um gradiente entre os est?gios menopausais, com as mulheres na pr?-menopausa apresentando os melhores valores, seguidas da peri e p?s-menopausa. As mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,626% a menos de gordura corporal total, 2,163% a menos de gordura de tronco e 4,091 cm a menos de circunfer?ncia de cintura nas an?lises ajustadas em rela??o ?s mulheres na p?s-menopausa. A rela??o entre a porcentagem de massa livre de gordura e a menopausa foi atenuada ap?s o ajuste (p=0,055). Por fim, ao se comparar o desempenho f?sico em rela??o ? hist?ria reprodutiva, observou-se pior desempenho no teste levantar-sentar entre as mulheres que tiveram filho antes dos 18 anos e entre as que tiveram 3 ou mais filhos. Tais rela??es se mantiveram nos modelos de regress?o linear ajustados pelas covari?veis e foram atenuados quando o ?ndice de massa corp?rea e a renda familiar foram adicionados ao modelo. Conclus?es: A menopausa est? relacionada ao desempenho f?sico e composi??o corporal, uma vez que as mulheres na pr?-menopausa apresentam melhores resultados em rela??o ?s demais. A hist?ria reprodutiva tamb?m se relaciona com o desempenho f?sico, com piores resultados entre aquelas que tiveram filho antes dos 18 anos e/ou tiveram 3 ou mais filhos. Medidas preventivas e de reabilita??o devem ser implementadas ainda na meia-idade para as mulheres, antes mesmo que piores condi??es tenham se instalado. Al?m disso, medidas de educa??o em sa?de devem ser priorizadas desde as fases mais precoces da vida para prevenir condi??es relacionadas aos piores desfechos de sa?de nas idades mais avan?adas. / Introdu??o: Nas idades mais avan?adas, as mulheres apresentam piores resultados de desempenho f?sico e composi??o corporal em compara??o aos homens, os quais passam se tornar mais evidentes desde a meia-idade. Tanto a menopausa quanto a hist?ria reprodutiva s?o marcos do curso da vida da mulher que podem ter um importante papel sobre essa diferen?a entre g?neros, uma vez que ambas s?o relacionadas a condi??es adversas de sa?de. Embora estudos tenham apresentado alguma evid?ncia da rela??o da menopausa com o desempenho f?sico e a composi??o corporal, resultados contradit?rios t?m sido relatados. A rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico tem sido muito pouco investigada. Objetivos: 1) Avaliar a rela??o entre a menopausa e o desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do nordeste brasileiro; 2) Comparar as medidas de composi??o corporal entre mulheres de diferentes est?gios menopausais; 3) Investigar se h? rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico entre essas mulheres. Materiais e m?todos: Realizou-se um estudo transversal com uma amostra de mulheres com idades entre 40 a 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, dados sobre hist?ria reprodutiva, realiza??o de histerectomia, est?gio menopausal por meio do autorrelato do padr?o de menstrua??o, avalia??o do desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, velocidade da marcha e teste de levantar-sentar) e avalia??o da composi??o corporal (porcentagem de gordura corporal, de gordura de tronco e de massa livre de gordura) por meio de an?lise de bioimped?ncia el?trica. Os diferentes grupos de est?gios da menopausa natural (N=389) foram comparados quanto ao desempenho f?sico e composi??o corporal por meio de an?lise de vari?nica (ANOVA) e teste post hoc de Tukey. As vari?veis de desempenho f?sico tamb?m foram comparadas entre os diferentes grupos em rela??o ? hist?ria reprodutiva (sem filhos, primeiro filho antes dos 18 anos, aos 18 anos ou mais; menos de 3 filhos ou 3 filhos ou mais) (N=497) por meio de teste t ou ANOVA, com teste post hoc de Tukey. Posteriormente, modelos de regress?o linear m?ltipla foram criados para avaliar o efeito da menopausa sobre o desempenho f?sico e composi??o corporal, bem como da hist?ria reprodutiva sobre o desempenho f?sico, ajustados pelas covari?veis. Em todas as etapas foi considerado p<0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As mulheres na pr?-menopausa foram significativamente mais fortes e desempenharam melhor o teste de levantar-sentar que as mulheres da peri e p?s-menopausa, mas nas an?lises multivariadas, o est?gio menopausal permaneceu estatisticamente significativo apenas para a for?a de preens?o manual. Nas an?lises ajustadas, as mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,226 Kgf (IC95%: 0,361 - 4,091) mais for?a que o grupo p?s-menopausa. Em rela??o ? composi??o corporal, foi observado um gradiente entre os est?gios menopausais, com as mulheres na pr?-menopausa apresentando os melhores valores, seguidas da peri e p?s-menopausa. As mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,626% a menos de gordura corporal total, 2,163% a menos de gordura de tronco e 4,091 cm a menos de circunfer?ncia de cintura nas an?lises ajustadas em rela??o ?s mulheres na p?s-menopausa. A rela??o entre a porcentagem de massa livre de gordura e a menopausa foi atenuada ap?s o ajuste (p=0,055). Por fim, ao se comparar o desempenho f?sico em rela??o ? hist?ria reprodutiva, observou-se pior desempenho no teste levantar-sentar entre as mulheres que tiveram filho antes dos 18 anos e entre as que tiveram 3 ou mais filhos. Tais rela??es se mantiveram nos modelos de regress?o linear ajustados pelas covari?veis e foram atenuados quando o ?ndice de massa corp?rea e a renda familiar foram adicionados ao modelo. Conclus?es: A menopausa est? relacionada ao desempenho f?sico e composi??o corporal, uma vez que as mulheres na pr?-menopausa apresentam melhores resultados em rela??o ?s demais. A hist?ria reprodutiva tamb?m se relaciona com o desempenho f?sico, com piores resultados entre aquelas que tiveram filho antes dos 18 anos e/ou tiveram 3 ou mais filhos. Medidas preventivas e de reabilita??o devem ser implementadas ainda na meia-idade para as mulheres, antes mesmo que piores condi??es tenham se instalado. Al?m disso, medidas de educa??o em sa?de devem ser priorizadas desde as fases mais precoces da vida para prevenir condi??es relacionadas aos piores desfechos de sa?de nas idades mais avan?adas.
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Confiabilidade inter e intraexaminador do diagn?stico de pontos-gatilho miofasciais e limiar de dor ? press?o em m?sculos do ombro

Nascimento, Jos? Diego Sales do 10 October 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-21T00:25:24Z No. of bitstreams: 1 JoseDiegoSalesDoNascimento_DISSERT.pdf: 1511173 bytes, checksum: ce7fedccdc99136956a48788dedf00c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-03T23:11:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseDiegoSalesDoNascimento_DISSERT.pdf: 1511173 bytes, checksum: ce7fedccdc99136956a48788dedf00c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T23:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseDiegoSalesDoNascimento_DISSERT.pdf: 1511173 bytes, checksum: ce7fedccdc99136956a48788dedf00c1 (MD5) Previous issue date: 2016-10-10 / Objetivo: verificar a confiabilidade inter e intraexaminador do diagn?stico de pontos-gatilho miofasciais (PGMs) e do limiar de dor a press?o (LDP) de m?sculos do ombro, em indiv?duos assintom?ticos e sintom?ticos para s?ndrome do impacto subacromial (SIS) unilateral. Metodologia: Trata-se de um estudo de confiabilidade, composto por 52indiv?duos, 26 assintom?ticos (12 homens e 14 mulheres; 33,8?12,02 anos; IMC de 23,99 kg/m2) e 26 sintom?ticos(12 homens e 14 mulheres; 33,77?11,76 anos; IMC de 24,26 kg/m2) para SIS unilateral. Todos os indiv?duos foram avaliados bilateralmente por dois examinadores inexperientes, independentes e cegos quanto ? condi??o cl?nica do indiv?duo. Os procedimentos consistiram de avalia??o dos m?sculos do ombro quanto ? identifica??o e classifica??o de PGMs em seis m?sculos (trap?zio superior e inferior, infraespinal, supraespinal, peitoral menor e delt?ide m?dio) e LDP em seis m?sculos (trap?zio superior e inferior, infraespinal, supraespinal, delt?ide m?dio e tibial anterior), realizados no mesmo dia. Resultados: A confiabilidade intraexaminador e interexaminador de identifica??o de PGMs foi, de maneira geral, moderada a quase perfeita com porcentagem de concord?ncia (PC) >70%, nos dois grupos, com exce??o de tr?s m?sculos na avalia??o intraexaminador e quatro na interexaminador que apresentaram PC<70%, com confiabilidade entre fraca e razo?vel. Na classifica??o dos PGMs, a confiabilidade do examinador 1 foi fraca a razo?vel em 4 m?sculos, apesar do PC<70% em apenas dois m?sculos, e o examinador 2 obteve PC>70% em todos os m?sculos e confiabilidade entre boa a quase perfeita. J? a confiabilidade interexaminador de classifica??o de PGMs, esta variou entre fraca e moderada, com PC>70% em apenas um m?sculo. Para o LDP, a confiabilidade intraexaminador de ambos os examinadores foi boa ou quase perfeita (ICC: 0.73 ? 0.96) para indiv?duos assintom?ticos e sintom?ticos; a confiabilidade interexaminador foi quase perfeita (ICC: 0.85 ? 0.94) para indiv?duos assintom?ticos e entre boa e quase perfeita em sintom?ticos (ICC: 0.77 ? 0.91). Conclus?o: O estudo evidenciou uma confiabilidade intra e interexaminador aceit?vel na pr?tica cl?nica para identifica??o de PGM, independente dos m?sculos avaliados, mas vari?vel entre condi??es cl?nicas. Quanto ao LDP, a confiabilidade intra e interexaminador apresentou-se adequada para o uso em estudos cl?nicos e pr?tica cl?nica, fornecendo valores de refer?ncia para o LDP. / Objectives: To verify the interrater and intrarater reliability of the diagnosis of myofascial trigger points (MTrPs) and pressure pain threshold (PPT) in the shoulder muscles in asymptomatic individuals and individuals with symptoms of unilateral subacromial impingement syndrome (SIS). Methods: This is a reliability study, composed to 52 individuals, 26 asymptomatic (12 men and 14 women; 33,8?12,02 years old; 23,99 kg/m2 of BMI) and 26 with symptoms of unilateral SIS (12 men and 14 women; 33,77?11,76 years old; 24,26 kg/m2 of BMI). All of the individuals were evaluated by two novice raters, independent and blinded to clinical condition of the individual. The procedures consisted of evaluation the shoulder muscles for identification and classification of MTrPs in six muscles (upper trapezius, lower trapezius, infraspinatus, supraspinatus, pectoralis minor, and middle deltoid) and PPT in also six muscles (upper trapezius, lower trapezius, infraspinatus, supraspinatus, middle deltoid, and tibialis anterior), evaluated in the same day. Results: The intrarater and interrater reliability of identification of MTrPs was, generally, moderated to almost perfect with percentages of agreements (PA) >70%, in both groups, in exception of three muscles in the intrarater reliability and four muscles in the interrater reliability that presented PA<70% and reliability between slight and fair. In the classification of MTrPs, the reliability of rater 1was slight and fair in four muscles, despite the PA>70% only in two muscles; and the rater 2 obtained PA> 70% in all muscles and reliability between good almost perfect. For the interrater reliability of the classification of MTrPs, this was between slight and moderate, with PA>70% in only one muscle. About the PPT, the intrarater reliability of both raters was good or almost perfect (ICC: 0.73 ? 0.96) in asymptomatic and symptomatic individuals, the interrater reliability was almost perfect (ICC: 0.85 ? 0.94) in asymptomatic individuals and between good or almost perfect (ICC: 0.77 ? 0.91) in symptomatic individuals. Conclusion: This studyshowed acceptable intrarater and interrater reliability for clinical practicing to identification of MTrPs, independent of muscles evaluated, but variable between clinical conditions. About the PPT, the intrarater and interrater reliability presented proper to using in clinical studies and practice, providing reference values for PPT.
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Rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e desempenho f?sico em mulheres de meia idade: um estudo transversal

Vieira, Mariana Carmem Apolin?rio 26 January 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-21T00:25:24Z No. of bitstreams: 1 MarianaCarmemApolinarioVieira_DISSERT.pdf: 1712134 bytes, checksum: 88ad1bdccb2c21827752124eedb04a6c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-03T23:34:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarianaCarmemApolinarioVieira_DISSERT.pdf: 1712134 bytes, checksum: 88ad1bdccb2c21827752124eedb04a6c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-03T23:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianaCarmemApolinarioVieira_DISSERT.pdf: 1712134 bytes, checksum: 88ad1bdccb2c21827752124eedb04a6c (MD5) Previous issue date: 2016-01-26 / Introdu??o: As mulheres apresentam maior decl?nio f?sico e incapacidade durante o envelhecimento em rela??o aos homens. Com isso, diversas explica??es biol?gicas v?m sendo propostas para explicar a raz?o pela qual as mulheres apresentam piores resultados de sa?de. Dentre elas, sabe-se que a hist?ria reprodutiva e poss?veis altera??es gineco-obstetricias vem sendo associada a limita??es na fun??o f?sica. Entretanto, sabe-se pouco sobre a rela??o entre a incontin?ncia urin?ria, o prolapso de ?rg?os p?lvicos e o desempenho f?sico. Objetivo: Verificar a rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e desempenho f?sico em mulheres de meia-idade.Metodologia: Trata-se de um estudo observacional anal?tico, de car?ter transversal, realizado com mulheres (40 a 65 anos), residentes em Parnamirim/RN. Todas as participantes foram avaliadas atrav?s de um question?rio estruturado, sendo coletados dados socioecon?micos, demogr?ficos, altera??es ginecol?gicas e desempenho f?sico. Na an?lise estat?stica, a normalidade dos dados foi verificada utilizando o teste Kolmogorov-Smirnov. Para avaliar a rela??o entre as vari?veis independentes e as de desempenho f?sico foram utilizados o test t e a ANOVA. An?lises de regress?o linear foram realizadas para observar a rela??o entre incontin?ncia urin?ria, prolapso de ?rg?os p?lvicos e o desempenho, ajustadas pelas covari?veis. Resultados: Foram avaliadas 361 mulheres, com m?dia de idade 53,0 (?5,6) anos. As mulheres que apresentavam incontin?ncia urin?ria mostraram pior desempenho no teste de sentar e levantar (p=0,04) e aquelas com prolapso de ?rg?os p?lvicos, pior equil?brio de olhos abertos (p=0,04). Ap?s as an?lises de regress?o linear m?ltipla, as altera??es ginecol?gicas permaneceram relacionadas ao teste sentar e levantar (incontin?ncia urin?ria: ? = 0,923; IC: 0,016 : 1,830) e ao equil?brio de olhos abertos (prolapso p?lvico: ? = -2,467; IC: -4,706 : -0,228). Conclus?o: As mulheres com incontin?ncia urin?ria apresentaram pior desempenho f?sico no teste de sentar e levantar da cadeira e aquelas com prolapso de ?rg?os p?lvicos apresentaram pior desempenho f?sico no teste de equil?brio com olhos abertos. / Introduction: Women have presented higher charge of physical decline and disability during aging compared to men. Consequently, several biological explanations have been proposed to explain the reason why women have worse health outcomes. Among them, has knowledge that the reproductive history and possible urogynecological changes has been associated with limitations in physical function. However, little is known about the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance. Objective: To verify the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance in middle-aged women. Methodology: A cross-sectional study, accomplished with women (40-65 years), living in Parnamirim-RN, between September of 2014 and July of 2015, with a sample of 361 women. All participants were assessed using a structured questionnaire, being collected socioeconomic and demographic data, urogynecological changes and physical performance. In the statistical analysis, the normality of the data was verified using the Kolmogorov-Smirnov test. To evaluate the relationship between independent variables and physical performance variables were used test t and ANOVA. Linear regression analysis was performed to observe the relationship between urinary incontinence, pelvic organ prolapse and physical performance, adjusted for covariates. Results: A total of 361 women were assessed with mean of age 52.0 (? 5.6) years. Women who had urinary incontinence showed worse performance in the chair stand test (p = 0.04) and those with pelvic organ prolapse, worse balance with open eyes (p = 0.04). After multiple linear regression analysis, urogynecological changes related to the test remained related chair stand test (urinary incontinence: ? = 0.923; CI: 0.016 : 1.830) and balance with open eyes (pelvic prolapse: ? = -2.467; CI: -4.706 : -0.228). Conclusion: Women who had urinary incontinence showed worse performance in the chair stand test and those with pelvic organ prolapse, worse balance with open eyes.
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Associa??o entre asma, g?nero e ciclo de vida feminino no Brasil: resultado da pesquisa nacional de sa?de, 2013

Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da 19 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-28T20:31:43Z No. of bitstreams: 1 AlineMedeirosCavalcantiDaFonseca_TESE.pdf: 532803 bytes, checksum: 7f5219046edceb7f23042c566f098523 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-29T23:34:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlineMedeirosCavalcantiDaFonseca_TESE.pdf: 532803 bytes, checksum: 7f5219046edceb7f23042c566f098523 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T23:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineMedeirosCavalcantiDaFonseca_TESE.pdf: 532803 bytes, checksum: 7f5219046edceb7f23042c566f098523 (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / Introdu??o: A diferen?a entre os sexos ? um assunto j? discutido h? muito tempo, sob as mais variadas ?ticas e que perpassa pelas formas de manejo da sa?de e das doen?as de homens e mulheres. A asma ? uma doen?a cr?nica que atinge 4,4% da popula??o brasileira e se manifesta diferentemente entre homens e mulheres, com o passar dos anos. A mulher experimenta diversas transforma??es ao longo da vida e todas elas est?o de alguma forma ligadas ? produ??o dos horm?nios sexuais. As flutua??es hormonais que ocorrem durante a vida das mulheres podem explicar o comportamento da asma ao longo da idade adulta feminina. Objetivo: Investigar a associa??o entre asma, sexo e fases da vida feminina no Brasil. Materiais e m?todos: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Sa?de (PNS), realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE). Foram coletados dados de 64.348 domic?lios e foram entrevistadas 205.546 pessoas. Para a amostra desse estudo foram inclu?dos inicialmente dados de 60.202 moradores (34.282 mulheres e 25.920 homens), com idades a partir de 18 anos, que responderam ao question?rio individual e ap?s novo recorte, foi utilizada uma amostra de 32.347 mulheres que nunca fizeram terapia de reposi??o hormonal. A vari?vel desfecho - ter diagn?stico m?dico de asma - foi avaliada por meio do autorrelato, realizado por entrevistador treinado, conforme PNS. As covari?veis foram ra?a/cor, escolaridade, sa?de autorreferida, uso de produto do tabaco, dificuldade de locomo??o, hipertens?o e diabetes. Na compara??o apenas entre mulheres, foram inclu?das as covari?veis sobre cirurgia para retirada do ?tero e estar na menopausa. Resultados: Na popula??o adulta geral as mulheres t?m 43% mais chance de ter diagn?stico de asma que os homens (OR= 1,43; IC95% 1,24- 1,66). Na compara??o entre mulheres de diferentes faixas et?rias, as mulheres de at? 49 anos de idade t?m mais asma que as mulheres com 50 a 65 anos (ORAjustada=0,76; IC95% 0,66-0,88) e que as mulheres com 66 anos ou mais (ORAjustada=0,73; IC95% 0,64-0,85). Na compara??o entre as mulheres com 50 a 65 anos e as mulheres com 66 anos ou mais, n?o h? diferen?a estatisticamente significativa sobre a chance de ter asma (ORAjustada=1,01; IC95% 0,83-1,24). Conclus?es: Na amostra populacional brasileira pesquisada, as mulheres adultas t?m mais chance de ter diagn?stico de asma do que os homens adultos. As mulheres em idade reprodutiva t?m mais chance de ter diagn?stico de asma, quando comparadas ?s mulheres climat?ricas e ?s idosas. / Introduction: The gender difference is a subject under discussion for a long time, with many viewpoints and all them talk about health procedures and diseases that affects men and women. Asthma is a chronic disease that achieves 4.4% of the Brazilian population and becomes apparent by diverse ways between man and women, over the years. The Woman experiences many transformations in the lifelong and all them are someway related to the production of sexual hormones. The hormonal variation occurred in the women lifelong can explain the asthma behavior at hers adulthood. Objective: To investigate the association between asthma, gender and female life cycle in Brazil. Methods: This is a cross-sectional, population-based study, which used data from the National Health Survey (NHS) carried out in 2013 by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. Data were collected from 64,348 households and 205,546 people were interviewed. To the sample of this study were initially included data from 60,202 residents (34,282 women and 25,920 men), with ages from 18 years, that responded the individual questionnaire, and after a new cut, a sample of 32,347 women who had never received hormone replacement therapy were used. The variable outcome ? have medical diagnosis of asthma - was evaluated by self-reporting, realized by trained interviewer, under NHS rules. The covariables were race/color, education, selfreported health, use of tobacco products, difficulty in locomotion, hypertension and diabetes. In the comparison only among women, the covariates on surgery to remove the uterus and to be in the menopause were included. Results: In the general adult population the women shows 43% more chance of having asthma diagnosis, over men (OR= 1.43; 95%CI 1.24-1.66). In the comparison between women of different age groups, women up to 49 years of age have more asthma than women between 50 and 65 years of age (ORAdjusted = 0.76, 95%CI 0.66-0.88), and that women with 66 years and over (ORAdjusted = 0.73, 95%CI 0.64-0.85). In the comparison between women aged 50-65 years and women aged 66 years and over, there is no statistically significant difference in the chance of having asthma (ORAdjusted= 1.01, 95%CI 0.83-1.24). Conclusions: In the sample of the Brazilian population researched, the adult women showed more chance of having asthma diagnostic over adult men. The childbearing aged women have more chance of having asthma diagnostic when compared to middle-aged and elderly women.
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Fatores epidemiol?gicos, cl?nicos e funcionais de pacientes com acidente vascular cerebral

Melo, Luciana Prot?sio de 29 November 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-28T20:31:43Z No. of bitstreams: 1 LucianaProtasioDeMelo_TESE.pdf: 3341432 bytes, checksum: 30bddef9c5bdbeed79dbce1b402a8b04 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-30T00:04:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LucianaProtasioDeMelo_TESE.pdf: 3341432 bytes, checksum: 30bddef9c5bdbeed79dbce1b402a8b04 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T00:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaProtasioDeMelo_TESE.pdf: 3341432 bytes, checksum: 30bddef9c5bdbeed79dbce1b402a8b04 (MD5) Previous issue date: 2016-11-29 / O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ? um importante problema de sa?de p?blica, por isso foi realizado um estudo com o objetivo de avaliar os fatores epidemiol?gicos, cl?nicos e funcionais de pacientes com AVC. Participaram do estudo 433 pacientes (229 mulheres e 204 homens). Em Natal/RN, os pacientes foram avaliados atrav?s do Step 1 e Escala de Rankin Modificada. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado e an?lise de regress?o log?stica. Resultados: Verificou-se maior frequ?ncia de pacientes na faixa et?ria de 70 a 89 anos (40,9%). A hipertens?o arterial foi o fator de risco mais frequente (85,4%) e o AVC isqu?mico (68,5%). Foi observada maior frequ?ncia de pacientes com incapacidade de andar e realizar higiene pessoal (48,8%) (p= 0,001). Observou-se uma correla??o entre o grau de comprometimento neurol?gico e a funcionalidade (r= 0,53; p= 0,006). Considerando as atividades b?sicas da vida di?ria (ABVDs), 25% dos pacientes n?o podiam levantar da cama e 70,8% n?o conseguiam ir ao banheiro sozinhos (ambos p< 0.05). Os modelos de regress?o apontaram os fatores preditores da depend?ncia funcional para as atividades: "banho", quantidade de fatores de risco (OR=0,4; IC=0,2-0,7; p=0,005) e quantidade de medica??o usada previamente ao AVC (OR=1,7; IC=1,1-27; p=0,013). Para "higiene pessoal", realiza??o de Fisioterapia ap?s a alta (OR=2,5; IC=1,2-5,1; p=0,014) e sexo feminino (OR=1,6; IC=1,06-2,4; p=0,026); para "transfer?ncia", quantidade de fatores de risco (OR=0,4; IC=0,2-0,9; p=0,025); para "contin?ncia", tipo de AVC (OR=2,2; IC=1,1-3,8; p=0,003 ? 10? dia; OR=1,9; IC=1,1-3,3; p=0,013 ? 28? dia) e realiza??o de Fisioterapia ap?s a alta (OR=4,1; IC=1,5-11,3; p=0,005); e para atividade "alimenta??o", quantidade de AVC pr?vio (OR=0,5; IC=0,2-0,9; p=0,036) e realiza??o de Fisioterapia ap?s a alta (OR=4,2; IC=1,6-11,1; p=0,003). Para as seis atividades, a idade acima de 60 anos e a falta de realiza??o da fisioterapia durante a interna??o hospitalar foram os mais fortes fatores preditivos para a depend?ncia funcional. Os resultados indicam fatores importantes que influenciam a depend?ncia funcional dos pacientes com AVC, trazem uma contribui??o cient?fica para que os prestadores de sa?de possam identificar oportunidades de interven??o e apontam a necessidade urgente de implanta??o de Unidades de AVC no Estado Rio Grande do Norte. / Stroke is an important public health problem, thus one study was carried out with the aim to evaluate epidemiological, clinical and functional factors of stroke patients. Materials and Methods: Four hundred thirty-three patients participated in the study (229 women and 204 men). In Natal/RN, the patients were assessed through the Step 1 and the Modified Rankin Scale. The data were analysed through the chi-squared test and logistic regression analysis. Results: It was noticed that the higher frequency of patients were in the age range of 70 to 89 years (40,9%). Arterial hypertension was the most frequent risk factor (85,4%) as well as the ischemic stroke (68,5%). There was a higher frequency of patients with incapacity to walk and do their personal hygiene (48,8%) (p= 0,001). It was also observed a correlation between the degree of neurological impairment and functionality (r= 0,53; p= 0,006). Regarding the basic activities of daily living (BADL), 25% of the patients could not rise from bed and 70,8% could not go to bathroom on their own (both p< 0.05). The regression models pointed out to the predictive factors of functional dependence to the activities: ?bathing?, quantity of risk factors (OR=0,4; IC=0,2-0,7; p=0,005) and quantity of medication used prior to stroke (OR=1,7; IC=1,1-27; p=0,013). To ?personal hygiene?, attendance to physiotherapy after discharge (OR=2,5; IC=1,2-5,1; p=0,014) and female sex (OR=1,6; IC=1,06-2,4; p=0,026); to ?transfer?, quantity of risk factors (OR=0,4; IC=0,2-0,9; p=0,025); to ?continence?, type of stroke (OR=2,2; IC=1,1-3,8; p=0,003 ? day 10; OR=1,9; IC=1,1- 3,3; p=0,013 ? day 28) and attendance to physiotherapy after discharge (OR=4,1; IC=1,5-11,3; p=0,005); and to the activity ?eating?, frequency of stroke (OR=0,5; IC=0,2-0,9; p=0,036) and attendance to physiotherapy after discharge (OR=4,2; IC=1,6- 11,1; p=0,003). To the six activities, age above 60 years and nonattendance to physiotherapy during hospital stay were the strongest predictive factors for functional dependence. Conclusion: The results indicate important factors that affect the functional dependence of stroke patients, thus bringing about a scientific contribution so that the healthcare providers may identify opportunities of intervention; they also point out the urgent need of implanting a Stroke Unit in the state of Rio Grande do Norte.
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Benef?cios da t?cnica de air stacking em sujeitos com esclerose lateral amiotr?fica

N?brega, Antonio Jos? Sarmento da 16 February 2016 (has links)
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O acometimento muscular respirat?rio gera fraqueza, reduzindo a expansibilidade pulmonar e diminuindo a capacidade de produzir tosse, favorecendo aumento da morbidade e mortalidade associadas a infec??es respirat?rias agudas. A t?cnica de Air Stacking (AS) favorece a insufla??o pulmonar que pode resultar na expans?o do pulm?o, otimiza??o da press?o de retra??o pulmonar, aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e elimina??o de secre??o. OBJETIVOS: Os objetivos foram divididos entre dois estudos: Estudo 1) Realizar um protocolo pr?vio para an?lise e descri??o das varia??es no PFT, distribui??o dos volumes na parede tor?cica (PT) e seus compartimentos (Caixa tor?cica pulmonar - CTp, Caixa tor?cica abdominal - CTa e abd?men - AB), padr?o respirat?rio e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios antes e ap?s a t?cnica de AS em sujeitos jovens saud?veis adotando a postura de 45o de inclina??o de tronco; Estudo 2) Avaliar e comparar os efeitos agudos da aplica??o da t?cnica de AS nas varia??es do PFT e volumes da PT em sujeitos com ELA versus saud?veis pareados e observar a seguran?a da utiliza??o da t?cnica, por meio da Pletismografia Optoeletr?nica (POE) utilizando a postura de 45o de inclina??o de tronco. METODOLOGIA: Para estudo 1 foram avaliados indiv?duos saud?veis alocados em um ?nico grupo. Para o estudo 2, sujeitos com ELA foram alocados no grupo experimental (GE) e sujeitos saud?veis pareados quanto a idade, g?nero e ?ndice de massa corp?rea foram alocados no grupo controle (GC). Em ambos estudos, os sujeitos foram avaliados quando a fun??o pulmonar, for?a muscular respirat?ria, PFT, volumes da PT, padr?o respirat?rio e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios e distribui??o em seus compartimentos antes (PreAS) durante (AS) e ap?s (P?sAS) a t?cnica de AS. RESULTADOS: No estudo 1 foram avaliados 20 sujeitos saud?veis e observados aumentos (m?dia ? desvio padr?o) significantes no PFT (1,76 ? 0,08 L/s, p < 0,05), nos momentos AS e P?sAS comparado com PreAS; Capacidade inspirat?ria (CI) (~600 ? 0,15 ml), sendo maior entre os momentos CIM e CIpre; Varia??o de volume da PT e volume inspirat?rio final (?Vif) (p < 0,0001), sendo maiores nos compartimentos da CTp e CTa; Volume minuto (VE) (p < 0,0001) e ?ndice de velocidade dos m?sculos inspirat?rios (p < 0,0001), expirat?rios (p < 0,0001) e diafragma (p < 0,0005). No Estudo 2 foram avaliados 18 sujeitos (9 com ELA). Na an?lise intragrupo foram observados aumentos significativos (p < 0.0005) no PFT (4,4 ? 2,2L vs 7 ? 4,1L/s; 7,6 ? 3,1L vs 11,6 ? 4,5L/s) e CI (1,7 ? 0,4L vs 2,2 ? 0,6L; 3,1 ? 0,6L vs 3,6 ? 0,9L) entre os momentos AS e PreAS dos grupos GE e GC, respectivamente. An?lise intergrupo mostrou que este aumento do PFT e da CI (59% e 29,4%, respectivamente) foi significantemente maior (p < 0,0001) no GE. A contribui??o em volume dos compartimentos da PT para a CI ocorreu de formas diferentes em ambos os grupos. Durante a realiza??o da t?cnica, foi observado que o compartimento AB obteve uma maior contribui??o (0,69 ? 0,2 vs 0,92 ? 0,4L) para o aumento da CI no GE (p < 0,005); diferentemente do GC, onde a maior contribui??o (1,8 ? 0,5 vs 2,2 ? 0,5L) foi observada no compartimento CT (p = 0.004). Com rela??o a capacidade vital, somente o GE obteve aumentos ap?s a realiza??o da t?cnica (1,8 ? 0,5 vs 2,2 ? 0,7, p < 0,05). CONCLUS?O: Nos presentes estudos a t?cnica de AS mostrou ser segura e eficaz no aumento do PFT e volumes pulmonares. Nos sujeitos saud?veis a t?cnica talvez atue aumentando a complac?ncia pulmonar, diferentemente dos sujeitos com ELA que provavelmente atue no recrutamento alveolar ventilando as ?reas pulmonares mais distais, antes hipoventiladas. / INTRODUCTION: Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) is a neurodegenerative disease characterized by progressive weakness of peripheral and respiratory muscles. The respiratory muscle impairment generates weakness, reducing lung expansion and reducing the capacity to produce cough, favoring increase in morbidity and mortality associated with acute respiratory infections. The Air Stacking technique (AS) improves lung inflation that could lead to the expansion, optimization of lung recoil pressure, increased peak cough flow (PCF) and elimination of secretion. OBJECTIVES: The objectives were divided in two studies: Study 1) Conduct a previous protocol for analysis and description of changes in PCF, distribution of volumes in the chest wall (CW) and its compartments (pulmonary rib cage ? RCp, abdominal rib cage ? RCa and abdomen - Ab), breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles before and after AS technique in healthy subjects adopting the posture of 45? inclined position; Study 2) To evaluate and compare the acute effects of AS on PCF and CW volumes in subjects with ALS versus matched healthy by Optoelectronic Plethysmography (OEP) using the posture of 45? inclined position. METHODOLOGY: For Study 1 were evaluated healthy individuals allocated into one group. For Study 2, subjects with ALS were allocated to the experimental group (GE) and matched healthy subjects as age, gender and body mass index were allocated to the control group (GC). In both studies, subjects were evaluated for lung function, respiratory muscle strength, PCF, CW volumes, breathing pattern and shortening velocity index of respiratory muscles and distribution in their magazines before (PreAS), during (AS) and after AS (PostAS). RESULTS: In study 1 were evaluated 20 healthy subjects and observed significant increases (mean ? standard deviation) in PFT (1.76 ? 0.08 L/s, p < 0.05), in AS and PostAS moments compared to PreAS; Inspiratory capacity (IC) (~600 ? 0.15 ml), being higher among MIC and IC moments; CW volumes and end inspiratory volume (?EIV) (p < 0.0001), being higher among RCp and RCa compartments; Minute volume (VE) (p < 0.0001) and shortening velocity index of inspiratory muscles (p < 0.0001), expiratory (p <0.0001) and diaphragm (p < 0.0005). In Study 2 were evaluated 18 subjects (9 with ALS). In intragroup analysis were observed significant increases (p < 0.0005) in PCF (4.4 ? 2.2L vs 7 ? 4.1L/s; ? 7.6 vs 11.6 ? 4.5L 3.1L/s) and IC (? 1.7 vs 2.2 ? 0.6L 0.4L; 3.1 ? 0.6 L vs 3.6 ? 0.9L) between AS and PreAS moments of GE and GC groups, respectively. Intergroup analysis showed that this increase in the PCF and the IC was significantly higher in GE (59%, 29.4%, respectively) (p < 0.0001). The contribution in volume of PT compartments for CI occurred differently in both groups. While performing the technique, it was observed that the AB compartment obtained a greater contribution (0.69 ? 0.2 vs 0.92 ? 0.4 L) for the increase in IC in GE group (p <0.005); unlike the GC, where the largest contribution (1.8 ? 0.5 vs 2.2 ? 0.5 L) was observed in the CT compartment (p = 0.004). Regarding the vital capacity, only GE increases were obtained after performing the technique (1.8 ? 0.5 vs 2.2 ? 0.7, p < 0.05). CONCLUSION: The present study shows that AS is safe and effective in increasing PCF and CW volumes. In healthy subjects the technique probably works in a way to increase lung compliance, unlike subjects with ALS who may act in alveolar recruitment ventilating the most distal pulmonary areas, prior hypoventilated.

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