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A acupuntura na dor pélvica crônica, na dispareunia e na qualidade vida de mulheres com endometriose / The acupuncture in clinical manifestations of endometriosisSousa, Tatiane Regina de 09 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The type randomized clinical trial. This study aims to observe the effects of acupuncture protocol in chronic pelvic pain (DPC) in dyspareunia and quality of life (QOL) of women with endometriosis. This condition has been widely commented due to the increase in the number of counted cases in Brazil alone in women with endometriosis index increased 65% in seven years and to date the therapeutic use show only palliative. To test the effect of acupuncture were selected 42 women from the waiting list by laparoscopy the University Hospital of Florianópolis. They were divided into two different sample groups, the first received the experimental treatment by acupuncture and the other received a placebo treatment, where needles were punctured 3 cm distant of the indicated points. Each group underwent five treatment sessions lasting an average of 40 minutes. Randomisation was done by computer (Internet Clinical Trials Management System: CITMAS) and the allocationsequence was performed by a lab assistant and hides the project team responsible for collecting the information. To monitor the effects of intervention it used the visual analog scale (VAS) and a questionnaire about quality of life for EHP 30 endometriosis (endometriosis health profile 30). As of variables was performed in 3 different times, pre, post and two months after completion of therapy. The analysis of the results was performed with the SAS softwear version 9.1.3 using ANOVA and showed decrease in VAS scores for DPC and dyspareunia in both groups analyzed, but the results remained only two months after therapy in the experimental group. Regarding QOL was improvement in all the variables analyzed, but they were statistically significant only in the experimental group, except for the variable infertility. Thus we conclude that acupuncture has beneficial and lasting results for up to 2 months after the end of therapy. / Do tipo ensaio clínico randomizado. Esta pesquisa tem como objetivo observar os efeitos de um protocolo de acupuntura na dor pélvica crônica (DPC), na dispareunia e na qualidade de vida (QV) de mulheres com endometriose. Esta afecção vem sendo bastante comentada em função do aumento do número de casos computados, só no Brasil o índice de mulheres com endometriose aumentou 65% em sete anos e até o presente momento as terapêuticas utilizadas mostram-se apenas paliativas. Para testar o efeito da acupuntura foram selecionadas 42 mulheres da lista de espera por videolaparoscopia do Hospital universitário de Florianópolis. Elas foram alocadas em dois grupos amostrais diferentes, o primeiro recebeu o tratamento experimental por acupuntura e o outro recebeu uma terapêutica placebo, onde as agulhas foram punturadas 3 centímetros distantes dos pontos indicados. Cada grupo passou por 5 sessões detratamento com duração média de 40 minutos. A aleatorização foi feito por computador (Internet Ensaios Clínicos Sistema de Gestão: CITMAS) e a sequência de alocação foi executada por um assistente do laboratório e oculta a equipe do projeto responsável pelas coletas das informações. Para acompanhar os efeitos da intervenção foi utilizada a escala visual analógica (EVA) e o questionário de qualidade de vida para endometriose EHP 30 (endometriosis health profile 30). A medida das variáveis foi realizada em 3 tempos distintos, pré, pós e 2 meses após o término da terapia. A analise dos resultados foi executada com o softwear SAS versão 9.1.3 através da ANOVA e demonstrou diminuição dos escores da EVA para DPC e dispareunia em ambos os grupos analisados, porém os resultados só se mantiveram 2 meses após a terapia no grupo experimental. Já em relação a QV ocorreu melhora de todos as variáveis analisadas, mas elas foram estatisticamente significativas apenas no grupo experimental, com exceção da varíavel infertilidade. Assim conclui-se que a acupuntura apresenta resultados benéficos e duradouros por até 2 meses após o término da terapia.
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Adaptação transcultural e propriedades psicométricas de duas escalas de mobilidade funcional para pacientes com a doença de Parkinson e sua relação com as quedas e congelamento da marchaSantos, Mariana Palla 30 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As escalas Modified Parkinson Activity Scale (PASm) e a Lindop Parkinson s Disease Mobility Assessement (LPA) foram desenvolvidas para avaliar a mobilidade funcional em pacientes com Doença de Parkinson (DP) sendo diretamente aplicadas à prática fisioterapêutica. Os eventos de quedas prévios e o congelamento da marcha são considerados os principais fatores de risco para novas quedas na DP e apresentam influência direta sobre a mobilidade funcional. O objetivo do presente estudo foi realizar a tradução e adaptação transcultural das escalas PASm e LPA para a Língua Portuguesa-Brasil, e analisar algumas propriedades psicométricas, além de comparar o nível de mobilidade funcional com o congelamento da marcha e com os eventos de quedas vivenciados nos paciente com a DP. 32 indivíduos participaram do estudo. Considerando o escore total, as confiabilidades interavaliadores e teste-reteste apresentaram um coeficiente de correlação intra-classe que variou entre 0,97 e 0,98. Ambas as escalas apresentaram excelente consistência interna com coeficiente alfa de Cronbach variando entre 0,83 e 0,94. Foram obtidas excelentes correlações positivas entre as versões brasileiras da PASm e LPA e a PAS-Brasil, com valores entre _= 0,63 e 0,92. A validade concorrente entre as escalas e a UPDRS-parte III, estabeleceram uma moderada correlação negativa, (_=-0,54 e -0,65). A ANOVA one way mostrou que a LPA Brasil discrimina o indivíduo com DP entre todos os estágios segundo HY, e a PASm Brasil entre os estágios leve e grave, e moderado e grave. A MDC para as escalas variou entre 1 e 2 pontos. Houve efeito teto apenas para a LPA Brasil. Na comparação entre os grupos, o que congela obteve menor pontuação na escala PASm Brasil em relação ao que não congela (p=0,011) e a diferença significativa entre as médias das pontuações foram relativas às questões de mobilidade na cama (p=0,009). Além das tarefas do domínio de mobilidade da cama, o item 8 referente ao domínio da acinesia da marcha, apresentou diferença significativa entre as pontuações, p=0,033. O grupo que cai obteve menor pontuação na escala PASm Brasil em relação ao que não cai (p=0,018) e a diferença significativa entre as médias das pontuações dos grupos também foram relacionadas às questões de mobilidade na cama (p=0,015). Comparando o desempenho do grupo que cai e que não cai no TUG, o grupo que cai realizou o teste em maior tempo em relação ao que não cai (18,69s e 11,5s, respectivamente, p=0,006). Da mesma forma, o grupo que congela realizou o teste em maior tempo em relação ao que não congela (18,28s e 11,03s respectivamente, p=0,004). As versões brasileiras da PASm e LPA são instrumentos válidos e confiáveis para avaliar a mobilidade funcional no nível de atividade em pacientes com a DP, sendo diretamente aplicadas à prática clínica fisioterapêutica. O congelamento da marcha e os eventos de quedas vivenciados influenciam em alguns aspectos da mobilidade do paciente com DP, sobretudo na mobilidade na cama. Os achados deste estudo são relevantes uma vez que um dos principais objetivos da fisioterapia na DP é manter a mobilidade funcional e independência do paciente.
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Mobilidade diafragmática e cifose torácica em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Diaphragmatic mobility and thoracic kyphosis in patients with chronic obstructive pulmonary diseaseGonçalves, Márcia Aparecida 30 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) there is reduction in diaphragmatic mobility, increased anteroposterior diameter of the chest, horizontalization of the ribs, increased intercostal spaces and increased thoracic kyphosis. However, it is still unclear if patients with Increase in the angle of the thoracic curvature determinant of thoracic kyphosis, have lower diaphragmatic mobility. Objective: To verify whether patients with COPD and with thoracic hyperkyphosis have lower diaphragmatic mobility when compared with patients with COPD without thoracic kyphosis. Methods: Were evaluated 34 patients with COPD who underwent the following assessments: anthropometry, pulmonary function, respiratory muscle strength, thoracic curvature angle and diaphragmatic mobility. Data distribution was analyzed by the Shapiro-Wilk test. For comparison between groups, we used the Student t test or the Mann Whitney and correlation between variables, Pearson or Spearman correlation test, with the significance level set at 5%. Results: In the COPD group with thoracic hyperkyphosis the diaphragmatic mobility was statistically lower when compared with the COPD group without thoracic hyperkyphosis (34.76 ± 14.18 e 53.37 ± 18.27 mm respectively, p= 0.002). The angle of the thoracic curvature was correlated to diaphragmatic mobility (r = -0.47; p = 0.005). When comparing men and women with COPD, there was a significant difference in relation to body mass (79.41 ± 12.52 and 66.74 ± 14.96, respectively, p = 0.011), stature (170.33 ± 5.93 and 160.81 ± 5.48, respectively, p <0.001) and the angle of curvature of the thoracic kyphosis (52.06 ± 8.91 and 60.22 ± 12.68, respectively, p = 0.036). There was no significant difference in diaphragmatic mobility between men and women (47.89 ± 18.62 and 39.77 ± 18.35, respectively, p = 0.210). Conclusion: Thoracic kyphosis is a change in the postural alignment of the patient with COPD may potentiate decreased functionality of the diaphragm. / Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) frequentemente apresentam redução da mobilidade diafragmática, aumento no diâmetro anteroposterior da caixa torácica, horizontalização das costelas, aumento dos espaços intercostais e aumento na curvatura da cifose torácica. Contudo, ainda não está claro se pacientes com aumento no ângulo da curvatura torácica, determinante da hipercifose torácica, apresentam menor mobilidade diafragmática. Objetivo: Verificar se os pacientes com DPOC e hipercifose torácica apresentam menor mobilidade diafragmática quando comparados com os pacientes com DPOC sem hipercifose torácica. Métodos: Foram avaliados 34 pacientes com DPOC que realizaram as seguintes avaliações: antropometria, função pulmonar, força muscular respiratória, mensuração do ângulo da curvatura torácica e mobilidade diafragmática. A distribuição dos dados foi analisada pelo teste Shapiro-Wilk. Para a comparação entre os grupos, utilizou-se o teste t de Student ou Mann Whitney e para correlação entre as variáveis utilizou-se coeficiente de correlação Pearson ou Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: No grupo de pacientes com DPOC e hipercifose torácica a mobilidade diafragmática foi estatisticamente menor quando comparada com o grupo DPOC sem hipercifose torácica (34,76 ± 14,18 e 53,37 ± 18,27 mm respectivamente, p= 0,002). O ângulo da curvatura torácica correlacionou-se com a mobilidade diafragmática (r = -0,47; p = 0,005). Quando comparado homens e mulheres do grupo DPOC, houve diferença significante em relação à massa corporal (79,41 ± 12,52 e 66,74 ± 14,96, respectivamente, p = 0,011), na estatura (170,33 ± 5,93 e 160,81 ± 5,48, respectivamente, p < 0,001) e no ângulo da curvatura da cifose torácica (52,06 ± 8,91 e 60,22 ± 12,68, respectivamente, p = 0,036). Não houve diferença significante na mobilidade diafragmática entre homens e mulheres (47,89 ± 18,62 e 39,77 ± 18,35, respectivamente, p = 0,210). Conclusão: A hipercifose torácica é uma alteração do alinhamento postural do paciente com DPOC que pode potencializar a redução da funcionalidade do diafragma.
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Efeitos agudos do alongamento de m?sculos respirat?rios em asm?ticos: estudo cross-over, randomizado e duplo-cegoAguiar, Kardec Alecxandro Abrantes 30 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-30 / Introdu??o: A asma ? uma doen?a inflamat?ria cujas crises podem se reverter
espontaneamente ou com tratamento farmacol?gico. A exposi??o prolongada aos seus
efeitos pode comprometer a a??o dos m?sculos respirat?rios. Assim, embora o
alongamento destes m?sculos seja visto como t?cnica de potencial benef?cio no
tratamento e controle das pneumopatias cr?nicas, poucos estudos avaliaram asm?ticos.
Objetivos: Avaliar os efeitos agudos de um protocolo de alongamento de m?sculos
respirat?rios sobre os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto,
?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios e toler?ncia ao
exerc?cio em asm?ticos com doen?a controlada. Materiais e m?todos: estudo crossover,
randomizado, duplo-cego no qual a amostra foi composta por asm?ticas alocadas
em dois grupos: grupo alongamento (GA) e grupo placebo (GP). O GA recebeu um
protocolo de alongamento, enquanto o GP, manobra placebo. As vari?veis foram
analisadas durante o exerc?cio utilizando pletismografia optoeletr?nica. An?lise
estat?stica: as m?dias dos volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto
e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios entre os grupos
foram comparadas pela Two-way ANOVA com post hoc de Bonferroni. O tempo de
toler?ncia ao exerc?cio e a percep??o de esfor?o foram comparados pelo teste t pareado.
Foi considerado como valor de signific?ncia estat?stica p < 0,05. Resultados: Foram
avaliadas 11 asm?ticas com m?dia de idade de 35,5 ? 7,8 anos, IMC de 24,4 ? 2,4
Kg/m2
, CVF e VEF1 igual a 95,8 ? 10,3 e 85,3 ? 11,5 % do valor predito,
respectivamente. N?o houve diferen?as nos volumes pulmonares entre os grupos
(alongamento versus placebo) durante o exerc?cio, ocorrendo diferen?as na an?lise
intragrupo entre suas etapas (p < 0,01). A frequ?ncia respirat?ria e volume minuto
foram similares nos grupos (p = 0,68 e 0,52). O ?ndice de velocidade de encurtamento
dos m?sculos inspirat?rios da caixa tor?cica pulmonar foi menor no grupo alongamento,
particularmente nos momentos de pedalada com carga (GP = 0,571 ? 0,222; GA =
0,533 ? 0,204 L/s) e recupera??o (GP = 0,591 ? 0,222; GA = 0,531 ? 0,244 L/s), por?m
n?o existiu diferen?a com signific?ncia estat?stica (p = 0,27). O tempo de toler?ncia ao
exerc?cio foi similar entre os grupos (GP = 245 ? 109 seg versus GA = 218 ? 55,5 seg, p
= 0,31). A varia??o do escore de Borg para percep??o de fadiga se mostrou menor no
GA (6,86 ? 0,55 versus 7,59 ? 0,73, p = 0,02).
Conclus?o: O alongamento de m?sculos respirat?rios, considerando seus efeitos
agudos, n?o modifica os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto e
?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios de asm?ticos com
doen?a controlada. Os resultados sugerem que o alongamento n?o influenciou a
toler?ncia ao exerc?cio com carga constante, embora tenha sido relatada menor sensa??o
de fadiga nos indiv?duos que se submeteram ? t?cnica. / Introduction: Asthma is an inflammatory disease which attacks may reverse
spontaneously or with pharmacological treatment. Prolonged exposure to its effects may
impair action of the respiratory muscles. Thus, while the stretching these muscles is
seen as a potential technique benefit in the treatment and control of chronic lung
disease, few studies evaluated asthmatics. Objectives: Assess the acute effects of a
stretching protocol of respiratory muscles on lung volumes, respiratory rate, minute
volume, shortening velocity index of respiratory muscles and exercise tolerance in
asthmatics with controlled disease. Materials and methods: crossover, randomized,
double-blind study in which the sample was composed of asthmatic allocated into two
groups: stretching group (GA) and placebo group (PG). The GA received a stretching
protocol, while the GP, placebo maneuver. The variables were analyzed during the
exercise using plethysmography optoelectronics. Statistical analysis: the mean of lung
volumes, respiratory rate, minute volume and velocity of shortening index of the
respiratory muscles between groups were compared by two-way ANOVA with
Bonferroni post hoc. The exercise tolerance time and perceived exertion were compared
between groups by paired t test. Was considered significant statistical value p <0.05.
Preliminary results: We assessed 11 asthmatic with a mean age of 35.5 ? 7.8 years,
BMI 24.4 ? 2.4 kg / m2, FVC and FEV1 equal to 95.8 ? 10.3 and 85.3 ? 11, 5% of the
predicted value, respectively. There were no differences in lung volumes between
groups (stretching versus placebo) during exercise, occurring differences in intra-group
analysis of its stages (p <0.01). The respiration rate, and minute volume were similar in
both groups (p = 0.68 and 0.52). The shortening velocity index of the inspiratory
muscles pulmonary rib cage was lower in the stretching group, particularly in moments
of pedaling load (GP = 0.571 ? 0.222, 0.533 ? 0.204 GA = L / s) and recovery (GP =
0.591 ? 0.222, GA = 0.531 ? 0.244 L / s), however there was no statistically significant
difference (p = 0.27). The time of exercise tolerance was similar between groups (GP =
245 ? 109 seconds versus 218 ? GA = 55.5 sec, p = 0.31). The change in Borg score for
perception of fatigue was lower in GA (6.86 ? 0.55 versus 7.59 ? 0.73, p = 0.02).
Conclusion: The stretching of respiratory muscles, considering its acute effects, does
not modify the pulmonary volumes, respiratory rate, minute volume and the shortening
velocity index of respiratory muscles of asthma patients with controlled disease. The
results suggest that the technique did not influence exercise tolerance with constant
load, although it was observed a lower sense of fatigue in individuals who underwent
technique.
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Correla??o entre for?a muscular do assoalho p?lvico, fun??o sexual e qualidade de vida em mulheres de meia idadeTorres, Vanessa Braga 10 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-10 / Introdu??o: O climat?rio ? caracterizado pelo esgotamento dos fol?culos ovarianos e pela queda progressiva dos n?veis de estradiol, que culminam com a interrup??o definitiva dos ciclos menstruais (menopausa). Em decorr?ncia do hipoestrogenismo, sintomas caracter?sticos como ondas de calor, sudorese noturna, secura vaginal, dispareunia, ins?nia, altera??es de humor e depress?o, podem ser observados. Ocorre tamb?m o enfraquecimento da musculatura do assoalho p?lvico (MAP), em consequ?ncia da progressiva atrofia m?sculo-aponeur?tica e conjuntiva com consequente deteriora??o da fun??o sexual. Objetivo: Avaliar a for?a da MAP, a fun??o sexual e a qualidade de vida de mulheres climat?ricas. Metodologia: Trata-se de estudo observacional, anal?tico, com desenho transversal. A amostra foi composta por 55 mulheres (35 na p?s-menopausa e 20 na perimenopausa), com faixa et?ria entre 40 e 65 anos, que foram avaliadas por meio do teste de for?a muscular e perineometria. Para a avalia??o da fun??o sexual e da qualidade de vida utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI) e Utain Quality of Life (UQOL), respectivamente. Para an?lise estat?stica utilizou-se a correla??o de Pearson e an?lise multivariada. Resultados: A m?dia da idade foi de 52,78 (? 6,47 anos). Apresentaram disfun??o sexual 61,8% das participantes (43,62% da p?s-menopausa e 18,17% da perimenopausa). O teste de for?a muscular e o valor m?ximo da perineometria apresentaram uma mediana de 3,00 (Q25: 2 e Q75: 4) e 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectivamente. N?o foi encontrada correla??o entre a fun??o sexual e a for?a muscular (r= 0,035; p= 0,802), assim como entre a fun??o sexual e perineometria (r = 0,126; p= 0,358). A m?dia do escore total do UQOL foi de 74,45 (? 12,23). Foi encontrada fraca correla??o positiva entre a fun??o sexual e a qualidade de vida (r= +0,422 p= 0,001). A an?lise multivariada identificou associa??o entre a fun??o sexual e as vari?veis: qualidade de vida, sintomatologia climat?rica, atividade f?sica e n?vel de escolaridade. Conclus?es: Esses resultados sugerem que a sintomatologia climat?rica, a qualidade de vida, a atividade f?sica e o n?vel de escolaridade se associam com a fun??o sexual em mulheres climat?ricas. Entretanto, o componente muscular da fun??o sexual ainda precisa ser mais investigado dentro desse contexto / Introduction: Menopause is characterized by the depletion of ovarian follicles and the gradual decline in estradiol levels, which ends with the definitive cessation of menstrual periods (menopause). As a result of hypoestrogenism, characteristic symptoms, such as hot flashes, night sweats, vaginal dryness, dyspareunia, insomnia, mood swings and depression can be observed. There is also the weakening of the pelvic floor muscles (MAP) as a result of progressive muscle-aponeurotic and connective atrophy with consequent decreased sexual function. Objective: To evaluate the strength of MAP, sexual function and quality of life of menopausal women. Methodology: This is an observational, analytical, cross-sectional design. The sample consisted of 55 women (35 postmenopausal and 20 perimenopausal), aged between 40 and 65, who were assessed by muscle strength and perineometry test. For the assessment of sexual function and quality of life, used the Female Sexual Function Index (FSFI) and Utian Quality of Life (UQOL), respectively. Statistical analysis was performed using Pearson's correlation and multivariate analysis. Results: The mean age was 52.78 (? 6.47 years). Sexual dysfunction presented, 61.8% of participants (43.62% of postmenopausal and perimenopausal 18.17%). Muscle strength test and the maximum perineometry had a median of 3.00 (Q25: 2 e Q75: 4) and 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectively. No correlation was found between sexual function and muscle strength (r = 0.035; p = 0.802) and between sexual function and perineometry (r = 0.126; p = 0.358). The mean total score of UQOL was 74.45 (? 12.23). Weak positive correlation was found between sexual function and quality of life (r = +0.422 p = 0.001). Multivariate analysis identified associations between sexual function and variables: quality of life, climacteric symptoms, physical activity and education level. Conclusions: These results suggest that the climacteric symptoms, quality of life, physical activity and level of education are associated with sexual function in menopausal women. However, the muscular component of sexual function needs to be further investigated in this context.
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Efeito da vibração gerada em plataforma oscilante/vibratória em indivíduos com síndrome metabólica ou paralisia cerebral / Effect of vibration generated in oscillating/vibratory platform in individuals with metabolic syndrome or cerebral palsyDanúbia da Cunha de Sá Caputo 30 March 2015 (has links)
A realização de atividade física regular é uma intervenção não farmacológica com grandes benefícios para melhora da qualidade de vida, redução da morbidade e da mortalidade de disfunções cardiorrespiratórias, controle da síndrome metabólica (SM), bem como no manejo de portadores de distúrbios neurológicos como na paralisia cerebral (PC). Os exercícios de vibração de corpo inteiro (EVCI) são produzidos quando o indivíduo está em contato com a base de uma plataforma oscilante/vibratória (POV) ligada devido a efeitos de vibrações sinusoidais e deterministas produzidas por essas plataformas. Os EVCI têm sido utilizados por pessoas treinadas e não treinadas e no tratamento de pacientes com diferentes desordens clínicas. Efeitos biológicos como aumento da flexibilidade e da força muscular são relatados através da realização destes exercícios. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos das vibrações geradas em POV em pacientes com SM ou com PC. Em relação aos estudos com SM, foi realizada uma busca no banco de dados PubMed para a palavra-chave flexibilidade e sua relação com os EVCI, bem como um estudo de caso sobre o efeito dos EVCI na flexibilidade de paciente com SM. Em relação à investigação com PC, revisão sistemática foi realizada sobre os efeitos dos EVCI em portadores de PC através de pesquisas nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, Cinahl (Ebsco Host), PEDro, Science Direct and Scopus. Os resultados obtidos através do uso de protocolo de EVCI com baixa frequência (5 a 14 Hz) foi verificado aumento da flexibilidade anterior de tronco em paciente com SM e parece haver uma estabilização desta medida ao longo do protocolo proposto de onze sessões. Um importante número de publicações é encontrado no PubMed para a palavra-chave flexibilidade e os achados de nossa investigação revelam que há interesse em avaliar o efeito dos EVCI na flexibilidade dos indivíduos. Os efeitos pesquisados em pacientes com PC incluem fortalecimento muscular, redução da espasticidade, aumento na flexibilidade, aumento de densidade mineral óssea e melhora do controle postural. Em conclusão, a análise dos estudos apresentados permite sugerir que os EVCI podem ser uma modalidade de intervenção segura para portadores de SM, melhorando a flexibilidade anterior de tronco. Além disso, a revisão realizada mostra melhora da flexibilidade em vários grupos estudados. Para portadores de PC, foi verificado que os EVCI melhoram vários parâmetros clínicos de portadores, porém, como os protocolos não são descritos com detalhes, as evidências para uma definição de melhores parâmetros para esta população permanecem inconclusiva. / The regular physical activity is a non-pharmacological intervention with great benefits for improving quality of life, reduce morbidity and mortality of cardiopulmonary dysfunction and to control of metabolic syndrome (MS), and in the management of patients with neurological disorders such as in cerebral palsy (CP). The whole body vibration exercises (WBVE) are produced when the subject is in contact with the base of an oscillating/vibratory platform (OVP) due to sinusoidal and deterministic vibrations generated by these platforms. The WBVE have been used by people trained and untrained and in the treatment of patients with different clinical disorders. Biological effects such as increased flexibility and muscle strength are related to these WBVE. The aim of this study was to investigate the effects of vibrations generated in OVP in patients with MS or PC. In studies with MS, a search in PubMed database for the keyword "flexibility" and its relation to the WBVE was carried out, and a case study on the effect of the patient WBVE flexibility with MS. Regarding to the search involving PC, a systematic review was performed about the effect of WBVE in CP patients through the databases PubMed, Cochrane Library, CINAHL (Ebsco Host), PEDro, Science Direct and Scopus. The results obtained from the WBVE protocol using low frequency (5 to 14 Hz) have shown to increase the anterior trunk flexibility in patients with MS, that is stabilized over the eleventh session. An important number of publications is found in PubMed for the keyword "flexibility" and the findings of our research show that there is interest in evaluating the effect of WBVE in the flexibility of subjects. The effects reported in patients with CP include muscle strengthening, reducing spasticity, increased flexibility, increased bone mineral density and improves postural control. In conclusion, the analysis of different studies suggest that WBVE can be an intervention modality for patients with MS, improving anterior trunk flexibility. Furthermore, the review carried shows improved flexibility in several groups searched in the revision. For CP patients, it was found that WBVE improve various clinical parameters of patients, however, as the protocols are not described in detail, the evidence for a definition of best parameters for this population remain inconclusive.
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Desempenho de pacientes com acidente vascular encef?lico em testes de reconhecimento de atividades de vida di?ria com frequ?ncia autocontrolada e pr?-determinadaMelo, Luciana Prot?sio de 24 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-24 / The stimulation of motor learning is an important component to a rehabilitation and type of practice used is de basic importance to Physiotherapy. The motor skills are the types more basic of behavior that subjects must acquire throughout its lives and observational learning one of forms for its acquisition. Objective: This study aimed to compare performance of patients post- stroke on test of recognition of activities of day life using self-controlled and externally determined practice. Intervention: Forty subjects had been evaluated, 20 stroke patients (the mean age was 57,9?}6,7 years, schooling 6,7?}3,09 years and time of injury 23,4?}17,2 months) and 20 health subjects (the mean age 55,4?}5,9 years and schooling 8?}3,7 years). All was evaluated about independence functional (FIM) and cognitive state (MMSE), and patients were also evaluated about neurologic state (NIHSS). Later, all realized a recognition of activities of day life test (drink water and speak to telephone) on self-controlled (PAUTO and CAUTO) and externally determined (P20 and C20) frequency. The stroke subjects also were examined for a three-dimensional system of kinematic analysis, when they have drink water. The statistic analysis was realized for chi-square and t Student tests. Results: This was not difference, about number of rightness, between groups of self-controlled and externally determined practice (p?0,005), and also not between patients and control groups (p?0,005). Patients mean velocity (PAUTO: 141,1mm/sec and P20: 141,6mm/sec) and peak velocity (PAUTO: 652,1mm/sec and P20: 598,6mm/sec) were reduced, as well as the angles reached for elbow (PAUTO: 66,60 and 124,40; P20: 66,30 and 128,50 extension e flexion respectively) regarding literature. Conclusions: The performance on recognition of activities of day life test was similar between on self-controlled and externally determined frequency, showing both technique may be used to stimulate motor learning on chronic patients after stroke / A estimulacao da aprendizagem motora e um componente crucial para a reabilitacao e o tipo de pratica a ser empregada e de fundamental importancia para a Fisioterapia. As habilidades motoras estao entre os tipos mais basicos e prevalentes de comportamento que os individuos devem adquirir ao longo de suas vidas, sendo a aprendizagem observacional uma das maneiras chave para a sua aquisicao. Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho de pacientes com sequela de AVE em testes de reconhecimento de atividades de vida diaria com frequencia autocontrolada e pre-determinada. M?todo: Foram avaliados 40 individuos, 20 pacientes pos-AVE (com media de idade de 57,9?}6,7 anos, escolaridade de 6,7?}3,09 anos e tempo de lesao de 23,4?}17,2 meses) e 20 adultos saudaveis (com media de idade de 55,4?}5,9 anos e escolaridade de 8?}3,7 anos). Todos os sujeitos foram avaliados quanto a independencia funcional (MIF) e estado cognitivo (MEEM), alem da avaliacao neurologica (NIHSS) para os sujeitos pos-AVE. Realizaram em seguida um teste de reconhecimento de atividades de vida di?ria (beber agua e atender telefone) em uma frequencia autocontrolada (grupos PAUTO e CAUTO) ou pre-determinada (P20 e C20). Os pacientes foram avaliados, por um sistema de analise cinematica tridimensional, quando realizavam a atividade de beber agua. A analise estatistica foi realizada atraves do teste Qui-quadrado e t Student. Resultados: Nao houve diferenca quanto ao numero de acertos entre os grupos de frequencias autocontrolada e pre-determinada (p?0,005), nem entre os grupos de pacientes e os controles (p?0,005). A velocidade media (PAUTO: 141,1mm/s e P20: 141,6mm/s) e o pico de velocidade (PAUTO: 652,1mm/s e P20: 598,6mm/s) dos sujeitos pos-AVE estavam diminuidos, assim como, a angulacao do cotovelo (PAUTO: 66,60 e 124,40 e P20: 66,30 e 128,50 extensao e flex?o respectivamente) em relacao aos dados da literatura. Conclus?es: O desempenho no teste de reconhecimento de atividades funcionais foi semelhante entre as praticas com frequencia autocontrolada e com frequencia pre-determinada sugerindo que ambas as tecnicas podem ser utilizadas para se trabalhar a aprendizagem motora em pacientes com sequelas cronicas de AVE
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Exerc?cio f?sico de baixa intensidade na DPOC: compara??o dos programas solo e aqu?ticoAra?jo, Z?nia Trindade de Souto 31 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-31 / Physical Exercise (PE) is a necessary component in the management in COPD patients, where respiratory symptoms are associated with reduced functional capacity. Even with the increase in the number of studies that have been published and the therapeutics success using aquatic therapy approach, studies using PE in water in COPD patients are so few. Objective: the aim of this present study was to analyze the effects of low intensity water exercise in COPD patients, developed in two different places aquatic and ground. Methods: This is a randomized clinical trial study, 42 patients with moderate to very severe DPOC were recruited for the study, mean age of 63,2 ? 10,9 years old. Randomized in 3 groups: Control Group (CG), Land Group (LG) and Water Group (WG). The PE protocol was performed in a period of 8 weeks, with frequency of 3 times per week. The CG participated in an educational program. All the patients were assessed twice through spirometry, respiratory muscular strength, the 6-min walk test, the quality of life (SF-36 and SGRQ), the LCADL, the MRC, the BODE index and the upper limbs (UP) incremental test. Results: There was a significant difference after the approaches in DP6 from the WG (p=0,02); in VEF1 in LG (p=0,00) and WG (p=0,01); in MIP in LG (p=0,01) and WG (p=0,02); in MEP in LG (p=0,02) and WG (p=0,01); the MRC decreases in WG (p=0,00). there was an increase of the weight supported by the UP in LG (p=0,00) and WG (p=0,01). The LG showed an increase of the quality of life represented by the SGRQ total score (p=0,00). The BODE index decreased in LG (p=0,00) and WG (p=0,01). In LCDAL, the LG showed a decrease. Conclusion: This data in this present study suggest that both approaches of low intensity exercise showed to be beneficial in moderate to very severe COPD patients. The WG showed additional benefits in physical function, pointing to a new therapeutic modality for COPD patients / Introdu??o: O exerc?cio f?sico (EF) ? um componente necess?rio no manejo de pacientes com DPOC, nos quais os sintomas respirat?rios est?o associados ? diminui??o da capacidade funcional. Mesmo com aumento observado na quantidade de estudos e sucessos terap?uticos relacionados ao meio aqu?tico, trabalhos envolvendo o EF neste meio em pacientes com DPOC s?o incomuns. Objetivo: avaliar o impacto do exerc?cio f?sico de baixa intensidade na DPOC, desenvolvido em diferentes meios - aqu?tico e solo. M?todos: ensaio cl?nico randomizado, com 42 indiv?duos com DPOC moderada a muito grave, idade m?dia de 63,2 ? 10,9 anos. Alocados em 3 grupos: Grupo Controle (GC), Grupo Solo (GS) e Grupo Aqu?tico (GA). O protocolo de EF foi realizado durante 8 semanas, com frequ?ncia de 3 vezes por semana. O GC participou do programa educacional. Em dois momentos, todos os pacientes foram avaliados atrav?s da espirometria, da for?a muscular respirat?ria, do teste de caminhada de seis minutos, da qualidade de vida (SF-36 e SGRQ), da LCADL, da MRC, do ?ndice BODE e do teste incremental para os membros superiores (MMSS). Resultados: observou-se diferen?a ap?s interven??o na DP6 do GA (p=0,02); no VEF1 no GS (p=0,00) e GA (p=0,01); na Pim?x do GS (p=0,01) e GA (p=0,02); na Pemax do GS (p=0,02) e GA (p=0,01); a MRC diminui no GA (p=0,00). Houve aumento da carga sustentada pelos MMSS no GS (p=0,00) e GA (p=0,01). O GS apresentou melhoria na qualidade de vida representada pela pontua??o total do SGRQ (p=0,00). O ?ndice BODE diminui no GS (p=0,00) e GA (p=0,01). Na LCDAL, o GS revelou diminui??o. Conclus?o: Os resultados encontrados no presente estudo sugerem que as ambas modalidades de EF de baixa intensidade mostraram ser ben?ficas para pacientes com DPOC moderada e muito grave. O GA mostrou benef?cios adicionais na capacidade f?sica, apontando para uma nova modalidade terap?utica para os pacientes DPOC
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Efeitos imediatos da eletroestimula??o nervosa transcut?nea e crioterapia na espasticidade e na atividade eletromiogr?fica de sujeitos hemipar?ticosMartins, F?bio de Lima 29 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-29 / Funda??o de Amparo a Pesquisa do Estado de S?o Paulo / Cerebrovascular accident (CVA) is a term used to characterize an ischemic or hemorrhagic vascular injury, which has got as main clinic manifestations, the motor and reflex function disturbance. In the first stage there is flaccidity and loss of voluntary movements that afterwards is substituted by mass patterns and spasticity. The spasticity brings with itself functional deficits and can generate negative impacts in various motor patterns. The aim of this research was to investigate the hyperreflexia and identify the immediate effects of transcutaneous nervous stimulation (TENS) and cryotherapy in the spasticity and electromyographic activity of hemiparetic subjects. The study is characterized as an almost experimental type, in which were selected, to compose the sample, 16 patients of both sex with CVA sequel. These individuals were evaluated by collecting the amplitude peak to peak and H reflex latency, Motor response (M response) in solear muscle and the
electromyography (EMG) of the injured and healthy legs anterior tibial muscles. In the injured limb the evaluations occurred in different days for cryotherapy, TENS and control, in two
moments, before and after the interventions. The healthy limb was evaluated one single time to serve as baseline, for comparison with the injured limb. It was used an statistic analysis, the t paired student test to identify the H reflex differences, latency and EMG of the injured and healthy limbs and to compare the results before and after the recourses application. The ANOVA for related samples was used to identify the differences among the recourses used. It was attributed for the statistic tests a significance level of 5%. The amplitude peak to peak of normalized maximum H reflex through the maximum motor response (Hmax/Mmax), showed itself significantly increased in the injured limb (p=0.0245). The H reflex latency was presented reduced in the injured limb (p=0, 0375). The electromyographic activity was showed decreased in the injured limb (p< 0.0001). After the TENS there was a Hm?x/Mm?x ratio decrease (0.60?0.16 versus 0.49.?0.18; P = 0.0006). Nonetheless, Just after the cryotherapy application there was an increase of Hm?x/Mm?x ratio (0.58 ? 0,15 to 0.77 ? 0.13, P=0,0007) and increase of signal latency (30.41 ? 1.87 versus 33.24 ? 2.19; P=0.0001). The electromyographic activity wasn t altered significantly by any resource. It was met statistic significant differences when the Hm?x/Mm?x P<0.0001) ratio and H reflex latency (P<0.0001) were compared between the post TENS, cryotherapy and control. One can conclude that the TENS can be used to spasticity immediate reduction, and that the cryotherapy can increase the hyperreflexia state in spastic patients. Nonetheless, the spasticity decrease or increase didn t provoke lectromyographic activity change in the muscle that is opponent to the spastic one / Acidente Vascular Encef?lico (AVE) ? o termo empregado para caracterizar uma les?o vascular isqu?mica ou hemorr?gica, que tem como principais manifesta??es cl?nicas, o dist?rbio da fun??o motora e reflexa. No est?gio inicial h? presen?a de flacidez e falta de movimentos volunt?rios, que posteriormente ? substitu?do por padr?es em massa e espasticidade. A espasticidade traz consigo d?ficits funcionais e pode gerar impactos negativos em diversos padr?es motores. O objetivo da pesquisa foi investigar os efeitos imediatos da eletroestimula??o nervosa transcut?nea (TENS) e crioterapia na espasticidade
e na atividade eletromiogr?fica de sujeitos hemipar?ticos. O estudo caracteriza-se por ser do tipo quase experimental, no qual foram selecionados para compor a amostra, 16 pacientes
de ambos os sexos com sequela de AVE. Estes indiv?duos foram avaliados captando-se a amplitude pico a pico e lat?ncia do reflexo H, resposta Motora (resposta M) no m?sculo solear e o eletromiograma (EMG) do m?sculo tibial anterior do membro comprometido e n?o comprometido. No membro comprometido as avalia??es ocorreram em dias diferentes para crioterapia TENS e controle, em dois momentos, antes e depois das interven??es. O membro n?o comprometido foi avaliado uma ?nica vez para servir como linha de base, para compara??o com o membro comprometido. Utilizou-se na an?lise estat?stica, o test t de student pareado para identificar as diferen?as do reflexo H, lat?ncia e EMG do membro comprometido e n?o comprometido e para comparar os resultados antes e depois da
aplica??o dos recursos. A ANOVA para amostras relacionadas foi utilizada para identificar as diferen?as entre os recursos utilizados. Atribuiu-se para os testes estat?sticos o n?vel de
signific?ncia de 5%. A amplitude pico a pico do reflexo H m?ximo normalizado pela resposta motora m?xima (Hm?x/Mm?x), mostrou-se significativamente aumentada no membro comprometido (p=0.0245). A lat?ncia do reflexo H reduziu no membro comprometido, com essa redu??o sendo estatisticamente significativa (p=0,0375). A atividade eletromiogr?fica se mostrou diminu?da no membro comprometido (p< 0.0001). Depois da TENS houve uma diminui??o da rela??o Hm?x/Mm?x (0.60?0.16 versus 0.49.?0.18; P = 0.0006). No entanto, logo ap?s a aplica??o do gelo houve um aumento da rela??o Hm?x/Mm?x (0.58 ? 0,15 para 0.77 ? 0.13, P=0,0007) e aumento da lat?ncia do sinal (30.41 ? 1.87 versus 33.24 ? 2.19;
P=0.0001). A atividade eletromiogr?fica n?o foi alterada significativamente por nenhum recurso. Foram encontradas diferen?as estatisticamente significativas quando a raz?o
Hm?x/Mm?x (P<0.0001) e lat?ncia do reflexo H (P<0.0001) foram comparadas entre o p?s-TENS, P?s- crioterapia e controle. Pode-se concluir que a TENS pode ser utilizada para fins de redu??o imediata da espasticidade, e que a crioterapia pode aumentar o estado de hiperreflexia nos pacientes esp?ticos. Entretanto, a diminui??o ou o aumento da espasticidade n?o ocasionou altera??o na atividade eletromiogr?fica do m?sculo antagonista ao esp?stico
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Efeitos do treinamento de dupla tarefa no controle do equil?brio din?mico e est?tico de idosas pr?-fr?geis: um estudo pilotoRibeiro, Viviane Silva 29 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-29 / The increasing world population of older individuals has become a subject of growing research for prevention and reversibility of the frailty because it is a major risk factor
for the occurrence of falls, especially when it involves everyday situations of dual task. Some rehabilitation programs have already used the methods of dual-task with general exercises for improving gait and postural control, but has been reported that these interventions have little specificity with limited success to improve certain aspects of static and dynamic position during the performance of functional tasks. This study aimed to verify the measures of postural control in a group of elderly
women with fragility phenotype after physical therapy intervention program based on dual-task treadmill training. We selected six pre-frail elderly subjects, with a minimum age of 65, female, living in the community and randomly assigned to two groups. The survey was conducted twice a week for 45 minutes, for four weeks. The simple task intervention consisted only in training on a treadmill and the dual task consisted of in treadmill training associated with visual stimuli. The assessments were made with the use of the Berg Balance Scale (BBS) and the Balance Master? computerized posturography, static and dynamically. The effects of retention were observed after one month, using the same instruments earlier used. The results showed a tendency toward improvement or maintenance of the balance after training on a treadmill, especially with respect to static equilibrium. Both groups showed the most notable changes in the variables related to gait, as the length and speed. The BBS scores and the baropodometric variables showed that the experimental group could keep all values similar or better even one month after completion of training unlike the control group. We concluded that the dual-task performance had no additional value in relation to the improvement of balance in general, but we observed that the effectiveness of visual stimulation occurred in the maintenance of short term balancevariables / Com o aumento da popula??o mundial dos indiv?duos idosos, a busca de medidas de preven??o e de revers?o do quadro de fragilidade tornou-se objeto de crescente
pesquisa por este ser um fator de risco importante para a ocorr?ncia das quedas, especialmente quando envolve situa??es cotidianas de dupla tarefa. Alguns programas de reabilita??o j? t?m utilizado os m?todos de dupla-tarefa com exerc?cios gerais para a melhoria do dom?nio da marcha e do controle postural, por?m j? foi descrito que estas interven??es com pouca especificidade t?m sucesso limitado para melhorar determinados aspectos da posi??o est?tica e din?mica durante o desempenho de tarefas funcionais. Esta pesquisa teve como objetivo a
verifica??o das medidas de controle postural em um grupo de idosas com fen?tipo de fragilidade ap?s programa de interven??o fisioterap?utica baseado em treinamento em esteira do tipo dupla tarefa. Foram selecionados seis sujeitos idosos pr?-frageis, com idade m?nima de 65 anos, do sexo feminino, residentes na comunidade e distribu?dos em dois grupos. A pesquisa foi realizada duas vezes por semana, por 45 minutos, durante quatro semanas. A interven??o na condi??o de tarefa simples consistiu apenas no treino em esteira e na condi??o de dupla tarefa consistiu em treino em esteira associado a est?mulos visuais. As avalia??es de equil?brio foram realizadas pela Escala de Equil?brio de Berg(BBS) e pelo
postur?grafo computadorizado Balance Master?, de forma est?tica e din?mica. Os efeitos de reten??o foram verificados ap?s um m?s, utilizando os mesmos
instrumentos avaliadores anteriores. Os resultados apontaram uma tend?ncia para melhoria ou manuten??o do equil?brio ap?s o treino em esteira, principalmente com
rela??o ao equil?brio est?tico. Ambos os grupos apresentaram as mudan?as mais not?veis nas vari?veis relacionadas ? marcha, como o comprimento e velocidade. A pontua??o da BBS e as vari?veis baropodom?tricas mostraram que o grupo experimental manteve todos os valores semelhantes ou melhores mesmo um m?s
ap?s a conclus?o do treinamento, ao contr?rio do grupo controle. Verificamos que o desempenho da tarefa dupla n?o teve nenhum valor adicional em rela??o ? melhora
do equil?brio em geral, mas observamos que o efeito da estimula??o visual ocorreu na manuten??o das vari?veis do equil?brio em curto prazo
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