Spelling suggestions: "subject:"follistatin"" "subject:"nistatina""
1 |
Expressão de miostatina e folistatina em ratos castrados submetidos a exercício / Myostatin and Follistatin Expression in Orchidectomized Rats Submitted to ExerciseMarine, Diego Adorna 19 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
4614.pdf: 2062778 bytes, checksum: 345ac698c10fc2cd9dd648614f029550 (MD5)
Previous issue date: 2012-07-19 / Financiadora de Estudos e Projetos / Myostatin (MSTN) is a negative regulator of skeletal muscle growth, while androgens are strong positive regulators of muscle growth and strength. Follistatin (FS) is a nonrelated protein which inhibits MSTN action. The mechanisms of androgens actions are not fully elucidated and evidences suggest that MSTN and testosterone muscle actions may be associated. The objective of this study was to evaluate the influence of exercise training in the expression of MSTN and FS of orquidectomized rats submitted to exercise. Adult male Wistar rats were housed under controlled conditions (20-220 C, 12h light-dark cycle) and were allowed free access to standard rodent chow. After 3 days of acclimation, rats were orchidectomized (O) or shamoperated (S). One group of animals was maintained intact (I). After 1 week, animals
were randomly assigned to a training group (O-Train, S-Train and I-Train) or a
sedentary group (O-Sed, S-Sed and I-Sed). An 8-week resistance-training period, during which the animals climbed a 1.1-m vertical ladder with weights attached to their tails, was realized. The sessions were performed three times a week, with 4-9 climbs and 8-12 dynamic movements per climb, that were increased the wheight for each climb, and new maximum weight was obtained for new session.The training lasted eight weeks. After this period, rats were decapitated. White gastrocnemius muscle were dissected, immediately frozen in liquid nitrogen and stored at -700 C for subsequent analysis. MSTN and FS mRNA was quantified by real time RT-PCR. The animals were maintained according to the local University Committee guidelines for the care and use of laboratory animals. P < 0.05 was considered statistically significant. MSTN mRNA expression was significantly higher in gastrocnemius muscle of O-Sed group than in I-Sed group. FS mRNA expression was significantly lower in S-Train and O-Train groups than in I-Sed and I-Train groups. The results indicate that MSTN expression increases in skeletal muscle of orchidectomized rats and is not influenced by resistance training. FS mRNA can to be influenced for resistance training and other hormones or proteins. / A Miostatina (Mstn) é uma reguladora negativa do crescimento do músculo esquelético, enquanto androgênios são fortes reguladores positivos do aumento muscular e de força. A Folistatina (Fstn) é uma proteína não relacionada que inibe a ação da Mstn. Os mecanismos de ações dos androgênios não são totalmente compreendidos e evidências mostram que as ações de Mstn e testosterona podem estar associadas. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do treinamento físico sobre a expressão da Mstn e Fstn de ratos castrados submetidos a exercício. Ratos adultos Wistar, machos, foram alocados em condições controladas (20-22ºC, ciclo claro/escuro de 12h), ração para roedores e água ad libitum. Depois de 3 dias de aclimatação, os ratos foram castrados (C) ou submetidos a cirurgia fictícia sham (S). Um grupo de animais foi mantido intacto (I). Depois de uma semana, os animais foram aleatoriamente distribuídos em grupo treinamento (TC, TS e TI), ou grupo sedentários (SC, SS e SI). Durante o período de 8 semanas de treinamento resistido, os animais escalaram uma escada vertical de 1.1 m, com pesos de chumbo atados em suas caudas. As sessões foram feitas 3 vezes por semana, com 4-9 escaladas de 8-12 movimentos dinâmicos por escalada, em que aumentava-se o peso para cada escalada, e assim nova carga máxima era obtida para a próxima sessão de treino. Ao final do treinamento, os ratos foram decaptados. O músculo gastrocnêmio branco foi dissecado e imediatamente congelado em nitrogênio liquido e armazenado a -70ºC para subseqüente análise. Os animais foram mantidos de acordo com as diretrizes do comitê de ética da Universidade local para cuidado e uso de animais de laboratório. P < 0,05 foi considerado como estatisticamente significante. A Expressão do mRNA da Mstn foi significativamente maior no grupo SC comparado com SI. A Expressão do mRNA da FS foi significativamente menor nos grupos TS e TC em relação aos grupos SI e TI. Os resultados indicam que a expressão do mRNA de Mstn aumenta no músculo esquelético de ratos castrados e não é influenciada pelo treinamento resistido, e outros hormônios anabólicos como GH e proteínas, como o IGF-1 podem ter influenciado nos resultados da Fstn.
|
2 |
Efeito da suplementação de leucina na sinalização da via da miostatina durante atrofia muscular esquelética. / Effect of leucine supplementation upon myostatin pathway during skeletal muscle atrophy.Ferian, Andrea 19 January 2016 (has links)
Nosso objetivo foi investigar o efeito da suplementação de leucina na via intracelular acionada por miostatina, uma proteína reguladora negativa da massa muscular, em um modelo de atrofia gerada por imobilização em ratos. Nossa hipótese inicial contemplava que a expressão de miostatina se elevaria com a imobilização e que a leucina poderia atenuar esse aumento. Nossos resultados, entretanto, mostraram uma regulação gênica no sentido de suprimir a via da miostatina. A suplementação com leucina, associada à imobilização, também provocou queda da expressão gênica de miostatina. Em ambos os grupos a expressão proteica permaneceu inalterada. Em contrapartida, a folistatina, inibidor endógeno da miostatina, apresentou acentuado aumento de expressão no grupo imobilizado e imobilizado/suplementados com leucina. Nossos resultados mostraram que o efeito protetor da leucina no modelo atrófico utilizado não se dá através da sinalização da miostatina. Os dados também sugerem uma resposta biológica coordenada entre o ligante, miostatina, e seu inibidor endógeno, a folistatina. / Our purpose was to investigate the effect of leucine supplementation upon the intracellular pathway triggered by myostatin, a negative regulator of muscle mass, in an atrophic model driven by immobilization in rats. Our initial hypothesis contemplated that myostatin expression would be elevated under immobilization and that leucine supplementation would be able to attenuate this raise. However our results showed a strong downregulation of myostatin gene expression in atrophy induced by cast. The immobilization associated with leucine supplementation also caused mRNA myostatin downregulation. Protein levels were unchanged. On the other hand, follistatin, a myostatin endogenous inhibitor, was markedly upregulated in both immobilized and immobilized/supplemented groups. Our results revealed that leucine protective effect in this atrophic model is not through myostatin signailing. Furthermore, these data suggest a coordinated biological response between ligand, myostatin, and its endogenous inhibitor, follistatin.
|
3 |
Topical 5-azacytidine accelerates skin wound healing in rats = Uso tópico de 5-azacitidina melhora a cicatrização de feridas cutâneas de roedores por meio do sistema ativina/folistatina / Uso tópico de 5-azacitidina melhora a cicatrização de feridas cutâneas de roedores por meio do sistema ativina/folistatinaGomes, Fabiana de Souza, 1982- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Eliana Pereira de Araujo / Texto em português e inglês / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T05:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Gomes_FabianadeSouza_M.pdf: 1469055 bytes, checksum: 01ebfd4043c839e80e30bebeeb9bef95 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Resumo: O desenvolvimento de métodos que tem por objetivo acelerar e melhorar a qualidade do processo de cicatrização de feridas tem impacto positivo na condução de distúrbios de cicatrização associados a inúmeras condições médicas. Neste estudo, avaliamos os efeitos moleculares, celulares e clínicos da aplicação tópica de 5-azacitidina na cicatrização de feridas em ratos. De acordo com estudos pregressos, a 5-azacitidina reduz a expressão de folistatina, que é um regulador negativo das ativinas. Estas, por sua vez, promovem o crescimento de células em diferentes tecidos, incluindo a pele. Ratos Wistar machos com oito semanas de vida foram submetidos a um ferimento cutâneo com punch de oito milímetros na região dorsal. A seguir os ratos foram aleatoriamente separados em grupo controle (veículo) ou submetidos à aplicação tópica de 5-azacitidina (10 mM), uma vez por dia por até 12 dias, iniciando-se no terceiro dia após a lesão. A documentação fotográfica e coleta de amostras ocorreram nos dias 5, 9 e 15. O emprego desta droga resultou em aceleração da cicatrização da ferida, (99,7±7,0% versus 71,2±2,8% no dia 15, p <0,01). Este resultado clínico foi acompanhado pela redução de aproximadamente três vezes na expressão protéica de folistatina. O exame histológico da pele revelou re-epitelização eficiente com aumento da expressão de queratinócitos e aumento significativo na expressão do gene de TGF-? além da diminuição significativa de citocinas, tais como TNF-? e IL-10. Analisamos também a proliferação celular na lesão de pele através do método de incorporação de BrdU. O número de células positivas para BrdU aumentou significativamente quando comparado ao controle. No entanto, quando folistatina exógena foi aplicada na pele em paralelo ao tratamento tópico de 5-azacitidina a maioria dos benefícios do medicamento foi perdida. Assim, 5-azacitidina atua, pelo menos em parte, através da via folistatina/ativina para melhorar a cicatrização de feridas em ratos. Este trabalho pertence à linha de pesquisa Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem / Abstract: The development of new methods aimed at improving wound healing may have an impact on the outcomes of a number of medical conditions. Here we evaluate the molecular and clinical effects of topical 5-azacytidine, a compound used in myelodysplasia, on the wound healing in rats. According to previous studies, 5-Azacytidine decreases the expression of follistatin 1, which is a negative regulator of activins. Activins, in turn, promote cell growth in different tissues, including the skin. Eight-week old male Wistar rats were submitted to an 8 mm punchwound in the dorsal region. After three days, rats were randomly assigned to either control or topical application of a solution containing 5-azacytidine (10mM), once a day. Photo documentation and collection of samples occurred at days 5, 9 and 15. Overall, 5-azacytidine resulted on a significant acceleration of complete wound healing (99.7% ±0.7.0 vs. 71.2%±2.8 on days 15; n=10; p<0,01). This was accompanied by an up to 3-fold reduction in follistatin expression. Histological examination of the skin revealed efficient reepithelization with increase in gene expression of TGF-? and keratinocytes markers, involucrin and citokeratin, besides the significant decrease of cytokines such as TNF-? and IL-10. In addition, we analyzed cell proliferation in injured skin employing the BrdU incorporation method. The treatment with 5-azacytidine led to a progressive increase of BrdU positive cells. Finally when recombinant follistatin was employed in the skin in parallel to topical 5-azacytidine most of the benefits of the drug were lost. Thus, 5-azacytidine acts, at least in part, through the follistatin/activin pathway to improve wound healing in rats. This study belongs to online research process Caring in Nursing and Health / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Ciências da Saúde
|
4 |
Efeitos do treinamento físico aeróbico sobre a expressão da miostatina e o trofismo de músculos esqueléticos e cardíaco de ratos espontaneamente hipertensos com insuficiência cardíacaDamatto, Ricardo Luiz [UNESP] 14 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2014-02-14Bitstream added on 2015-01-26T13:30:41Z : No. of bitstreams: 1
000798797.pdf: 1409139 bytes, checksum: 9f2782f12e848191c77bc64070ca1209 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A insuficiência cardíaca caracteriza-se por redução da tolerância aos esforços físicos com ocorrência precoce de fadiga e dispneia. Além de disfunção cardíaca e pulmonar, anormalidades intrínsecas da musculatura esquelética têm sido responsabilizadas pela redução da capacidade física. Uma das alterações mais comumente encontrada é a atrofia de músculos esqueléticos. A via miostatina/folistatina tem importante papel na manutenção do trofismo muscular, havendo correlação negativa entre a miostatina e a massa muscular. No miocárdio, a expressão da miostatina aumenta durante sobrecarga hemodinâmica crônica e pode contribuir para a redução da massa muscular periférica. O exercício físico tem papel importante no tratamento da insuficiência cardíaca. Entretanto, ainda não são completamente conhecidos os mecanismos pelos quais o exercício modula a capacidade funcional na insuficiência cardíaca. Neste trabalho, testamos a hipótese que ratos espontaneamente hipertensos (SHR) com insuficiência cardíaca apresentam alteração na via miostatina/folistatina em músculos esqueléticos e cardíaco, e que esta pode ser modulada pelo treinamento físico prolongado. Os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar se atrofia da musculatura esquelética de SHR com insuficiência cardíaca está associada a alteração na via de sinalização intracelular miostatina/folistatina; 2) determinar se o treinamento físico aeróbio prolongado atenua o processo de atrofia e se modula a expressão das proteínas miostatina/folistatina nos músculos esqueléticos sóleo e gastrocnêmio; e 3) avaliar a via miostatina/folistatina no miocárdio e determinar se o treinamento atenua a remodelação cardíaca e possíveis alterações desta via. Métodos: Ratos machos normotensos Wistar-Kyoto (WKY) e SHR com 16 meses de idade foram divididos em quatro grupos: 1) controle (WKY-Sed, n=20); 2) controle exercitado (WKY-Ex, n=20); 3) ... / Heart failure is characterized by a reduced tolerance to physical activity with early development of fatigue and dyspnea. Besides cardiac and pulmonary dysfunction, skeletal muscle abnormalities can also be involved in the reduced physical capacity. Atrophy is a commonly found skeletal muscle alteration. Myostatin/follistatin pathway has an important role in skeletal muscle mass maintenance with myostatin being negatively correlated with muscle mass. In myocardium, myostatin levels increase during chronic overload and can contribute to the decreased peripheral muscle mass. Physical exercise has an important role in heart failure treatment. However, mechanisms involved in exercise-induced improvement of physical capacity are not completely understood. In this study, we hypothesized that spontaneously hypertensive rats (SHR) with heart failure present myostatin/follistatin pathway change in skeletal and cardiac muscle, which can be modulated by prolonged physical training. The aims of this study are: 1) to evaluate whether skeletal muscle atrophy is associated with changes in the myostatin/follistatin intracelular pathway in SHR with heart failure; 2) to determine whether aerobic physical training attenuates muscle atrophy and/or modulates mostatin/follistatin expression in soleus and gastrocnemius muscles; e 3) to evaluate myocardial myostatin/follistatin levels and to determine whether training attenuates cardiac remodeling and possible achanges in the myostatin/follistatin pathway. Methods: Male sixteen-month-old normotensive Wistar-Kyoto (WKY) rats and SHR were assigned to four groups: 1) control (WKYSed, n=20); 2) exercised control (WKY-Ex, n=20); 3) heart failure (SHR-Sed, n=25); and 4) exercised heart failure (SHR-Ex, n=25). Exercised groups were subjected to a treadmill exercise protocol, five days a week, for four months. Transthoracic echocardiogram was performed before and after ... / FAPESP: 09/54857-4
|
5 |
Efeitos do treinamento físico aeróbico sobre a expressão da miostatina e o trofismo de músculos esqueléticos e cardíaco de ratos espontaneamente hipertensos com insuficiência cardíaca /Damatto, Ricardo Luiz. January 2014 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Banca: Silvia Assis de Oliveira Junior / Banca: Luis Cuadrado Martin / Banca: Bertha Fulan Pelegato / Banca: Eros Antonio de Almeida / Resumo: A insuficiência cardíaca caracteriza-se por redução da tolerância aos esforços físicos com ocorrência precoce de fadiga e dispneia. Além de disfunção cardíaca e pulmonar, anormalidades intrínsecas da musculatura esquelética têm sido responsabilizadas pela redução da capacidade física. Uma das alterações mais comumente encontrada é a atrofia de músculos esqueléticos. A via miostatina/folistatina tem importante papel na manutenção do trofismo muscular, havendo correlação negativa entre a miostatina e a massa muscular. No miocárdio, a expressão da miostatina aumenta durante sobrecarga hemodinâmica crônica e pode contribuir para a redução da massa muscular periférica. O exercício físico tem papel importante no tratamento da insuficiência cardíaca. Entretanto, ainda não são completamente conhecidos os mecanismos pelos quais o exercício modula a capacidade funcional na insuficiência cardíaca. Neste trabalho, testamos a hipótese que ratos espontaneamente hipertensos (SHR) com insuficiência cardíaca apresentam alteração na via miostatina/folistatina em músculos esqueléticos e cardíaco, e que esta pode ser modulada pelo treinamento físico prolongado. Os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar se atrofia da musculatura esquelética de SHR com insuficiência cardíaca está associada a alteração na via de sinalização intracelular miostatina/folistatina; 2) determinar se o treinamento físico aeróbio prolongado atenua o processo de atrofia e se modula a expressão das proteínas miostatina/folistatina nos músculos esqueléticos sóleo e gastrocnêmio; e 3) avaliar a via miostatina/folistatina no miocárdio e determinar se o treinamento atenua a remodelação cardíaca e possíveis alterações desta via. Métodos: Ratos machos normotensos Wistar-Kyoto (WKY) e SHR com 16 meses de idade foram divididos em quatro grupos: 1) controle (WKY-Sed, n=20); 2) controle exercitado (WKY-Ex, n=20); 3) ... / Abstract: Heart failure is characterized by a reduced tolerance to physical activity with early development of fatigue and dyspnea. Besides cardiac and pulmonary dysfunction, skeletal muscle abnormalities can also be involved in the reduced physical capacity. Atrophy is a commonly found skeletal muscle alteration. Myostatin/follistatin pathway has an important role in skeletal muscle mass maintenance with myostatin being negatively correlated with muscle mass. In myocardium, myostatin levels increase during chronic overload and can contribute to the decreased peripheral muscle mass. Physical exercise has an important role in heart failure treatment. However, mechanisms involved in exercise-induced improvement of physical capacity are not completely understood. In this study, we hypothesized that spontaneously hypertensive rats (SHR) with heart failure present myostatin/follistatin pathway change in skeletal and cardiac muscle, which can be modulated by prolonged physical training. The aims of this study are: 1) to evaluate whether skeletal muscle atrophy is associated with changes in the myostatin/follistatin intracelular pathway in SHR with heart failure; 2) to determine whether aerobic physical training attenuates muscle atrophy and/or modulates mostatin/follistatin expression in soleus and gastrocnemius muscles; e 3) to evaluate myocardial myostatin/follistatin levels and to determine whether training attenuates cardiac remodeling and possible achanges in the myostatin/follistatin pathway. Methods: Male sixteen-month-old normotensive Wistar-Kyoto (WKY) rats and SHR were assigned to four groups: 1) control (WKYSed, n=20); 2) exercised control (WKY-Ex, n=20); 3) heart failure (SHR-Sed, n=25); and 4) exercised heart failure (SHR-Ex, n=25). Exercised groups were subjected to a treadmill exercise protocol, five days a week, for four months. Transthoracic echocardiogram was performed before and after ... / Mestre
|
6 |
Efeitos do exercício físico na resistência à insulina, função endotelial e no remodelamento da matriz extracelular do músculo esquelético de pacientes obesas submetidas à cirurgia bariátrica / Effects of exercise training on insulin resistance, endothelial function and skeletal muscle extracellular matrix remodeling in obese patients undergoing bariatric surgeryDantas, Wagner Silva 06 June 2019 (has links)
A cirurgia bariátrica confere proteção cardiometabólica à indivíduos obesos, contribuindo para uma redução do risco de mortalidade. No entanto, a extensão do benefício metabólico pode estar sujeita a mudanças no estilo de vida do paciente após a intervenção cirúrgica. Embora o exercício físico pareça melhorar os efeitos da cirurgia na sensibilidade à insulina, o mecanismo de ação subjacente permanece em grande parte sem explicação. Especula-se que mudanças potenciais na matriz extracelular do músculo esquelético (ECM) poderiam estar associadas à melhora da sensibilidade à insulina induzida pelo exercício físico em pacientes pós-bariátricos. Além disso, não se sabe se os benefícios da cirurgia bariátrica sobre a função endotelial, importante marcador precoce de aterosclerose, são sustentáveis sem alterações no estilo de vida, como a inclusão de exercícios físicos. Dessa forma, foram objetivos do presente estudo, investigar os efeitos do exercício físico sobre a sinalização intracelular envolvida na sensibilidade à insulina e remodelamento da matriz extracelular do músculo esquelético (Estudo 1) e sobre a função endotelial da artéria braquial de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica (Estudo 2). Sessenta e duas mulheres foram randomizados após a cirurgia bariátrica para um programa de exercícios físicos de 6 meses ou tratamento padrão. No início do estudo, 3 e 9 meses após a cirurgia, a sensibilidade à insulina foi avaliada pelo teste oral de tolerância à glicose (TOTG), análise da função endotelial e amostras de músculo esquelético foram obtidas a partir do vasto lateral. As amostras de músculo esquelético foram submetidas a análises abrangentes, incluindo expressão de genes e proteínas, fenótipo do músculo esquelético, transcriptoma e identificação de novas vias de sinalização celular. O treinamento físico após a cirurgia bariátrica melhorou a sensibilidade à insulina no músculo esquelético. Esta resposta foi mediada por alterações moleculares e fenotípicas na ECM. A cirurgia bariátrica per se foi incapaz de solucionar completamente a resistência à insulina e a expansão da ECM no músculo esquelético. Candidatos relevantes modulados pelo exercício emergiram como alvos terapêuticos para o tratamento da resistência à insulina do músculo esquelético, nomeadamente a via TGF \'beta\' 1 SMAD 2/3 e seu antagonista folistatina. Em resumo, empregamos uma abordagem \"top-down approach\" para fornecer evidências de que a ECM do músculo esquelético desempenha um papel fundamental nos efeitos sobrepostos da cirurgia bariátrica e do exercício físico sobre a sensibilidade à insulina em mulheres obesas. Além disso, este estudo demonstrou que o treinamento físico evitou a reversão da melhora da função endotelial por meio da melhora do padrão de fluxo sanguíneo e redução de marcadores inflamatórios. Em conclusão, ao revelar um novo mecanismo pelo qual o exercício pode contrabalançar a resistência à insulina em pacientes pós-bariátricos (isto é, atenuar a espessura da ECM) e preservar a função endotelial, este estudo endossa que o exercício físico deve ser adotado como relevante medida terapêutica a fim de garantir os melhores resultados cardiometabólicos em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica / Bariatric surgery provides cardiometabolic protection to obese individuals, contributing to a reduction in mortality risk. However, the extent of metabolic benefit may be subject to changes in the patient\'s lifestyle after surgical intervention. Although exercise seems to improve the effects of surgery on insulin sensitivity, the underlying mechanism of action remains largely unexplained. It is speculated that potential changes in the skeletal muscle extracellular matrix (ECM) could be associated with improved insulin sensitivity induced by physical exercise in post-bariatric patients. In addition, it is not known whether the benefits of bariatric surgery on endothelial function, an important marker of early atherosclerosis, are sustainable without changes in lifestyle, such as the inclusion of physical exercise. Thus, the aims of the present study were to investigate the effects of exercise on intracellular signaling involved in insulin sensitivity and skeletal muscle ECM remodeling (Study 1) and the effects of exercise on the brachial artery vasodilator response of patients undergoing bariatric surgery (Study 2). Sixty-two women were randomized after bariatric surgery to a 6-month exercise program or standard of treatment. At the beginning of the study, 3 and 9 months after surgery, insulin sensitivity was assessed by the oral glucose tolerance test (OGTT), endothelial function analysis and skeletal muscle samples were obtained from the vastus lateralis. Skeletal muscle samples were subjected to comprehensive analysis, including gene and protein expression, skeletal muscle phenotype, transcriptome and identification of new cell signaling pathways. Exercise training after bariatric surgery improved insulin sensitivity in skeletal muscle. This response was mediated by molecular and phenotypic changes in ECM. Bariatric surgery per se was unable to completely resolve insulin resistance and skeletal muscle ECM expansion. Relevant exercise-modulated candidates emerged as therapeutic targets for the treatment of skeletal muscle insulin resistance, namely the TGFβ1/SMAD 2/3 pathway and its follistatin antagonist. In summary, we employed a \"top-down approach\" to provide evidence that skeletal muscle ECM plays a key role in the overlapping effects of bariatric surgery and exercise on insulin sensitivity in obese women. In addition, this study demonstrated that physical training avoided reversal of endothelial function improvement by improving blood flow pattern and reducing inflammatory markers. In conclusion, in revealing a new mechanism by which exercise can counterbalance insulin resistance in post-bariatric patients (i.e., attenuate ECM thickness) and preserve endothelial function, this study endorses that exercise should be adopted as a relevant therapeutic measure in order to guarantee the best cardiometabolic results in patients undergoing bariatric surgery.
|
7 |
Expressão de miostatina, ActRIIB, ALK4 e folistatina em músculo esquelético e tecidos adiposos de ratos diabéticos submetidos ao exercício de nataçãoDutra, Daniela Bassi 11 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
3721.pdf: 561806 bytes, checksum: df650c263a05271fbcab53bdbda89a04 (MD5)
Previous issue date: 2011-05-11 / Universidade Federal de Minas Gerais / Introduction: Myostatin (MSTN), a member of TGF-β family, is characterized as a negative regulator of muscle mass and is present in small quantities in adipose tissue. Accumulating evidences suggest its participation in energetic metabolism. Follistatin (FS) is a non-related protein which inhibits MSTN action. Objective: The objective of this study was to determine the influence of exercise in the expression of MSTN, its receptors (ActRIIB and ALK4), and FS in muscle (white gastrocnemius) and fat (epidydimal, mesenteric, subcutaneous and brow adipose tissue BAT) in streptozotocin-induced diabetic rats. Material and Methods: Control and diabetic animals were randomly assigned to a swimming training group (EC and ED) or a sedentary group (SC and SD). Exercising animals swam for 4 weeks. MSTN, ActRIIB, ALK4 and FS mRNA was quantified by real time RT-PCR and protein expression by Western blotting. Results: Blood glucose was significantly lower in ED than in SD. MSTN and FS mRNA expression increased in SD compared to SC in muscle and subcutaneous fat. The expression of ActRIIB mRNA increased in SD compared to SC in muscle, mesenteric fat and BAT. Expression of ALK4 mRNA increased in SD compared to SC only in BAT. The protein expression of MSTN increased in muscle of the DS when compared to CS. The expression of N-terminal propeptide from the MSTN increased in DS compared to CS in mesenteric fat and TAM. After training, MSTN and ActRIIB were lower in EC compared to SC in BAT. MSTN increased in mesenteric fat and FS mRNA expression decreased in muscle, mesenteric, subcutaneous fat and BAT in ED when compared with SD. ALK4 mRNA expression was lower in BAT when compared to ED with SD. The expression of LAP of MSTN decreased in muscle and mesenteric fat f DE compared to DS. Conclusion: The results indicate that MSTN, its receptors and FS expression changes in both muscle and adipose tissues in diabetic rats and that their expression can be modulated by exercise in Diabetes Mellitus. / Introdução: Miostatina (MSTN), é um membro da família TGF-β, é caracterizada como um regulador negativo da massa muscular e está presente em pequenas quantidades no tecido adiposo. Evidências sugerem sua participação no metabolismo energético. Folistatina (FS) é uma proteína que se liga a MSTN e inibe sua ação. Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar a influência do exercício na expressão da MSTN, seus receptores (ActRIIB e ALK4) e da FS no músculo (gastrocnêmio branco) e tecidos adiposos (gordura mesentérica, epididimal, subcutânea e tecido adiposo marrom TAM) em ratos com diabetes induzido por STZ. Material e métodos: Animais controle e diabéticos eram randomicamente distribuídos no grupo natação (CE e DE) ou grupo sedentário (CS e DS). Os animais realizaram exercício por 4 semanas. O RNAm da MSTN, ActRIIB, ALK4 e FS foram quantificados por RT-PCR e expressão protéica por Western Blotting. Foi utilizado teste ANOVA two-way (posthoc de Tukey). Resultados: A concentração glicêmica no sangue do DE foi menor quando comparado ao DS. A expressão de MSTN e FS aumentaram no DS comparado ao CS no músculo e na gordura subcutânea. A expressão do ActRIIB aumentou no DS comparado ao CS no músculo, gordura mesentérica e TAM. A expressão de ALK4 aumentou no DS comparado com CS somente no TAM. A expressão protéica da MSTN aumentou no músculo do DS comparado ao CS. A expressão do pró-peptídeo da MSTN aumentou no DS comparado ao CS na gordura mesentérica e TAM. Após o treinamento de natação a expressão da MSTN e ActRIIB foram menores no CE comparado ao CS no TAM. A expressão da MSTN aumentou na gordura mesentérica e a expressão da FS diminuiu no músculo, gordura mesentérica e subcutânea e TAM nos animais DE quando comparados ao DS. A expressão de ALK4 foi menor no TAM quando comparado DE com DS. A expressão do LAP da MSTN diminuiu no músculo e na gordura mesentérica do DE comparado ao DS. Conclusão: Os resultados indicam que as expressões da MSTN, de seus receptores e da FS mudaram tanto no músculo quanto no tecido adiposo de ratos diabéticos e que essa expressão pode ser modulada pelo exercício no Diabetes Mellitus.
|
8 |
Efeitos do exercício físico sobre a expressão hepática de activina A e folistatina em modelo de doença hepática gordurosa não acoólica em ratosSilva, Rafaella Nascimento e 10 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
4384.pdf: 6022457 bytes, checksum: 1327718b29745e1447375271aa448490 (MD5)
Previous issue date: 2012-04-10 / Universidade Federal de Sao Carlos / Nonalcoholic Fatty Liver disease (NAFLD) is characterized by fat accumulation in the liver and associated with obesity and insulin resistance. Activin A is a member of the transforming growth factor (TGF)-β superfamily which inhibits hepatocyte growth and induces apoptosis. Follistatin is a glycoprotein which antagonizes the biological actions of activin. Exercise is an important therapeutic strategy to decrease the metabolic effects of obesity. In this study, we evaluated the pattern of Activin A and follistatin liver expression in obese rats submitted to swimming exercise. Adult male Wistar rats were allowed free access to standard rodent chow (control group, C) or HF diet (58% Kcal from fat, high-fat group, HF) during 12 weeks. Glucose tolerance test (GTT) and insulin tolerance test (ITT) were performed at 12 weeks. After 12 weeks, C and HF rats were randomly assigned to a swimming training group (C-Ex and HF-Ex) or a sedentary group (C-Sed and HF-Sed). C-Ex and HF-Ex swam for 45 minutes at 0900h and 1700h, 5 day week-1, for 4 weeks. After this period, rats were submitted again to GTT and then killed by decapitation. Plasma was collected for liver enzymes, alanine transaminase (ALT), aspartate transaminase (AST) and gammaglutamyl transaminase (GGT) determination. Liver was dissected and immediately frozen in liquid nitrogen and stored at -700 C for subsequent analysis. Actvin βA subunit and follistatin mRNA was quantified by real time RT-PCR. HF developed insulin resistance according to GTT and ITT tests. ALT levels were significantly higher in HF-Sed than in C-Sed and significantly lower in HF-Ex than in HF-Sed. AST and GGT did not vary among the groups. Actvin βA subunit mRNA was significantly higher in HF-Ex than in HF-Sed. Follistatin mRNA was significantly lower in C-Ex and HF-Ex compared to C-Sed and HF-Sed, respectively. There was no evidence of steatosis or inflammation (grade 0) in C. In contrast, in HF the severity of steatosis varied from grade 1 to grade 3. This was not associated with inflammation or fibrosis. After the training period, HF-Ex showed improvement in the extent of liver parenchyma damage, the severity of steatosis varying from grade 0 to grade 1. These data suggest that exercise may reduce the deleterious effects of high-fat diet on liver and the local expression of activin-follistatin may be involved. / A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado e está associada à obesidade e à resistência insulínica. A activina A, membro da superfamília do fator de crescimento e transformação β (TGF-β), inibe o crescimento de hepatócitos e induz a apoptose. A folistatina é uma glicoproteína que antagoniza as ações biológicas da activina. O exercício é uma importante ferramenta terapêutica na diminuição dos efeitos metabólicos da obesidade. Neste estudo, foi avaliado o padrão de expressão de activina A e folistatina no fígado de ratos obesos submetidos ao exercício de natação. Ratos Wistar, machos e adultos tiveram acesso livre à dieta padrão (grupo controle, C) ou dieta hiperlipídica (58% Kcal de gordura, grupo dieta hiperlipídica, DH) durante 12 semanas. O teste de tolerância à glicose (TTG) e o teste de tolerância à insulina (TTI) foram realizados antes e após 3, 4, 8 e 12 semanas. Após 12 semanas, os animais C e DH foram distribuídos aleatoriamente em grupos exercício (CE e DHE) ou grupos sedentários (CS e DHS). Os grupos CE e DHE nadaram por 45 minutos às 9:00h e 17:00h, 5 vezes por semana, durante 4 semanas. Após este período, os animais foram submetidos novamente ao TTG e foram sacrificados por decapitação. O plasma foi coletado para analisar as enzimas hepáticas alanina transaminase (ALT), aspartato transaminase (AST) e gama glutamil transferase (GGT). O fígado foi dissecado e imediatamente congelado em nitrogênio líquido e armazenado a -80ºC para posterior análise. O RNAm da subunidade βA de activina e folistatina foi quantificado por PCR-RT em tempo real. O grupo DH desenvolveu resistência à insulina de acordo com os testes TTG e TTI. Os níveis de ALT foram significativamente maiores no grupo DHS comparados com o grupo CS e significativamente menores no grupo DHE comparados com o grupo DHS. Os níveis de AST e GGT não variaram entre os grupos. A expressão da subunidade βA de activina foi significativamente maior no grupo DHE comparada com o grupo DHS. A expressão de folistatina foi significativamente menor nos grupos CE e DHE comparado aos grupos CS e DHS, respectivamente. Não houve evidências de esteatose ou inflamação (grau 0) no grupo C. Porém, no grupo DH a severidade da esteatose variou do grau 1 ao grau 3, mas não foi associada com inflamação ou fibrose. Após o período de treinamento, o grupo DHE apresentou melhora na extensão da lesão do parênquima hepático, com severidade da esteatose variando do grau 0 ao grau 1. Estes dados sugerem que o exercício reduziu os efeitos deletérios da dieta hiperlipídica no fígado e a expressão local de activina-folistatina pode está envolvida.
|
9 |
Ativina A regula eventos importantes para a tumorigênese oral e é um fator prognóstico de sobrevida livre de doença para pacientes com carcinoma espinocelular oral / Activin A play important roles in oral tumorigenesis and is a prognostic factor for disease-free survival in patients with oral squamous cell carcinomaBufalino, Andreia, 1983- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Della Coletta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-22T21:07:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Bufalino_Andreia_D.pdf: 2552060 bytes, checksum: 9156e1c08764322bea090809a2b166d5 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Resumo: Ativina A é um membro da família dos fatores de crescimento transformante-? e sua expressão têm sido associados ao desenvolvimento tumoral. Contudo, sua expressão, função e mecanismos de regulação, por exemplo, via folistatina, no carcinoma espinocelular (CEC) oral é parcialmente conhecida. Diante disto, nosso estudo teve como objetivo avaliar a participação de ativina A na tumorigênese dos CECs orais. Para alcançar este objetivo, a expressão imuno-histoquímica de ativina A foi analisada em 115 amostras de CEC oral e sua expressão foi correlacionada com características clínico-patológicas e de sobrevida. In vitro a influência de ativina A sobre os principais eventos biológicos relacionados à tumorigênese oral foi verificada por 3 abordagens: 1) exposição da linhagem celular HaCAT a ativina A recombinante nas concentrações de 0, 1, 10 e 100 ng/ml, 2) tratamento das linhagens tumorais LN2 com folistatina recombinante nas concentrações de 0, 1, 10 e 100 ng/ml e 3) silenciamento estável da expressão de ativina A na linhagem LN2 com RNA de interferência (shINHBA). A expressão aumentada de ativina A em CECs orais foi significantemente correlacionada com a presença de metástases regionais (estádio N, p=0,034), tumores classificados como pobremente diferenciados (p=0,013) e demonstrou ser preditiva de um menor período de sobrevida livre de doença em 5 anos (HR: 1,74; 95% CI: 1,39-2,97; p=0,016). Os resultados dos estudos in vitro revelaram que ativina A apresenta um efeito pleotrópico no controle dos principais eventos associados à tumorigênese oral. A exposição das células HaCAT a ativina A resultou em um significante bloqueio da morte celular por apoptose e necrose, promoveu alteração do padrão de expressão dos marcadores da transição epitélio mesenquimal (TEM), aumentou a adesão celular aos componentes da matriz extracelular (MEC) e induziu a invasão e migração celular. Por outro lado, o tratamento das células LN2 com folistatina foi capaz de induzir significantemente a apoptose e a morte celular por necrose, reduzir a proliferação celular, alterar o padrão de expressão dos marcadores da TEM, além de reduzir a adesão celular aos componentes da MEC e os potenciais invasivo e migratório. O bloqueio de ativina A com a transdução estável de shINHBA na linhagem tumoral LN2 promoveu significantemente a apoptose e a morte por necrose, alterou a expressão dos marcadores da TEM de maneira similar aos efeitos da folistatina e reduziu a proliferação, invasão, migração e motilidade celular, que foi avaliada por formação de filopódios e lamelipódios. Interessantemente, o bloqueio com shINHBA significantemente facilitou a adesão das células LN2 aos componentes da MEC, diferente do que foi observado no tratamento com folistatina. Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem que a ativina A regula eventos biológicos essenciais para a tumorigênese oral e é um fator prognóstico independente de sobrevida livre de doença em pacientes com CECs orais / Abstract: Activin A is a member of the transforming growth factor-? family and its deregulated expression has been described in different cancers. However, its expression, function and regulatory mechanisms, particularly via follistatin, in oral squamous cell carcinoma (OSCC) are partially known. The aim of the present study was to evaluate the role of activin A in the promotion of oral tumorigenesis. To achieve this goal, immunohistochemical expression of activin A was analyzed in 115 samples of OSCCs and its expression was correlated with clinicopathological features and outcome. In vitro, the influence of activin A on oral tumorigenesis was determined by 3 different approaches: 1) exposition of HaCaT cells to recombinant activin A in different concentrations (0, 1, 10 and 100 ng/ml), 2) treatment of LN2 tumor cells with recombinant follistatin in different concentrations (0, 1, 10 and 100 ng/ml) and 3) stable knockdown of activin A expression in the LN2 tumor cells by using interferencing RNA (shINHBA). Increased activin an expression in OSCCs was significantly correlated with the presence of regional metastases (stage N, p=0.034), poorly differentiated tumors (p=0.013), and shown to be predictive of a shortened disease-free survival (HR: 1.74, 95% CI: 1.39-2.97, p=0.016). In vitro studies showed a pleotropic effect of activin an on control of key events associated with oral tumorigenesis. Activin A resulted in a reduction of cell death by apoptosis and necrosis, promoted changes in the expression of epithelial-mesenchymal transition (EMT) markers, increased cell adhesion to extracellular matrix (ECM) components and induced cell invasion and migration in HaCAT cells. On the other hand, the inhibition of activin a using follistatin induced apoptosis and cell death by necrosis, reduced cell proliferation, changed the expression of EMT markers, reduced cell adhesion to ECM components and reduced the cell invasion and migration in LN2 cells. The activin a knockdown with shINHBA stable transduction in the tumor cell line LN2 significantly promoted death by apoptosis and necrosis changed the expression of EMT markers, and decreased cell proliferation, invasion, migration and motility evaluated by lamellipodia and filopodia formation. Interestingly, knockdown with shINHBA significantly promoted the adhesion of cells to ECM components in LN2 cells, different to the results observed in the treatment with follistatin. In conclusion, our results suggest that activin A regulate biological events essential for oral tumorigenesis, and is an independent prognostic factor for disease-free survival in patients with OSCCs / Doutorado / Patologia / Doutora em Estomatopatologia
|
Page generated in 0.0967 seconds