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Fatores neuromusculares intervenientes na taxa de produção de força

Tamborindeguy, Aline Cavalheiro January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-18T04:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345356.pdf: 1935866 bytes, checksum: 28bb813e52c1f859847e72c9fcc9d8ab (MD5) Previous issue date: 2016 / A Taxa de Produção de Força (TPF) avalia a capacidade de produção de força em pequenos intervalos de tempo durante contrações voluntárias máximas isométricas (CVMIs). Este índice pode sofrer a interferência de diferentes aspectos neuromusculares e metodológicos. Entre os aspectos neuromusculares, ressalta-se o controle neural, a morfologia muscular e a mecânica muscular. Entre os aspectos metodológicos, destacam-se a forma de familiarização com a tarefa e a forma de instrução para a realização do teste de força máxima. Entretanto, não se sabe ao certo qual a contribuição de cada um desses aspectos para a TPF. Portanto, a presente tese teve como objetivo investigar a influência de fatores neuromusculares e metodológicos na TPF. Para tanto, a tese foi organizada em dois estudos. O Estudo 1 teve como objetivo verificar os efeitos das instruções ?o mais rápido possível? (RÁPIDO), ?o mais forte possível? (FORTE) e ?o mais rápido e forte possível? (RÁPIDO E FORTE) sobre a produção de força, ativação muscular e velocidade de encurtamento dos fascículos musculares. O Estudo 2 teve como objetivo descrever o comportamento do torque, da ativação muscular e das variáveis de arquitetura muscular durante CVMIs direcionadas para a avaliação da TPF. O sinal eletromiográfico dos músculos vastus medialis (VM), rectus femoris (RF) e vastus lateralis (VL) e as imagens ultrassonográficas do VL foram adquiridas simultaneamente ao torque produzido durante as CVMIs. Após a identificação da forma de instrução mais adequada para a avaliação da TPF (Estudo 1), os sujeitos foram devidamente familiarizados e testados utilizando feedback visual (Estudo 2). Foram avaliados 17 adultos fisicamente ativos (seis mulheres e 11 homens, 29 ± 6 anos) no Estudo 1, e oito (homens, 32 ± 5 anos) no Estudo 2. Entre os resultados ressalta-se maior TPF e impulso contrátil nos intervalos 0 a 30, 0 a 50 e 0 a 100ms e TPF pico na instrução RÁPIDO E FORTE do que na instrução FORTE (TPF: p = 0,037, p = 0,039, p = 0,033 e p = 0,013; IMPULSO: p = 0,040, p = 0,038, p = 0,035, respectivamente). A instrução FORTE apresentou maior TPF no intervalo de 150 a 300 ms do que a RÁPIDO (p = 0,002) e a RÁPIDO E FORTE (p = 0,031). O impulso da ativação no VM foi maior nos intervalos 0 a 30 ms (p = 0,021) e 0 a 100 ms (p = 0,010) na instrução RÁPIDO do que na FORTE, e no intervalo de 150 a 300 ms foi maior na instrução RÁPIDO E FORTE do que na RÁPIDO (p = 0,033). No RF o impulso da ativação nos intervalos 0 a 30, 0 a 50, 0 a 100, 0 a 150 e 0 a 200 ms foi menor na instrução FORTE do que nas instruções RÁPIDO (p = 0,046, p = 0,024, p = 0,031, p = 0,022 e p = 0,030, respectivamente) e RÁPIDO E FORTE (p = 0,025, p = 0,015, p = 0,016, p = 0,012 e p = 0,019, respectivamente). No intervalo de 0 a 250 ms o impulso da ativação foi menor sob a instrução FORTE do que RÁPIDO E FORTE (p= 0,028). No VL a instrução FORTE apresentou menor impulso de ativação no intervalo 0 a 100 ms do que na instrução RÁPIDO (p = 0,032) e a RÁPIDO E FORTE (p = 0,026). A velocidade de encurtamento de fascículo do início da contração ao pico de torque foi maior nas repetições sob a instrução FORTE (p = 0,013) e RÁPIDO E FORTE (p = 0,017) do que nas repetições sob a instrução RÁPIDO. Diferentemente do observado em estudos anteriores, o presente estudo indicou sistematicamente maiores valores de TPF e impulso contrátil (em especial nos 100 ms iniciais da contração muscular) para a instrução RÁPIDO E FORTE do que a instrução FORTE durante CVMIs de extensores de joelho. A observação do impulso da ativação nos diferentes músculos analisados indica uma maior interferência das formas de instrução sobre o RF do que no VM e VL. A maior velocidade e intensidade de ativação mensurada por meio do impulso da ativação dos diferentes músculos nos intervalos iniciais da contração são determinantes da maior TPF, mas difere entre os músculos do quadríceps. Já a maior velocidade de encurtamento do fascículo parece ser determinante da força máxima. Diferentes valores de espessura muscular, ângulo de penação e comprimento do fascículo foram observados em relação aos relatados na literatura para contrações voluntarias máximas isométricas e podem ser relacionados às diferentes velocidades de contração.<br> / Abstract : The Rate of Force Development (RFD) evaluates force production capacity in short periods during maximal isometric voluntary contractions (MIVCs). Different neuromuscular and methodological aspects can interfere in this index. Among neuromuscular aspects, it is important to highlight the neural control, muscle morphology, and muscle mechanics. Regarding methodological aspects, data analysis, task familiarization, and instruction are emphasized. However, the contribution of each one of those aspects to RTD is still debatable. Therefore, the aim of the present dissertation was to investigate the influence of some neuromuscular and methodological aspects on the RFD. Thus, this dissertation is organized in two studies. The Study 1 aimed to verify the effects of different instructions modes ?as fast as possible? (FAST), ?as hard as possible? (HARD), and ?as hard and fast as possible? (HARD AND FAST) on the force production, muscle activation and muscular fascicles shortening velocity. The aim of the Study 2 was to describe the behavior of torque, muscle activation, and muscle architecture during MIVCs performed in an explosive manner in order to identify related mechanisms to the RFD. The electromyography signal from the muscles vastus medialis (VM), rectus femoris (RF), and vastus medialis (VL) and ultrasound images from VL were simultaneously recorded with torque during the MIVC. The best instruction for RFD measurement identified on Study 1 was used on the Study 2 with proper familiarization and visual feedback. Were evaluated 17 (six female and 11 male), 29 (± 6) years old, physically active volunteers on Study 1; and eight males, 32 (± 5) years old on Study 2. Results from Study 1 indicated higher RTD0-30 ms, RTD0-50 ms, RTD0-100 ms, and RFDpeak during HARD AND FAST than HARD trials (p = 0.037, p = 0.039, p = 0.033 and p = 0.013, respectively). Higher contractile impulse at 0-30, 0-50 and 0-100 ms were observed during HARD AND FAST than HARD trials (p = 0.040, p = 0.038, p = 0.035, respectively). Higher RFD150-300 ms was observed during HARD than FAST (p = 0.002) and HARD AND FAST instruction (p = 0.031). VM activation impulse was higher during FAST than during HARD instruction at interval 0 to 30 ms (p = 0.021) and 0 to 100 ms (p = 0.010), but higher on HARD AND FAST than on FAST instruction during 150 to 300 ms interval (p = 0.033). RF activation impulse was lower during HARD than during FAST instructions at intervals 0-30, 0-50, 0-100, 0-150 and 0-200 ms (p = 0.046, p = 0.024, p = 0.031, p = 0.022 and p = 0.030, respectively). RF activation impulse was also lower during HARD than HARD AND FAST at intervals 0-30, 0-50, 0-100, 0-150, 0-200 and 0-250 ms (p = 0.025, p = 0.015, p = 0.016, p = 0.012, p = 0.019 and p= 0.028, respectively). VL activation impulse was lower at interval 0 to 100 ms during HARD instruction than FAST (p = 0.032) and than HARD AND FAST (p = 0.026) as well. Fascicles shortening velocity from the contraction onset to the peak torque was higher during HARD (p = 0.013) and HARD AND FAST instruction (p = 0.017) than during FAST instructions trials. On Study 2 correlations were observed between RFP0-50 ms and VL0-30 ms (rs = 0.952, p <0.001), RFD50-100 ms and rate of activation rise of VL0-75 ms (rs = 0.833, p = 0.010), RFD100-150 ms and rate of activation rise of VL0-75 ms (rs = 0.833, p = 0.010), and RFD0-300 ms and peak torque (rs = 0.976, p <0.001). Differently from other studies, the present one indicated systematically higher RFD and contractile impulse values (especially in the first 100 ms of the muscle contraction) on the HARD AND FAST than on HARD instruction during knee extensors MIVCs. The activation impulse indicates higher instruction modes interference on RF than VM and VL. The higher velocity and activation speed measured by activation impulse of the different muscles in the beginning of contraction determines higher fast force production capacity, but differs between muscles. Higher fascicle shortening velocity seems to determine maximum force. Difference in muscle thickness, pennation angle, and fascicle length values were observed when compared to previous results during maximum voluntary contractions and can be due to contraction velocity.
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Avaliação da qualidade de vida, força muscular respiratória e distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos em pacientes com hipertensão arterial pulmonar sob tratamento farmacológico específico

Serrão Júnior, Nelson Francisco [UNESP] 12 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-12Bitstream added on 2014-06-13T19:42:36Z : No. of bitstreams: 1 serraojunior_nf_dr_botfm.pdf: 386812 bytes, checksum: 797c2c36267c1b3818443412d00ac7ae (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Hipertensão Pulmonar (HP) é definida clinicamente como aumento na pressão vascular pulmonar causada por condições associadas com aumento na pressão arterial pulmonar e/ou venosa. Hemodinamicamente, é definida como aumento na pressão arterial pulmonar média (PAPm) ≥ 25mmHg no repouso, resistência vascular pulmonar (RVP) superior a 4 Unidades Wood, ou quando o gradiente transpulmonar é superior a 10-12 mmHg. Muitos pacientes e clínicos atribuem a dispnéia e fadiga ao descondicionamento físico e à fraqueza muscular global e dos músculos respiratórios, podendo levar o paciente a piora da qualidade de vida. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida, a força muscular respiratória (FMR) e a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DTC6) em pacientes com hipertensão arterial pulmonar sob tratamento farmacológico específico. Metodologia: Estudo descritivo, prospectivo, série de casos de hipertensão pulmonar em maiores de 18 anos, avaliados no Ambulatório de Hipertensão Pulmonar no período entre fevereiro de 2007 a fevereiro de 2011. Após a consulta médica, foi aplicado o questionário SF-36 para avaliação da qualidade de vida. A seguir, os pacientes foram submetidos à avaliação da força muscular respiratória. Após descanso de 30 minutos, os pacientes realizaram DTC6. Os pacientes foram avaliados em três momentos: M0, sem tratamento farmacológico específico; M1, de dois a quatro meses após tratamento farmacológico específico; e M2, seis meses após M0. Resultados: Havia 16 mulheres e 6 homens, com idade média±DP de 48,46±15,4anos, 21 brancos e 1 não branco, 1 com classe funcional I, 10 com classe funcional II, 9 classe III e 2 classe IV segundo a NYHA modificada para HP. Em relação a qualidade de vida, todos os pacientes avaliados apresentaram... / Pulmonary Hypertension (PH) involves a group of clinical and physiopathological entities with similar characteristics that come from several main diseases. Patients show arterial pulmonary pressure ≥ 25mmHg at rest, pulmonary vascular resistance (PVR) greater than 4 Wood Units, or transpulmonary gradient above 10-12 mmHg. Dyspnea and fatigue are the main symptoms; there is also lack of physical conditioning and global muscle weakness, including respiratory muscles. There are no studies assessing respiratory muscle force (RMF) in this population under specific treatment. Aims: Evaluation of quality of life, RMF and Six Minutes Walk Distance (6MWD) in patients with PH under specific pharmacologic treatment. Patients and Method: This is a descriptive, prospective case series study, of 22 PH patients over 18 years old, from the HC-FMB-UNESP Pulmonary Hypertension Clinic, evaluated at three moments: M0, without specific pharmacologic treatment; M1, two to four months after specific pharmacologic treatment; and M2, six months after M0. In all moments patients were submitted to clinical examination by the physician, RMF was assessed and the 6MWD was performed; then questionnaire SF-36 was applied in order to estimate quality of life. Results: most patients, 16 women and 6 men, average age ± SD 48.5 ± 15.4 years-old, were classified in functional classes II (n=10) and III (n=9) according to NYHA modified for PH. Patients showed improvement in their quality of life, regarding pain (M0 x M2 e M1 x M2), emotional aspect (M0 x M1) and mental health (M0 x M2). As for RMF there was an improvement in maxIP and maxEP (M1 x M2). There was also an improvement in the distance covered in the 6MWD (M0 x M1 and M0 x M2). Correlation between RMF... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito da ingestão proteica sobre massa e função muscular de idosas independentes

Hacke, Letícia January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Maria Eliana Madalozzo Schieferdecker / Coorientadora : Profª Drª. Estela Iraci Rabito / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Alimentação e Nutrição. Defesa: Curitiba, 07/07/2017 / Inclui referências : f. 86-103 / Resumo: O envelhecimento está associado a redução da massa muscular e aumento da gordura intermuscular, fatores estes que colaboram para redução da função muscular (força e desempenho funcional). As proteínas dietéticas são consideradas fatores modificáveis potencialmente importantes para a manutenção do desempenho físico em idosos. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito da intervenção nutricional com ênfase na ingestão proteica sobre massa e função muscular de idosas independentes. Foi realizado estudo experimental, pareado com delineamento de ensaio clínico, com seguimento de 12 semanas, incluindo 43 idosas independentes da comunidade, com idade acima de 65 anos. As participantes foram alocadas intencionalmente em Grupo Controle (GC, n=20) e Grupo Intervenção Nutricional (GN, n=23). Foram realizadas as seguintes avaliações antes e após as 12 semanas experimentais: avaliação antropométrica, pico de torque isocinético concêntrico de quadríceps e isquiotibiais, nas velocidades 60º/s e 180º/s; área de secção transversa (AST) e tecido intramuscular não-contrátil (TINC) de quadríceps com ressonância nuclear magnética; força de preensão com dinamômetro manual (FPM); velocidade da marcha (VM) e ingestão proteica, avaliada pelo registro alimentar de três dias. O perfil de atividade humana (PAH) foi aplicado na fase inicial para avaliar o nível de atividade física das participantes. O grupo GN recebeu acompanhamento nutricional com ênfase na ingestão de proteínas alimentares por meio de aconselhamento individual e atividades de educação alimentar e nutricional em grupo uma vez por semana. As diferenças entre os grupos foram analisadas pelo teste t independente ou teste de U Mann Whitney e a diferença intra grupo pelo teste t pareado ou Wilcoxon. O teste de correlação de Spearman foi realizado entre FPM e VM com as seguintes variáveis: PAH; AST; TINC; idade; ingestão de proteína ajustada para o peso (ptn/g/kg); ingestão de energia também ajustado para o peso (p<0,05). Aplicou-se a regressão linear para as correlações moderadas e altas. Foi calculada a Mudança Mínima Detectável (MDC) para FPM; pico de torque; VM; AST; TINC; ingestão de proteína (PTN/g/kg). Após 12 semanas de intervenção o GN apresentou aumento significativo da FPM (p=0,002) e da VM (p=0,036). Também verificou-se incremento da FPM intergrupos (GN, 1,6 ± 2,0Kgf vs GC 0,2 ± 2,3Kgf, p=0,051). Tanto a FPM quanto o pico de torque dos músculos isquiotibiais superaram o MDC. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na ingestão proteica (valor antes e depois) e na massa muscular. No entanto, houve correlação moderada e negativa entre TINC e ingestão de proteína ajustada para o peso (ptn/g/kg) (r=-0,517, p=0,020). A ingestão de proteínas ajustada para o peso explicou 23% do TINC (r²=0,231, p=0,032). Ainda, observou-se correlação forte e positiva entre a FPM e AST (r=0,827, p=0,000) e correlação moderada e negativa entre AST e idade (r=-0,520, p=0,009). Houve aumento significativo da ingestão de proteína no desjejum para o GN (valor antes e depois) (p=0,009). A intervenção nutricional associando o aconselhamento individual e educação alimentar e nutricional, com ênfase na ingestão proteica, foi suficiente para aumentar a força muscular e o desempenho funcional em idosas da comunidade. Ainda, a maior ingestão proteica correlacionou-se com menor quantidade de tecido intramuscular não contrátil. Palavras chave: educação nutricional, proteína, força muscular, desempenho funcional, idosas / Abstract: Aging is associated with reduced muscle mass and increased intermuscular fat, those factors contributes to reducing muscle function (strength and functional performance). Dietary proteins are considered potentially important modifiable factors for maintaining physical performance in elderly people. Therefore, the aim of this study was to analyze the effect of nutritional intervention with emphasis on the protein intake towards muscle mass and function of independent older women. It was conducted an experimental study, paired with clinical trial outline, with 12-week follow-up, including 43 independent community older women, aged over 65 years. The participants were intentionally allocated in control group (CG, n = 20) and nutritional intervention group (NG, n = 23). The following evaluations were conducted before and after the 12 experimental weeks: anthropometric evaluation, quadriceps and hamstrings isokinetic concentric torque peak, at 60o/s and 180o/s speeds; quadriceps cross sectional area (CSA) and non-contractile intramuscular tissue (NCIT) through magnetic nuclear resonance; handgrip force (HF) with manual dynamometer; gait speed (GS) and protein intake, assessed by three days food records. The human activity profile (HAP) was applied initially to assess physical activity level of the participants. The NG Group received individual nutritional follow-ups with emphasis on the intake of proteins from foods and group activities about food and nutritional education activities once a week. The differences between the groups were analyzed by the Independent T test or U Mann Whitney Test, and intra group differences by paired T-Test or Wilcoxon. Spearman's correlation test was conducted between HF and GS with the following variables: HAP, CSA, NCIT, age, protein intake adjusted for weight (PTN/g/kg) and energy intake also adjusted for weight (p < 0.05). It was conducted linear regression for moderate and high correlations. It was calculated the Minimal Detectable Change (MDC) for HF, torque peak, GS, CSA, NCIT and protein intake (PTN/g/kg). After 12 weeks of intervention, NG presented a significant increase in HF (p = 0.002) and of the GS (p = 0,036). It was also found the increase of HF inter groups (NG, 1.6 ± 2,0Kgf vs CG 0.2 ± 2,3Kgf, p=0.051). Both the HF and the peak torque of the hamstrings muscles overcame the MDC. Statistically significant differences were not observed in protein intake (before and after values) and muscle mass. However, there was a moderate negative correlation between NCIT and protein intake when adjusted for weight (PTN/g/kg) (r=-0.517, p=0,020). The protein intake adjusted for weight explained 23% of the NCIT (r²=0,231, p=0,032). It was also observed a strong positive correlation between HF and CSA (r=0,827, p=0.000) and a moderate negative correlation between CSA and age (r=-0.520, p=0.009). There was significant increase of protein intake at breakfast for NG (before and after value) (p=0.009). The nutritional intervention associated with the individual counseling and the food and nutritional education with emphasis on protein intake, was enough to raise the muscle strength and functional performance in the community elderly women. Also a greater protein intake correlated with a small amount of non-contractile intra muscular tissue. Key words: Nutritional education, protein, muscle strength, functional performance, elderly woman
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Alterações estruturais e físico-funcionais do membro inferior acometido por fratura e tratado cirurgicamente

Oliveira, Micaele Aparecida Furlan de 10 November 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo liberado: Resumo e Abstract. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-09T19:53:28Z No. of bitstreams: 1 2017_MicaeleAparecidaFurlandeOliveira_PARCIAL.pdf: 232677 bytes, checksum: 0598127c573d85982e177c5d02ce0f77 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-09T19:59:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MicaeleAparecidaFurlandeOliveira_PARCIAL.pdf: 232677 bytes, checksum: 0598127c573d85982e177c5d02ce0f77 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-09T19:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MicaeleAparecidaFurlandeOliveira_PARCIAL.pdf: 232677 bytes, checksum: 0598127c573d85982e177c5d02ce0f77 (MD5) Previous issue date: 2018-04-09 / Introdução: Fratura é uma lesão traumática sofrida pelo osso que pode ocorrer por acidente automobilístico, quedas, acidentes de trabalho, trauma no esporte, dentre outras. A incidência maior é nos membros inferiores, com predomínio do sexo masculino. Embora as repercussões das fraturas sobre o sistema musculoesquéletico sejam documentadas na literatura, estudos com desfechos mais amplos e em fases tardias da lesão ainda são escassos. Objetivo: Avaliar as adaptações estruturais e físico-funcionais em indivíduos que sofreram fratura unilateral de fêmur, tíbia ou fíbula e que receberam tratamento cirúrgico. Método: Participaram do estudo trinta e dois pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 59 anos, selecionados por conveniência, com diagnóstico de fratura unilateral de membro inferior em situação de alta hospitalar de no mínimo 1 ano. O membro inferior acometido de cada participante foi comparado ao membro inferior saudável utilizando as seguintes medidas de desfecho: espessura muscular do vasto lateral (ultrassonografia), pico de torque de extensão e flexão do joelho (dinamômetro isocinético), amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo (teste da distância do pé à parede) e aptidão funcional do membro inferior (teste de salto horizontal simples e triplo). Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os membros acometidos e não acometidos nas medidas de espessura muscular do vasto lateral (p=0.0001), pico de torque de extensão do joelho (p=0.0094), amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo (p=0.0004) e desempenho funcional do membro inferior (p= 0.0094, salto simples e p=0.0114, salto triplo). Em todos os desfechos significativos os valores do membro acometido foram menores que o do membro não acometido. O pico de torque dos músculos flexores do joelho não demonstraram diferença estatisticamente significante entre membros (p=0.0624) Conclusão: Indivíduos que sofreram fratura unilateral de membro inferior tratado cirurgicamente apresentam alterações estruturais e físico-funcionais importantes em relação ao membro não acometido. / Introduction: bone fracture is defined as damage to bone continuity that might be due to automobile accident, falls, occupational accidents, and sports injury, among others. The incidence is higher in the lower limbs and predominantly in men. Altough their consequences to the musculoskeletal system are documented on the literature, studies with broader outcomes and concerning late stages of the injury are still scarce. Objective: to assess structural and functional adaptations of individuals with unilateral femur, tibia or fibula fracture who underwent surgery. Methods: a convenience sample of thirty-two patients of both gender, aged between 18 and 59 years, diagnosed with unilateral fracture of the lower limb and at least one year of hospital discharge was selected. The injured lower limb was compared with the healthy limb, using the following outcome measures: vastus lateralis muscle thickness (ultrasonography), knee flexion and extension peak torque (isokinetic dynamometer), ankle dorsiflexion range of motion (foot to wall distance test) and functional fitness of the lower limb (simple and triple horizontal jump testing). Results: statistically significant differences were found for vastus lateralis muscle thickness (p=0.0001), knee extension peak torque (p=0.0094), ankle dorsiflexion range of motion (p=0.0004) and functional fitness of the lower limb (p= 0.0094 for simple jump, and p=0.0114 for triple jump). The values for the affected lower limb were smaller in all the significant outcomes when compared with the healthy limb. The peak torque of the flexor muscles showed no statistical difference between the limbs (p=0.0624). Conclusion: individuals suffering from unilateral lower limb fracture who underwent surgery present significant structural and functional differences when comparing the limbs.
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Efeito do exercício aeróbio prévio realizado em diferentes cadências de pedalada sobre o número máximo de repetições na musculação e a capacidade de saltos

Ruas, Vinícius Daniel de Araújo [UNESP] 15 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-15Bitstream added on 2014-06-13T20:49:25Z : No. of bitstreams: 1 ruas_vda_me_rcla.pdf: 912357 bytes, checksum: 39029679087dd76e4d8e693443be7ed4 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Em muitos programas de condicionamento físico ou de treinamento esportivo, os indivíduos têm de realizar exercícios aeróbios e de força na mesma sessão. No entanto, o treinamento concorrente demanda adaptações específicas para a melhora do rendimento aeróbio e do rendimento de força, e pode, dependendo das condições que forem realizados, comprometerem o rendimento da força. Portanto, os objetivos deste estudo foram: a) Analisar o efeito do exercício aeróbio realizado no ciclismo sobre a força muscular subseqüente, e; b) Verificar se o efeito do exercício aeróbio prévio é dependente do tipo de exercício de força realizado. Doze indivíduos do gênero masculino fisicamente ativos (23 l 3,7 anos, 77,2 l 8,9 kg, 179,3 l 4 cm, 14,34 l 2,99% gordura) executaram 2 testes incrementais até a exaustão em diferentes cadências de pedalada (50 rev.min-1 e 100 rev.min-1) para determinação do LAn, e um protocolo para a determinação da carga equivalente a 10 repetições máximas (10RM) em um aparelho leg-press 45°. Após a realização destes, os mesmos executaram três séries de repetições máximas com a carga de 10RM no leg-press (L) ou três séries de 10 saltos máximos em uma plataforma de saltos (S), nas seguintes condições: 1) Controle (LC e SC); 2) L50 e S50 após a realização de um exercício de 30 minutos no LAn na cadência de 50 rev.min-1; 3) L100 e S100 após a realização de um exercício de 30 minutos no LAn na cadência de 100 rev.min-1. Houve uma redução significante do número de repetições na primeira série nas condições L50 (10 l 1) e L100 (9 l 2) em relação à LC (12 l 2), e na terceira série na condição L100 (6 l 2) comparada à LC (9 l 1). Houve uma redução significante na altura média de saltos... / In several physical conditioning and sports training programs, individuals have to perform aerobic and strength exercises in the same training session. However, the concurrent training demands specific adaptations to the improvement of aerobic and strength performance and, depending of the conditions which they are performed, the strength performance can be compromised. Thus, the purposes of this study were: a) To analyze the effect of aerobic exercise performed in cycling on subsequent muscular strength, and; b) To analyze if the effect of previous aerobic exercise is dependent on the type of the strength exercise. Twelve active males (23 l 3.7 years, 77.17 l 8.86 kg, 179.33 l 4.03 cm, 14.34 l 2.99% body fat) performed 2 incremental tests until exhaustion in different pedal cadences (50 rev.min-1 and 100 rev.min-1) to in order to determine the anaerobic threshold (AT), and a protocol to determine the workload corresponding to 10 maximal repetitions (10RM) in leg press 45°. Then, they performed 3 sets of maximal repetitions with workload of 10RM in leg press (L) or 3 sets of 10 maximal countermovement jumps in a contact plate (S), in the following conditions: 1) Control (LC and SC); 2) L50 and S50 after 30 minutes of cycling at AT and pedal cadence of 50 rev.min-1; 3) L100 and S100 after 30 minutes of cycling at AT and pedal cadence of 100 rev.min-1. There was a significant reduction on the number of repetitions performed in the first set at the conditions L50 (10 l 1) and L100 (9 l 2) in relation to LC (12 l 2), and in the third set at the condition L100 (6 l 2) compared to LC (9 l 1). There was a significant reduction in the mean jump height in the first (29.0 l 4.1 cm) and third (29.1 l 2.9 cm) sets at S50 in relation to SC (32.0 l 3.3 cm and 31.8 l 2.9 cm, respectively). Thus, at these... (Complete abstract click electronic access below)
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Composição corpórea e força muscular durante a fase de transição em pacientes tratados com hormônio de crescimento recombinante

Modesto, Marilza de Jesus 02 January 2013 (has links)
Resumo: O hormônio de crescimento (GH), além de promover o crescimento linear, é crucial para aquisição dos picos de massa muscular e massa óssea. Pacientes com deficiência de GH (DGH) que atingiram estatura final, na fase de transição (FTR) geralmente apresentam musculatura diminuída, densidade mineral óssea (DMO) baixa, excesso de gordura e diminuição da força muscular. O objetivo deste estudo foi avaliar a composição corpórea e força muscular de indivíduos do sexo masculino com DGH na FTR, tratados com hormônio de crescimento recombinante (rhGH) durante a infância e adolescência. Foram avaliados 18 pacientes com DGH, tratados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR) e 18 indivíduos adultos jovens saudáveis, do mesmo sexo e faixa etária, que constituíram o grupo controle (GC). Foi realizado teste da hipoglicemia insulínica (ITT) nos pacientes com DGH e de todos os indivíduos foram obtidos: Insulin-like Growth Factor-I (IGF-1) total, testosterona total, LH, FSH, T4 total e livre, cortisol e perfil bioquímico sanguíneo. DMO, massa magra e massa gorda foram medidas por DEXA (Dual X-Ray Absorptiometry); força muscular dinâmica, expressa em valores de pico de torque extensor (PTE) e flexor (PTF) e picos de torque extensor e flexor em relação a peso corporal (PTEPC e PTFPC) de joelho foi medida por dinamômetro isocinético. De acordo com o pico de GH (ng/mL) no ITT e valor de IGF-I, os pacientes foram divididos em: a) deficiência de GH na FTR (DGHT, n = 9): pico < 3,0 e IGF-I < -2DP; b) suficiência de GH na FTR (SGHT, n = 9): pico > 5,0 e IGF-I normal. As médias de idade cronológica atual (em anos decimais) dos grupos foram: DGHT = 26,11 ± 3,79; SGHT = 21,55 ± 1,94 e GC = 24,78 ± 0,70 (p < 0,01). O tempo de tratamento (anos decimais) do DGHT foi de 6,15 ± 2,05 e do SGHT de 3,97 ± 0,51 (p < 0,01). A estatura atual em Z-escore do grupo DGHT variou de -2,13 a 0,13, com mediana de -0,95; do SGHT de -2,7 a -0,25, com mediana de -0,76, e do GC de -2,10 a -0,02, com mediana de -1,11 (p = 0,47). Massa magra (MM) e Massa Gorda (MG) foram diferentes entre DGHT e SGHT em relação ao GC (p < 0,001 e p < 0,05). Os valores de DMO (corpo total e coluna lombar) foram menores nos pacientes do grupo DGHT quando comparados aos dos grupos SGHT e GC (p < 0,05). Os valores de PTE, PTF e PTEPC do grupo DGHT foram inferiores aos dos valores do grupo GC (p < 0,05). Pacientes portadores de DGH deste estudo, tratados durante a infância e adolescência com rhGH, apesar de alcançarem estatura final igual a estatura alvo, apresentam alterações da composição corpórea e da força muscular na fase de transição.
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Exercício físico resistido isolado ou combinado com hormônio de crescimento sintético : efeito sobre composição corpórea e força muscular em adultos jovens do sexo masculino, com diagnóstico de deficiência de GH na infância

Amer, Nadia Mohamad January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Luiz de Lacerda Filho / Co-orientador: Prof. Dr. Oscar Erichsen / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 25/07/2014 / Inclui referências / Área de concentração: Endocrinologia Pediátrica (Educação física) / Resumo: A deficiência de hormônio do crescimento (DGH) em adultos caracteriza-se por alterações da composição corpórea, do metabolismo lipídico, redução de massa e força muscular, diminuição da capacidade ao exercício físico e baixa qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um programa de exercício físico resistido (EFR) de curta duração sobre parâmetros de força muscular e composição corpórea de indivíduos adultos, tratados com hormônio de crescimento sintético (GHs) durante a infância e adolescência. Foram avaliados 16 sujeitos tratados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do HC da UFPR. De acordo com o valor de pico do GH (ng/mL) no teste de tolerância à insulina e de IGF-1(ng/mL), os indivíduos foram classificados em dois grupos: DGH (GH < 3,0; IGF-1 menor que -2 DP, n = 9) e suficiência de GH (SGH: GH > 3,0; IGF-1 normal para a idade cronológica, n = 7). Qualquer deficiência hormonal concomitante do grupo DGH deveria estar compensada para admissão no estudo. Os indivíduos do grupo SGH perfizeram um programa de EFR com duração de 12 semanas e os do grupo DGH fizeram 12 semanas de EFR mais 12 semanas de EFR combinado com reposição de GHs, totalizando 24 semanas de EFR. Peso (kg), massa magra total (MMT) e massa gorda total (MGT) medidos por DEXA (Dual X-Ray Absorptiometry) e força muscular dinâmica de joelho [(pico de torque extensor (PTEX) e flexor (PTFL), picos de torque extensor e flexor em relação ao peso corporal (PTEX-PC e PTFL-PC) e razão agonista/antagonista (A/A)] medida por dinamômetro isocinético, foram obtidos antes e após os programas de EFR. Resultados: idade cronológica, estatura e peso no início do tratamento, tempo de tratamento, estatura-alvo e estatura final não diferiram entre os grupos. Não se observou diferença significativa pré e pós - EFR de MMT, MGT e IMC entre os grupos. Os valores pré - EFR de PTFL - PC dos membros dominante (DO) (p = 0,008) e não dominante (ND) (p = 0,01) foram significativamente diferentes entre os dois grupos. Não se observou diferença significativa entre os grupos em relação aos valores de PTEX e PTEX-PC dos membros DO e ND nos períodos pré e pós – EFR. A razão A/A diferiu significativamente em ambos os membros no período pré - EFR ( DO, p = 0,02; ND, p = 0,006) mas não houve diferença no período pós EFR (DO, p = 0,35; ND, p = 0,22). O grupo DGH mostrou aumento significativo do valor de MMT entre os períodos pré e pós – EFR + GHs (43,68 vs 48,96, p < 0,001) e pós EFR vs pós EFR + GHs (44,78 vs 48,96, p < 0,001). Os valores pré - EFR de PTFL dos membros DO e ND aumentaram no pós- EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,007) e pós 24 semanas (p < 0,001); os valores de PTFL - PC aumentaram significativamente no pós - EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,004) e pós 24 semanas (pré - EFR vs EFR+GHs: DO e ND, p < 0,001). Observou-se diferença significativa do valor de A/A apenas no membro ND (pré – EFR vs pós – EFR e pré - EFR vs pós EFR + GHs, p<0,001). Conclusão: estes dados mostram que um programa de exercício físico resistido de curta duração é suficiente para melhorar os parâmetros de força muscular de adultos jovens do sexo masculino com deficiência de GH diagnosticada na infância. Palavras-chave: Hormônio de crescimento. Exercício. Força muscular. / Abstract: Growth hormone deficiency (GHD) in adults is characterized by alterations of body composition and lipid profile, reduction of muscle mass and strength, diminished physical capacity and low quality of life. Objectives of this study: to evaluate the effects of a short program of resistant physical exercise (RPE) upon parameters of muscle strength and body composition of male, young adult subjects, with diagnosis of GHD in childhood and adolescence that were treated with synthetic GH (sGH) and attained final height. Sixteen subjects, treated at the Pediatric Endocrinology Unit of the University School Hospital of the Federal University of Parana, were enrolled. According to peak value of GH (ng/mL) on insulin tolerance test and IGF-1(ng/mL) values they were classified in two groups: GHD (GH . 3.0; IGF-1 < 2SD, n = 9) and GH sufficiency (SGH, GH > 3.0; IGF-1 normal for chronological age, n = 7). Patients of the GHD group with other pituitary deficiency had to be adequately treated before admission in the study. Patients of the GHD group performed a 12 weeks program of resistant physical exercise (RPE) followed by another 12 weeks RPE plus sGH, totaling 24 weeks, whereas subjects of SGH group performed only the first twelve weeks of RPE. Weight (kg), BMI, and total lean mass (TLM) and total fat mass (TFM) measured by DEXA, and dynamic muscle forces at knee [(extensor peak torque (EXPT), flexor peak torque (FLPT), body weight related EXPT (BW-EXPT), body weight related FLPT (BW-FLPT) and agonist/antagonist ratio (A/A), measured by an isokinetic dynamometer)] were obtained before and after the RPE. Results: chronological age, height and weight-SDS at the beginning of GH therapy, duration of GH therapy, target height and final height SDS were not significantly different between the groups. No difference was observed before and after the RPE regarding BMI, TLM and TFM between the groups. Basal values of BW-FLPT of the dominant (DO) limb (p = 0.008) and non-dominant (ND) limb (p = 0.01) were significantly different between the groups. No difference was observed between the groups in relation to values of EXPT and BW-EXPT, both for DO and ND limbs both before and after the RPE. A/A ratio of DO (p = 0.02) and ND (p = 0.006) limbs was significantly different between the groups before RPE; after RPE no difference was observed between the groups (DO, p = 0.35; ND, p = 0.22). GHD group analysis showed significant increases of TLM values: pre RPE vs RPE+ sGH (43.68 vs 48.96, p < 0,001) and post RPE vs RPE + sGH (44.78 vs 48.96, p < 0,001). FLPT values increased significantly after RPE on both DO (p < 0.001) and ND (p = 0.007) limbs, and after RPE + sGH (p < 0.001); basal values of BW-FLPT increased significantly after RPE (DO, p < 0.001; ND p = 0.004) and after RPE + sGH (DO and ND, p < 0.001); a significant difference of A/A ratio values was observed only in regard to the ND limb: pre RPE vs post RPE and RPE + sGH (p < 0.001). Conclusion: these data show that a program of RPE of short duration alone is sufficient to improve parameters of muscle forces of male young adults with GHD diagnosed in infancy. Key words: Growth hormone. Physical exercise. Muscle forces.
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Adaptações na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos submetidos a um programa de treinamento de força

Sant'Anna, Marcelo Morganti January 2002 (has links)
Os efeitos do treinamento de força têm sido bem documentados em adultos. No entanto, existem controvérsias sobre a eficácia desta atividade em promover adaptações fisiológicas em crianças. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos. Participaram deste estudo 18 meninos (10 a 12 anos), pré-púberes, depois de serem submetidos a uma avaliação médica e seus pais terem assinado um termo de consentimento. O grupo experimental (GE; n = 9) participou de um programa de treinamento de força durante 12 semanas, três vezes por semana, realizando exercícios de musculação. O grupo controle (GC; n = 9) não participou de nenhum treinamento específico de força, mantendo suas atividades diárias. As forças muscular, dinâmica e isocinética foram avaliadas, respectivamente, através do teste de 1 RM (nos exercícios de extensão de joelho - ExtJo e flexão de cotovelo – FlexCo) e do dinamômetro isocinético (nas velocidades de 30 e 90º/s). A potência aeróbia foi avaliada por teste cardiopulmonar de exercício realizado em esteira. As medidas de massa corporal magra (MCM) e massa de gordura corporal (MGC) foram avaliadas no DXA. Os efeitos do programa de treinamento nas variáveis dependentes foram analisados pelo teste t dependente (comparações intragrupo) e pelo teste t independente (comparações intergrupos), antes e depois (valor ∆) de 12 semanas de intervenção. O índice de significância utilizado foi p<0,05. O GE apresentou maiores aumentos na força dinâmica que o GC (∆ ExtJo = 7,9±1,26 vs. 2,9±0,74 kg, e ∆ FlexCo = 4,2±0,67 vs. 1,0±0,62 kg; p<0,05). Não houve aumento da potência aeróbia em ambos os grupos. A MCM aumentou em ambos os grupos (GE = 26,8±2,08 vs. 27,6±2,12 kg, e GC = 29,2±4,52 vs. 30,0±4,85 kg, p<0,05) e não houve diferenças intergrupos. A MGC aumentou somente no GC (9,2±3,01 vs. 10,3±3,65 kg, p<0,05), entretanto não houve diferenças no GE. Os resultados analisados demonstraram que meninos pré-púberes submetidos a treinamento de força reportaram maiores ganhos na força muscular que meninos não-treinados. O programa proposto neste estudo não promoveu adaptações na potência aeróbia e composição corporal do GE quando comparado ao GC. / The effects of resistance training have been well documented in adults. However, there are controversies about the effectiveness of this activity in promoting physiological adaptations in children. The purpose of this study was to investigate the effects of a resistance training program on muscular strength, aerobic power, and body composition of boys. Eighteen prepubescent boys (10-12 years old) participated in this study after a medical investigation and written informed consent from their parents. The experimental group (EG; n = 9) participated in a supervised resistance training program during 12 weeks, 3 days/wk, performing exercises against resistance. Control group (CG; n = 9) did not participate in any specific resistance training, maintaining its daily activities. Muscular, dynamic, and isokinetic strengths were assessed through 1-RM test (in knee extension – KneeExt and arm curl – ArmCurl exercises) and through isokinetic dynamometer (at speeds of 30o and 90o/sec), respectively. Aerobic power was assessed through an exercise cardiopulmonary test performed in treadmill. Lean body mass (LBM) and fat body mass (FBM) measurements were assessed through DXA. The training program effects in the dependent variables were analyzed through paired t-tests (within-group comparisons) and unpaired t-tests (between-group comparisons), before and after (Δ value) a 12-wk intervention. The significance index used was p<0.05. EG presented greater increases in dynamic strength than CG (Δ KneeExt = 7.9±1.26 kg vs. 2.9±74 kg, and Δ ArmCurl = 4.2±67 kg vs. 1.0±62 kg, p<0.05). There was no increase in aerobic power in both groups. LBW increased in both groups (EG = 26.8±2.08 kg vs. 27.6±2.12 kg, and CG = 29.2±4.52 kg vs. 30.0±4.85 kg, p<0.05), and there were no between-group differences. FBM increased only in CG (9.2±3.01 kg vs. 10.3±3.65 kg, p<0.05); however, there were no differences in EG. The results analyzed showed that prepubescent boys submitted to a resistance training reported greater gains in muscular strength than untrained boys. The program proposed in this study did not promote adaptations in EG’s aerobic power and body composition when compared to CG’s.
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Adaptações na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos submetidos a um programa de treinamento de força

Sant'Anna, Marcelo Morganti January 2002 (has links)
Os efeitos do treinamento de força têm sido bem documentados em adultos. No entanto, existem controvérsias sobre a eficácia desta atividade em promover adaptações fisiológicas em crianças. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos. Participaram deste estudo 18 meninos (10 a 12 anos), pré-púberes, depois de serem submetidos a uma avaliação médica e seus pais terem assinado um termo de consentimento. O grupo experimental (GE; n = 9) participou de um programa de treinamento de força durante 12 semanas, três vezes por semana, realizando exercícios de musculação. O grupo controle (GC; n = 9) não participou de nenhum treinamento específico de força, mantendo suas atividades diárias. As forças muscular, dinâmica e isocinética foram avaliadas, respectivamente, através do teste de 1 RM (nos exercícios de extensão de joelho - ExtJo e flexão de cotovelo – FlexCo) e do dinamômetro isocinético (nas velocidades de 30 e 90º/s). A potência aeróbia foi avaliada por teste cardiopulmonar de exercício realizado em esteira. As medidas de massa corporal magra (MCM) e massa de gordura corporal (MGC) foram avaliadas no DXA. Os efeitos do programa de treinamento nas variáveis dependentes foram analisados pelo teste t dependente (comparações intragrupo) e pelo teste t independente (comparações intergrupos), antes e depois (valor ∆) de 12 semanas de intervenção. O índice de significância utilizado foi p<0,05. O GE apresentou maiores aumentos na força dinâmica que o GC (∆ ExtJo = 7,9±1,26 vs. 2,9±0,74 kg, e ∆ FlexCo = 4,2±0,67 vs. 1,0±0,62 kg; p<0,05). Não houve aumento da potência aeróbia em ambos os grupos. A MCM aumentou em ambos os grupos (GE = 26,8±2,08 vs. 27,6±2,12 kg, e GC = 29,2±4,52 vs. 30,0±4,85 kg, p<0,05) e não houve diferenças intergrupos. A MGC aumentou somente no GC (9,2±3,01 vs. 10,3±3,65 kg, p<0,05), entretanto não houve diferenças no GE. Os resultados analisados demonstraram que meninos pré-púberes submetidos a treinamento de força reportaram maiores ganhos na força muscular que meninos não-treinados. O programa proposto neste estudo não promoveu adaptações na potência aeróbia e composição corporal do GE quando comparado ao GC. / The effects of resistance training have been well documented in adults. However, there are controversies about the effectiveness of this activity in promoting physiological adaptations in children. The purpose of this study was to investigate the effects of a resistance training program on muscular strength, aerobic power, and body composition of boys. Eighteen prepubescent boys (10-12 years old) participated in this study after a medical investigation and written informed consent from their parents. The experimental group (EG; n = 9) participated in a supervised resistance training program during 12 weeks, 3 days/wk, performing exercises against resistance. Control group (CG; n = 9) did not participate in any specific resistance training, maintaining its daily activities. Muscular, dynamic, and isokinetic strengths were assessed through 1-RM test (in knee extension – KneeExt and arm curl – ArmCurl exercises) and through isokinetic dynamometer (at speeds of 30o and 90o/sec), respectively. Aerobic power was assessed through an exercise cardiopulmonary test performed in treadmill. Lean body mass (LBM) and fat body mass (FBM) measurements were assessed through DXA. The training program effects in the dependent variables were analyzed through paired t-tests (within-group comparisons) and unpaired t-tests (between-group comparisons), before and after (Δ value) a 12-wk intervention. The significance index used was p<0.05. EG presented greater increases in dynamic strength than CG (Δ KneeExt = 7.9±1.26 kg vs. 2.9±74 kg, and Δ ArmCurl = 4.2±67 kg vs. 1.0±62 kg, p<0.05). There was no increase in aerobic power in both groups. LBW increased in both groups (EG = 26.8±2.08 kg vs. 27.6±2.12 kg, and CG = 29.2±4.52 kg vs. 30.0±4.85 kg, p<0.05), and there were no between-group differences. FBM increased only in CG (9.2±3.01 kg vs. 10.3±3.65 kg, p<0.05); however, there were no differences in EG. The results analyzed showed that prepubescent boys submitted to a resistance training reported greater gains in muscular strength than untrained boys. The program proposed in this study did not promote adaptations in EG’s aerobic power and body composition when compared to CG’s.
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Características das pressões respiratórias máximas em crianças asmáticas

Maria Farias Cavalcante Marcelino, Alessandra 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2786_1.pdf: 3300387 bytes, checksum: b8d27d1285eeca1b65339a632514dfd5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: A asma é caracterizada pela hiperresponsividade brônquica em resposta a estímulos, cursando em alterações da mecânica respiratória, como a hiperinsuflação pulmonar, a qual pode levar à diminuição da força muscular respiratória pela desvantagem mecânica decorrente, bem como pelo uso de corticosteróides em sua terapêutica. Objetivo: Foram analisados o impacto da Asma sobre a força muscular inspiratória, através da Pressão Inspiratória Máxima (PImáx) e Pressão Expiratória Máxima (PEmáx), em crianças asmáticas. Métodos: Foram utilizadas 50 crianças, de ambos os gêneros, com idade entre 7 e 12 anos, as quais foram divididas em dois grupos: asmático e não asmático, em seguida foi realizada a mensuração da PImáx e PEmáx, conforme as normas da American Thoracic Society/European Respiratory Society. Resultados: Não foram observadas alterações estatisticamente significantes da PImáx e PEmáx entre os grupos: PImáx de -84,96 ± 27,52, para asmático e -88,56 ± 26,50 para não asmático, e PEmáx de +64,48 ± 19,23 para asmático e +66,72 ± 16,56 para não-asmático. Conclusão: Embora os resultados não tenham sido estatisticamente significantes, as crianças asmáticas apresentaram uma discreta diminuição da força muscular respiratória quando comparadas as não asmáticas. Todas as crianças asmáticas faziam uso de corticosteróides para o controle da asma, o que pode ter influenciado nesses valores, no entanto são necessários mais estudos para conclusões posteriores

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