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Efeito agudo do treinamento aeróbio e resistido na pressão arterial, controle autonômico e marcadores inflamatórios em idosas hipertensas sedentárias

Soares, Romulo Bruzaca 30 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T17:37:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-RomuloBruzacaSoares.pdf: 1560522 bytes, checksum: d705210137ba0739334fc686f02d1d14 (MD5) Previous issue date: 2015-09-30 / Introduction: The Brazilian elderly population shows steady rise projections for the coming decades, Brazil in 2025, will be among the six countries with the largest elderly population in the world. Occur the increased prevalence of chronic diseases such as hypertension and their risk factors for mortality. The aging process promotes decline in biological functions, in particular a reduction in the autonomic nervous system and result in heart rate variability (HRV) by a decrease in vagal modulation that presents itself as one of the responsible for the onset of hypertension in the elderly and increased risk of mortality. Objective: To investigate, in sedentary hypertensive elderly, the acute effects of 1h and 24h of aerobic training session (AT) and resistance training session (RT) on blood pressure, autonomic control and inflammatory markers. Materials and methods: Eight elderly women completed the survey (62.7 ± 0.7 years) who performed two training sessions: AT - 30 minutes continuous treadmill at an intensity of 80% of maximum heart rate; and RT - Four dynamic exercises with 3 sets with 12 repetitions, alternating with methodology by segment and 80% load of 10 repetitions maximum. We evaluated the acute blood pressure behavior, HRV, ultrasensitive C-reactive protein (hsCRP) and interleukin-6 (IL-6) in 1h and 24h after each training session. Results: It was recorded post-exercise hypotension (PEH) significant in systolic blood pressure in both training compared to idle status of ± 8.2 and 9.1 ± 1,2mmHg 2,3mmHg with AT in 1h and 24h respectively and ± 8.7 and 8.3 ± 1,4mmHg 1,4mmHg with RT in 1h and 24h respectively. The HRV sympathovagal the balance did not change in the AT and RT were sympathetic hyperactivation was higher than recorded in the AT at 1 hour after intervention. In inflammatory markers was no increase in IL-6 after 1h RT and RT. Conclusion: AT and RT promoted PEH in systolic pressure up to 24 hours without disturbances in autonomic modulation on AT and expected behavior for IL-6 in both workouts. Suggesting that the inclusion of AT and RT as non-pharmacological strategy es for the control of hypertension in elderly. / Introdução: A população idosa brasileira apresenta projeções de aumento constante para as próximas décadas, o Brasil em 2025, estará entre os seis países com a maior população de idosos no mundo. Ocorrerá a elevação na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e seus fatores de risco para mortalidade. O processo de envelhecimento promove declínio nas funções biológicas, em especial, uma redução no sistema nervoso autônomo e por consequência na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) por uma redução na modulação vagal que se apresenta como uma das responsáveis pelo acometimento da HAS na população idosa, e aumento do risco de mortalidade. Objetivo: Investigar, em idosas hipertensas sedentárias, os efeitos agudos de 1h e 24 horas de uma sessão de treinamento aeróbio (TA) e treinamento resistido (TR) sobre a pressão arterial, controle autonômico e marcadores inflamatórios. Materiais e métodos: Concluíram a pesquisa oito idosas (62,7 ± 0,7 anos) que realizaram duas sessões de treinamento: TA 30 minutos contínuos em esteira, com intensidade de 80% da frequência cardíaca máxima; e TR Quatro exercícios dinâmicos com 3 séries com 12 repetições, com metodologia alternada por segmento e carga de 80% de 10 repetições máximas. Foi avaliado o comportamento agudo da pressão arterial, VFC, Proteína Creativa ultrassensível (PCR-US) e interleucina-6 (IL-6) em 1h e 24h após cada sessão de treinamento. Resultados: Foi registrado hipotensão pós-exercício (HPE) significativa na pressão sistólica em ambos os treinos em comparação ao estado de repouso de 8,2 ± 2,3mmHg e 9,1 ± 1,2mmHg com TA em 1h e 24h respectivamente e de 8,7 ± 1,4mmHg e 8,3 ± 1,4mmHg com TR em 1h e 24h respectivamente. Na VFC o balanço simpatovagal no TA não sofreu alterações e no TR houve hiperativação simpática sendo maior que o registrado no TA em 1h após intervenção. Nos marcadores inflamatórios houve aumento na IL-6 em 1h pós TA e TR. Conclusão: O TA e TR promoveram HPE na pressão sistólica até 24h, sem perturbações na modulação autonômica no TA e comportamento esperado para IL-6 em ambos os treinos. Sugerindo que a inclusão do TA e TR como estratégia não- farmacológica e para o controle da HAS em idosas.
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Envolvimento da região comissural do núcleo do trato solitário nas respostas cardiovasculares e simpáticas promovidas pela injeção do anti-hipertensivo de ação central moxonidina em ratos. / Involvement of the commissural nucleus of the solitary tract in cardiovascular and sympathetic responses elicited by the anti-hypertensive drug moxonidine in rats.

Leonardo Tedesco Totola 28 June 2013 (has links)
O objetivo central do presente estudo foi avaliar se os agonistas adrenérgicos a2 e imidazólicos, importantes drogas de ação anti-hipertensiva utilizadas na clínica médica, podem atuar também na região comissural do núcleo do trato solitário (NTSc), o qual constituí uma importante região do bulbo envolvida no controle cardiovascular. Em ratos Wistar adultos, observamos que a hipotensão produzida pela injeção de moxonidina no 4º V foi reduzida após a lesão eletrolítica do NTSc. Ademais, a injeção de moxonidina no NTSc reduziu a pressão arterial média (PAM), a frequência cardíaca (FC) e a atividade simpática (AS). A injeção de antagonistas adrenérgicos (ioimbina ou RX821002) no NTSc foi capaz de bloquear as respostas hipotensora e de simpatoinibição produzida pela moxonidina no NTSc. A injeção bilateral de moxonidina na região RVL/C1 reduziu PAM e AS de maneira mais intensa do que as injeções no NTSc. Em concordância com os resultados apresentados, mostramos que a atividade elétrica dos neurônios da região do RVL/C1 foi reduzida após a injeção de moxonidina no NTSc. Concluímos que a moxonidina pode produzir os seus efeitos anti-hipertensivos atuando também sobre o NTSc. / The main objective of this study was to evaluate whether the a2 adrenergic and imidazoline agonists, important antihypertensive drugs used in clinical medicine, may also act in the commissural region of the nucleus of the solitary tract (cNTS), which constitutes an important region of brainstem involved in cardiovascular control. In adult rats, the hypotension elicited by central injections of moxonidine was reduced after electrolytic lesion of cNTS. Furthermore, injection of moxonidine into the cNTS reduced mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR) and sympathetic activity (SNA). Injection of the a2 adrenergic antagonist (RX821002 or yohimbine) into the cNTS completely blocked the hypotension and sympathoinhibition responses produced by moxonidine into the cNTS. Bilateral injection of moxonidine in the RVLM/C1 produced huge effects on MAP and SNA in comparison of cNTS injections. In agreement with our results, moxonidine-injected into the cNTS also elicited a reduction in the activity of RVLM/C1 neurons. Our conclusion is that moxonidine may produce their antihypertensive effects also acting on cNTS neurons.
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Resposta cardiovascular do exercício agudo da musculatura inspiratória em pacientes com cardiomiopatia hipertensiva ou chagásica / Cardiovascular responses the acute inspiratory muscle exercise in patients with hypertensive cardiomiopathy or chagasic cardiomiopathy

Suellen Borile 07 October 2010 (has links)
Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) podem apresentar fraqueza da musculatura inspiratória. O treinamento da musculatura inspiratória (TMI) vem sendo utilizado nesta população para melhorar a capacidade cardiorrespiratória, porém, não se conhece a segurança e as alterações hemodinâmicas que possam ocorrer durante uma sessão deste modelo de exercício. Portanto, nosso objetivo foi avaliar a resposta cardiovascular durante o exercício agudo da musculatura inspiratória (ExAMI) em pacientes com IC associada a cardiomiopatia hipertensiva (CMHAS) ou chagásica (CMCH). Inicialmente, os pacientes responderam ao Questionário de Qualidade de Vida de Minnesota e na seqüência realizaram teste de força muscular respiratória por meio do equipamento manovacuômetro digital MVD300. Os pacientes que apresentaram fraqueza da musculatura inspiratória (valores 70% do predito da pressão inspiratória máxima - Pimáx) realizaram o ExAMI. Durante os momentos basal (repouso) e ExAMI registramos de forma indireta e não-invasiva, curvas da pressão arterial (PA) batimento a batimento com o equipamento Finometer. Também monitoramos o ritmo cardíaco por meio do eletrocardiograma e a frequência respiratória com uso da cinta respiratória. O protocolo foi realizado com todos os pacientes sentados e teve duração de 25 minutos (10 min basal, 10 min ExAMI e 5 min de recuperação). O exercício foi executado com o equipamento Threshold inspiratório com carga de 30% da Pimáx. O protocolo do ExAMI foi realizado por 27 pacientes com CMHAS e 9 pacientes com CMCH (FEVE<45%), porém, 7 pacientes (26%) do grupo CMHAS não finalizaram o protocolo por apresentarem elevação da PA sistólica > 20mmHg e referirem exaustão. Todos os pacientes do grupo CMCH concluíram o tempo previsto do ExAMI, mas relataram intenso cansaço ao final do exercício. Quando comparamos o basal vs. exercício (valor ) para ambos os grupos (CMHAS e CMCH), encontramos aumentos significativos da: PA sistólica ( = 9 ± 2 e = 7,6 ± 3 mmHg), diastólica ( = 4,8 ± 1 e = 4,2 ± 1 mmHg), FC ( = 5,5 ± 1,2 e = 6,6 ± 3 bpm) e DP ( = 1327 ± 208 e = 1319 ± 373 mmHg.bpm); o grupo CMHAS também apresentou aumento significativo do DC ( = 0,36 ± 0,1 l/min), Ic ( = 0,2 ± 0,1 l/min/m2), dp/dt ( = 118 ± 35 mmHg/s) e SPTI ( = 1,98 ± 0,6 mmHg.s). A modulação autonômica foi semelhante em ambos os grupos no momento basal e durante o exercício ocorreu um aumento da modulação vagal no grupo CMHAS ( = 258 ± 115 ms2). Os nossos resultados demonstraram que o ExAMI provocou alterações hemodinâmicas significativas nos pacientes dos dois grupos estudados, mas sem repercussão clínica na maioria deles. Um quarto (26%) dos pacientes com CMHAS apresentaram resposta exacerbada da PAS, referiram exaustão e portanto, não conseguiram realizar o tempo pré-determinado (10 min) do ExAMI. Sendo assim, concluímos que antes da indicação do TMI (3 séries de 10 min/dia) faz-se necessário a realização de uma sessão do exercício com monitorização cardíaca e respiratória, para avaliar se há ou não segurança da indicação deste modelo de exercício para pacientes com IC de diferentes etiologias / Patients with heart failure (HF) may show weakness of respiratory muscles. The inspiratory muscle training (IMT) has been used in this population to improve cardiorespiratory fitness, however, does not know the safety and hemodynamic changes that may occur during a session of exercise model. Therefore, our objective was to evaluate the cardiovascular response during acute inspiratory muscle exercise (AIME) in patients with HF associated with hypertensive cardiomyopathy (HCM) or Chagas (CCM). Initially, the patients responded to the questionnaire of quality of life of Minnesota and the test sequence performed by respiratory muscle strength equipment MVD300 digital manometer. Those patients who had inspiratory muscle weakness (values 70% predicted maximal inspiratory pressure - MIP) were AIME. During the basal (resting) and AIME recorded indirectly and non-invasive blood pressure curves (BP) beat to beat with the equipment Finometer. We also monitor the heart rate by electrocardiogram and respiration using the respiratory belt. The protocol was performed with patients sitting and lasted 25 minutes (10 min baseline, 10 min AIME and 5 min recovery). The exercise was carried out with the equipment inspiratory threshold load of 30% of MIP. The protocol of the AIME was performed for 27 patients with HCM and 9 patients with CCM (LVEF <45%), however, seven patients (26%) in group HCM not finalized the protocol for having elevated systolic BP 20mmHg and refer exhaustion. All patients in CCM group completed the scheduled time of the AIME, but reported heavy fatigue at the end of the exercise. When comparing the basal. vs. exercise (value ) for both groups (HCM and CCM), we found significant increases in: Systolic BP ( = 9 ± 2 e = 7,6 ± 3 mmHg), diastolic BP ( = 4,8 ± 1 e = 4,2 ± 1 mmHg), HR ( = 5,5 ± 1,2 e = 6,6 ± 3 bpm) e PD ( = 1327 ± 208 e = 1319 ± 373 mmHg.bpm); the HCM group also showed a significant increase in CO ( = 0,36 ± 0,1 l/min), CI ( = 0,2 ± 0,1 l/min/m2), dp/dt ( = 118 ± 35 mmHg/s) e SPTI ( = 1,98 ± 0,6 mmHg.s). The autonomic modulation was similar in both groups at baseline and during exercise there was an increase in vagal modulation in the group HCM ( = 258 ± 115 ms2). Our results demonstrate that the AIME caused significant hemodynamic changes in patients of both groups, but no clinical significance in most areas. A quarter (26%) patients with HCM showed exacerbated response of SBP, reported exhaustion and therefore could not perform the predetermined time (10 min) of the AIME. Thus, we conclude that before the indications of IMT (3 x 10 min / day) is necessary to carry out an exercise session with cardiac and respiratory monitoring, to evaluate whether or not the security alert to this type of exercise patients with HF of different etiologies
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Estudo dos efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica cardíaca em indivíduos saudáveis - comparação entre os gêneros / Study of the effects of different fitness levels on cardiac autonomic modulation of healthy subjects - a comparison between genders

Sabrina Graziani Veloso Dutra 19 October 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em voluntários saudáveis de ambos os gêneros. Os voluntários (n=96), com idade entre 18 e 45 anos (48 homens e 48 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi à análise espectral das séries temporais dos intervalos R-R, obtidos por meio do registro eletrocardiográfico durante o repouso na posição supina (basal) e durante o teste de inclinação (tilt test). Os resultados mostraram que o nível de condicionamento físico não promoveu alterações nos parâmetros espectrais da VFC na posição supina quando os gêneros eram comparados separadamente. No entanto, quando os gêneros foram comparados por nível de condicionamento físico, houve diferenças. As mulheres apresentaram menores valores da pressão arterial e das oscilações de LF, e maiores valores das oscilações de HF em relação aos respectivos grupos formados por homens, independentemente do nível de condicionamento físico. Ao tilt test, todos os grupos formados por homens apresentaram respostas similares. Por outro lado, quando o tilt test foi aplicado nos grupos de mulheres, observamos que o grupo de alta performance apresentava menores variações nas oscilações de LF e HF. Em conclusão, os resultados sugerem que as respostas cardiovasculares e autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, uma vez que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco mais favorável às oscilações de LF, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF foram mais favoráveis. Adicionalmente, o nível de condicionamento físico não interferiu na modulação autonômica observada na posição supina. Por sua vez, no tilt test, as mulheres com melhor performance aeróbia apresentavam menor retirada modulatória parassimpática, quando comparadas com os grupos de baixa e média performance / We investigated the effects of different fitness levels on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV) in healthy volunteers and the difference in response between genders. Ninety-six healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (48 men and 48women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis of R-R interval time series derived from the record the electrocardiogram at rest in the supine position (baseline) and during the tilt test. The results showed that the fitness level did not promote changes in spectral parameters of HRV in the supine position when the genders were compared separately. However, when genders were compared, there were differences between each grade fitness study. Women had lower blood pressure values and the LF oscillations, and higher values of HF oscillations in relation to their groups formed by men, regardless of fitness level. In the tilt test, all groups made up of men had similar responses. On the other hand, when the tilt test was administered to groups of women, we observed that the high performance group had smaller changes in LF and HF oscillations. In conclusion, our results suggest that men have a modulating cardiac autonomic balance more favorable to the LF oscillations, whereas in women the HF oscillations are more deterministic. In addition, women\'s group of highperformance seem less reactive to orthostatic stress
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Consumo de oxigênio de amputados traumáticos transtibiais no repouso e exercício

Garcia, Marília Mendes do Nascimento 15 May 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-11T18:15:59Z No. of bitstreams: 1 mariliamendesdonascimentogarcia.pdf: 3241001 bytes, checksum: a1cee556b27ae439afc5e2b3142d4e76 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T19:25:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mariliamendesdonascimentogarcia.pdf: 3241001 bytes, checksum: a1cee556b27ae439afc5e2b3142d4e76 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T19:25:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariliamendesdonascimentogarcia.pdf: 3241001 bytes, checksum: a1cee556b27ae439afc5e2b3142d4e76 (MD5) Previous issue date: 2013-05-15 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A marcha de amputados de membros inferiores (MMII) envolve maior consumo de oxigênio (VO2), justificado por meio das alterações biomecânicas. Apesar dos estudos não associarem as variáveis cardiovasculares e a capacidade física com o maior VO2 durante a marcha de amputados de MMII, esses indivíduos possuem alterações autonômicas e cardiovasculares em repouso e diminuição da capacidade aeróbia. Objetivo: Testar a hipótese que os amputados transtibiais traumáticos apresentam maior VO2 em repouso, que, associado às alterações cardiovasculares, interferem no VO2 durante a marcha e exercício aeróbio envolvendo os membros superiores. Métodos: Foram avaliados 22 indivíduos adultos, do sexo masculino, 11 com amputações transtibiais unilaterais traumáticas, comparados a 11 indivíduos sem amputações. Os voluntários foram avaliados em relação à frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e VO2, este por meio do analisador de gases K4 b² Cosmed. Todos os indivíduos foram avaliados em repouso, na postura supina e ortostática, em um protocolo de marcha na esteira rolante e em um protocolo contínuo no cicloergômetro de membros superiores (MMSS). Para comparação entre os grupos, foi utilizado o teste t de Student e o de Mann Whitney, este para o VO2 e, para correlacionar as variáveis, a Correlação de Spearman (p<0,05). Resultados: Na postura supina e ortostática, os amputados apresentaram maiores valores de PA, FC e VO2. O VO2 obtido na postura ortostática dos amputados foi correlacionado de forma positiva com a FC obtida nessa postura e com o VO2 em supino. Durante a marcha, os amputados apresentaram maior FC, PA, VO2 e este correlacionou-se positivamente com o VO2 na postura supina e com a FC durante a marcha. Durante o protocolo contínuo de MMSS, os amputados apresentaram maior VO2 e PAS. Conclusão: Os amputados transtibiais traumáticos apresentaram alterações cardiovasculares e metabólicas em repouso, que interferiram no VO2 durante a marcha e postura ortostática. Confirmando a presença de alterações não mecânicas, relacionadas ao VO2, os amputados transtibiais também apresentaram maior VO2 e FC durante a atividade aeróbia que não envolveu os MMII. / Introduction: The gait of lower limb amputees involves a higher oxygen consumption (VO2), justified by the biomechanical alterations. Although the studies do not associate the cardiovascular variables and the physical capacities with the higher VO2 during the gait of lower limb amputees, these subjects have autonomic and cardiovascular alterations in rest and decrease in the aerobic capacity. Aim: Test the hypothesis that the transtibial traumatic amputees show higher VO2 at rest, which associated with cardiovascular alterations, interfere on the VO2 during the gate and aerobic exercise involving the upper limbs. Methods: Were assessed 22 adult subjects, male, 11 with one-sided transtibial traumatic amputations, compared to 11 subjects with no amputations. The volunteers were assessed through the heart rate (HR), blood pressure (BP) and VO2, by the gases analyzer K4 b² Cosmed. All the subjects were assessed in rest, in the supine and orthostatic position, in a gait protocol on the treadmill and in a continuous protocol on the upper limbs cycle ergometer. For comparison between the groups, were used the t-Student and the Mann Whitney tests, for the VO2, and to correlate the variables, the Spearman Correlation. Results: On the supine and orthostatic position, the amputees showed higher values of BP, HR and VO2. The VO2 obtained on the amputees’ orthostatic position was correlated positively with the HR obtained in this position and with the VO2 in supine. During the gait, the amputees showed higher HR, BP and VO2, this correlated positively with the VO2 on the supine position and with the HR during the gait. During the continuous protocol of upper limbs, the amputees showed higher VO2 and BP Conclusion: The transtibial traumatic amputees showed cardiovascular and metabolic alterations at rest, which interfered in the VO2 during the gait and orthostatic position. Confirming the presence of non mechanic alterations, related to the VO2, the transtibial amputees also showed higher VO2 and HR during the aerobic activity that did not involve the lower limbs.
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Efeito agudo de uma sessão de exercício físico no controle autonômico cardíaco no ciclo circadiano

Coelho, Eliza Prodel 18 April 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-24T11:28:14Z No. of bitstreams: 1 elizaprodelcoelho.pdf: 22713702 bytes, checksum: 78780693b3e840a67d3ab6645c599232 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:42:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 elizaprodelcoelho.pdf: 22713702 bytes, checksum: 78780693b3e840a67d3ab6645c599232 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 elizaprodelcoelho.pdf: 22713702 bytes, checksum: 78780693b3e840a67d3ab6645c599232 (MD5) Previous issue date: 2012-04-18 / Introdução: De forma independente, a modulação autonômica cardíaca sofre influência do ciclo circadiano e da ativação metabólica decorrente do exercício físico. Porém, não são conhecidos os efeitos da interação ciclo circadiano e exercício físico na modulação autonômica cardíaca. Objetivo: Testar as hipóteses de que: 1. A modulação autonômica cardíaca durante o exercício físico e recuperação pósexercício físico será semelhante nos períodos manhã, na tarde e na noite. 2. O exercício físico realizado nos períodos da manhã, tarde e noite não interfere na modulação autonômica cardíaca de 24 horas. Método: Foram avaliados 10 homens, sedentários e saudáveis (Idade = 24±3 anos e IMC = 24±2 kg/m²). Os voluntários realizaram três sessões de exercício físico, com carga obtida no primeiro limiar ventilatório, em três diferentes períodos do dia, manhã às 7 horas, tarde às 14 horas e noite às 22 horas. A frequência cardíaca (Polar RS810) e a VFC (FFT) foram analisadas, no repouso, durante o exercício físico e na recuperação pós-exercício físico. O efeito agudo das três sessões de exercício físico no controle autonômico cardíaco foi avaliado durante as 24 horas subsequêntes ao exercício físico, por meio do Holter Cardio Light, comparadas ao registro de 24 horas de um dia sem exercício físico (dia controle). Para testar as diferenças foi realizada análise de variância de dois caminhos, com post hoc de Tukey com diferenças significativas para p≤0,05. Resultados: Para todas as sessões de exercício físico, independente do período em que foi realizado, o comportamento da freqüência cardíaca e dos índices da VFC foram semelhantes durante a execução do exercício físico e durante a primeira hora de recuperação. Nas 24 horas subseqüentes ao exercício físico, independente do período do dia em que o exercício físico foi realizado, os valores de freqüência cardíaca e todos os índices da VFC foram similares ao do dia controle. Conclusão: A resposta autonômica cardíaca durante o exercício físico com carga do primeiro limiar metabólico e recuperação não sofrem interferência dos diferentes momentos do dia em que se realizou o exercício físico. E, uma sessão de exercício físico, realizada com carga obtida no primeiro limiar metabólico, não interferiu no controle autonômico cardíaco de 24 horas de recuperação. / Background: In an independent way, the autonomic modulation is influenced by the circadian rhythm and metabolic activation of physical exercise. Although, is not know the interaction of circadian rhythm and physical exercise on cardiac autonomic modulation. Objective: Test the hypothesis that: 1. Cardiac autonomic modulation during physical exercise performed at three periods of the day morning, afternoon and night is similar. 2. Physical excise performed at morning, afternoon or night does not interfere on 24 hour cardiac autonomic modulation. Methods: We studied 10 healthy sedentary men (age = 24±3 years and BMI = 24±2 kg/m²). All volunteers performed three physical exercise sections with 30 minutes of duration, on cycle ergometer, with power on first metabolic threshold of maximal exercise test, on three periods of the day at morning (7 a.m.), afternoon (2 p.m.) and at night (10 p.m.). Each section was performed separated for at least 48 hours. Heart rate (Polar RS810) was record beat to beat, and HRV (FFT) was calculated, at rest for 10 minutes, during exercise and at 60 minutes recovery. The acute effect on cardiac autonomic control of three exercise sections was evaluated during 24 hours post physical exercise section, with Holter Cardio Light, and compared with control day, 24 hours with any kind of physical exercise, to test the differences was applied ANOVA two way for repeated measures and Tukey’s Post Hoc, and p≤0,05 for statistical significance. Results: For all sections, independent of the period of the day that physical exercise was performed, the heart rate and HRV was similar during physical exercise and during first hour of recovery. For the 24 hours subsequent to physical exercise, independent of the period of the day that physical exercise was performed the heart rate values and all HRV index was similar to control day. Conclusion: The cardiac autonomic control response to physical exercise on first ventilatory threshold and its recovery is not influenced by different periods of the day that physical exercise was performed. And, one physical exercise section, on first ventilatory threshold, did not interfere on cardiac autonomic control during 24 hours of recovery.
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Recuperação autonômica cardíaca: influência do treinamento físico, da intensidade do exercício e proposição de um método para o estudo da reativação vagal plena pós-exercício

Oliveira, Tiago Peçanha de 07 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-01T17:59:35Z No. of bitstreams: 1 tiagopecanhadeoliveira.pdf: 3493723 bytes, checksum: 21c1c1d4d09dfd5a36766f8c4d975aa6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:05:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tiagopecanhadeoliveira.pdf: 3493723 bytes, checksum: 21c1c1d4d09dfd5a36766f8c4d975aa6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:05:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tiagopecanhadeoliveira.pdf: 3493723 bytes, checksum: 21c1c1d4d09dfd5a36766f8c4d975aa6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-07 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O exercício físico promove uma série de alterações fisiológicas no organismo, provocando, reflexamente, retirada do tônus vagal e elevação da ativação simpática para o coração. Este conjunto de respostas está por trás da elevação da frequência cardíaca (FC) que ocorre em qualquer tipo de exercício físico. Logo após o término do exercício, a FC cai exponencialmente, e esta queda é mediada, predominantemente, pela reativação vagal. Na medida em que a recuperação prossegue, a queda da FC é gradual e sustentada. Nesta fase, além da reativação vagal, há também a retirada do tônus simpático. A investigação da magnitude da recuperação da frequência cardíaca pós-exercício, portanto, é uma forma de avaliar a integridade autonômica cardiovascular. Recentemente, estudos têm proposto métodos adequados para a avaliação da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) no período da recuperação pós-exercício. Esta ferramenta permite um entendimento complementar dos processos relacionados à recuperação autonômica cardíaca e, por conta disso, possui potencial relevância clínica. A presente dissertação centrou-se no estudo da recuperação autonômica cardíaca pósexercício. No primeiro estudo, propusemos um método de identificação do tempo necessário para a reativação vagal plena pós-exercício e verificamos a influência do nível de treinamento físico neste tempo. Participaram deste estudo 18 indivíduos jovens, divididos em um grupo de “baixo nível de treinamento físico” e outro de “alto nível de treinamento físico”. Foi observada reativação vagal plena mais rápida no segundo grupo. O segundo estudo propôs um novo método de identificação do tempo necessário para a reativação vagal plena; verificou a influência da intensidade do exercício físico neste tempo e; comparou os resultados obtidos por este novo método com os obtidos pelo método proposto no primeiro estudo. Participaram deste estudo 10 indivíduos jovens e sedentários. A reativação vagal plena foi mais lenta após o exercício intenso em comparação ao exercício moderado, independente do método utilizado. No entanto, houve diferença no tempo da reativação vagal plena entre os métodos utilizados e são necessários mais estudos para definir qual o melhor método. No terceiro estudo verificamos a influência da intensidade do exercício no comportamento de 24 horas da frequência cardíaca e da Variabilidade da Frequência Cardíaca Pós-Exercício. Dividimos as 24 horas pós-exercício em: período de laboratório, com duração de 1 hora e; período ambulatorial, com duração de 23 horas. Observamos maiores valores de FC e menores valores de VFC, durante a primeira hora da recuperação, após o exercício intenso, em comparação ao exercício moderado; e menores valores do índice HF, no período do sono, após o exercício intenso, em comparação ao exercício moderado e à linha de base. Conclui-se, após todos os trabalhos desta dissertação, que o nível de treinamento físico e a intensidade do exercício físico exercem influência sobre a recuperação autonômica cardíaca e que o método de identificação da reativação vagal plena parece ser adequado para avaliação do impacto do exercício sobre a modulação vagal cardíaca pós-exercício. A avaliação da VFC no período do sono também se mostrou interessante e deve ser melhor investigada para posterior aplicação prática. / The physical exercise promotes a series of physiologic changes in the human organism, causing, reflexly, vagal tone withdrawal and rising of the sympathetic activation to the heart. This set of responses is behind the heart rate (HR) rising, that occurs in any type of physical exercise. Immediately after the exercise end, the HR goes down exponentially, and this fall is mediated, predominantly, by the vagal reactivation. According as the recovery continues, the fall of the HR is gradual and sustained. At this phase, further the vagal reactivation, there is also the sympathetic tonus withdrawal. The investigation of the post-exercise recovery heart rate magnitude, so, is a way to assess the autonomic cardiovascular integrity. Recently, studies have proposed adequate methods to assess the Heart Rate Variability in the post-exercise recovery period. This appliance allows a complementary understanding of the cardiac autonomic recovery related procedures, and because of that, has potential clinical relevance. The present thesis focused on the study of the postexercise autonomic cardiac recovery. In the first study, we proposed a identification method of the time required to the post-exercise full vagal reactivation and it was verified the influence of the training level at this time. 18 young subjects participated in the study; they were divided into a group of “low training level” and other group of “high training level”, there was observed faster full vagal reactivation in the second group. In the second study, we proposed a new identification method of the time required to the post-exercise full vagal reactivation, the influence of the physical exercise at this time was verified and the results of the new method were compared to the ones of the first study method. 10 young and sedentary subjects participated in this study. The full vagal reactivation was slower after the intense exercise compared to the moderate exercise, independent of the method used. However, there was difference in the full vagal reactivation time between the methods used and more studies are necessary to define what is the best method. In the third study we verified the influence of the physical exercise intensity in the 24 hours heart rate and the post-exercise heart rate variability behavior. We divided the 24 hours into: lab period, with 1 hour of duration and; ambulatory period, with 23 hours of duration. We observed higher values of HR and lower values of HRV, during the recovery first hour, after intense exercise, compared to the moderate exercise; and lower HF-HRV values, at sleep period, after intense exercise, compared to the moderate exercise and baseline. In conclusion, the physical training level and the physical exercise intensity influence the cardiac autonomic recovery and the identification of full vagal reactivation method can be appropriate to assess the exercise impact on the postexercise cardiac vagal modulation. The assess of the HRV in the sleep period also seemed to be interesting and have to be better investigated to subsequent practical application.
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Padronização da medição da frequência cardíaca de repouso

Lima Júnior, Luizir Alberto de Souza 27 March 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-16T13:02:47Z No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T16:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T16:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Durante o repouso, a atividade colinérgica predomina sobre o nódulo sinoatrial. Assim o mecanismo de controle da Frequência Cardíaca pela atividade vagal, juntamente com a diminuída demanda energética, irão determinar a frequência cardíaca de repouso (FCR) de um indivíduo fisiologicamente íntegro. A FCR possui importância reconhecida como indicador independente de saúde cardiovascular, relação com doenças não cardiovasculares, além da sua utilização em fórmulas, questionários e protocolos relacionados ao exercício físico. Apesar da reconhecida notoriedade da FCR na prática clínica e física, ainda não foi estabelecido um modo de medição com evidências científicas, que sustentam a existência de um padrão. Desta forma o presente estudo procurou investigar, através de dois artigos, de que forma a FCR vem sendo utilizada na prática profissional de profissionais de Educação Física, no que tange as formas de medição (tempo, posição), cuidados pré e durante (substâncias interferentes e condições ambientais) e objetivos da medição. Além disso, testar e propor aplicações práticas da FCR mediante tempo e postura corporal de medição. No primeiro estudo foram entrevistados profissionais de Educação Física, através de um questionário composto por oito questões sobre a forma de utilização da FCR, tais como, importância da variável, período de repouso antes e durante a mensuração, posição corporal, equipamento, e condições ambientais (temperatura, luminosidade, substâncias interferentes). De acordo com os resultados apresentados pelas respostas dos questionários, pôde-se concluir que o uso da FCR pelos profissionais de Educação Física, não possui uma padronização para sua medição, havendo divergências estatisticamente significativas nos critérios de utilização e avaliação. No segundo estudo foram avaliados 39 indivíduos jovens (21 homens e 18 mulheres), submetidos a avaliações em repouso em duas posições, supina e sentada, cada uma com a duração de 60 minutos. Os resultados mostraram que as medições realizadas em apenas cinco minutos não eram diferentes estatisticamente das medições realizadas nos 60 minutos. Além disso, na posição sentada a FCR é 12% maior que na posição supina, retratando diferença estatística. Estes resultados se repetiram entre gêneros e entre indivíduos mais e menos ativos. Portanto, de acordo com os resultados dos estudos, pôde- se verificar a inexistência de consensos para a medição da FCR entre os profissionais de educação física. Entretanto o presente estudo propõe a medição para homens e mulheres jovens mais e menos ativos, utilizando 5 minutos de repouso, registrandose a média deste período e observando a posição medida para as devidas correções. / During rest, cholinergic activity predominates over the sympathetic system. Thus the control mechanism of Heart Rate by vagal activity, together with the reduced energy requirements, will determine the frequency resting heart rate (RHR) of an individual physiologically intact. The RHR has recognized as important independent predictor of health cardiovascular disease compared with non-cardiovascular, beyond its use in formulas, questionnaires and protocols related to exercise physical. Despite the notoriety of the RHR recognized in clinical practice and physical not yet established a method of measuring with scientific evidence that support the existence of a pattern. Thus the present study sought investigate, by means of two articles, how the RHR has been used in professional practice of physical education professionals, regarding the forms of measurement (time, location), and during antenatal care (substances interference and environmental conditions) and objective measurement. Furthermore, test and propose practical applications of RHR through time and body posture measurement. In the first study were interviewed education professionals Physics, through a questionnaire consisting of eight questions on how to use of the RHR, such as importance of the variable, rest period before and during the measurement, body position, equipment, and conditions environmental (temperature, light, interfering substances). According with the results presented by the questionnaire responses, we conclude that the use of RHR by physical education professionals, has no a standard for its measurement, with differences statistically significant use and the criteria for evaluation. In the second study were studied 39 young subjects (21 men and 18 women) who underwent evaluations at rest in two positions, supine and sitting positions, each with for 60 minutes. The results show that measurements made on only five minutes were not statistically different measurements performed in 60 minutes. Furthermore, in the sitting position is 12% higher HRH that in the supine position, portraying statistical difference. These results repeated between genders and between more and less active individuals. Therefore the According to the results of the studies, it was possible to verify the absence of consensus for the measurement of HRH among physical education teachers. However the present study proposes to measure for young men and women more and less active, using 5-minute rest, recording the average this period and noting the position measured for the corrections.
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Função barorreflexa arterial espontânea da frequência cardíaca em pacientes com hipertensão arterial resistente

Freitas, Isabelle Magalhães Guedes 05 May 2017 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-07-03T15:30:25Z No. of bitstreams: 1 isabellemagalhaesguedesfreitas.pdf: 1516659 bytes, checksum: 15565ebca50a6dd2579dbefd102adb6f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T12:59:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabellemagalhaesguedesfreitas.pdf: 1516659 bytes, checksum: 15565ebca50a6dd2579dbefd102adb6f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T12:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabellemagalhaesguedesfreitas.pdf: 1516659 bytes, checksum: 15565ebca50a6dd2579dbefd102adb6f (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / Introdução: A hipertensão arterial resistente é caracterizada por comprometimento em praticamente todos os mecanismos reguladores da pressão arterial, resultando em níveis pressóricos clinicamente elevados. Essas alterações hemodinâmicas estão associadas com o aumento da modulação simpática e a disfunção barorreflexa da atividade nervosa simpática muscular. Porém, a potência (ganho) e o tempo de ação (latência) do barorreflexo arterial espontâneo da frequência cardíaca permanecem desconhecidos nos pacientes com hipertensão arterial resistente. Objetivo: O objetivo principal deste estudo foi determinar o ganho e a latência do controle barorreflexo arterial da frequência cardíaca em pacientes com hipertensão arterial resistente em comparação aos pacientes com hipertensão arterial essencial e indivíduos normotensos. Método: Foram avaliados 18 pacientes com hipertensão arterial resistente (56 ± 10 anos de idade, em média com vigência de 4 antihipertensivos), 17 pacientes com hipertensão arterial essencial (56 ± 11 anos de idade, em média com vigência de 2 antihipertensivos) e 17 controles normotensos não tratados (50 ± 15 anos de idade) por meio da análise espectral das flutuações espontâneas da pressão arterial (batimento a batimento - FinometerPro®) e da frequência cardíaca (ECG - Biopac®). Esta análise estimou as modulações autonômicas vasomotoras e cardíacas, respectivamente. A potência espectral das séries foi quantificada na banda espectral de baixa frequência (LFiRR; 0,04 to 0,15 Hz) e na banda espectral de alta frequência (HFiRR; 0,15 to 0,40 Hz). A análise da função de transferência quantificou o ganho e a latência do controle xii barorreflexo arterial da frequência cardíaca baseada na resposta do sinal de saída (intervalo RR) por unidade de mudança espontânea do sinal de entrada (pressão arterial sistólica). As variáveis autonômicas foram comparadas pela ANOVA one-way, seguida pelo post hoc de Tuckey ou pela ANOVA Kruskall-Wallis, seguida pelas comparações múltiplas quando apropriado. Foram consideradas diferenças significativas quando p<0,05. Resultados: O ganho do controle barorreflexo arterial da frequência cardíaca foi menor em pacientes com hipertensão arterial resistente e pacientes com hipertensão arterial essencial em relação a indivíduos normotensos (4,67 ± 2,96 vs. 6,60 ± 3,30 vs. 12,56 ± 8,81 ms/mmHg; P<0,01, respectivamente). No entanto, a latência do controle barorreflexo arterial da frequência cardíaca foi significativamente maior apenas nos pacientes com hipertensão resistente quando comparados aos pacientes com hipertensão essencial e indivíduos normotensos (-4,01 ± 3,19 vs.-2,91 ± 2,10 vs. -1,82 ± 1,09 segundos; P = 0,04, respectivamente). Além disso, o índice de modulação simpática vasomotora (LF da pressão arterial sistólica) foi significativamente aumentado somente nos pacientes com hipertensão arterial resistente quando comparados aos pacientes com hipertensão arterial essencial e normotensos (4,04 ± 2,86 vs. 2,65 ± 1,88 vs. 2,06 ± 1,70 mmHg2 e P<0,01, respectivamente). Conclusão: Pacientes com hipertensão arterial resistente apresentam ganho reduzido e latência aumentada do controle barorreflexo arterial da frequência cardíaca. Estes pacientes também têm maior modulação simpática vasomotora. / Introduction: Resistant hypertension is characterized by damage in practically all blood pressure regulating mechanisms, resulting in significantly elevated blood pressure levels. These hemodynamic changes are associated with increased sympathetic modulation and baroreflex dysfunction of muscle sympathetic nerve activity. However, the power (gain) and duration of action (latency) of spontaneous arterial cardiac frequency baroreflex remains unknown in patients with resistant hypertension. Purpose: The aim of this study was to determine the gain and latency of arterial baroreflex control of heart rate in patients with resistant hypertension compared to patients with essential hypertension and normotensive subjects. Methods: Eighteen patients with resistant hypertension (56±10 years, mean of 4 antihypertensive drugs), 17 patients with essential hypertension (56±11 years, mean of 2 antihypertensive drugs) and 17 untreated normotensive controls (50±15 years) were evaluated by spectral analysis of the spontaneous fluctuations of arterial pressure (beat-to-beat) and heart rate (ECG). This analysis estimated vasomotor and cardiac autonomic modulations, respectively. The transfer function analysis quantified the gain and latency of the response of output signal (RR interval) per unit of spontaneous change of input signal (systolic arterial pressure). Results: The gain was similarly lower in patients with resistant hypertension and patients with essential hypertension in relation to normotensive subjects (4.67±2.96 vs. 6.60±3.30 vs. 12.56±8.81 ms/mmHg; P<0.01, respectively). However, the latency of arterial baroreflex control of heart rate was significantly higher only in patients with resistant hypertension when compared to patients with essential hypertension and normotensive subjects (-4.01±3.19 vs. -2.91±2.10 vs. -1.82±1.09 seconds; P=0.04, respectively). In addition, the index of vasomotor sympathetic modulation was significantly increased only in patients with resistant hypertension when compared to patients with essential hypertension and normotensive subjects (4.04±2.86 vs. 2.65±1.88 vs. 2.06±1.70 mmHg2; P<0.01, respectively). Conclusions: Patients with resistant hypertension have reduced gain and increased latency of arterial baroreflex control of heart rate. These patients also have increased vasomotor sympathetic modulation.
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Estudo da eficácia da drenagem linfática manual na mobilização hidroeletrolítica, na taxa lipolítica e na variabilidade da frequência cardíaca em homens e mulheres / Study of effectiveness of manual lymphatic drainage in the hydroelectrolytic mobilization, in the lipolytic rate and heart rate variability in men and women

Camargo, Érica Aparecida Mariano, 1989- 03 June 2015 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Cintra Gomes Marcondes, Dora Maria Grassi Kassisse / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-27T12:12:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_EricaAparecidaMariano_M.pdf: 3544834 bytes, checksum: d9515fe1a07bef154d0bed7c21be4a79 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A importância da validação científica de técnicas coadjuvantes a diversos tratamentos de saúde é inquestionável. Assim a influência da drenagem linfática manual na mobilização hidroeletrolítica, na taxa lipolítica, bem como, no sistema nervoso autonômico ainda precisa ser investigada. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da drenagem linfática manual na mobilização hidroeletrolítica, na taxa lipolítica e na modulação autonômica da frequência cardíaca em homens e mulheres. Foram estudados 11 homens; 11 mulheres não usuárias de anticoncepcional oral e 12 mulheres usuárias de anticoncepcional oral, com 21,3 ± 2,9 anos de idade, saudáveis, sedentários e eutróficos. As amostras urinárias foram coletadas em um dia, sem intervenção terapêutica, denominado controle e em outro dia com aplicação da drenagem linfática manual. Na urina, foram analisadas osmolaridade, concentração de sódio, fluxo e concentração de glicerol. A variabilidade da frequência cardíaca foi registrada no início, durante e ao final do experimento, nos dias controle e drenagem linfática manual. Os resultados mostram que a drenagem linfática manual promoveu em homens redução dos eletrólitos urinários e aumento do fluxo e em mulheres não usuárias de anticoncepcional oral houve apenas aumento do fluxo. A técnica induziu diluição urinária em homens e mulheres não usuárias de anticoncepcional, sugerindo que os mecanismos são sexo-dependentes. Para usuárias de anticoncepcional oral, a drenagem linfática manual não diferiu do dia controle, onde houve redução dos eletrólitos e aumento do fluxo urinário. A análise da concentração de glicerol urinário mostrou que a drenagem linfática manual não altera a taxa lipolítica nos voluntários dos grupos estudados. Os resultados da modulação autonômica da frequência cardíaca indicaram que a técnica promoveu predomínio simpático no grupo de homens sem alterações nos grupos das mulheres. Conclui-se que a drenagem linfática manual foi eficaz na diluição urinária de homens e mulheres não usuárias de anticoncepcional oral, assim como, foi eficaz em promover predomínio simpático em homens. A técnica não foi eficaz em promover alterações na taxa lipolítica / Abstract: The importance of scientific validation techniques supporting the various health treatments is unquestionable. Thus, the influence of manual lymphatic drainage in the electrolyte mobilization in lipolytic rate as well as in the autonomic nervous system has to be investigated. The objective of this study was to evaluate the effect of manual lymphatic drainage in the electrolyte mobilization in lipolytic rate and autonomic modulation of heart rate in men and women. 11 male patients; 11 women not using oral contraceptives and 12 women used oral contraceptives, with 21.3 ± 2.9 years old, healthy, sedentary and eutrophic. The urine samples were collected in one day, without therapeutic intervention, denominated as the control and on another day with application of manual lymphatic drainage. In the urine, were analyzed osmolality, sodium concentration, flow, and the concentration of glycerol. The heart rate variability was registered at the outset, during and at the end of the experiment, in the days control and manual lymphatic drainage. The results showed that the manual lymph drainage in men promoted reduction of urinary electrolytes and increased flow and in women non-users oral contraceptives there was only increased flow. The technique induced urinary dilution in men and women non-users oral contraceptives, suggesting that the mechanisms are sex-dependent. For oral contraceptive users, manual lymphatic drainage did not differ from control day where there was a reduction of electrolytes and increased urine flow. The analysis of urinary glycerol concentration showed that manual lymphatic drainage does not change the lipolytic rate in voluntary groups studied. The results of the autonomic modulation of heart rate indicated that the technique promoted sympathetic predominance in men group and without changes in women. We conclude that manual lymphatic drainage was effective in urinary dilution of men and women non-users oral contraceptives, as well as, it was effective in promoting sympathetic predominance in men. The technique was not effective in promoting changes in lipolytic rate / Mestrado / Fisiologia / Mestra em Biologia Funcional e Molecular

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