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Les Mille et une nuits : à travers l'infini des espaces et des temps : le conteur Galland, le conte et son public /

Hoang, Lethuy, January 2001 (has links)
Th. Ph. D.--French literature--Yale (Conn.), [ca 2000]. / Bibliogr. p. [195]-201.
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O sobrenatural e o mágico nas mil e uma noites / The supernatural and the magic in The Thousand and One Nights

Damien, Christiane 25 April 2017 (has links)
A proposta deste trabalho é analisar os elementos sobrenaturais e mágicos presentes nas narrativas do núcleo fundador das Mil e uma noites e nas histórias inseridas ao livro, no século XVIII, pelo primeiro tradutor dessa obra, o francês Antoine Galland. Ao ter em mãos o manuscrito que, atualmente, é considerado o melhor e o mais antigo das Mil e uma noites, o orientalista francês não somente traduziu o núcleo mais antigo do livro, mas também inseriu novas histórias, algumas das quais, até o momento, não possuem um manuscrito árabe e, por isso, são chamados contos órfãos. Observa-se que tanto nas histórias do núcleo fundador como nas que foram inseridas por Galland os seres sobrenaturais e mágicos apresentam diferentes funções, veiculando valores e concepções socioculturais diferentes. Por isso, propõe-se neste trabalho a identificação, a descrição e a análise da função desses elementos sobrenaturais e mágicos nas narrativas em questão, observando tanto sua importância para o desenvolvimento da intriga como a construção de sentido que tais elementos promovem nos dois ciclos narrativos, elaborados em contextos socioculturais distintos. Com base nas narrativas em que os elementos sobrenaturais e mágicos desempenham um papel preponderante no enredo, delimitou-se para este trabalho um corpus de 23 histórias, o que permitiu observar amplamente as modificações das funções desses elementos nos diferentes textos, bem como os diferentes sentidos que eles constroem nas histórias dos dois ciclos narrativos. / The purpose of this research is to analyze the supernatural and magical elements available in the constitutive narratives of the founding nucleus of the Thousand and One Nights and the tales added to the book in the 18th century by its first translator, Antoine Galland. Since he acquired the manuscript, which is considered currently to be the oldest and the best one, the French orientalist not only translated the oldest collection of tales of the book, but also added new tales whose manuscripts were not found so far, for this reason, they were called \"orphan tales\". Comparing the tales belonging to the oldest collection of the book and the ones written by Galland, we conclude that the supernatural and magical beings play various roles transmitting different moral values and sócio-cultural conceptions. For this reason, we aim to identify, describe and analyze the roles of these elements in the narratives, taking into consideration their importance while generating the intrigue and the way they create meanings along the two narrative cycles built in various sócio-cultural contexts. After selecting the narratives in which the supernatural and magical elements play more influential roles in the storyline, we chose 23 tales as a corpus allowing us to observe clearly the role changes of the elements in each text.
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O sobrenatural e o mágico nas mil e uma noites / The supernatural and the magic in The Thousand and One Nights

Christiane Damien 25 April 2017 (has links)
A proposta deste trabalho é analisar os elementos sobrenaturais e mágicos presentes nas narrativas do núcleo fundador das Mil e uma noites e nas histórias inseridas ao livro, no século XVIII, pelo primeiro tradutor dessa obra, o francês Antoine Galland. Ao ter em mãos o manuscrito que, atualmente, é considerado o melhor e o mais antigo das Mil e uma noites, o orientalista francês não somente traduziu o núcleo mais antigo do livro, mas também inseriu novas histórias, algumas das quais, até o momento, não possuem um manuscrito árabe e, por isso, são chamados contos órfãos. Observa-se que tanto nas histórias do núcleo fundador como nas que foram inseridas por Galland os seres sobrenaturais e mágicos apresentam diferentes funções, veiculando valores e concepções socioculturais diferentes. Por isso, propõe-se neste trabalho a identificação, a descrição e a análise da função desses elementos sobrenaturais e mágicos nas narrativas em questão, observando tanto sua importância para o desenvolvimento da intriga como a construção de sentido que tais elementos promovem nos dois ciclos narrativos, elaborados em contextos socioculturais distintos. Com base nas narrativas em que os elementos sobrenaturais e mágicos desempenham um papel preponderante no enredo, delimitou-se para este trabalho um corpus de 23 histórias, o que permitiu observar amplamente as modificações das funções desses elementos nos diferentes textos, bem como os diferentes sentidos que eles constroem nas histórias dos dois ciclos narrativos. / The purpose of this research is to analyze the supernatural and magical elements available in the constitutive narratives of the founding nucleus of the Thousand and One Nights and the tales added to the book in the 18th century by its first translator, Antoine Galland. Since he acquired the manuscript, which is considered currently to be the oldest and the best one, the French orientalist not only translated the oldest collection of tales of the book, but also added new tales whose manuscripts were not found so far, for this reason, they were called \"orphan tales\". Comparing the tales belonging to the oldest collection of the book and the ones written by Galland, we conclude that the supernatural and magical beings play various roles transmitting different moral values and sócio-cultural conceptions. For this reason, we aim to identify, describe and analyze the roles of these elements in the narratives, taking into consideration their importance while generating the intrigue and the way they create meanings along the two narrative cycles built in various sócio-cultural contexts. After selecting the narratives in which the supernatural and magical elements play more influential roles in the storyline, we chose 23 tales as a corpus allowing us to observe clearly the role changes of the elements in each text.
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Na senda das Noites: \"les quatre talismans\" de Charles Nodier e \'Les mille et une nuits\' / In the path of Nights: \"Les quatre talismans\" by Charles Nodier and Les mille et une nuits.

Codenhoto, Christiane Damien 05 October 2007 (has links)
As Noites [Alf layla wa-layla] foram primeiramente traduzidas e publicadas pelo orientalista francês Antoine Galland, no início do século XVIII. Em sua tradução, Galland não somente seguiu a concepção de sua época de adaptar a obra para o gosto francês como também inseriu novas histórias em sua versão que não pertenciam ao original, de modo que suas Les mille et une nuits não se constituíram como um retrato fiel das Noites árabes. E foi este trabalho que, encontrando um sucesso triunfal desde sua publicação, divulgou as histórias das Noites por todo o Ocidente, e inspirou novas produções literárias. No século XIX, muitos autores românticos buscaram o enriquecimento de sua imaginação nas cores do maravilhoso oriental, entre eles está Charles Nodier, que registrou seu interesse por Les mille et une nuits em seus textos teóricos e literários . Nesse sentido, no âmbito de um estudo comparado, é possível perceber que seu conto intitulado \"Les quatre talismans\" compartilha de determinadas semelhanças com as seguintes histórias de Les mille et une nuits: prólogo-moldura, \"Histoire du pêcheur\", \"Histoire du roi grec et du médecin Douban\", \"Histoire de trois calenders fils de rois et de cinq dames de Bagdad\", \"Histoire du seconde calender\", \"Histoire du petit bossu\", \"Histoire que raconta le marchand chrétien\" - todas elas traduzidas por Galland do manuscrito árabe das Noites -; \"Histoire d\'Aladdin\" e \"Histoire de l\'aveugle Baba-Abdalla\" - ambas ausentes das Noites, correspondendo, portanto, a inserções do orientalista em sua versão. Comparativamente, a análise de elementos, como a técnica narrativa, os temas e os motivos das histórias, atestam não somente as apropriações de Nodier a partir de Les mille et une nuits, mas também a própria originalidade do autor, que transforma o modelo das histórias provindas das Noites e das narrativas inseridas por Galland, criando, assim, um conto peculiar. / Nights [Alf layla wa-layla] were first translated and published by the French orientalist Antoine Galland in the beginning of the XVIII century. In his translation, Galland not only followed the conception of his time to adapt the literary work to the French taste, but also inserted new stories in its version that didn\'t belong to the original, so that his Les mille et une nuits didn\'t constitute a real portrait of the Arabian Nights. And was this literary work that, finding a triumphal success since its publication, disclosed the stories of Nights to the whole West, and inspired new literary productions. In the XIX century, many Romantic writers searched the enrichment of their imagination in the colors of the oriental wonder; among them is Charles Nodier, who registered his interest for Les mille et une nuits in many of his theoretical and literary texts. In this sense, in the field of the compared literature, it is possible to notice that his tale entitled \"Les quatre talismans\" shares some similarities with the following stories of Les mille et une nuits: prologue- frame, \" Histoire du pêcheur\", \"Histoire du roi grec et du médecin Douban\", \" Histoire de trois calenders fils de rois et de cinq dames de Bagdad\", \"Histoire du seconde calender\", \"Histoire du petit bossu\" , \"Histoire que raconta le marchand chrétien\" - all of them translated by Galland from the Arabian manuscript of Nights - \"Histoire d\'Aladdin\" and \"Histoire de l\'aveugle Baba-Abdalla\"- both absent in Nights, corresponding, therefore, insertions from the orientalist in his version. Comparatively, the analyses of elements, such as narrative technique, the themes and the reasons of the stories, certify not only the appropriation of Nodier from Les mille et une nuits, but also the originality of the author itself, that transforms the model of the stories from Nights and from the narratives inserted by Galland, criating, thus, a peculiar tale.
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Na senda das Noites: \"les quatre talismans\" de Charles Nodier e \'Les mille et une nuits\' / In the path of Nights: \"Les quatre talismans\" by Charles Nodier and Les mille et une nuits.

Christiane Damien Codenhoto 05 October 2007 (has links)
As Noites [Alf layla wa-layla] foram primeiramente traduzidas e publicadas pelo orientalista francês Antoine Galland, no início do século XVIII. Em sua tradução, Galland não somente seguiu a concepção de sua época de adaptar a obra para o gosto francês como também inseriu novas histórias em sua versão que não pertenciam ao original, de modo que suas Les mille et une nuits não se constituíram como um retrato fiel das Noites árabes. E foi este trabalho que, encontrando um sucesso triunfal desde sua publicação, divulgou as histórias das Noites por todo o Ocidente, e inspirou novas produções literárias. No século XIX, muitos autores românticos buscaram o enriquecimento de sua imaginação nas cores do maravilhoso oriental, entre eles está Charles Nodier, que registrou seu interesse por Les mille et une nuits em seus textos teóricos e literários . Nesse sentido, no âmbito de um estudo comparado, é possível perceber que seu conto intitulado \"Les quatre talismans\" compartilha de determinadas semelhanças com as seguintes histórias de Les mille et une nuits: prólogo-moldura, \"Histoire du pêcheur\", \"Histoire du roi grec et du médecin Douban\", \"Histoire de trois calenders fils de rois et de cinq dames de Bagdad\", \"Histoire du seconde calender\", \"Histoire du petit bossu\", \"Histoire que raconta le marchand chrétien\" - todas elas traduzidas por Galland do manuscrito árabe das Noites -; \"Histoire d\'Aladdin\" e \"Histoire de l\'aveugle Baba-Abdalla\" - ambas ausentes das Noites, correspondendo, portanto, a inserções do orientalista em sua versão. Comparativamente, a análise de elementos, como a técnica narrativa, os temas e os motivos das histórias, atestam não somente as apropriações de Nodier a partir de Les mille et une nuits, mas também a própria originalidade do autor, que transforma o modelo das histórias provindas das Noites e das narrativas inseridas por Galland, criando, assim, um conto peculiar. / Nights [Alf layla wa-layla] were first translated and published by the French orientalist Antoine Galland in the beginning of the XVIII century. In his translation, Galland not only followed the conception of his time to adapt the literary work to the French taste, but also inserted new stories in its version that didn\'t belong to the original, so that his Les mille et une nuits didn\'t constitute a real portrait of the Arabian Nights. And was this literary work that, finding a triumphal success since its publication, disclosed the stories of Nights to the whole West, and inspired new literary productions. In the XIX century, many Romantic writers searched the enrichment of their imagination in the colors of the oriental wonder; among them is Charles Nodier, who registered his interest for Les mille et une nuits in many of his theoretical and literary texts. In this sense, in the field of the compared literature, it is possible to notice that his tale entitled \"Les quatre talismans\" shares some similarities with the following stories of Les mille et une nuits: prologue- frame, \" Histoire du pêcheur\", \"Histoire du roi grec et du médecin Douban\", \" Histoire de trois calenders fils de rois et de cinq dames de Bagdad\", \"Histoire du seconde calender\", \"Histoire du petit bossu\" , \"Histoire que raconta le marchand chrétien\" - all of them translated by Galland from the Arabian manuscript of Nights - \"Histoire d\'Aladdin\" and \"Histoire de l\'aveugle Baba-Abdalla\"- both absent in Nights, corresponding, therefore, insertions from the orientalist in his version. Comparatively, the analyses of elements, such as narrative technique, the themes and the reasons of the stories, certify not only the appropriation of Nodier from Les mille et une nuits, but also the originality of the author itself, that transforms the model of the stories from Nights and from the narratives inserted by Galland, criating, thus, a peculiar tale.
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L'art de conter, ou, L'art de la conversation dans Les mille et une nuits

Ouakaf, Karima 05 1900 (has links) (PDF)
Les Mille et une nuits, contes arabes de sources orales et écrites et d'influences nombreuses, se figent par l'écriture, dans la traduction française classique d'Antoine Galland qui prend pour modèle la langue et le style de la conversation spirituelle de son époque. Méprisés et tenus autrefois à l'écart de la littérature arabe, l'érudit orientaliste, Antoine Galland, opère, grâce à son talent singulièrement inventif, un changement de statut de ces contes, qui accèdent alors au panthéon de la littérature. Préservant l'originalité du conte, Antoine Galland, traducteur, conteur et écrivain, invente ainsi un nouveau genre littéraire français : le conte oriental. Il s'agit donc de se demander d'abord, comment Galland est resté fidèle à la parole vivante du conte d'Orient dans l'œuvre écrite et traduite en français. Quelle a été sa stratégie narrative pour figurer la performance conteuse orientale? Comment parvient-il à préserver la dynamique orale des Mille et une nuits tout en respectant les caractéristiques propres du conte d'Orient dans une version obéissant à l'esthétique française et arabe? Et sur quoi précisément repose ce nouveau genre littéraire, le conte oriental, inventé par Galland? Ce mémoire, par des approches méthodologiques multiples se veut donc une réflexion sur l'art de conter et plus particulièrement sur la figuration de la performance conteuse orientale à l'écrit, dans la version traduite, exclusivement d'Antoine Galland. Nous situons d'abord, par une approche historique, le contexte de l'œuvre et de l'auteur afin de comprendre le cheminement d'Antoine Galland dans la récupération et la traduction des contes arabes. Celui-ci se caractérisant originellement par la performance orale, il nous faudra dès lors la définir à partir des analyses folkloristes qui en ont dégagé des observations et une terminologie pragmatiques. La traduction et la transcription de la performance conteuse des Nuits de Galland se situent dans un contexte historique français particulier, soumises aux règles de la bienséance, obéissant ainsi à l'esthétique classique qui régit l'ensemble des œuvres littéraires. Dans une première étude textuelle, nous relevons que les Nuits sont adaptées pour le public occidental sur l'horizon d'attente de la poétique classique, mais surtout en fonction de la propre vision littéraire et philosophique d'Antoine Galland. Nous montrons dans une seconde étude, à partir des approches narratologiques de la polyphonie et celles historico-rhétorique et linguistique de la conversation que Galland a figuré la performance conteuse orientale par une production polyphonique et une réception conversationnelle civile et lettrée, adaptée à la singularité des Nuits, respectant son procédé d'énonciation originelle. Ce chef-d’œuvre métissé occidento-oriental, qui accueille de nombreuses influences littéraires et philosophiques, influences qui marquent par-là même, son originalité et qui ont contribué grandement à son invention, rassemble aussi l'ensemble des savoirs de Galland. Cette œuvre de vulgarisation, dans le prolongement même des principes classiques du savoir et de l'esprit rhétorique de la conversation spirituelle, est avant tout l'héritage d'un patrimoine culturel d'un homme et d'une époque. ______________________________________________________________________________
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Le féminin et le maternel dans l'imaginaire occidental : le mythe de Shéhérazade en analyse / The feminine and the maternal in the occidental imagination : The myth of Scheherazade in analysis

Rifai, Nabila 14 November 2012 (has links)
Cette thèse analyse le mythe fondateur des Mille et une nuits, ou « mythe de Shéhérazade », par une approche psychanalytique et comparatiste. Nous mettons en évidence que le récit-cadre des Nuits constitue un récit mythique, miroir de l’imaginaire collectif, qui révèle la place de la femme, du féminin et du maternel dans le processus de civilisation.En effet, les Nuits s’ouvrent sur un double adultère et un double meurtre: deux femmes, sultanes, trompent leur époux avec un esclave noir. Ce désir féminin transgressif est le déclencheur de tout le recueil. Il constitue le péché originel qui entraîne la déchéance et le chaos. Shahrayar, tel le patriarche de la horde primitive freudienne, se venge et instaure le meurtre de la femme comme loi. La parole infinie de Shéhérazade, à la fois amante et mère, crée une zone transitionnelle féconde et mène le sultan à renoncer à la jouissance éphémère pour entrer dans le champ de la sublimation et du symbolique. Par la fonction symbolique du langage, la conteuse conduit le tyran à advenir sujet, parlêtre, soumis aux lois fondamentales de la civilisation.Nous analysons l’évolution de la dialectique du féminin, du maternel et des lois symboliques dans les réécritures, imitations, pastiches, perversions, parodies, tragédies, suites et adaptations musicales du mythe de Shéhérazade du XVIIIe au XXIe siècle. / This thesis analyzes the founding myth of the Arabian Nights, or « myth of Scheherazade », with a psychoanalytical and comparative approach. This research points that the frame story of the Nights is a mythical story that constitutes the mirror of the collective imagination, which reveals the place of the woman, the feminine and the maternal in the process of civilization.The Nights open on a double adultery and a double murder scene: two sultanas commit adultery with a black slave. This transgressive feminine desire is the trigger of the Arabian Nights' collection. It constitutes the original sin that leads to the forfeiture and the chaos. Shahrayar, such as the patriarch of the Freudian primal horde, decides to take revenge on them and institutes as a law the murder of women. The infinite word of Scheherazade, who is at the same time lover and mother, creates a transitional fertile space and leads the sultan to give up the temporally enjoyment to enter the field of the sublimation and symbolism. With the symbolic function of the language, the storyteller leads the tyrant to become parlêtre, subject to the fundamental laws of civilization.We examine the rewritings, imitations, pastiches, perversions, parodies, tragedies, continuations and musical adaptations of the myth of Scheherazade from eighteenth to the twenty-first century, to analyze the dialectic’s evolution of the feminine, the maternal and the symbolic laws.

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