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Le theme et les images de la mort dans Madame Bovary

Laurin, Jacinthe January 1995 (has links)
No description available.
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Gustave Flaubert: uma literatura, uma encenação da leitura / Gustave Flaubert: a literature, a staging of the reading

Santos, Fernanda Ferreira dos 27 April 2018 (has links)
O presente trabalho de doutorado se propôs a observar a encenação do ato da leitura na obra Bouvard et Pécuchet, de Gustave Flaubert. É o resultado direto de nosso trabalho de mestrado, no qual investigamos sobre a questão da escritura, para que pudéssemos chegar à leitura. Para tanto, contamos não somente com a obra em questão, mas recorremos também a outras obras do autor e à sua correspondência, material vasto para analisar um pouco do que poderia ser Flaubert escritor, autor e leitor, a fim de buscar perceber que as instâncias de autoria e leitura já pareciam estar diluídas no autor francês. Primeiramente, lemos Flaubert e sua obra à luz da estética da recepção, buscando analisar a questão da leitura como efeito. Em seguida, buscamos observar que a leitura estaria mais para um procedimento, e não um efeito, por isso nos valemos dos estudos de Marielle Macé e Jacques Rancière a fim de observar a leitura como uma figura. Por fim, em muito usamos José-Luis Diaz e seus estudos sobre as cenografias autorais românticas com a intenção de propormos uma cenografia de leitura também e como Bouvard et Pécuchet e, em dada medida, Flaubert também, acabam por encenar a figura \"leitura\". / This Doctoral Thesis aims to observe the staging of the reading act in the Gustave Flauberts Bouvard and Pécuchet. It is the direct result of my Master Dissertation, in which I investigated the problems of writing, so that I could reach the reading. For this, I rely not only on the Bouvard and Pécuchet, but also on other Flauberts works and correspondence, a vast material to analyse a little of what Flaubert could be as a writer, an author, and a reader, in order to note that both authorship and reading instances seemed to be already diluted in the French writer. First, I read Flaubert and his work in the light of the Reception Aesthetics, seeking to analyse the problem of reading as an effect. Second, I observed that the reading would be more for a procedure, and not an effect, so I based on Marielle Macés and Jacques Rancières works, in order to observe reading as a figure. Finally, I based on José-Luis Diaz studies on romantic author scenography aiming at proposing a reading scenography too, and how Bouvard and Pécuchet and, to a certain extent, Flaubert as well, end up staging the \"reading\" figure.
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Ler e escrever: Bouvard et Pécuchet e a multiplicação da escrita / Reading and writing: Bouvard et Pécuchet and the multiplication of writing

Santos, Fernanda Ferreira dos 15 March 2013 (has links)
O presente trabalho se propôs observar o espaço de escrita e a preocupação constante com a linguagem que se tornam elementos de relevância na leitura de Bouvard et Pécuchet, de Gustave Flaubert; tudo isso com a intenção de iniciar uma discussão acerca do espaço e das problemáticas de leitura promovidos pela obra. Para tanto, o primeiro capítulo foi dedicado a observar o texto de Flaubert como uma escritura, procurando analisar os questionamentos suscitados por isso, como a problemática da representabilidade, da linguagem, do clichê e da biblioteca, passando pela morte do autor e pela do livro. No segundo capítulo, por sua vez, a análise ficou em torno da questão da repetição, retomando o conceito de mise-en-abyme e acrescentando a ele a tensão entre repetição e diferença. A partir dessa tensão, pudemos ampliar o debate relativo ao clichê, à biblioteca, à linguagem, bem como trabalhar a questão da bêtise, do conhecimento e da problemática duplicação dos personagens. Por fim, todas essas discussões culminaram, no último capítulo, no levantamento de problemáticas acerca do espaço do leitor na obra. / This work aimed to observe the writing space and constant preoccupation with language elements that become relevant in the reading of Bouvard et Pécuchet, by Gustave Flaubert, intending to start a discussion on the problems of space and reading created by the book. Therefore, the first chapter intended to observe the text of Flaubert as a writing, tried to analyze the questions raised by this, as the problem of representability, language, the cliché and the library, analyzing as well the death of the author and the book . In the second chapter, in turn, there was the analysis of the issue of repetition and, in order to discuss this topic, we used the concept of mise-en-abyme and added to it the tension between repetition and difference. From this tension, we extended the debate over the cliché, library, language, as well as the issue of bêtise work, knowledge and problem duplication of characters. Finally, all these discussions culminated, in the last chapter, in raising issues about the space of the reader in Flauberts novel.
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Gustave Flaubert: uma literatura, uma encenação da leitura / Gustave Flaubert: a literature, a staging of the reading

Fernanda Ferreira dos Santos 27 April 2018 (has links)
O presente trabalho de doutorado se propôs a observar a encenação do ato da leitura na obra Bouvard et Pécuchet, de Gustave Flaubert. É o resultado direto de nosso trabalho de mestrado, no qual investigamos sobre a questão da escritura, para que pudéssemos chegar à leitura. Para tanto, contamos não somente com a obra em questão, mas recorremos também a outras obras do autor e à sua correspondência, material vasto para analisar um pouco do que poderia ser Flaubert escritor, autor e leitor, a fim de buscar perceber que as instâncias de autoria e leitura já pareciam estar diluídas no autor francês. Primeiramente, lemos Flaubert e sua obra à luz da estética da recepção, buscando analisar a questão da leitura como efeito. Em seguida, buscamos observar que a leitura estaria mais para um procedimento, e não um efeito, por isso nos valemos dos estudos de Marielle Macé e Jacques Rancière a fim de observar a leitura como uma figura. Por fim, em muito usamos José-Luis Diaz e seus estudos sobre as cenografias autorais românticas com a intenção de propormos uma cenografia de leitura também e como Bouvard et Pécuchet e, em dada medida, Flaubert também, acabam por encenar a figura \"leitura\". / This Doctoral Thesis aims to observe the staging of the reading act in the Gustave Flauberts Bouvard and Pécuchet. It is the direct result of my Master Dissertation, in which I investigated the problems of writing, so that I could reach the reading. For this, I rely not only on the Bouvard and Pécuchet, but also on other Flauberts works and correspondence, a vast material to analyse a little of what Flaubert could be as a writer, an author, and a reader, in order to note that both authorship and reading instances seemed to be already diluted in the French writer. First, I read Flaubert and his work in the light of the Reception Aesthetics, seeking to analyse the problem of reading as an effect. Second, I observed that the reading would be more for a procedure, and not an effect, so I based on Marielle Macés and Jacques Rancières works, in order to observe reading as a figure. Finally, I based on José-Luis Diaz studies on romantic author scenography aiming at proposing a reading scenography too, and how Bouvard and Pécuchet and, to a certain extent, Flaubert as well, end up staging the \"reading\" figure.
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Saint Julien et Saint Antoine : la saintée et la bêtise chez Flaubert.

Liebich, Christine Renée January 1972 (has links)
No description available.
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L’invention du désert : émergence d’un paysage, du début du XIXe siècle au premier atelier algérien de Gustave Guillaumet (1863-1869)

Gautheron, Marie 13 March 2015 (has links)
Le désert n’a pas toujours été un paysage, et ne devient une notion géographique qu’à la fin du XIXe siècle. De l’époque médiévale au XIXe siècle, le désert désigne aussi bien un état moral, la déréliction, ou une pratique spirituelle, que tout espace concret sauvage ou abandonné. Ce travail s’intéresse à l’œuvre de jeunesse du peintre Gustave Guillaumet (1840-1887), qui contribue de façon significative à l’invention du désert ; œuvre dédiée à l’Algérie et au Sahara, où il séjourne à plusieurs reprises. Examinés dans une perspective génétique, cinq tableaux majeurs créés entre 1863 et 1869 sont confrontés à l’itinéraire artistique de Guillaumet, et à ses écrits (1879-1887/ 1888, Tableaux algériens). Cette analyse est éclairée par l’étude de la représentation du désert dans le contexte socio-politique, scientifique, intellectuel et artistique du corpus, depuis les débuts de la conquête et de la colonisation de l’Algérie, jusqu’à la fin du Second Empire, à travers l’investigation de sources croisées (philologie, littérature, travaux scientifiques, archives militaires, presse – peinture, photographie, presse et ouvrages illustrés). Cette enquête s’appuie sur une étude des sources de l’imaginaire du désert, de l’émergence d’une conception paysagère à la fin du XVe siècle, et de l’esthétisation des pays arides et des sociétés qui y vivent, à la fin du XVIIIe siècle - à la cristallisation de ce nouveau paysage, au XIXe siècle. Cette recherche forme l’hypothèse est que l’invention du désert est un palimpseste – la naissance du désert-paysage s’accompagnant, à la fin des années 1860, d’une rémanence de la conception ante-paysagère du désert. À travers l’étude d’une œuvre dans laquelle l’éloge des pays et des cultures traditionnelles de l’Algérie est indissociable de l’expression de la déréliction des populations et des paysages, cette thèse tente d’éclairer les sources des représentations contemporaines du désert. / The desert has not always been equated with as landscape – not until the end of the 19th century was it viewed as a geographic notion. From the Middle Ages down to the 19th century the word “desert” covered a great many acceptations, including a moral state, dereliction, a particular spiritual practice – and any physical space in a state of wilderness or abandonment. This work looks into the early painting of Gustave Guillaumet (1840-1887), an artist instrumental in inventing the desert. Guillaumet’s work centered on Algeria and the Sahara, where he stayed several times. Five major paintings, dating from 1863-9, are analysed from a genetic approach; they are also compared with the painter’s own artistic evolution and with his writings (1879-1887/ Tableaux algériens). This work intersects with the study of the representation of the desert as a by-product of the socio-political, scientific, intellectual and artistic background to the paintings, which spanned the period from the early days of the conquest and of the colonisation of Algeria to the end of the Second French Empire. The many sources that thus came under scrutiny included philology, literature, scientific works, declassified military documents, the press, painting, photography and illustrated books and magazines. This investigative work rests on the study of the sources of the imaginary world of the desert, which encompass the emergence of a formalised conception of landscape at the end of the 15th century, the aesthetic approach to arid lands and to the communities that they sustained at the end of the 18th century, and the cristallisation of this novel landscape in the 19th century. This work hypothesises that the invention of the desert is a palimpsest, as the birth of the landscape-desert in the late 1860s coincided with the persistence of the pre-formalised conception of landscape. Through the study of a corpus that praises the regions and traditional cultures of Algeria while equally voicing the dereliction of communities and landscapes, this works aims at shedding light on the sources of the contemporary representations of the desert.
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Ler e escrever: Bouvard et Pécuchet e a multiplicação da escrita / Reading and writing: Bouvard et Pécuchet and the multiplication of writing

Fernanda Ferreira dos Santos 15 March 2013 (has links)
O presente trabalho se propôs observar o espaço de escrita e a preocupação constante com a linguagem que se tornam elementos de relevância na leitura de Bouvard et Pécuchet, de Gustave Flaubert; tudo isso com a intenção de iniciar uma discussão acerca do espaço e das problemáticas de leitura promovidos pela obra. Para tanto, o primeiro capítulo foi dedicado a observar o texto de Flaubert como uma escritura, procurando analisar os questionamentos suscitados por isso, como a problemática da representabilidade, da linguagem, do clichê e da biblioteca, passando pela morte do autor e pela do livro. No segundo capítulo, por sua vez, a análise ficou em torno da questão da repetição, retomando o conceito de mise-en-abyme e acrescentando a ele a tensão entre repetição e diferença. A partir dessa tensão, pudemos ampliar o debate relativo ao clichê, à biblioteca, à linguagem, bem como trabalhar a questão da bêtise, do conhecimento e da problemática duplicação dos personagens. Por fim, todas essas discussões culminaram, no último capítulo, no levantamento de problemáticas acerca do espaço do leitor na obra. / This work aimed to observe the writing space and constant preoccupation with language elements that become relevant in the reading of Bouvard et Pécuchet, by Gustave Flaubert, intending to start a discussion on the problems of space and reading created by the book. Therefore, the first chapter intended to observe the text of Flaubert as a writing, tried to analyze the questions raised by this, as the problem of representability, language, the cliché and the library, analyzing as well the death of the author and the book . In the second chapter, in turn, there was the analysis of the issue of repetition and, in order to discuss this topic, we used the concept of mise-en-abyme and added to it the tension between repetition and difference. From this tension, we extended the debate over the cliché, library, language, as well as the issue of bêtise work, knowledge and problem duplication of characters. Finally, all these discussions culminated, in the last chapter, in raising issues about the space of the reader in Flauberts novel.
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Saint Julien et Saint Antoine : la saintée et la bêtise chez Flaubert.

Liebich, Christine Renée January 1972 (has links)
No description available.
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Problèmes de l'Adaptation Filmique d'un Texte Littéraire: Études Comparées de Madame Bovary de Gustave Flaubert et du Colonel Chabert d'Honoré de Balzac

Conditto, Kerri L. (Kerri Lee) 05 1900 (has links)
The release of the two films, Madame Bovary (1992) by Claude Chabrol and Le Colonel Chabert (1994) by Yves Angelo, arouses an interest in a method which studies the rapport between the seventh art and literature. Following the studies of the narratologists, Gerard Genette, Yves Reuter, Gerard-Denis Farcy, Celestino Deleyto, Andre Gaudreault and Francois Jost, a method of analyzing and studying the relationship between literature and cinema can be developed. The principal interest of a comparative study can reside in the relationship between the story and the narration of the two genres of works. The study conducted at this level of analysis allows the appreciation of the impoverishments or the enrichments operated by the adapter. The comparative analysis of the works of Flaubert, Chabrol, Balzac, and Angelo reveal the problems relative to the cinematographic adaptation.
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Bibliotecas fantásticas em chamas: Machado de Assis e Gustave Flaubert / Fantastic libraries on fire: Machado de Assis and Gustave Flaubert

Schoeps, Luciana Antonini 14 September 2012 (has links)
Partindo do efeito de leitura percebido nas escrituras autorrreflexivas de Machado de Assis e Gustave Flaubert que, por meio de uma intensa solicitação a discursos já-escritos, pareciam escrever verdadeiros livros feitos de livros , o presente trabalho se propôs estudar a interdiscursividade dos autores, compreendida dentro de suas práticas de escrita e de leitura, a partir do que chamamos de biblioteca fantástica, num diálogo explícito com a teoria de Michel Foucault. Seguindo dois eixos principais, nos quais pretendíamos observar a obra dentro da biblioteca (o espaço das bibliotecas reais dos autores enquanto o lugar privilegiado da enunciabilidade das obras) e a biblioteca dentro da obra (a ficcionalização do livro e dos elementos concernentes ao sistema literário presente nas escrituras), fomos levados a entrever a relação tensional com o já-escrito operada pelas escrituras dos dois autores, aspecto reforçado pelo recurso a ardis ficcionais distintos, a saber, o autor ficcional machadiano e o discurso indireto livre flaubertiano. Ao longo de nosso percurso crítico, percebemos que a biblioteca fantástica dos autores estudados, construída no intervalo entre os dois citados eixos, mostrou-se reveladora da problemática concernente à enunciabilidade e à legibilidade das obras, já que a interdiscursividade de suas escrituras autorreflexivas questionava as formas naturalizadas ou impostas de escrever e de ler, recolocando a literatura enquanto questão. / Having as a starting point the reading effect of Machado de Asiss and Gustave Flauberts self reflecting narratives which, due to the intense recourse to other discourses, seem to be books made of other books , the aim of this work is to study these writers interdiscursivity practices, as observed in their writing and reading practices through the concept of the fantastic library, in an explicit dialogue with Michel Foucaults theory. Following two main paths from which we would like to observe the literary work inside the library (the space of the writers real libraries as a privileged viewpoint of their enunciability) and the library in the work (that is, the image of the book and of elements of the literary system represented in the books), we noticed a tense relationship with these other discourses in these two writers practices, which is reinforced by the recourse to different narratological devices such as the fictional author in Machado and free indirect style in Flaubert. As our analysis progressed, we perceive that the fantastic library of those authors, construed between those paths already mentioned, revealed some of the problems related to their enunciability and legibility, as the interdiscursivity of these self reflecting narratives questions not only naturalized or imposed manners of reading and writing but literature itself.

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