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A estética da subjetividade rebelde na poética teatral do oprimidoSilva, Anderson de Souza Zanetti da [UNESP] January 2008 (has links) (PDF)
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silva_asz_me_ia.pdf: 539502 bytes, checksum: 03a01c5d03e5b092076eec7d3682330e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A pesquisa tem como objetivo delinear a estética do oprimido e seu caráter de subjetividade rebelde presente no interior da poética teatral construída por Augusto Boal. Para tanto, o trabalho é dividido em três partes: a discussão sobre o contexto histórico-cultural do início de Boal no teatro; suas experiências teatrais na América Latina e Europa; e os escritos do teatrólogo que se aproximam da literatura marxista e psicanalítica vista pelo filósofo Herbert Marcuse. Com isso, ao revelar o caráter rebelde da subjetividade de seu protagonista, a poética teatral do oprimido transforma-se em uma forma artística eficaz no combate a opressão do homem pelo homem. Ao consolidar a subjetividade rebelde na poética de Boal, o Teatro do Oprimido traz à luz as origens sociais das opressões psicológicas. / This research has the purpose to delineate the opressed aesthetic and its rebel subjective quality character present inside the theatrical poetics made by Augusto Boal. In order that, this research is devided in three parts: the argument about the historical and cultural context at the begining of Boal theatrical experience; his theatrical experiences in Latin America and Europe; and his written which the approach come close to marxist literature and psychoanalytic thought discussed by Herbert Marcuse. During the revelation of the rebel subjective quality character of its protagonist, the opressed theatrical poetic transforms itself in a efficient artistic way to fight against the opression from man to man. Consolidating the rebel subjective in Boal's poetic, the Opressed Theatre brings to light the social origins of the psycological pressures.
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Other lifeCamati, Anna Stegh 14 February 2013 (has links)
Resumo: O estudo da cosmovisão de Hughes, inspirada em Lawrence e remontando a Bergson, abre novas perspectivas não exploradas pelos críticos, evidenciando aspectos inéditos em sua poesia. Da mesma maneira que Lawrence, Hughes procura ir alem das aparências exteriores, revelando o próprio processo vital, que e captado somente em raros momentos de percepção intuitiva. 0 objetivo principal de sua poesia e salientar como real idades 'outras ' as criaturas do mundo rião-humano, destacando-as como receptáculos da poderosa força vital existente no uni verso. Insiste em celebrar a vitalidade dos pássaros, animais e plantas, porque considera o homem demasiadamente auto matizado,fato que o impede de viver. Os indícios de degeneração que vê no homem moderno, Hughes os atribui a excessiva mecanização, que reduziu o homem a um autômato, interrompendo o contacto vital com as outras criaturas vivas. Estas ideias, que Lawrence expõe nas obras em prosa, i .e., ensaios, cartas, relatos de viagens, especulações filosóficas, romances e contos são retomadas por Hughes em sua poesia, constituindo não apenas a principal fonte de inspiração, como também a base de sua visão do mundo. Na primeira parte desta dissertação e colocada em relevo a filosofia de Bergson, que foi assimiladas reinterpretada por Lawrence e Hughes, servindo de fundamentação metafísica para a obra de ambos. Na segunda parte traçamos o paralelo existente entre o simbolismo animal de ambos os autores, demonstrando que as metáforas animais de Lawrence, que representam forças instintivas e intuitivas, estão também aparentes em Hughes, evidenciando sua habi1 idade em dar nova forma ao material em que se inspirou, bem como provando que maior compreensão do pensamento de Lawrence possibilita novos enfoques na poemática de Hughes.
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Elementos da fundamentação do trabalho em Herbert Marcuse e seus efeitos na lógica social do consumo fundamentada por Jean BaudrillardPaes, Fabiano Pures January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / The results of the human work and all its effects are perceived in the consumption society not only as the tool that provides the affluence for it also enjoys of the individuals that of it participates, but as determinative element of the individual behavior while participant observer of the model. This study it aims at to inside present a possible continuity of the related ideas of Marcuse to some elements of its recital of the work of the system of production with the society of consumption of the goods generated for this work and basedby Jean Baudrillard. / Os resultados do trabalho humano e todos os seus efeitos são percebidos na sociedade de consumo não somente como a ferramenta que proporciona a afluência para o desfrute dos indivíduos que dela participam, mas também como elemento determinante do comportamento individual, enquanto participante observador do modelo. Este estudo visa apresentar uma possível continuidade das ideias de Marcuse relacionadas a alguns elementos de sua fundamentação do trabalho dentro do sistema de produção com a sociedade de consumo, dos bens gerados por este trabalho e fundamentada por Jean Baudrillard.
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Derrotabilidade, vagueza e textura aberta : um estudo acerta dos limites do Direito segundo Hebert HartGraeff, Patricia January 2015 (has links)
A presente dissertação investiga os limites do Direito, em seus sentidos normativo e descritivo, segundo a Filosofia do Direito de Herbert Hart,com foco nos conceitos de derrotabilidade, vagueza e textura aberta. Mostra que o Direito é permeado por uma indeterminação relativa, resultante da indeterminação da linguagem ordinária e dos limites da cognição humana, temas que estão implicados no problema filosófico clássico da adequação das regras gerais a casos particulares. Objetiva mostrar que o quadro conceitual desenvolvido por Hart dá conta de explicar, adequadamente, a relação entre o Direito, a linguagem e as exceções às regras e ao raciocínio jurídico, esclarecendo a atividade judicial de aplicação do Direito. Conclui que esta indeterminação não é um problema para o positivismo jurídico hartiano, tampouco é incompatível com o ideal do Estado de Direito, dada sua concepção de poder discricionário, restrito aos casos de penumbra e constrangido pelo significado dos termos gerais, que é extraído do contexto da comunidade lingüística relevante, dos objetivos sociais do ordenamento jurídico, bem como da finalidade das regras e das consequências de sua aplicação. / This dissertation investigates the limits of law, in its normative and descriptive sense, according to Herbert Hart’s Philosophy of Law, focusing on his concepts of defeasibility, vagueness and open texture. It shows that law is permeated by a relative indeterminacy, due to ordinary language indeterminacy and to the limits of human cognition, issues implicated in the problem of the adequacy of general rules to particular cases. It aims to show that the conceptual framework developed by Hart is able to correctly explain the relation between law, language and the exceptions to legal rules and legal reasoning, turning light into judicial adjudication. It concludes that legal indeterminacy is not a problem to Hart’s legal positivism, neither incompatible to the ideal of the Rule of Law, given his conception of discretion, restricted to penumbral cases and constrained by the meaning of general terms, extracted from the context of the relevant linguistic community, by the social aims of the legal system and by the purpose of the rules and the consequences of their application.
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Derrotabilidade, vagueza e textura aberta : um estudo acerta dos limites do Direito segundo Hebert HartGraeff, Patricia January 2015 (has links)
A presente dissertação investiga os limites do Direito, em seus sentidos normativo e descritivo, segundo a Filosofia do Direito de Herbert Hart,com foco nos conceitos de derrotabilidade, vagueza e textura aberta. Mostra que o Direito é permeado por uma indeterminação relativa, resultante da indeterminação da linguagem ordinária e dos limites da cognição humana, temas que estão implicados no problema filosófico clássico da adequação das regras gerais a casos particulares. Objetiva mostrar que o quadro conceitual desenvolvido por Hart dá conta de explicar, adequadamente, a relação entre o Direito, a linguagem e as exceções às regras e ao raciocínio jurídico, esclarecendo a atividade judicial de aplicação do Direito. Conclui que esta indeterminação não é um problema para o positivismo jurídico hartiano, tampouco é incompatível com o ideal do Estado de Direito, dada sua concepção de poder discricionário, restrito aos casos de penumbra e constrangido pelo significado dos termos gerais, que é extraído do contexto da comunidade lingüística relevante, dos objetivos sociais do ordenamento jurídico, bem como da finalidade das regras e das consequências de sua aplicação. / This dissertation investigates the limits of law, in its normative and descriptive sense, according to Herbert Hart’s Philosophy of Law, focusing on his concepts of defeasibility, vagueness and open texture. It shows that law is permeated by a relative indeterminacy, due to ordinary language indeterminacy and to the limits of human cognition, issues implicated in the problem of the adequacy of general rules to particular cases. It aims to show that the conceptual framework developed by Hart is able to correctly explain the relation between law, language and the exceptions to legal rules and legal reasoning, turning light into judicial adjudication. It concludes that legal indeterminacy is not a problem to Hart’s legal positivism, neither incompatible to the ideal of the Rule of Law, given his conception of discretion, restricted to penumbral cases and constrained by the meaning of general terms, extracted from the context of the relevant linguistic community, by the social aims of the legal system and by the purpose of the rules and the consequences of their application.
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O discurso moderno sobre educação, diversidade e tolerância = os documentos da UNESCO e a crítica de Marcuse / The modern discourse on tolerance, diversity and education : UNESCO documents and criticism of MarcuseSilva, Lenildes Ribeiro da 07 August 2011 (has links)
Orientador: Pedro Laudinor Goergen / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Este trabalho objetiva analisar criticamente os conceitos de diversidade e tolerância, presentes nas propostas de políticas de educação no mundo, publicadas a partir de 1990. Busca-se pensar esses conceitos relacionados à estrutura da sociedade capitalista em processo de mundialização e globalização, focando, mediante análise teórico/histórica, seu sentido e relevância na contemporaneidade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e de análise documental que, além da retomada histórica e filosófica dos conceitos, se propõe fazer uma análise de sua incidência nos relatórios e nos documentos mundiais sobre educação, publicados pela UNESCO. O texto se divide em três partes: na primeira, busca-se perfazer uma retomada histórica da defesa da tolerância no nascimento da modernidade, trazendo autores como Las casas, Locke, Voltaire e Stuart Mill. Esta retomada visa compreender os fundamentos filosóficos políticos e sociais que marcaram a defesa liberal da tolerância, identificando aproximações e distanciamentos desta defesa com o ressurgimento da necessidade do conceito de tolerância nos séculos XX e XXI; a segunda parte traz as reflexões críticas de Marcuse, relacionando os conceitos de diversidade e tolerância com as promessas de liberdade, autonomia, entre outras, na sociedade sem oposição. Marcuse interroga a tolerância de um ponto de vista crítico, ressaltando seu aspecto ideológico, afinado com uma sociedade opressora. O autor considera os limites, ambigüidades e contradições internas do conceito e relacionadas à sociedade em que se constitui, chegando a denunciar a tolerância pura como falsa e regressiva, porquanto não atenta para o intolerável para o progresso humano; sob o referencial de Marcuse, a terceira parte vem com a análise dos documentos que tratam da diversidade e tolerância a partir do contexto do pós-guerra. Mais especificamente, são abordados o relatório Educação: Um tesouro a descobrir, a Declaração sobre os princípios da tolerância e a Declaração sobre a diversidade cultural e ainda as discussões levantadas na Conferência sobre a tolerância na América Latina e no Caribe e a Conferência de Educação para a Tolerância em Lisboa. A partir dessa análise, o trabalho tematiza o esmaecimento do debate sobre a tolerância nos documentos da UNESCO e nas discussões a respeito da educação no mundo que sucedeu à efervescência da temática na década de 1990. Chega-se à conclusão de que, na tentativa de não ignorar as críticas realizadas e, ao mesmo tempo, sem abandonar a idéia de tolerância enquanto conceito matricial da UNESCO, preserva-se o conceito na forma de uma discussão menos enfática. Ameniza-se o debate a respeito da tolerância paulatina pela inserção de questões menos conflituosas como o respeito à diversidade, à proteção do patrimônio e à questão dos direitos humanos. Entende-se que a tolerância é um conceito ambíguo e contraditório, entretanto, não superado, permanecendo nos debates acadêmicos, nos documentos mundiais, nas práticas educativas e no senso comum, o que torna, todavia, necessária sua constante interrogação e crítica, desviandose de um sentido consensual e ideológico para um sentido crítico e progressivo. / Abstract: This paper aims to critically examine the concepts of diversity and tolerance, present in the proposed education policies in the world, published since 1990 and that influence educational policies. The aim is to think about these concepts related to the structure of capitalist society in the process of globalization, focusing upon theoretical/historical analysis their meaning and relevance in contemporary times. This is a bibliographic search and document analysis that, besides the resumption of the historical and philosophical concepts, proposes to make an analysis of its impact on global reports and documents on education published by UNESCO. The text is divided into three parts: the first, we try to make up a resume of the historical defense of tolerance in the birth of modernity, bringing authors such as Las Casas, Locke, Voltaire and Mill. This return is to understand the philosophical underpinnings of political and social changes that marked the liberal defense of tolerance, identifying similarities and differences of this defense with the resurgence of the concept of the need for tolerance in XX and XXI centuries; the second part presents the critical reflections of Marcuse, relating the concepts of diversity and tolerance with the promises of freedom, autonomy, among others, into society without opposition. Marcuse questioned the tolerance of a critical point of view, stressing its ideological aspect, in tune with an oppressive society. The author considers the limitations, ambiguities and internal contradictions of the concept and related to the society in which it is, coming to denounce as false and regressive the pure tolerance, because no attention to the intolerable to human progress; under the reference of Marcuse, the the third part comes with the analysis of documents dealing with diversity and tolerance from the post-war. More specifically are discussed the report Education: A Treasure Within, the Declaration on the principles of tolerance and the Declaration on cultural diversity and also the discussions raised at the Conference on tolerance in Latin America and the Caribbean and the Conference on Education for Tolerance in Lisbon. From this analysis, the paper deals fading debate over tolerance in UNESCO documents and discussions about education in the world that succeeded the effervescence of this issue in the 1990. We come to the conclusion that, in order not to ignore the criticisms made, at the same time, without abandoning the idea of tolerance as a concept matrix of UNESCO, preserves the concept in the form of a discussion less emphatic. Softens up the debate about tolerance by gradual insertion of fewer conflicting issues such as respect for diversity, protection of assets and the issue of human rights. It is understood that tolerance is an ambiguous and contradictory concept, however, not overcome, remaining in academic debate, documents in the world, educational practices and common sense, which makes, however, required his constant questioning and criticism, diverting is a consensual and ideological sense for a critical sense and progressive. / Doutorado / Historia, Filosofia e Educação / Doutor em Educação
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Marcuse e a psicanálise : a teoria critica sob a análise da teoria da repressão / Marcuse and psychoanalysis : the critical theory under the analysis of repression theoryCarnaúba, Maria Érbia Cássia, 1985-2017 21 August 2018 (has links)
Orientador: Marcos Severino Nobre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: O objetivo desta dissertação é estudar a apropriação da psicanálise pela Teoria Crítica de Herbert Marcuse, tendo como ponto de partida sua análise dos conceitos de mais-repressão e princípio de desempenho em Eros e Civilização: Uma interpretação Filosófica do Pensamento de Freud. Marcuse teria derivado estes conceitos daqueles freudianos de Repressão e Princípio de Realidade respectivamente, por não corresponderem mais ao atual estágio de desenvolvimento da sociedade capitalista. Com sua reformulação conceitual, ele resgata a teoria freudiana para argumentar que é possível uma sociedade menos repressiva. Tal perspectiva é problemática, posto que Freud, embora aponte algumas formas de superação da sociedade repressiva, tende a um diagnóstico de aumento da repressão, a ponto de afirmar a possibilidade de autodestruição da civilização. Pretendemos discutir essa metamorfose crítico - conceitual de Marcuse e suas consequências. Nossa hipótese é de que tal apropriação é plausível na medida em que está de acordo com a vertente inaugural da Teoria Crítica de Horkheimer em seu artigo de 1937, no qual afirma que a Teoria Tradicional pode ser apropriada pela Teoria Crítica; desde que possamos fazer uma historicização dos conceitos, trazendo-os sempre para o presente momento, ou seja, ao fazer o diagnóstico de época / Abstract: The objective of this dissertation is to study the appropriation of psychoanalysis by Herbert Marcuse, taking as its starting point an analysis of the concepts of surplus repression and the performance principle in Eros and Civilization: A Philosophical Inquiry into Freud. Marcuse would have derived these concepts from the Freudian Repression and the Reality Principle respectively, which do not correspond to the current stage of development of capitalist society anymore. With his conceptual reformulation, he rescues the Freudian theory to argue that a society which is less repressive is possible. This perspective presents a problem since Freud's times, but it suggests some ways of overcoming the repressive society, tends to a diagnosis of increased repression, to the point that the possibility of destruction of civilization. We intend to discuss this critical conceptual metamorphosis of Marcuse and its consequences. Our hypothesis is that such appropriation is plausible insofar as is consistent with the slope of the inaugural Critical Theory Horkheimer in their 1937 article, in which he states that the Traditional Theory can be appropriated by Critical Theory, provided we can historicizing concepts, bringing them ever to nowadays, to make the diagnosis of time / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Defined by wine : a study of sacramentalism in George Herbertʾs poetryGoddard, Kevin Graham January 1988 (has links)
This dissertation proposes that George Herbertʾs poetry may profitably be understood as a sacramental means by which the divine is made present in temporal existence. In order to support this claim, the relation between sacramental symbolism and literary symbolism, particularly Herbertʾs, is examined from a number of perspectives. The symbolic meanings suggested by Herbertʾs title (The Temple), and their relation to sacramentalism are considered in the opening chapter. This includes a consideration of some of the background to the analogical thinking prevalent in both the seventeenth-century and Herbert. It is followed in the second chapter by an examination of some of the modern theories about how literary symbolism may relate to sacramental symbolism, a discussion which is followed by a consideration of this dissertation's argument in relation to modern scholarship. The chapter ends with a reading of ʺThe Flowerʺ. The third chapter discusses the poet's attempt to imitate the divine by ʺcopyingʺ both Scripture and Nature, and this includes a consideration of the allegorical and hieroglyphic modes of thought prevalent in the poems. The concern with imitation encourages an examination of the poet's frequent invitation for God actually to assume the poet's role, and this is the subject of the fourth chapter. The argument suggests that the poet's attempt to ʺsacrificeʺ his own writing may be seen in his concern with corporate imagery and corporate (impersonal) structures. The five ʺAfflictionʺ poems are examined as examples of the first, while structures such as synecdoche and metonymy are examined as examples of the second. The final chapter considers aspects of narrative time in the poems, particularly the sense often evoked of the eternal being imminent in the present. This involves a consideration of both liturgical imagery, and what may be called liturgical structures as they can be seen to operate in the poems. Particular examples of the latter are the relation between the liturgical anamnesis and the poems, as well as certain narrative structures that may be called ʺachronisticʺ.
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An Examination of John Burton’s Method of Conflict Resolution and Its Applicability to the Israeli-Palestinian ConflictSteinmeyer, John Kenneth 09 February 2017 (has links)
This paper argues that the interactive problem-solving workshops created by political scientist John Burton and applied to the Israeli-Palestinian conflict by social psychologist Herbert Kelman, while not, as yet, resulting in a just and permanent peace agreement, are effective in resolving intractable conflict, and, if persistently used, can significantly help to produce such an agreement. This is done by closely examining two books of Burton and a series of articles by Kelman to describe their process; the characteristics of intractable conflict are also reviewed from the work of social psychologist Daniel Bar-Tal. It is then argued that the psychological elements of intractable conflict and the satisfaction of basic human needs are addressed in the interactive problem-solving workshops, exactly what is needed in intractable conflict. It is also suggested that the many outsider recommendations for the resolution of this conflict will not work because they do nothing to address the psychological elements.
Recommendations are made to use the workshops to resolve disputes between the Hamas and Fatah political parties and various elements on the Israel side of the conflict; the top leaders of both sides of the conflict are also urged to participate in a workshop.
This paper also notes that a fully completed peace agreement already exists in the form of the Geneva Initiative, assembled by Israeli and Palestinian persons exhibiting the qualities promoted by the workshops.
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Murder by slander? : a re-examination of the E.H. Norman caseRogers, Ann C. M. January 1988 (has links)
On 4 April, 1957 Egerton Herbert Norman, Canada's Ambassador to Egypt, committed suicide in Cairo. Norman's death was a direct result of sustained American allegations that he was threat to western security.
The controversy surrounding his suicide was rekindled in 1986 with the publication of two biographies of Norman. James Barros contends in No Sense of Evil that Norman should have been removed from his high position in Canada's Department of External Affairs because he constituted a security risk. Barros hypothesises about the possibility of a DEA cover-up of Norman's Marxist past (Norman had briefly been a member of the British Communist Party when he was a student at Cambridge) and indeed suggests that Minister of External Affairs, Lester B. Pearson might have been Moscow's ultimate 'mole' who, by defending Norman, was protecting his espionage ring.
In Innocence is Not Enough, author Roger Bowen takes issue with such interpretations of Norman's life, scholarship and career. Although Norman had been a Communist, Bowen concludes that no evidence exists to suggest that he was disloyal to Canada. Norman was caught up in a maelstrom of anti-communist hysteria which caused him to be unjustifiably vilified and harassed by the agents of McCarthyism in an era of Cold War paranoia.
Instead of choosing a side in the current debate, I have sought to widen it by approaching the story of Norman as a case study in Canadian foreign policy. An examination of Canadian internal security policies in the postwar era, Canada's relationship with the United States and Great Britain, and of Norman himself reveals that the issue at hand is far too complex to be amenable to easy analysis. This thesis was written with the achievement of a more objective analysis as its primary goal. / Arts, Faculty of / Political Science, Department of / Graduate
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