• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 55
  • 1
  • Tagged with
  • 56
  • 47
  • 23
  • 13
  • 10
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Estudo da associação do treinamento físico aeróbio com diferentes terapias farmacológicas sobre as adaptações autonômicas cardíacas em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) / Study of association of aerobic physical training with aerobic different pharmacological therapies on cardiovascular autonomic adaptations in spontaneously hypertensive rats (SHR)

Maida, Karina Delgado 02 February 2016 (has links)
Nós investigamos em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) jovens (28 semanas) e velhos (52 semanas) os efeitos hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares promovidos por diferentes terapias anti-hipertensivas farmacológicas associadas ao treinamento físico aeróbio. Para tanto, ratos SHR de 18 semanas de idade (N=128) foram alocados em quatro grandes grupos (N=32): tratado com água (Grupo Veículo); tratado com Enalapril; tratado com Losartan; e tratado com Amlodipina. Cada grupo foi subdivido em dois menores grupos (N=16) tratados durante 10 ou 34 semanas, sendo que metade de cada grupo (N=08) era também submetido ao treinamento físico aeróbio por meio da natação pelo mesmo período de tempo (10 ou 34 semanas). No penúltimo dia de tratamento todos os animais tiveram canuladas a artéria e veia femorais para registro da pressão arterial (PA) e injeção de drogas, respectivamente. 24 horas após a avaliação autonômica cardiovascular foi realizada por meio de diferentes abordagens; avaliação do balanço simpato/vagal por meio do duplo bloqueio autonômico cardíaco com atropina e propranolol; análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial sistólica (VPAS) por meio da análise espectral; e análise da sensibilidade barorreflexa (SBR) espontânea. Todos os tratamentos promoveram redução da PA, entretanto, nos grupos jovens, o tratamento com Enalapril promoveu as maiores reduções, independentemente do treinamento físico, enquanto que nos grupos velhos, a associação do treinamento físico ao Enalapril promoveu efeito adicional na redução da PA. Em relação ao controle autonômico cardiovascular, o tratamento com Amlodipina promoveu maiores adaptações benéficas no grupo de SHR sedentários jovens quando comparado às demais drogas, caracterizados pelo predomínio do tônus autonômico vagal, aumento da variância na VFC, além de aumento na SBR. Embora o treinamento físico tenha promovido algumas adaptações benéficas quando aplicado sozinho, não foi capaz de potencializar os achados observados para a Amlodipina. O tratamento com Enalapril ou Losartan promoveu menores adaptações autonômicas cardiovasculares quando administrado em SHR sedentários em comparação à Amlodipina, entretanto quando o Enalapril foi associado ao treinamento físico observamos sensível melhora no controle autonômico cardiovascular nos diferentes parâmetros avaliados, inclusive a redução das oscilações de baixa frequência (LF; 0,75-2.5Hz) na VPAS, além de aumento na SBR. Contrariamente, a Amlodipina sozinha não modificou os parâmetros autonômicos cardiovasculares nos SHR velhos, cabendo ao Enalapril e ao Losartan promoverem melhores efeitos quando aplicados sozinhos nesses animais. O treinamento físico também promoveu adaptações autonômicas benéficas nos SHR velhos, e em alguns parâmetros, como a VFC, as adaptações foram ainda melhores. Surpreendentemente, quando associado à Amlodipina, as adaptações foram ainda mais expressivas, com significativa atenuação do tônus autonômico simpático, redução da modulação simpática e aumento da modulação vagal na VFC, além de redução nas oscilações de LF na VPAS e aumento da SBR. Em conclusão, nos animais jovens, a Amlodipina foi mais eficaz na promoção de adaptações autonômicas cardiovasculares benéficas, enquanto que o Enalapril apresentou resultados autonômicos semelhantes somente quando associado ao treinamento físico aeróbio. Por sua vez, nos animais velhos, a Amlodipina teve pouco efeito sobre o controle autonômico cardiovascular, enquanto que o Enalapril e o Losartan foram mais eficazes. Nesse caso, nossos achados indicam que o envelhecimento representa um fator determinante que interfere no controle autonômico cardíaco e atenua os efeitos dos diferentes tratamentos farmacológicos. Por fim, o treinamento físico apresenta um papel fundamental no tratamento da hipertensão arterial, participando desse processo como um catalizador dos efeitos autonômicos cardiovasculares promovidos pelo tratamento farmacológico, tanto em SHR jovens, quando associado ao Enalapril, quanto em SHR velhos, quando associado à Amlodipina. / We investigated in spontaneously hypertensive rats (SHR) young (28 weeks) and old (52 weeks) hemodynamic and autonomic cardiovascular effects caused by different pharmacological antihypertensive therapy associated with aerobic exercise. For that purpose, 18-weeks-old SHR (N = 128) were divided into four groups (N = 32): Water treated (Vehicle Group); treated with Enalapril; treated with Losartan; and treated with Amlodipine. Each group was subdivided into two smaller groups (N = 16) treated for 10 or 34 weeks, with half of each group (N = 08) was also subjected to physical training through swimming the same period of time (10 or 34 weeks). On the last day of treatment all animals were cannulated the femoral artery and vein to record blood pressure (AP) and injection of drugs, respectively. 24 hours after cardiovascular autonomic assessment was performed by means of different approaches; evaluation of sympathetic / vagal balance through double cardiac autonomic blockade with atropine and propranolol; analysis of heart rate variability (HRV) and systolic blood pressure (SAPV) by means of spectral analysis; and analysis of spontaneous baroreflex sensitivity (BRS). All treatments promoted AP reduction, however, in youth groups, treatment with Enalapril promoted the greatest reductions, regardless of physical training, while in the older groups, the association of physical training to Enalapril promoted additionally reduce AP. Regarding the cardiovascular autonomic control, treatment with Amlodipine produced greater beneficial adaptations in sedentary young group compared to other drugs, characterized by the predominance of vagal autonomic tone, increased variance in HRV, and increase in BRS. While physical training has promoted some beneficial adjustments when used alone, it was unable to potentiate the findings observed for Amlodipine. Treatment with Enalapril and Losartan promoted lower cardiovascular autonomic adaptations when administered in sedentary SHR compared to Amlodipine, however when Enalapril was associated with physical training we observed significant improvement in cardiovascular autonomic control in the different evaluated parameters, including the reduction of low-frequency oscillations (LF; 0,75-2.5Hz) in SAPV, besides an increase in the BRS. In contrast, Amlodipine alone did not modify the cardiovascular autonomic parameters in the old SHR, leaving the Enalapril and Losartan promote better effects when applied alone in these animals. Physical training also promoted beneficial autonomic adaptations in old SHR, and in some parameters, such as HRV, adjustments were even better. Surprisingly, when combined with Amlodipine, adaptations have been even more significant, with significant attenuation of the sympathetic autonomic tone, decreased sympathetic modulation and increased vagal modulation on HRV as well as reduction in the LF oscillations in SAPV and increased BRS. In conclusion, in young animals Amlodipine was more effective in promoting beneficial cardiovascular autonomic adaptations, while Enalapril showed similar autonomic results only when combined with aerobic exercise. In turn, in old animals Amlodipine had little effect on the cardiovascular autonomic control, while Losartan and Enalapril were more effective. In this case, our findings indicate that aging is a factor that interferes with cardiac autonomic control and mitigate the effects of different pharmacological treatments. Finally, physical training has a key role in the treatment of hypertension, participating in this process as a catalyst of cardiovascular autonomic effects caused by drug treatment in both, young SHR, when combined with Enalapril, as in old SHR, when associated with Amlodipine.
42

Estudo da associação do treinamento físico aeróbio com diferentes terapias farmacológicas sobre as adaptações autonômicas cardíacas em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) / Study of association of aerobic physical training with aerobic different pharmacological therapies on cardiovascular autonomic adaptations in spontaneously hypertensive rats (SHR)

Karina Delgado Maida 02 February 2016 (has links)
Nós investigamos em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) jovens (28 semanas) e velhos (52 semanas) os efeitos hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares promovidos por diferentes terapias anti-hipertensivas farmacológicas associadas ao treinamento físico aeróbio. Para tanto, ratos SHR de 18 semanas de idade (N=128) foram alocados em quatro grandes grupos (N=32): tratado com água (Grupo Veículo); tratado com Enalapril; tratado com Losartan; e tratado com Amlodipina. Cada grupo foi subdivido em dois menores grupos (N=16) tratados durante 10 ou 34 semanas, sendo que metade de cada grupo (N=08) era também submetido ao treinamento físico aeróbio por meio da natação pelo mesmo período de tempo (10 ou 34 semanas). No penúltimo dia de tratamento todos os animais tiveram canuladas a artéria e veia femorais para registro da pressão arterial (PA) e injeção de drogas, respectivamente. 24 horas após a avaliação autonômica cardiovascular foi realizada por meio de diferentes abordagens; avaliação do balanço simpato/vagal por meio do duplo bloqueio autonômico cardíaco com atropina e propranolol; análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial sistólica (VPAS) por meio da análise espectral; e análise da sensibilidade barorreflexa (SBR) espontânea. Todos os tratamentos promoveram redução da PA, entretanto, nos grupos jovens, o tratamento com Enalapril promoveu as maiores reduções, independentemente do treinamento físico, enquanto que nos grupos velhos, a associação do treinamento físico ao Enalapril promoveu efeito adicional na redução da PA. Em relação ao controle autonômico cardiovascular, o tratamento com Amlodipina promoveu maiores adaptações benéficas no grupo de SHR sedentários jovens quando comparado às demais drogas, caracterizados pelo predomínio do tônus autonômico vagal, aumento da variância na VFC, além de aumento na SBR. Embora o treinamento físico tenha promovido algumas adaptações benéficas quando aplicado sozinho, não foi capaz de potencializar os achados observados para a Amlodipina. O tratamento com Enalapril ou Losartan promoveu menores adaptações autonômicas cardiovasculares quando administrado em SHR sedentários em comparação à Amlodipina, entretanto quando o Enalapril foi associado ao treinamento físico observamos sensível melhora no controle autonômico cardiovascular nos diferentes parâmetros avaliados, inclusive a redução das oscilações de baixa frequência (LF; 0,75-2.5Hz) na VPAS, além de aumento na SBR. Contrariamente, a Amlodipina sozinha não modificou os parâmetros autonômicos cardiovasculares nos SHR velhos, cabendo ao Enalapril e ao Losartan promoverem melhores efeitos quando aplicados sozinhos nesses animais. O treinamento físico também promoveu adaptações autonômicas benéficas nos SHR velhos, e em alguns parâmetros, como a VFC, as adaptações foram ainda melhores. Surpreendentemente, quando associado à Amlodipina, as adaptações foram ainda mais expressivas, com significativa atenuação do tônus autonômico simpático, redução da modulação simpática e aumento da modulação vagal na VFC, além de redução nas oscilações de LF na VPAS e aumento da SBR. Em conclusão, nos animais jovens, a Amlodipina foi mais eficaz na promoção de adaptações autonômicas cardiovasculares benéficas, enquanto que o Enalapril apresentou resultados autonômicos semelhantes somente quando associado ao treinamento físico aeróbio. Por sua vez, nos animais velhos, a Amlodipina teve pouco efeito sobre o controle autonômico cardiovascular, enquanto que o Enalapril e o Losartan foram mais eficazes. Nesse caso, nossos achados indicam que o envelhecimento representa um fator determinante que interfere no controle autonômico cardíaco e atenua os efeitos dos diferentes tratamentos farmacológicos. Por fim, o treinamento físico apresenta um papel fundamental no tratamento da hipertensão arterial, participando desse processo como um catalizador dos efeitos autonômicos cardiovasculares promovidos pelo tratamento farmacológico, tanto em SHR jovens, quando associado ao Enalapril, quanto em SHR velhos, quando associado à Amlodipina. / We investigated in spontaneously hypertensive rats (SHR) young (28 weeks) and old (52 weeks) hemodynamic and autonomic cardiovascular effects caused by different pharmacological antihypertensive therapy associated with aerobic exercise. For that purpose, 18-weeks-old SHR (N = 128) were divided into four groups (N = 32): Water treated (Vehicle Group); treated with Enalapril; treated with Losartan; and treated with Amlodipine. Each group was subdivided into two smaller groups (N = 16) treated for 10 or 34 weeks, with half of each group (N = 08) was also subjected to physical training through swimming the same period of time (10 or 34 weeks). On the last day of treatment all animals were cannulated the femoral artery and vein to record blood pressure (AP) and injection of drugs, respectively. 24 hours after cardiovascular autonomic assessment was performed by means of different approaches; evaluation of sympathetic / vagal balance through double cardiac autonomic blockade with atropine and propranolol; analysis of heart rate variability (HRV) and systolic blood pressure (SAPV) by means of spectral analysis; and analysis of spontaneous baroreflex sensitivity (BRS). All treatments promoted AP reduction, however, in youth groups, treatment with Enalapril promoted the greatest reductions, regardless of physical training, while in the older groups, the association of physical training to Enalapril promoted additionally reduce AP. Regarding the cardiovascular autonomic control, treatment with Amlodipine produced greater beneficial adaptations in sedentary young group compared to other drugs, characterized by the predominance of vagal autonomic tone, increased variance in HRV, and increase in BRS. While physical training has promoted some beneficial adjustments when used alone, it was unable to potentiate the findings observed for Amlodipine. Treatment with Enalapril and Losartan promoted lower cardiovascular autonomic adaptations when administered in sedentary SHR compared to Amlodipine, however when Enalapril was associated with physical training we observed significant improvement in cardiovascular autonomic control in the different evaluated parameters, including the reduction of low-frequency oscillations (LF; 0,75-2.5Hz) in SAPV, besides an increase in the BRS. In contrast, Amlodipine alone did not modify the cardiovascular autonomic parameters in the old SHR, leaving the Enalapril and Losartan promote better effects when applied alone in these animals. Physical training also promoted beneficial autonomic adaptations in old SHR, and in some parameters, such as HRV, adjustments were even better. Surprisingly, when combined with Amlodipine, adaptations have been even more significant, with significant attenuation of the sympathetic autonomic tone, decreased sympathetic modulation and increased vagal modulation on HRV as well as reduction in the LF oscillations in SAPV and increased BRS. In conclusion, in young animals Amlodipine was more effective in promoting beneficial cardiovascular autonomic adaptations, while Enalapril showed similar autonomic results only when combined with aerobic exercise. In turn, in old animals Amlodipine had little effect on the cardiovascular autonomic control, while Losartan and Enalapril were more effective. In this case, our findings indicate that aging is a factor that interferes with cardiac autonomic control and mitigate the effects of different pharmacological treatments. Finally, physical training has a key role in the treatment of hypertension, participating in this process as a catalyst of cardiovascular autonomic effects caused by drug treatment in both, young SHR, when combined with Enalapril, as in old SHR, when associated with Amlodipine.
43

Hipertensão arterial referida e uso de anti-hipertensivos em adultos na cidade de São Paulo, 2003: um estudo de base populacional / Self-reported hypertension and antihypertensive drug use among adults in São Paulo city, Brazil: a population-based study

Jacques José Gomes de Souza 22 September 2006 (has links)
Objetivo: A hipertensão arterial constitui o principal fator de risco modificável para as doenças cardiovasculares e a maioria dos hipertensos necessitará de medicamento para controlar a pressão. Este estudo analisa a prevalência da hipertensão arterial referida e a utilização de anti-hipertensivos por adultos do município de São Paulo de acordo com variáveis socioeconômicas e demográficas. Métodos: Análise de dados do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo – ISA Capital, estudo transversal, de base populacional conduzido em 2003 que possui 1668 adultos com 20 anos ou mais. Para investigar a distribuição das principais classes de anti-hipertensivos, utilização de genérico, forma de obtenção e custeio utilizou-se de um recordatório de três dias. Resultados: A prevalência de hipertensão referida foi de 16,9%, sendo maior nos indivíduos com idade mais avançada, menor escolaridade e sem ocupação. Entre os que referiam hipertensão, a prevalência do consumo de anti-hipertensivo nos três dias que antecederam a entrevista foi de 73,1%. Dos indivíduos que consumiram anti-hipertensivos 38,3% obtiveram o medicamento através do SUS e 35,3% utilizaram genéricos. As principais classes consumidas em monoterapia foram: inibidores da enzima conversora de angiotensina – IECA (41,9%) e diuréticos (24,6%). As principais associações foram: IECA + diurético (36,0%) e diurético + betabloqueador (22,3%). Conclusões: A hipertensão arterial referida se distribui de maneira desigual entre diferentes subgrupos da população. No acesso a medicamento anti-hipertensivo o SUS consegue promover equidade no fornecimento dessas drogas para a população mais desfavorecida. As classes consumidas não estão totalmente de acordo com as diretrizes de hipertensão. / Objective: Hypertension is the major modifiable risk factor for cardiovascular diseases and most of hypertensive patients will require medication for the control of blood pressure. This study analyses the prevalence of self-reported hypertension and the utilization of antihypertensive agents by adults in São Paulo City, Brazil, according to socioeconomic and demographic variables. Methods: Analysis of data from the Health Survey of São Paulo City – ISA Capital, a cross-sectional, population-based survey conducted in 2003 with 1668 adults aged 20 years or over. To investigate the distribution of the main antihypertensive drug classes, utilization of generic drugs and information about how the drugs were obtained, individuals who self-reported hypertension were asked about any drug use for high blood pressure in the previous three days. Results: The prevalence of self-reported hypertension was 16.9%. Advanced age, lower education and not having a job were independently associated with hypertension. The consumption of antihypertensive drugs was 73.1%. Among those who took antihypertensive drugs 38.3% and 35.3%, respectively, obtained the medication from the Brazilian Public Health System (SUS) and used generics. Angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEi) (41.9%) and diuretics (24.6%) were the most used drugs utilized as monotherapy and the most used combinations were ACEi + diuretics (36.0%) and diuretics + beta-blockers (22.3%). Conclusions: The distribution of self-reported hypertension is not equal among different subgroups of the population. The equity in the delivery of antihypertensive drugs is an important component of treatment and control of hypertension and the SUS could perform it to the less advantaged people. The classes consumed do not agree fully with the hypertension guidelines.
44

Hipertensão arterial referida e uso de anti-hipertensivos em adultos na cidade de São Paulo, 2003: um estudo de base populacional / Self-reported hypertension and antihypertensive drug use among adults in São Paulo city, Brazil: a population-based study

Souza, Jacques José Gomes de 22 September 2006 (has links)
Objetivo: A hipertensão arterial constitui o principal fator de risco modificável para as doenças cardiovasculares e a maioria dos hipertensos necessitará de medicamento para controlar a pressão. Este estudo analisa a prevalência da hipertensão arterial referida e a utilização de anti-hipertensivos por adultos do município de São Paulo de acordo com variáveis socioeconômicas e demográficas. Métodos: Análise de dados do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo – ISA Capital, estudo transversal, de base populacional conduzido em 2003 que possui 1668 adultos com 20 anos ou mais. Para investigar a distribuição das principais classes de anti-hipertensivos, utilização de genérico, forma de obtenção e custeio utilizou-se de um recordatório de três dias. Resultados: A prevalência de hipertensão referida foi de 16,9%, sendo maior nos indivíduos com idade mais avançada, menor escolaridade e sem ocupação. Entre os que referiam hipertensão, a prevalência do consumo de anti-hipertensivo nos três dias que antecederam a entrevista foi de 73,1%. Dos indivíduos que consumiram anti-hipertensivos 38,3% obtiveram o medicamento através do SUS e 35,3% utilizaram genéricos. As principais classes consumidas em monoterapia foram: inibidores da enzima conversora de angiotensina – IECA (41,9%) e diuréticos (24,6%). As principais associações foram: IECA + diurético (36,0%) e diurético + betabloqueador (22,3%). Conclusões: A hipertensão arterial referida se distribui de maneira desigual entre diferentes subgrupos da população. No acesso a medicamento anti-hipertensivo o SUS consegue promover equidade no fornecimento dessas drogas para a população mais desfavorecida. As classes consumidas não estão totalmente de acordo com as diretrizes de hipertensão. / Objective: Hypertension is the major modifiable risk factor for cardiovascular diseases and most of hypertensive patients will require medication for the control of blood pressure. This study analyses the prevalence of self-reported hypertension and the utilization of antihypertensive agents by adults in São Paulo City, Brazil, according to socioeconomic and demographic variables. Methods: Analysis of data from the Health Survey of São Paulo City – ISA Capital, a cross-sectional, population-based survey conducted in 2003 with 1668 adults aged 20 years or over. To investigate the distribution of the main antihypertensive drug classes, utilization of generic drugs and information about how the drugs were obtained, individuals who self-reported hypertension were asked about any drug use for high blood pressure in the previous three days. Results: The prevalence of self-reported hypertension was 16.9%. Advanced age, lower education and not having a job were independently associated with hypertension. The consumption of antihypertensive drugs was 73.1%. Among those who took antihypertensive drugs 38.3% and 35.3%, respectively, obtained the medication from the Brazilian Public Health System (SUS) and used generics. Angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEi) (41.9%) and diuretics (24.6%) were the most used drugs utilized as monotherapy and the most used combinations were ACEi + diuretics (36.0%) and diuretics + beta-blockers (22.3%). Conclusions: The distribution of self-reported hypertension is not equal among different subgroups of the population. The equity in the delivery of antihypertensive drugs is an important component of treatment and control of hypertension and the SUS could perform it to the less advantaged people. The classes consumed do not agree fully with the hypertension guidelines.
45

Avaliações farmacometabolômicas e de ancestralidade genética em pacientes hipertensos de um estudo clínico randomizado / Pharmacometabolomic and genetic ancestry evaluation in hypertensive patients from a randomized clinical trial

Bueno, Carolina Tosin 09 November 2018 (has links)
Introdução: Pacientes hipertensos resistentes (HR) são indivíduos com pressão arterial não controlada - apesar do tratamento com um diurético e dois anti-hipertensivos com mecanismos de ação diferentes em doses adequadas. Há duas áreas de interesse nesse contexto: a ancestralidade genética que, a princípio, poderia impactar em controles pressóricos, e a farmacometabolômica que, conceitualmente, é um conjunto de mudanças em concentrações de metabólitos - um novo campo que pode esclarecer mecanismos de variações de respostas farmacológicas. Assim, nossos principais objetivos foram: associar mensurações séricas de fármacos anti-hipertensivos e seus metabólitos às respostas farmacoterapêuticas em pacientes hipertensos e analisar a ancestralidade genética em pacientes hipertensos a fim de verificar uma possível associação com as respostas farmacoterapêuticas e a hipertensão resistente. Métodos: Foram utilizadas amostras de 1.597 pacientes, sendo 187 HR. A preparação e a análise da amostra foram realizadas usando uma coluna com nanotubos de carbono de acesso restrito (RACNTs) em um sistema de cromatografia líquida acoplada a espectrômetro de massa (UPLC-MS/MS), em modo column switching. A ancestralidade genética foi realizada usando um painel de 192 marcadores polimórficos; três referências foram usadas (europeia, ameríndia e africana). A raça foi determinada pela autodeclaração, segundo IBGE (branco, pardo, negro e outros). Resultados: O método foi totalmente validado de acordo com as diretrizes da Food and Drug Administration (FDA). O tempo de execução total para cada análise foi de 12,0 min - incluindo a preparação da amostra. Não foram encontradas diferenças significativas nas concentrações de cada analito de acordo com pacientes responsivos e não responsivos, possivelmente, por causa do número de amostra ainda baixo (n total de 171 amostras). As médias das mensurações no grupo dos respondedores foram: clonidina 1,308microg/L; amlodipina 44,044microg/L; enalapril 67,706microg/L; enalaprilato 44,144microg/L; losartana 202,622microg/L; ácido carboxílico de losartana 65,99microg/L, glicuronídeo N-2 de losartana 43,4microg/L e espironolactona 85,87microg/L. Para o grupo dos não respondedores, obtivemos: clonidina 1,4microg/L; amlodipina 78,89microg/L; enalapril 87,821microg/L; enalaprilato 78,878microg/L; losartana 148,026microg/L, ácido carboxílico de losartana 83,535microg/L, glicuronídeo N-2 de losartana 122,452microg/L e espironolactona 79,72microg/L. A raça autodeclarada foi associada aos componentes da ancestralidade genética desses pacientes (p<0,001). A ancestralidade genética, disponível para 1.503 pacientes, teve média geral de 0,53, para europeia; 0,11, para ameríndia; e 0,35, para africana. Não foram encontradas diferenças estatísticas nas médias de ancestralidade de acordo com os grupos respondedor ou HR. Conclusões: O método analítico foi validado e a ancestralidade genética foi realizada, ambos não associados à farmacoterapêutica e à hipertensão resistente / Background: Resistant hypertensive (RH) patients are individuals with uncontrolled blood pressure - despite treatment with one diuretic and two antihypertensives with different mechanisms of action in adequate doses. There are two areas of interest in this context: genetic ancestry that could initially impact on blood pressure controls, and pharmacometabolomics, which conceptually is a set of changes in metabolite concentrations - a new field that can clarify mechanisms of pharmacological response variation. Thus, our main objectives were: to associate serum measurements of antihypertensive drugs and their metabolites to the pharmacotherapeutic responses in hypertensive patients and to analyze genetic ancestry in hypertensive patients in order to verify a possible association with pharmacotherapeutic responses and resistant hypertension. Methods: Samples of 1,597 patients were used, being 187 RH. Sample preparation and analysis were performed using a column with restricted access carbon nanotubes (RACNTs) in a liquid chromatography coupled to mass spectrometer (UPLC-MS/MS) in column switching mode. Genetic ancestry was performed using a panel of 192 polymorphic markers; three references were used (European, Amerindian and African). The race was determined by self-declaration, according to IBGE (white, brown, black and others). Results: The method has been fully validated according to the guidelines of the Food and Drug Administration (FDA). The total run time for each analysis was 12.0 min including sample preparation. No significant differences were found in the concentrations of each analyte according to responsive and nonresponsive patients, possibly because of the still low number of samples (total n of 171 samples). The means of the measurements in the responders group were: clonidine 1.308microg/L; amlodipine 44.044microg/L; enalapril 67.706microg/L; enalaprilat 44.144microg/L; losartan 202.622microg/L; losartan carboxylic acid 65.99microg/L, N-2 glucuronide of losartan 43,4microg/L and spironolactone 85.87microg/L. For the group of non-responders, we obtained: clonidine 1.4 microg/L; amlodipine 78.89microg/L; enalapril 87.821microg/L; enalaprilat 78.878microg/L; losartana 148.026microg/L, losartan carboxylic acid 83.535microg/L, N-2 glucanide of losartan 122.452microg/L and spironolactone 79.72microg/L. Self-reported race was associated with the components of the genetic ancestry of these patients (p<0.001). Genetic ancestry, available for 1,503 patients, had an overall mean of 0.53 for European; 0.11 for Amerindian; and 0.35 for African. No statistical differences were found in the means of ancestry according to responder or RH groups. Conclusion: The analytical method was validated and genetic ancestry was performed, both unrelated to pharmacotherapeutic and resistant hypertension
46

Avaliações farmacometabolômicas e de ancestralidade genética em pacientes hipertensos de um estudo clínico randomizado / Pharmacometabolomic and genetic ancestry evaluation in hypertensive patients from a randomized clinical trial

Carolina Tosin Bueno 09 November 2018 (has links)
Introdução: Pacientes hipertensos resistentes (HR) são indivíduos com pressão arterial não controlada - apesar do tratamento com um diurético e dois anti-hipertensivos com mecanismos de ação diferentes em doses adequadas. Há duas áreas de interesse nesse contexto: a ancestralidade genética que, a princípio, poderia impactar em controles pressóricos, e a farmacometabolômica que, conceitualmente, é um conjunto de mudanças em concentrações de metabólitos - um novo campo que pode esclarecer mecanismos de variações de respostas farmacológicas. Assim, nossos principais objetivos foram: associar mensurações séricas de fármacos anti-hipertensivos e seus metabólitos às respostas farmacoterapêuticas em pacientes hipertensos e analisar a ancestralidade genética em pacientes hipertensos a fim de verificar uma possível associação com as respostas farmacoterapêuticas e a hipertensão resistente. Métodos: Foram utilizadas amostras de 1.597 pacientes, sendo 187 HR. A preparação e a análise da amostra foram realizadas usando uma coluna com nanotubos de carbono de acesso restrito (RACNTs) em um sistema de cromatografia líquida acoplada a espectrômetro de massa (UPLC-MS/MS), em modo column switching. A ancestralidade genética foi realizada usando um painel de 192 marcadores polimórficos; três referências foram usadas (europeia, ameríndia e africana). A raça foi determinada pela autodeclaração, segundo IBGE (branco, pardo, negro e outros). Resultados: O método foi totalmente validado de acordo com as diretrizes da Food and Drug Administration (FDA). O tempo de execução total para cada análise foi de 12,0 min - incluindo a preparação da amostra. Não foram encontradas diferenças significativas nas concentrações de cada analito de acordo com pacientes responsivos e não responsivos, possivelmente, por causa do número de amostra ainda baixo (n total de 171 amostras). As médias das mensurações no grupo dos respondedores foram: clonidina 1,308microg/L; amlodipina 44,044microg/L; enalapril 67,706microg/L; enalaprilato 44,144microg/L; losartana 202,622microg/L; ácido carboxílico de losartana 65,99microg/L, glicuronídeo N-2 de losartana 43,4microg/L e espironolactona 85,87microg/L. Para o grupo dos não respondedores, obtivemos: clonidina 1,4microg/L; amlodipina 78,89microg/L; enalapril 87,821microg/L; enalaprilato 78,878microg/L; losartana 148,026microg/L, ácido carboxílico de losartana 83,535microg/L, glicuronídeo N-2 de losartana 122,452microg/L e espironolactona 79,72microg/L. A raça autodeclarada foi associada aos componentes da ancestralidade genética desses pacientes (p<0,001). A ancestralidade genética, disponível para 1.503 pacientes, teve média geral de 0,53, para europeia; 0,11, para ameríndia; e 0,35, para africana. Não foram encontradas diferenças estatísticas nas médias de ancestralidade de acordo com os grupos respondedor ou HR. Conclusões: O método analítico foi validado e a ancestralidade genética foi realizada, ambos não associados à farmacoterapêutica e à hipertensão resistente / Background: Resistant hypertensive (RH) patients are individuals with uncontrolled blood pressure - despite treatment with one diuretic and two antihypertensives with different mechanisms of action in adequate doses. There are two areas of interest in this context: genetic ancestry that could initially impact on blood pressure controls, and pharmacometabolomics, which conceptually is a set of changes in metabolite concentrations - a new field that can clarify mechanisms of pharmacological response variation. Thus, our main objectives were: to associate serum measurements of antihypertensive drugs and their metabolites to the pharmacotherapeutic responses in hypertensive patients and to analyze genetic ancestry in hypertensive patients in order to verify a possible association with pharmacotherapeutic responses and resistant hypertension. Methods: Samples of 1,597 patients were used, being 187 RH. Sample preparation and analysis were performed using a column with restricted access carbon nanotubes (RACNTs) in a liquid chromatography coupled to mass spectrometer (UPLC-MS/MS) in column switching mode. Genetic ancestry was performed using a panel of 192 polymorphic markers; three references were used (European, Amerindian and African). The race was determined by self-declaration, according to IBGE (white, brown, black and others). Results: The method has been fully validated according to the guidelines of the Food and Drug Administration (FDA). The total run time for each analysis was 12.0 min including sample preparation. No significant differences were found in the concentrations of each analyte according to responsive and nonresponsive patients, possibly because of the still low number of samples (total n of 171 samples). The means of the measurements in the responders group were: clonidine 1.308microg/L; amlodipine 44.044microg/L; enalapril 67.706microg/L; enalaprilat 44.144microg/L; losartan 202.622microg/L; losartan carboxylic acid 65.99microg/L, N-2 glucuronide of losartan 43,4microg/L and spironolactone 85.87microg/L. For the group of non-responders, we obtained: clonidine 1.4 microg/L; amlodipine 78.89microg/L; enalapril 87.821microg/L; enalaprilat 78.878microg/L; losartana 148.026microg/L, losartan carboxylic acid 83.535microg/L, N-2 glucanide of losartan 122.452microg/L and spironolactone 79.72microg/L. Self-reported race was associated with the components of the genetic ancestry of these patients (p<0.001). Genetic ancestry, available for 1,503 patients, had an overall mean of 0.53 for European; 0.11 for Amerindian; and 0.35 for African. No statistical differences were found in the means of ancestry according to responder or RH groups. Conclusion: The analytical method was validated and genetic ancestry was performed, both unrelated to pharmacotherapeutic and resistant hypertension
47

Eletrodo de diamante dopado com boro para a determinação voltamétrica/amperométrica de antihelmínticos e anti-hipertensivos / Boron doped diamond electrode for the voltametric/ amperometric determination of anthelmintic and antihypertensive drugs

Lourenção, Bruna Cláudia 27 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6134.pdf: 6629660 bytes, checksum: a8afd4d15c98e0427e0d70f440a39deb (MD5) Previous issue date: 2014-06-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / In this work it was developed, firstly, one method for determination of anthelmintic albendazole (ABZ) using differential pulse voltammetry (DPV) and the boron doped diamond (BDD) electrode catholically pretreated (BDD-CPT). The corresponding analytical curve showed linear response in the concentration range from 0.08 to 8.36 ^mol L-1 with detection limit (LD) of 0.06 ^mol L-1. The proposed method was applied in the determination of ABZ in three pharmaceutical formulations with similar results those obtained using a comparative method. The second part of this work it was to develop two electroanalytical procedures using the amperometry technique coupled to a flow injection analysis system (FIA) for the individual determination of two anthelmintic, the ivermectin (IVM) and levamisole (LVM), where it was used the BDD electrode anodically pretreated (BDD-APT) for LVM and BDD-CPT for IVM. Good linear ranges were obtained for the respective analytical curves with values of 0.60 to 50.0 ^mol L-1 for IVM and 0.01 to 6.00 ^mol L 1 for LVM with LD of 0.30 ^mol L 1 and 1.0 nmol L 1, respectively. These analytes were determined in samples of commercial pharmaceutical formulations and synthetic urine and the results obtained are in agreement with the results obtained using two comparative methods (one for each analyte). The analytical frequencies for each method were 48 and 56 determinations per hour for IVM and LVM, respectively. Another procedure was developed for simultaneous determination of two anthelmintics LVM and albendazole sulfoxide (ABZ-SO) in synthetic urine samples using a FIA system with multiple pulses amperometry (MPA) detection and the BDD-APT electrode. This method was applied for directly determination of ABZ-SO and for indirectly determination of LVM. The employed sequence of dual-potential waveform as a function of time, previously optimized, were Edet1 = +1.40 V / ms 200 (pulse potential at which occurs only ABZ-SO oxidation) and Edet2 = 1.90 V / 200 ms (pulse potential at which the oxidation of both anthelmintic, ABZ-SO and LVM, occurs). The analytical curves showed linearity from 2.00 to 100.0 ^mol L-1 (ABZ-SO) and 0.03 to 1.00 ^mol L-1 (LVM), with LD of 1.00 ^mol L-1 and 6.0 nmol L-1 for ABZ-SO and LVM, respectively. Samples of synthetic urine doped with two different concentrations of ABZ-SO and LVM presented recoveries from 93.3 to 100%. The procedure was simple, accurate and fast, with an analytical frequency of 53 samples per hour. In the last one procedure it was developed a method for simultaneous determination of hydrochlorothiazide (HTZ) and enalapril (ENP) (antihypertensives) using a FIA-MPA system and BDD-CPT electrode. The FIA-MPA method was also proposed based on the direct determination of HTZ and indirect of ENP. The sequence application of the pulses as a function of time, were, Edet1 = +1.50 V / ms 150 (pulse potential at which HTZ occurs) and Edet2 = +1.80 V / ms 150 (pulse potential at which oxidation of both analytes (HTZ and ENP) occurs). The analytical curves presented linearity from 0.40 to 8.00 ^mol L -1 to HTZ and from 0.03 to 1.00 ^mol L-1 to HTZ and LD obtained for HTZ and ENP were 0.20 and 0.01 ^mol L-1, respectively. It was analysed three pharmaceutical commercial samples containing both analytes and the results obtained using the FIA-MPA method are in agreement with those obtained using a comparative method (HPLC) with a confidence level of 95%. The procedure was simple and fast, with an analytical frequency of 89 samples per hour. / Neste trabalho de doutorado desenvolveu-se, primeiramente, um método para determinação do anti-helmíntico albendazol (ABZ) utilizando-se voltametria de pulso diferencial (DPV) e o eletrodo de diamante dopado com boro (BDD) pré-tratado catodicamente (BDD-CPT). A curva analítica obtida apresentou resposta linear de 0,08 a 8,36 ^mol L-1 com um LD de 0,06 ^mol L-1. O método foi aplicado na determinação de ABZ em três formulações farmacêuticas com resultados similares aos obtidos empregando-se um método comparativo. A segunda etapa do trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de dois procedimentos eletroanalíticos utilizando um sistema de análise por injeção em fluxo (FIA) e detecção amperométrica para a determinação individual de dois anti-helmíticos, a ivermectina (IVM) e o levamisol (LVM), sendo empregado o BDD pré-tratado anodicamente (BDD-APT) para o LVM e o BDD-CPT, para a IVM. As correspondentes curvas analíticas apresentaram boas linearidades nas faixas de concentrações de 0,60 a 50,0 ^mol L-1 (IVM) e 0,01 a 6,00 ^mol L-1 (LVM), com LDs iguais a 0,30 ^mol L-1 e 1,0 nmol L-1, respectivamente. Estes analitos foram determinados em amostras comerciais de formulações farmacêuticas e amostras de urina sintética sendo os resultados obtidos concordantes com os resultados obtidos empregando-se dois métodos comparativos (um para cada analito). A frequência analítica para cada método foi de 48 e 56 determinações por hora para IVM e LVM, respectivamente. Outro procedimento desenvolvido foi a determinação simultânea de dois anti-helmínticos, LVM e sulfóxido de albendazol (ABZ-SO), em amostras de urina sintética utilizando um sistema FIA com detecção por amperometria de múltiplos pulsos (MPA) empregando-se um eletrodo de BDD-APT. O método proposto foi baseado na determinação direta do ABZ-SO e indireta da LVM. A sequência de aplicação dos pulsos em função do tempo, previamente otimizada, foi, Edet1 = +1,40 V / 200 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação apenas de ABZ-SO) e Edet2 = +1,90 V /200 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação de ambos os anti-helmínticos ABZ-SO e LVM). As curvas analíticas obtidas apresentaram linearidades de 2.00 a 100,0 ^mol L1 (ABZ-SO) e 0,03 a 1,00 ^mol L1 (LVM), com LDs de 1.00^mol L-1 e 6,0 nmol L-1 para ABZ-SO e LVM, respectivamente. Amostras de urina sintética dopadas com ABZ-SO e LVM em duas diferentes concentrações apresentaram recuperações de 93,3 a 100 %. O procedimento desenvolvido mostrou-se simples, preciso e rápido, com uma frequência analítica de 53 determinações por hora. No último procedimento desenvolveu-se um método para a determinação simultânea de hidroclorotiazida (HTZ) e o enalapril (ENP) (anti-hipertensivos) utilizando-se um sistema FIA-MPA e o eletrodo de BDD-CPT. O método FIA-MPA proposto também foi baseado na determinação direta da HTZ e indireta do ENP. A sequência de aplicação dos pulsos em função do tempo utilizada foi, Edet1 = +1,50V / 150 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação apenas do HTZ) e Edet2 = +1,80V / 150 ms (pulso de potencial no qual ocorre a oxidação de ambos os analitos (HTZ e ENP)). As curvas analíticas obtidas apresentaram linearidades de 0,40 a 8,00 ^mol L-1 para o HTZ e de 0,03 a 1,00 ^mol L-1 para o ENP e os LDs obtidos para HTZ e ENP foram de 0,20 ^mol L 1 e 0,01 ^mol L 1, respectivamente. Foram analisadas três amostras comerciais farmacêuticas contendo os dois analitos e os resultados obtidos empregando-se o método FIA-FIA-MPA estão em concordância com aqueles obtidos empregando-se um método comparativo (HPLC) em um nível de confiança de 95%. O procedimento desenvolvido mostrou-se simples e rápido, com uma frequência analítica de 89 determinações por hora.
48

Análise de fármacos anti-hipertensivos por difração de raios x por policristais

Carmo, Weberton Reis do 27 February 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-11T20:01:58Z No. of bitstreams: 1 webertonreisdocarmo.pdf: 7569925 bytes, checksum: d21c1add8559c40e497cf970e0833679 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:38:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 webertonreisdocarmo.pdf: 7569925 bytes, checksum: d21c1add8559c40e497cf970e0833679 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 webertonreisdocarmo.pdf: 7569925 bytes, checksum: d21c1add8559c40e497cf970e0833679 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A hipertensão arterial é uma doença que acomete milhões de pessoas no mundo todo, por esse motivo a classe de médicos cardiologistas na publicação da V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ressaltou a importância de não se obter medicamentos anti-hipertensivos via farmácias de manipulação. De acordo com o que foi discutido, isso se deve a inexistência de informações adequadas de controle de qualidade, bioequivalência e/ou interação química dos compostos. Os fármacos utilizados no tratamento da hipertensão são administrados oralmente na forma sólida, podendo, portanto, cristalizar-se em diversas formas cristalinas, fenômeno este conhecido como polimorfismo. O polimorfismo em fármacos é um tema de grande interesse para a comunidade cientifica e apresenta um grande desafio para as indústrias farmacêuticas, uma vez que alterações no arranjo cristalino podem alterar as propriedades físico-químicas dos fármacos, e consequentemente afetar o desenvolvimento, a segurança e a eficácia de um medicamento. A principal técnica de caracterização do polimorfismo é a difração de raios X, cuja principal vantagem em relação às outras técnicas consiste na habilidade de diferenciar de maneira inequívoca uma fase cristalina da outra, mesmo que essa possua a mesma composição. Devido a todos os pontos levantados, nesse trabalho realizou-se a identificação e a quantificação de fases cristalinas dos fármacos anti-hipertensivos, Losartana, Clortalidona e Hidroclorotiazida que são disponibilizados às farmácias de manipulação da cidade de Juiz de Fora, denominadas de A e B. Realizou-se também a quantificação de fases em associações dos mesmos. Para esses propósitos as técnicas utilizadas foram espectroscopia vibracional Raman, análise termogravimétrica (TG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC), análise elementar de carbono, hidrogênio, nitrogênio e a difração de raios X por policristais. Os resultados mostraram que para os diuréticos (Clortalidona e Hidroclorotiazida) apenas uma fase cristalina foi encontrada nas amostras, porém para a Losartana foram observadas as fases ortorrômbica e monoclínica. A análise de fases indicou que a técnica pode ser utilizada na quantificação de associação de medicamentos. / Hypertension is one of the most prevalent diseases worldwide affecting millions of people, for this reason the cardiologists in the publication of the V Brazilian Guidelines on Hypertension emphasized the importance of not buying antihypertensive medications through manipulation pharmacies. According to what was discussed, this is due to a lack of adequate information quality control, bioequivalence and / or chemical interaction of the compounds. The drugs used to treat hypertension are administered orally in solid form and therefore can crystallize in different crystalline forms, a phenomenon known as polymorphism. Polymorphism in drugs is a topic of great interest to the scientific community and presents a great challenge for the pharmaceutical industry, since changes in the crystalline arrangement can change the physicochemical properties of drugs, and consequently affect the development, security and effectiveness of a drug. The main technique for polymorphism characterization is the X-ray diffraction, whose main advantage over other techniques is the ability to differentiate unequivocally one of the other crystalline phases, even though this has the same composition. Based on aforementioned points, in this work was carried out the identification and quantification of crystalline phases of antihypertensive drugs, Losartan, Hydrochlorothiazide and Chlorthalidone that are available to manipulation pharmacies in Juiz de Fora city, named A and B. There was also the quantification of phases in the same associations. For these purposes the techniques used were Raman vibrational spectroscopy, thermogravimetric analysis (TG) and differential scanning calorimetry (DSC), elemental analysis of carbon, hydrogen and nitrogen, and X-ray powder diffraction. The results showed that for diuretics (Hydrochlorothiazide and Chlorthalidone) only one crystalline phase was found in the samples, but for Losartan were observed orthorhombic and monoclinic phases. The phase analysis indicated that this technique can be used in quantifying drug combination.
49

Análise estrutural de complexos de Zn com inibidores da enzima carboxipeptidase - ECA

Souza, Márcia Cristina de 31 July 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-19T12:55:25Z No. of bitstreams: 1 marciacristinadesouza.pdf: 5105854 bytes, checksum: c8581c343320796810b90eea2875a21d (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T17:57:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marciacristinadesouza.pdf: 5105854 bytes, checksum: c8581c343320796810b90eea2875a21d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T17:57:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marciacristinadesouza.pdf: 5105854 bytes, checksum: c8581c343320796810b90eea2875a21d (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O mecanismo de ação dos fármacos anti-hipertensivos inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) captopril, lisinopril e enalapril está relacionado à formação de um complexo in vivo com o íon Zn2+ presente no sítio ativo da ECA. Dessa forma, este trabalho consistiu na síntese e caracterização estrutural de três complexos de Zn2+ com os fármacos captopril e lisinopril para comparar se in vitro os sítios de coordenação desses fármacos é parecido com o sugerido in vivo. Além disso, foi sintetizado o dímero dissulfeto de captopril e avaliado a estabilidade do fármaco captopril em relação à formação de seu dímero. Um sal formado pelo princípio ativo íon enaprilato e o íon potássio e a forma polimórfica II do maleato de enalapril foram obtidos. Todos os compostos formados (com exceção de MEFormaII) foram caracterizados pelas técnicas de espectroscopia vibracional (IV e Raman) e análise elementar de CHN, sendo que os complexos LISZn1 e LISZn2 também foram caracterizados por análise térmica. Alguns compostos foram analisados por difração de raios X por mono e policristais. Na estrutura cristalina do complexo CAPZn o íon Zn2+ adotou uma geometria tetraédrica, coordenando-se a quatro ligantes diferentes por dois átomos de oxigênio do grupo carboxilato e dois átomos de enxofre do grupo sulfidrila. Desta forma, a interação in vitro entre o fármaco captopril e o íon Zn2+ foi semelhante àquela sugerida in vivo, uma vez que a coordenação do captopril ocorreu pelo átomo de enxofre. Este complexo apresentou grupo espacial P41 e um polímero de coordenação tridimensional foi formado. O estudo da interação enzima ECA com o fármaco captopril também foi mimetizado pela análise da distribuição da densidade eletrônica do complexo CAPZn, que analisou o caráter das ligações do íon Zn2+ e a ocupação dos orbitais d. Dois complexos inéditos de Zn2+ com o fármaco lisinopril di-hidratado foram obtidos através de diferentes sínteses. As diferenças sintéticas levaram a formação de compostos com diferenças estruturais significativas, uma vez que LISZn1 é amorfo enquanto que LISZn2 é cristalino. A estrutura cristalina do complexo LISZn2 foi determinada por difração de raios X por monocristais. O complexo exibiu o fármaco lisinopril coordenado ao íon Zn2+ pelos átomos de oxigênio dos grupos carboxilato e carbonil bem como pelos átomos de nitrogênio das aminas primária e secundária. A interação in vitro entre o fármaco lisinopril e o íon Zn2+ em LISZn2 foi semelhante em alguns aspectos àquela sugerida in vivo, uma vez que a coordenação do fármaco lisinopril ocorreu pelo átomo de oxigênio do grupo carboxilato central. Este complexo cristalizou-se em um grupo espacial não-centrossimétrico trigonal (P32) e um polímero de coordenação unidimensional foi formado. Esta estrutura cristalina obtida é um exemplo de geminação meroédrica por inversão, o que exigiu métodos de refinamento não usuais. DISCAP foi obtido através de condições hidrotérmicas e cristalizou-se em um sistema cristalino monoclínico e grupo espacial P21. O empacotamento cristalino é estabilizado por ligações de hidrogênio intra e intermoleculares. O estudo da estabilidade do fármaco captopril em relação à formação de seu dímero dissulfeto de captopril foi efetuado através da obtenção de difratogramas e espectros vibracionais Raman do fármaco ao longo do tempo com exposição ao ar. A quantificação das fases presentes na amostra do fármaco captopril exposta por 52 semanas ao ar através do método de Rietveld mostrou que as quantidades de captopril e dissulfeto de captopril presentes na amostra são de 95 e 5%, respectivamente. Cálculos DFT no estado sólido foram realizados para captopril e DISCAP. Os resultados indicaram que DISCAP é aproximadamente 30 Kcal mol-1 mais estável que o captopril. A forma polimórfica II do maleato de enalapril (MEFormaII) foi obtida e comparada à forma I. A principal diferença entre as formas polimórficas se refere à conformação da molécula de enalapril, observada principalmente no ângulo de torção C10-O1-C11-C12, referente ao grupo éster. Os espectros vibracionais do sal formado pelo princípio ativo íon enaprilato e o íon potássio (HIDROME) mostraram a ausência de bandas referentes ao íon maleato (()) e ao grupo éster do composto enalapril ((), () e ()). Isso é um indício de que o íon maleato não esteja presente no composto formado e que o grupo éster do composto enalapril possa ter sido hidrolisado. A investigação das estruturas cristalinas obtidas forneceu os modos de coordenação desses ligantes ao íon Zn2+, além da proporção metal-ligante nos complexos formados e as interações intermoleculares responsáveis pela estabilização do sólido cristalino. Esta investigação contribuiu para um melhor entendimento de como ocorre a interação ECA-fármaco no organismo humano. / The mechanism of action of the angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors antihypertensive drugs captopril, lisinopril and enalapril is related to the formation of a (in vivo) complex with the catalytic Zn2+ ion present at the active site of ACE. Thus, this work consisted in synthesis and structural characterization of three complexes of Zn2+ with the drugs captopril and lisinopril to observe whether in vitro the coordination sites of these drugs is similar to that suggested in vivo. Furthermore, it was synthesized the captopril disulfide dimer and evaluated the stability of drug captopril in relation the formation of its dimer. A salt formed by active principle enalaprilat ion and potassium ion and the form II of enalapril maleate were obtained. All compounds formed (with exception of MEFormaII) were characterized by vibrational spectroscopy techniques (IR and Raman) and elemental analyses for C, H and N, and the LISZn1 and LISZn2 complexes were also characterized by thermal analysis. Some compounds were analyzed by single crystal and powder X-ray diffraction. In the crystal structure of the CAPZn complex, the coordination sphere of Zn2+ ion showed a tetrahedral geometry. Each Zn2+ center is coordinated to four captopril ligands by two oxygen atoms of the carboxylate group and two sulfur atoms of the sulfhydryl group. Therefore, the interaction in vitro between the captopril drug and Zn2+ ion was similar to which is suggested in vivo, since the coordination of captopril drug occurred by the sulfur atom. CAPZn crystallized in a non-centrosymmetric space group, P41 and a three-dimensional coordination polymer was formed. The study of ACE enzyme interaction with the drug captopril was also mimicked by analyzing distribution of the electron density of CAPZn complex, which analyzed the character of the bond of metal ion and the occupation of d orbitals. Two new zinc complexes with the lisinopril drug were obtained from different synthesis. The synthetic differences led to the formation of compounds with significant structural differences since LISZn1 is amorphous while LISZn2 is crystalline. The crystal structure of LISZn2 complex was determined by X-ray diffraction technique. The complex exhibited the lisinopril drug coordinated to a Zn2+ ion by the oxygen atoms of the carboxylate and carbonyl groups as well as the primary and secondary amine nitrogen atoms. The interaction in vitro between the lisinopril drug and Zn2+ ion in LISZn2 was similar in some aspects to which is suggested in vivo, since the coordination of lisinopril drug occurred by the oxygen atom of central carboxylate group. This complex crystallized in a trigonal noncentrosymmetric space group (P32), and a one-dimensional coordination polymer was formed. This structure obtained is an example of twinning by inversion merohedry. It could not be solved by routine methods. DISCAP was obtained under hydrothermal conditions and crystallized in acentric space group P21. The crystal packing is stabilized by intramolecular and intermolecular hydrogen bonds. The study of the stability of the captopril compound was conducted by obtaining Raman spectra and diffractograms of drug over time with air exposure. The quantification of crystalline phases present in the sample captopril drug exposed for 52 weeks to the air through the Rietveld method demonstrated that the quantity captopril and captopril disulfide in the sample are 95 and 5%, respectively. DFT calculations in the solid state were performed for captopril and DISCAP. The results indicated that the DISCAP is approximately 30 kcal mol-1 more stable than captopril. The polymorphic form II of enalapril maleate (MEFormaII) was obtained and compared to the form I. The main difference between the polymorphic forms refers to the conformation of enalapril molecule, observed mainly in torsion angle C10-O1-C11-C12, relative to the ester group. The vibrational spectra of the salt formed by active principle enalaprilat ion and potassium ion (HIDROME) showed the absence of bands related to (), (), () and (). This is an indication that the maleate ion is not present in compound formed and that the ester group may have been hydrolyzed. The investigation of the crystal structures obtained provided the coordination modes these ligands to the Zn2+ ion, in addition to the metal-ligand ratio in complexes formed and molecular interactions responsible for the stabilization of the crystalline solid. This investigation contributed to a better understanding of how occurs the interaction ACE-drug in human organism.
50

Avaliação da função ventricular sistólica e diastólica pelo ecocardiograma transesofágico e da capacidade funcional em ratos espontaneamente hipertensos submetidos à desnervação sino-aórtica / Evaluation of the systolic and diastolic ventricular function by transesophageal echocardiogram and functional capacity in spontaneously hypertensive rats submitted to sinoaortic denervation

Sirvente, Raquel de Assis 06 October 2011 (has links)
INTRODUÇÂO: Durante o desenvolvimento da hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocorre a hiperatividade simpática, que está relacionada ao comprometimento dos sistemas baro e quimiorreflexo arteriais e disfunção ventricular esquerda (VE). Entretanto, a função ventricular direita (VD) tem sido pouco avaliada no contexto da HAS associada à desnervação sino-aórtica (DSA). OBJETIVO: Avaliar a função biventricular de forma não-invasiva e invasiva, a capacidade funcional, a sensibilidade barorreflexa e o controle autonômico cardiovascular em ratos Wistar (W) e ratos espontaneamente hipertensos (SHR) submetidos ou não à DSA. MÉTODOS: Após 10 semanas de DSA, a função cardíaca foi avaliada pelo teste de esforço (TE), ecocardiograma transtorácico e transesofágico, e a pressão diastólica final biventricular; as funções hemodinâmica e autonômica foram avaliadas pelo registro da pressão arterial (PA) e da freqüência cardíaca (FC), variabilidade da PA e da FC e sensibilidade barorreflexa. Os ratos (n = 32) foram divididos em 4 grupos: 16 W com (n = 8) e sem DSA (n = 8), 16 SHR com (n = 8) ou sem DSA (n = 8). RESULTADOS: A PA e a FC não apresentaram alterações entre os grupos DSA e não-DSA, entretanto, os SHR apresentaram níveis mais elevados da PA comparado com W. O TE mostrou que os SHR apresentaram melhor capacidade funcional em relação ao DSA e SHRDSA (W: 1,16±0,3m/s, DSA: 0,9±0,15m/s, *SHR: 1,46±0,29m/s, SHR-DSA: 1,02±0,31, *p< 0,05 vs. DSA e SHRDSA). Os SHRs apresentaram aumento da variabilidade da PA comparados aos W. Após a DSA houve aumento da variabilidade PA em todos os grupos comparados ao W (W: 15±29 mmHg2, *DSA: 49±27 mmHg2, *SHR: 60±29 mmHg2, *SHR-DSA: 137±76 mmHg2, *p<0,05 vs. W). Foi observado hipertrofia concêntrica do VE; disfunção sistólica segmentar e diastólica global do VE; disfunção sistólica global e segmentar, e diastólica global do VD; sinais indiretos de hipertensão arterial pulmonar pela ecocardiografia, mas evidentes no grupo SHRDSA. A pressão diastólica final do VD mostrou aumento em todos os grupos comparados com W (W: 3±0.39mmHg, *DSA:4,7±0,52mmHg, *SHR: 6;6±1.1mmHg, *SHRDSA: 7,8±0.87mmHg, *p< 0,05 vs. W), enquanto a pressão diastólica final do VE mostrou aumento dos grupos SHR e SHRDSA em relação ao W, e dos SHRDSA em relação aos DSA (W: 5,83±0,19 mmHg, DSA: 8,98±1,2 mmHg, *SHR: 12,51±4,73 mmHg, *#SHRDSA: 14,57±2.52 mmHg, *p< 0,05 vs. W, #p< 0,05 vs. DSA). Houve relação entre medidas não- invasivas e invasivas do VD, mostrando uma boa acurácia das medidas ecocardiográficas. CONCLUSÕES: Nossos resultados sugerem que a disfunção baroreflexa compromete a função biventricular. Além disso, os achados observados nos índices ecocardiográficos do VD indicam que a DAS pode induzir a elevação da pressão arterial pulmonar, reforçando o papel da disfunção barorreflexa na patogênese da doença cardíaca hipertensiva / INTRODUCTION: During the development of hypertension, sympathetic hyperactivity commonly seems to be related to the left ventricular (LV) dysfunction and baro and chemoreflexes impairment. However, right ventricle (RV) function has not been evaluated specially regarding the association of hypertension and baroreflex dysfunction. OBJECTIVE: To evaluate noninvasively and invasively the biventricular myocardial function, the functional capacity, the baroreflex sensitivity and the cardiovascular autonomic control in Wistar (W) rats and spontaneously hypertensive rats (SHR) submitted or not to sinoaortic denervation (SAD). METHODS: Ten weeks after DSA, cardiac function was evaluated by the maximal exercise test (MET), by transthoracic (TT) and transesophageal echocardiography (TEE) and the biventricular end diastolic pressures (EDP). Additionally, hemodynamic and autonomic functions were evaluated by the blood pressure (BP) and heart rate (HR) records, BP and HR variability and baroreflex sensitivity. The rats (n=32) were divided in 4 groups: 16 Wistar (W) with (n=8) or without SAD (n=8) and 16 SHR, with (n=8) or without SAD (n=8). RESULTS: Blood pressure and HR did not show any change between the groups SAD and without SAD, although, SHR showed higher BP levels in comparison to W. MET results showed that SHR had better functional capacity compared to SAD and SHRSAD (W: 1,16±0,3m/s, DSA: 0,9±0,15m/s, *SHR: 1,46±0,29m/s, SHR-DSA: 1,02±0,31, *p< 0.05 vs. SAD and SHRSAD). BP variability was increased in SHR groups compared to W. After SAD, BP variability increased in all groups compared to W (W: 15±29 mmHg2, *DSA: 49±27 mmHg2, *SHR: 60±29 mmHg2, *SHR-DSA: 137±76 mmHg2, *p<0.05 vs. W). Left ventricular concentric hypertrophy; segmental systolic dysfunction and global diastolic LV dysfunction; segmental and global systolic dysfunction, and global diastolic RV dysfunction; indirect signals of pulmonary arterial hypertension were shown by echocardiography, mostly evident in SHRSAD. The RV-EDP increased in all groups compared to W (W: 3±0.39mmHg, *SAD:4.7±0.52mmHg, *SHR: 6.6±1.1mmHg, *SHRSAD: 7.8±0.87mmHg, *p<0.05 vs. W), and the LV-EDP increased in SHR and SHRSAD groups compared to W, and in SHRSAD compared to SAD (W: 5,83±0,19 mmHg, SAD: 8.98±1.2 mmHg, *SHR: 12.51±4.73 mmHg, *#SHRSAD: 14.57±2.52 mmHg, *p<0.05 vs. W, #p<0.05 vs. DSA). There was a relation between invasive or noninvasive measurements of the RV showing good accuracy of echocardiographic measurements. CONCLUSIONS: Our results suggest that baroreflex dysfunction impaired biventricular function. Moreover, the findings of RV echocardiographic indices indicate that SAD may lead to increased pulmonary artery pressure, supporting a role for baroreflex dysfunction in the pathogenesis of the hypertensive cardiac disease

Page generated in 0.0731 seconds