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Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposicao hormonal sobre a artrite reumatoide: abordagem pela utilizacao meta-analise

Andrade, Carlos Augusto Ferreira de. January 2003 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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Relationship between pre-pregnancy rate of weight change and hormonal contraceptive use and risk of gestational diabetes mellitus /

Hedderson, Monique Marie. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2005. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 73-81).
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Implications of natriuretic peptides and endothelin-1 release during myocardial ischaemia

Zhang, Yi. January 1998 (has links) (PDF)
Addenda and corrigenda are tipped-in & numbered leaves 281-282. Copies of author's previously published articles are inserted back end paper. Bibliography: leaves 222-279. Studies were performed in the Langendorff-perfused isolated rat heart, using a paradigm in which atrial distension was prevented. The release of natriuretic peptides and endothelin-1, along with cardiac function was monitored during periods of transient ischaemia or hypoxia. Additional studies were performed in patients undergoing cardiac catheterization.
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Expressão dos receptores endometriais de estrógeno e progesterona em éguas acíclicas após administração de progesterona

Maciel, Luciana França Smith January 2017 (has links)
Orientador: Cezinande de Meira / Resumo: Progesterone (P4) is frequently used after the administration of estradiol, to prepare seasonal non-cyclic mares as embryo recipients, however previous studies have reported gestation of seasonal non-cyclic mares treated only with P4. The objective of the present study was to evaluate the gene and protein expression of estrogen receptor alpha (ERα), estrogen beta (ERβ) and progesterone (PR) in the endometrium of seasonal non-cyclic mares treated with long acting progesterone (LAP4). Eight mares were used during the seasonal anoestrus phase, uterine biopsies were performed immediately before and five days after administration of 1,5 g of LA P4. Blood samples were taken daily for the determination of plasma P4 concentration. The protein expression of the receptors was evaluated by the immunohistochemistry and the immunostaining area percentage was determined by the ImageJ software. Transcripts abundance for ERα (ESR1), ERβ (ESR2) and PR (PGR) were determined by RT-qPCR. ERα showed higher protein expression (p <0.05) after administration of P4LA, but there was no change in mRNA abundance encoding this gene (p> 0,05). Tendency to lower protein expression was observed (p=0,07) and gene expression inhibition (p <0,05) for ERβ, PR did not changes (p>0,05). The plasma concentration of P4 presented a higher concentration 24 hours after the application of LA P4 (D1), with subsequent decline in these values (p<0,05). The 1.5 g dose of LA P4 reached the minimum concentrations of P4 requi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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A reposição de estrogênio diminui o dano oxidativo, aumenta a atividade das enzimas antioxidantes e melhora a função cardíaca em ratas

Martins, Maria Isabel Morgan January 2003 (has links)
A menopausa é marcada por um progressivo decréscimo nos níveis hormonais sexuais circulantes, sendo que esta tem sido associada a aumento dos riscos de eventos cardiovasculares. Uma vez que o estrogênio tem sido apontado como um possível antioxidante, buscou-se verificar o efeito da terapia estrogênica na função cardiovascular e sua correlação com o estresse oxidativo. Assim, este estudo foi realizado com ratas fêmeas Wistar castradas e com reposição hormonal, onde foram investigados os efeitos do estrogênio no estresse oxidativo cardíaco e sistêmico, a produção do ânion superóxido (O2 •-) em aorta, a produção do óxido nítrico (NO) avaliado pelos seus metabólitos: nitratos (NO3) e nitritos (NO2) teciduais e plasmáticos. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e o coração foi isolado e perfundido, para a realização de curvas de Starling e isquemia seguida da reperfusão. Três grupos experimentais foram estabelecidos: Controle (CO) foi realizado simulação ovariectomia + placebo; grupo Castrado (CS) foi realizada ovariectomia + placebo; Grupo Castrado+Hormônio (CH) foi realizada a ovariectomia e recebeu 17b-estradiol. O estradiol foi administrado intramuscular (IM), intraperitonealmente (IP) e implantado subcutaneamente (transdermal) (VT). A dose utilizada nas vias IM e IP foi de 40μg/Kg de peso, ou igual volume de placebo, durante sete dias; os pellets 0,25 mg/pellet durante 21 dias de liberação contínua. Os resultados da lipoperoxidação (LPO) avaliada por quimiluminescência (QL) e as substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), demonstraram que o grupo CH apresentou menor LPO que o grupo CS, e estes valores foram semelhantes ao grupo CO, estes valores foram semelhantes tanto no tecido cardíaco, nas três vias de administração, quanto sistêmico. Quanto às enzimas antioxidantes foi encontrado que o grupo CH apresentou aumentadas as atividades das enzimas SOD, GPX, GST e alta concentração da GSH, bem como na avaliação sistêmica em relação ao CS. Na avaliação dos metabólitos do NO observamos os níveis de nitrato tecidual e plasmático apresentam-se elevados no grupo CH, e nitrito está aumentado também no plasma neste grupo. Isto reforça a idéia de que o estrogênio induz a formação do NO. A produção do O2 •-, pelo método da lucigenina, avaliou a atividade da enzima NADH/NADPH oxidase em aorta isolada. A atividade da enzima estava aumenta no grupo CH. Os animais castrados que receberam reposição hormonal mostraram, não somente, maior formação do O2 •-, mas também níveis maiores de NO que os CS. Assim, não foram observadas diferenças na avaliação hemodinâmica. A curva de Starling não mostrou diferenças entre os grupos estudados. No processo de isquemia e reperfusão, o grupo CH recuperou-se melhor quando comparado com os demais grupos, os quais mostraram uma contratura isquêmica importante. Estes resultados demonstram claramente um papel benéfico da terapia estrogênica no insulto isquêmico cardíaco, sem alterar variáveis hemodinâmicas, sendo que estas respostas coincidem com uma redução do dano oxidativo e aumento das defesas antioxidantes. / Menopause is characterized by a progressive decrease on hormonal level and is usually associated with an increase in cardiovascular disfunctions. Given that estrogen has been considered as a possible antioxidant, this work deals with experimental evaluation of the effects of estrogen withdrawal and replacement therapy on myocardial and systemic oxidative stress. Superoxide anion production and nitric oxide (NO) metabolites (nitrate and nitrite) in plasma and cardiac tissue of female Wistar rats were investigated. Hemodynamic evaluations were performed in the whole animal and analysis of Starling curves and ischemia and reperfusion effects were studies in the isolated and perfused heart. Three experimental groups were established: a) Control (CO): ovariectomy was simulated and received placebo pellets; b) Castrated (CS): bilateral ovarietomy was done and received placebo pellets; c) Castrated + hormone (CH): ovariectomy was done and 17 b-estradiol pellets were implanted. 17 b-estradiol was given by three different ways: intramusculary (IM), intraperitoneal (IP) and transdermal (VT). In the IM and IP way, the estradiol dose utilized was 40 μg/Kg bodyweight or the same volume of placebo during seven days. In the VT, 0.25 mg pellets were implanted and hormone was released during 21 days. Lipid peroxidation (LPO) was evaluated by chemiluminescence (CL) and thiobarbituric acid reactive substance (TBARS). The CH group has shown lower myocardial as well as systemic LPO than CSl, and the last was not different from CO. In terms of antioxidant enzyme activities, in the CH group was found higher SOD, GPx, GST activities and higher GSH concentration in cardiac tissue as compared to the CS ones. In the NO/metabolites evaluation, cast+horm group presented higher plasma and tissue levels of nitrate. This data reinforces the idea that estrogen induces NO formation. Superoxide anion production was estimated through lucigenin method, which evaluates NADH/NADPH oxidase activity in isolated aorta. The activity of this enzyme was enhanced in the CH group. Since not only did the group animals that received hormone replacement show higher superoxide anion formation but also higher levels of NO than CS group, no significant hemodynamic changes were observed. Analysis of Starling curves did not show differences among the three groups studied. In terms of ischemia and reperfusion, the CH group has shown the best recovery as compared to the others while CS group exhibited an important ischemic contracture. The achieved results clearly indicate cardiovascular benefits when using estrogen therapy with the isquemic cardiac damages. Additionally, no major variations in the hemodynamics variables could be observed. These results also indicate that an increase in the antioxidants defenses led to a reduction in the oxidative stress.
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Composição corporal, parâmetros bioquímicos e imunológicos de mulheres no climatério e na menopausa, Viçosa – MG / Body composition and biochemistry and immunologic parameters of women in the climatecrium and in the menopause, submitted or not to the hormonal spare therapy, in Viçosa City – MG

Viana, Elaine Cristina 25 March 2004 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-18T15:35:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 787647 bytes, checksum: 4f2853498fe694a9dd33b3805c29c55f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T15:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 787647 bytes, checksum: 4f2853498fe694a9dd33b3805c29c55f (MD5) Previous issue date: 2004-03-25 / O objetivo do presente estudo foi compreender melhor o perfil nutricional de mulheres no climatério e menopausa. Oitenta e quatro mulheres foram estudadas, cuja média de idade foi 51,14+4,74, sendo divididas em mulheres climatéricas (C), o que corresponderam a 31% da amostra, e mulheres menopáusicas (M), que representaram 69% da amostra. As mulheres menopáusicas foram divididas em menopáusicas com terapia de reposição hormonal (MT) (50%) e menopáusicas sem terapia de reposição hormonal (MS) (50%). Variáveis socioculturais, antropométricas, de composição corporal, bioquímicas e imunológicas (celular e humoral) foram investigadas. O estudo não demonstrou diferenças estatisticamente significantes (p>0,05) entre os grupos C e M ou MT e MS, em relação as variáveis antropométricas e de composição corporal, bem como para o perfil lipídico e glicose de jejum. Em relação às dosagens hormonais de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol (E2) e progesterona, houve diferenças estatísticas entre os grupos C e M (p<0,001), caracterizando as diferenças entre o estado fisiológico. Também foi observado diferença estatística para as imunoglobulinas IgA (p=0,011) e IgG (p=0,014) entre os grupos C e M, sendo os maiores valores para o grupo M, e não se observou diferenças (p>0,05) para os valores entre os grupos MT e MS. A positividade frente ao teste de imunidade celular foi relativamente baixa, sendo 20,2% e 9,5% para os antígenos Candidina e Bacteriana mix, respectivamente. As características observadas em relação as variáveis antropométricas e de composição corporal analisadas apresentaram maior relação com a idade cronológica comparado ao estado de climatério e menopausa nas mulheres avaliadas. O perfil lipídico e os níveis de glicose em jejum não parece ter sofrido influência da idade cronológica, do tempo de menopausa, nem do tempo de reposição hormonal. As dosagens hormonais foram mais relacionadas ao estado de menopausa. Dentre as variáveis imunológicas, a que mais parece ter sofrido influência do estado de menopausa e suas conseqüências foi a IgA, sugerindo também a influência da idade. Salienta-se que a ligação entre a terapia de reposição hormonal e as modificações dos parâmetros avaliados nas mulheres menopáusicas não foram encontradas neste estudo. / The objective of the present study was to understand better the women nutritional profile in the climatecrium and menopause. Eighty four women were studied, whose mean of age was 51,14+4,74, divided in climatecrics women (C) corresponding 31% of the sample and menopausics women (M) representing 69% of the sample. The menopausics women were divided in menopausics with hormonal replacement (MT) (50%) and menopausics without hormonal replacement (MS) (50%). Socio-cultural, anthropometrics, body composition, biochemistry and imunologics variables were investigated (cellular and humoral). The study did not demonstrate significant differences (p>0,05) between groups C and M or MT and MS, in relation to the anthropometrics and body composition variables, neither to the lipid profile and fasting glucose. It had statistical differences in relation to the hormonals dosages of follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), estradiol (E2) and progesterone between groups C and M (p<0,001), characterizing the differences between the physiological status. It was also observed the difference to the IgA (p=0,011) and IgG (p=0,014) immunoglobulins values between groups C and M, being higger in the group M, not being observed difference (p>0,05) for the imunoglobulins values for the MT and MS groups. The positivity in front the test of cellular immunity was relatively low, with 20,2% and 9,5% for the antigens Candidina and Bacterianos mix, respectively. The characteristics observed in relation to the anthropometrics and body composition variables analyzed seem to be more related with the chronological age on the contrary with the climatecrium and menopause status, in the evaluated women. The lipidic profile and fasting glucose levels seem not to has suffered influence from the chronological age, of the menopause time, nor of the hormonal spare time. To the step that the hormonals dosages are in mostly related to the menopause status. Between the imunnologics variables, the one that seems to suffer influence of the menopause status and its consequences is the IgA, suggesting also stronger influence of the age. It is saliented that a linking between the hormonal replacement and the modification of the parameters evaluated between the menopausics women was not got on this work.
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Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposição hormonal sobre a artrite reumatóide: abordagem pela utilização meta-análise / Effect of the contraceptives orals and of therapy of replacement hormonal on the rheumatoid arthritis: abordagem for the use meta-analysis

Andrade, Carlos Augusto Ferreira de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 160.pdf: 2302843 bytes, checksum: 1c08fabbdf19222886c016f132460d6b (MD5) Previous issue date: 2003 / Introdução: A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica, de etiologia desconhecida, caracterizada pelo acometimento das articulações periféricas. Entre seus fatores predisponentes destaca-se o papel dos hormônios sexuais femininos. Estudos realizados para avaliar o efeito dos contraceptivos orais (CO) e da terapia de reposição hormonal (TRH) no risco e na atividade da AR apresentaram resultados contraditórios. Pela utilização da meta-análise (MA) pode-se abordar associações entre exposições e desfechos para os quais existem estudos com resultados inconclusivos ou contraditórios. Objetivos: Investigar o efeito dos CO e da TRH no risco de AR e da TRH na atividade da AR. Metodologia: Foram realizadas três MA (...). A análise dos dados compreendeu a estimativa das medidas-sumário para dados categóricos e contínuos, como o uso de técnicas para investigar heterogeneidade de resultados. Resultados: Foram encontrados 20 estudos para a MA referente ao uso passado ou presente (qualquer uso) de CO e o risco de AR, estimando um odds ratio ajustado combinado (ORajc) de 0,73 (0,58-0,92; p=0,008) para os estudos caso-controle e um risco relativo ajustado e combinado (RRajc) de 0,95 (0,78-1,15; p=0,58) para estudos de coorte. Houve uma importante heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. As variáveis responsáveis por esta heterogeneidade foram o país onde se realizou o estudo, a origem dos casos e dos controles, assim como o número de variáveis usadas no ajuste do OR. Seis estudos foram identificados sobre o efeito da TRH no risco de AR, observando um ORajc de 0,76 (0,37-1,53; p=0,43) para os estudos caso-controle e um Rrajc de 0,78 (0,49-1,24; p=0,29) para estudos de coorte. Assim como no caso anterior, observou-se heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. Dentre os quatro estudos referentes ao efeito da TRH na atividade da AR, apenas um mostrou efeito sobre a atividade da doença. Conclusões: 1) Há uma tendência à proteção contra AR pelo uso de CO, pelo menos nos estudos caso-controle. 2) Não há evidências de proteção ou risco de AR pelo uso de TRH. 3) Não há evidências de que a TRH atue na atividade de doença da AR. 4) Existe uma importante heterogeneidade entre os estudos, tanto de CO quanto de TRH. 5) Do ponto de vista clínico, as evidências ainda parecem pouco claras para recomendar o uso de CO na prevenção da AR, contudo, aparentemente também não há aumento de risco de AR pelo uso de CO.
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Integralidade na saúde da mulher: a questão do climatério / Integrality in the women health: the question of the climacteric

Lopes, Cristina Garcia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 903.pdf: 755544 bytes, checksum: 28f636bcc6c21b15bca93c67c9ff9e45 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente estudo, do tipo qualitativo e exploratório, teve por objetivo analisar o atendimento à mulher no climatério dentro da atenção primária à saúde, sob a perspectiva da integralidade, a partir da observação desse atendimento em uma rede municipal específica. Foram entrevistadas onze (11) mulheres participantes dos grupos de climatério e sete (7) profissionais de saúde de duas unidades básicas de saúde e do Departamento de Saúde da Mulher, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, selecionadas aleatoriamente. O trabalho permitiu a caracterização do climatério como uma fase crítica para a saúde da mulher, onde cuidados são necessários e intervenções em saúde são possíveis, o que mostra a importância da incorporação desse atendimento específico na rede pública de saúde. Os grupos de climatério se mostraram como uma ação de importância para a atenção à mulher nessa fase, sendo percebida de modo positivo tanto pelas usuárias quanto pelos profissionais envolvidos. Porém, problemas quanto à continuidade da ação e acesso ao serviço foram relatados tanto por usuárias quanto por profissionais, o que merece reavaliação pela rede municipal em questão. Na rede municipal de saúde estudada, a perspectiva da integralidade esteve presente no planejamento de algumas ações específicas para a mulher no climatério, mas a tradição de ações verticalizadas de saúde ainda compromete o alcance desse princípio dentro da rede citada, entre outros problemas relatados. Na percepção do climatério, houve uma concordância em caracterizá-lo como um período que tende a alterar o modo normal de vida, independente de haver sintomas associados. A complexidade de fatores envolvidos mostra a necessidade de atenção e investigação do climatério por parte dos profissionais de saúde. Acreditamos, com esse estudo, estarmos contribuindo na formulação de novas questões sobre o tema e no planejamento de ações destinadas à mulher no climatério, sob a perspectiva da integralidade.
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A reposição de estrogênio diminui o dano oxidativo, aumenta a atividade das enzimas antioxidantes e melhora a função cardíaca em ratas

Martins, Maria Isabel Morgan January 2003 (has links)
A menopausa é marcada por um progressivo decréscimo nos níveis hormonais sexuais circulantes, sendo que esta tem sido associada a aumento dos riscos de eventos cardiovasculares. Uma vez que o estrogênio tem sido apontado como um possível antioxidante, buscou-se verificar o efeito da terapia estrogênica na função cardiovascular e sua correlação com o estresse oxidativo. Assim, este estudo foi realizado com ratas fêmeas Wistar castradas e com reposição hormonal, onde foram investigados os efeitos do estrogênio no estresse oxidativo cardíaco e sistêmico, a produção do ânion superóxido (O2 •-) em aorta, a produção do óxido nítrico (NO) avaliado pelos seus metabólitos: nitratos (NO3) e nitritos (NO2) teciduais e plasmáticos. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e o coração foi isolado e perfundido, para a realização de curvas de Starling e isquemia seguida da reperfusão. Três grupos experimentais foram estabelecidos: Controle (CO) foi realizado simulação ovariectomia + placebo; grupo Castrado (CS) foi realizada ovariectomia + placebo; Grupo Castrado+Hormônio (CH) foi realizada a ovariectomia e recebeu 17b-estradiol. O estradiol foi administrado intramuscular (IM), intraperitonealmente (IP) e implantado subcutaneamente (transdermal) (VT). A dose utilizada nas vias IM e IP foi de 40μg/Kg de peso, ou igual volume de placebo, durante sete dias; os pellets 0,25 mg/pellet durante 21 dias de liberação contínua. Os resultados da lipoperoxidação (LPO) avaliada por quimiluminescência (QL) e as substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), demonstraram que o grupo CH apresentou menor LPO que o grupo CS, e estes valores foram semelhantes ao grupo CO, estes valores foram semelhantes tanto no tecido cardíaco, nas três vias de administração, quanto sistêmico. Quanto às enzimas antioxidantes foi encontrado que o grupo CH apresentou aumentadas as atividades das enzimas SOD, GPX, GST e alta concentração da GSH, bem como na avaliação sistêmica em relação ao CS. Na avaliação dos metabólitos do NO observamos os níveis de nitrato tecidual e plasmático apresentam-se elevados no grupo CH, e nitrito está aumentado também no plasma neste grupo. Isto reforça a idéia de que o estrogênio induz a formação do NO. A produção do O2 •-, pelo método da lucigenina, avaliou a atividade da enzima NADH/NADPH oxidase em aorta isolada. A atividade da enzima estava aumenta no grupo CH. Os animais castrados que receberam reposição hormonal mostraram, não somente, maior formação do O2 •-, mas também níveis maiores de NO que os CS. Assim, não foram observadas diferenças na avaliação hemodinâmica. A curva de Starling não mostrou diferenças entre os grupos estudados. No processo de isquemia e reperfusão, o grupo CH recuperou-se melhor quando comparado com os demais grupos, os quais mostraram uma contratura isquêmica importante. Estes resultados demonstram claramente um papel benéfico da terapia estrogênica no insulto isquêmico cardíaco, sem alterar variáveis hemodinâmicas, sendo que estas respostas coincidem com uma redução do dano oxidativo e aumento das defesas antioxidantes. / Menopause is characterized by a progressive decrease on hormonal level and is usually associated with an increase in cardiovascular disfunctions. Given that estrogen has been considered as a possible antioxidant, this work deals with experimental evaluation of the effects of estrogen withdrawal and replacement therapy on myocardial and systemic oxidative stress. Superoxide anion production and nitric oxide (NO) metabolites (nitrate and nitrite) in plasma and cardiac tissue of female Wistar rats were investigated. Hemodynamic evaluations were performed in the whole animal and analysis of Starling curves and ischemia and reperfusion effects were studies in the isolated and perfused heart. Three experimental groups were established: a) Control (CO): ovariectomy was simulated and received placebo pellets; b) Castrated (CS): bilateral ovarietomy was done and received placebo pellets; c) Castrated + hormone (CH): ovariectomy was done and 17 b-estradiol pellets were implanted. 17 b-estradiol was given by three different ways: intramusculary (IM), intraperitoneal (IP) and transdermal (VT). In the IM and IP way, the estradiol dose utilized was 40 μg/Kg bodyweight or the same volume of placebo during seven days. In the VT, 0.25 mg pellets were implanted and hormone was released during 21 days. Lipid peroxidation (LPO) was evaluated by chemiluminescence (CL) and thiobarbituric acid reactive substance (TBARS). The CH group has shown lower myocardial as well as systemic LPO than CSl, and the last was not different from CO. In terms of antioxidant enzyme activities, in the CH group was found higher SOD, GPx, GST activities and higher GSH concentration in cardiac tissue as compared to the CS ones. In the NO/metabolites evaluation, cast+horm group presented higher plasma and tissue levels of nitrate. This data reinforces the idea that estrogen induces NO formation. Superoxide anion production was estimated through lucigenin method, which evaluates NADH/NADPH oxidase activity in isolated aorta. The activity of this enzyme was enhanced in the CH group. Since not only did the group animals that received hormone replacement show higher superoxide anion formation but also higher levels of NO than CS group, no significant hemodynamic changes were observed. Analysis of Starling curves did not show differences among the three groups studied. In terms of ischemia and reperfusion, the CH group has shown the best recovery as compared to the others while CS group exhibited an important ischemic contracture. The achieved results clearly indicate cardiovascular benefits when using estrogen therapy with the isquemic cardiac damages. Additionally, no major variations in the hemodynamics variables could be observed. These results also indicate that an increase in the antioxidants defenses led to a reduction in the oxidative stress.
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Efeitos do tratamento prolongado de testosterona associado ao uso de algestona acetofenida e enantato de estradiol sobre o ciclo menstrual de fêmeas cativas de Sapajus libidinosus (macaco-prego)

Rodrigues, Rosângela Correa 05 August 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-09-23T17:13:35Z No. of bitstreams: 1 2016_RosângelaCorreaRodrigues.pdf: 2011915 bytes, checksum: 5ceb0d7d3ccdfbe13af5e43683c82276 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-11T21:28:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_RosângelaCorreaRodrigues.pdf: 2011915 bytes, checksum: 5ceb0d7d3ccdfbe13af5e43683c82276 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-11T21:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_RosângelaCorreaRodrigues.pdf: 2011915 bytes, checksum: 5ceb0d7d3ccdfbe13af5e43683c82276 (MD5) / Muitas mulheres têm feito uso concomitante de testosterona associado a contraceptivos hormonais e, todavia, não são bem estabelecidos os potenciais efeitos que esses dois tratamentos causam aos parâmetros fisiológicos e comportamentais. Sendo assim, a proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do tratamento prolongado de testosterona associado à algestona acetofenida e enantato de estradiol sobre os parâmetros fisiológicos e comportamentais de 12 fêmeas de macaco-prego do CP-UnB. Para fins experimentais, a cada 21 dias, as fêmeas receberam um volume de 0,10 ml de contraceptivo hormonal combinado. Já a testosterona foi administrada por via intranasal em dose de 0,24 mg/kg, isto durante 3 ciclos menstruais consecutivos. As análises fisiológicas e comportamentais foram feitas ao longo de todo experimento, que teve duração de 210 dias consecutivos delineados em 6 fases sequenciais: 1a - linha de base (21 dias); 2a - administração do contraceptivo hormonal (21 dias); 3a - tratamento de contraceptivo hormonal e testosterona (63 dias); 4a - primeiro intervalo (washout) (21 dias) da testosterona; 5a - administração do contraceptivo hormonal e placebo (63 dias); e 6ª - segundo intervalo (washout) (21 dias) da testosterona. Foram feitas 21 coletas de sangue por fêmea ao longo de todo o experimento, as quais permitiram a análise dos parâmetros fisiológicos (estradiol, estrona, testosterona, di-hidrotestosterona, cortisol, gonadotrofinas, tempo de tromboplastina, tempo de protrombina, plaquetas, fibrinogênio, hemoglobina, globulina e lipídios). Já os parâmetros comportamentais foram obtidos pelo monitoramento da frequência e duração dos comportamentos não sexuais e sexuais apresentados pelas fêmeas de macacos-prego. Os resultados demonstram que o tratamento contraceptivo hormonal combinado promoveu alterações hormonais nas fêmeas de macacosprego (F1,61=5.09; p<0.001), como, por exemplo, redução nas concentrações de estrona, possivelmente decorrente do efeito do contraceptivo na supressão dos hormônios hipofisários. Também foi possível verificar redução dos tempos de protrombina (F1,61=91.77; p<0.001) e tromboplastina (F1,61=42.94; p<0.001), bem como aumento no número de plaquetas quando as fêmeas de macaco-prego receberam o tratamento com contraceptivo (F1,61=450.92; p<0.05). Os esteroides sintéticos podem se ligar aos receptores endoteliais e promover mudanças nos fatores de coagulação. Já os tratamentos associados de testosterona ao contraceptivo hormonal promoveram elevação na concentração de estrona, testosterona, di-hidrotestosterona e Cortisol, além do aumento na frequência dos comportamentos sexuais das fêmeas de macaco-prego (p<0,05). Embora nosso estudo tenha usado dose de testosterona inferior às mencionadas na literatura, e esta tenha sido administrada por via intranasal nossos resultados também demonstraram que o uso exógeno de testosterona promove mudanças nos parâmetros hormonais. Sendo assim, os resultados obtidos neste estudo podem ser relevantes para futuras pesquisas que tenham como proposta avaliar a ação do tratamento de testosterona em usuárias de CHC. Pelo menos em fêmeas de macacos-prego, independentemente da idade, foram observadas alterações sobre alguns parâmetros fisiológicos e no aspecto comportamental. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Many women have made concomitant use of testosterone associated with hormonal contraceptives, and yet the potential effects that these two treatments cause to the physiological and behavioral parameters are not well established. Thus, the purpose of this study was to evaluate the effects of prolonged treatment of testosterone associated with algestone acetophenide and estradiol enanthate on the physiological and behavioral parameters of 12 capuchin females CP-UNB. For experimental purposes, every 21 days, females received a volume of 0.10 ml of combined hormonal contraceptive. Testosterone has been administered intranasally in doses of 0.24 mg/kg over 3 consecutive menstrual cycles. The physiological and behavioral analyzes were performed throughout the experiment, which lasted for 210 consecutive days outlined in 6 sequential phases: 1st - baseline (21 days); 2nd - hormonal contraceptive administration (21 days); 3rd - treatment of hormonal contraceptive and testosterone (63 days); 4th - first interval (washout) (21 days) of testosterone; 5th - administration of hormonal contraceptive and placebo (63 days); and 6th - second gap (washout) (21 days) of testosterone. Twenty-one (21) blood samples were taken per female capuchin throughout the experiment, which enabled the analysis of physiological parameters (estradiol, estrone, testosterone, dihydrotestosterone, cortisol, gonadotropins, thromboplastin time, prothrombin time, platelets, fibrinogen, hemoglobin, globulin and lipids). Other behavioral parameters were obtained by monitoring the frequency and duration of non-sexual and sexual behaviors shown by monkeys. The results demonstrate that the combined hormonal contraceptive treatment promoted hormonal changes in female capuchin monkeys (F1,61 = 05.09, p <0.001), such as, for example, reduction of estrone concentrations, probably due to the contraceptive effect of the suppression of pituitary hormones. It was also observed reduction of prothrombin time (F1,61 = 91.77, p <0.001) and thromboplastin time (F1,61 = 42.94, p <0.001) and increase in the number of platelets when the monkeys received treatment with contraceptive ( F1,61 = 450.92, p <0.05). The synthetic steroids can bind to endothelial receptors and promote changes in coagulation factors. The testosterone-associated hormonal contraceptive treatment promoted an elevation in the concentration of oestrone, testosterone, dihydrotestosterone, and Cortisol, and increased frequency of sexual behavior of female capuchin monkeys (p <0.05). Although our study has used a lower dose of testosterone to those mentioned in the literature, and it has been administered intranasally, our results also demonstrate that the use of exogenous testosterone promotes changes in the hormonal parameters. Thus, the results obtained in this study may be relevant to future research within proposal to evaluate the effect of testosterone treatment in CHC users. At least in female capuchin monkeys, regardless of age, changes were observed on some physiological parameters and behavioral aspects.

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