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Repercussões minerais ósseas no alcoolismo crônico associado à deficiência hormonal em ratos /

Lodi, Karina Bortolin. January 2010 (has links)
Resumo: O alcoolismo se relaciona com a redução da massa óssea, aumenta o risco de fraturas e, ocorrendo a fratura, pode piorar o reparo ósseo. Acima de tudo, fraturas e alcoolismo são associados a longos períodos de hospitalização e alta mortalidade. Mais de 50% dos atendimentos ambulatoriais de alcoólicos mostram evidencias de perda óssea. Além disso, já foi evidenciada em humanos e animais uma relação negativa entre consumo de etanol e densidade mineral óssea. A origem desses efeitos deletérios pode ocorrer além da ação direta no osso, sendo através dos distúrbios hormonais e deficiências nutricionais que acompanham os casos de consumo excessivo de etanol. O objetivo deste estudo foi investigar a resposta biomecânica sobre o fêmur de ratos, bem como os parâmetros bioquímicos e de composição mineral óssea decorrente da deficiência hormonal e consumo crônico de etanol. Ratos Wistar machos e fêmeas (n=108) foram divididos em machos orquiectomizados (ORQ), fêmeas ovariectomizadas (OVX) ou Sham-operados, e subdivididos de acordo com a dieta (grupos ad libitum, isocalórico e etanol 20%). Após um mês da cirurgia, os animais foram alimentados diariamente com a dieta controlada por 8 semanas. Foram avaliadas as condições nutricionais. Ca e P foram analisados por teste bioquímico no sangue e por espectrometria de fluorescência de raios-x no fêmur. As propriedades biomecânicas também foram analisadas pelo teste de flexão em 3 pontos. Os dados revelam que a deficiência hormonal promove ganho de massa corporal nas fêmeas e perda nos machos. Os resultados também revelam hiperfosfatemia plasmática nos grupos etanol-ORQ e etanol-OVX. Redução da proporção molar de Ca/P e de Ca ósseo em todos os grupos de dieta alcoólica. Do mesmo modo, a espectrometria revelou perda de P ósseo nos grupos Sham-ad libitum. As propriedades biomecânicas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Ethanol abuse is correlated with decreased bone mass, increase of fracture risks and, should a fracture occur, may impair bone healing. Overall, fractures in alcoholics are associated with longer hospitalization and increased mortality. Up to 50% of ambulatory chronic alcoholics demonstrate evidence of bone loss. Additionally, a negative correlation between ethanol intake and bone mineral density in humans and animal models has been demonstrated. The basis for these consequent deleterious effects may occur beyond the direct actions on bone, due to hormonal disturbance and nutritional deficiencies that follow excessive ethanol intake. The aim of this study was to investigate the biomechanical effect on rat femur as well the biochemical parameters and bone mineral contents caused by hormonal deficiency and ethanol abuse. Male and female Wistar rats (n=108) were divided in male orchiectomy (ORQ), female ovariectomy (OVX) or Sham-operated and subdivided by diet (ad libitum, pair-fed, ethanol 20% groups). After 1 month from surgery, they were daily fed with controlled diet for 8 weeks. Ca and P were analyzed by biochemical test in the blood and by X-ray fluorescence spectrometry of femur area. Biomechanical properties were also analyzed b3y 3-point bending test. These findings demonstrate that hormonal depletion promoted an increase in female body weight and loss on male. The data also revealed serum hyperphosphataemia in ethanol-ORQ and ethanol-OVX groups. Reduce on bone Ca/P molar ratio and bone Ca content in all ethanol groups. In similarity, spectrometry indicated decreased in bone P content in Sham-ad libitum groups. Biomechanical properties were affected by hormonal depletion only in male. The relationships among ethanol consume and hormonal deficit support the hypothesis that they affects sinergically the body nutrition, disturb Ca and P homeostasis and may mediate... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Rosilene Fernandes da Rocha / Coorientador: Ana Maria do Espírito Santo / Banca: Lafayette Nogueira Junior / Banca: Renata Andrade Bitar / Banca: Yasmin Rodarte Carvalho / Banca: Vilma Leyton / Doutor
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Alterações hematológicas e hormonais em fêmeas de jundiá (Rhamdia quelen) provocadas por estresse mecânico e contaminação da água por herbicida a base de glifosato /

Soso, Auren Benck. January 2006 (has links)
Orientadora: Maria José Tavares Ranzani / Banca: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Carlos Massatoshi Ishikawa / Resumo: O presente estudo teve o objetivo de analisar os possíveis distúrbios que o estresse e a contaminação da água com herbicida a base de glifosato acarretam ao organismo de fêmeas de jundiá (Rhamdía quelen) em período de maturação gonadal. Foram utilizados dois tratamentos (glifosato - GG e estresse - GE) e um grupo controle (GC), todos em duplicata. Os peixes pesavam entre 200 e 600 g, e tinham idade média de 8 meses. Foram mantidos em tanque escavados de 100m2, com densidade de um peixe/2m2 e renovação de água de 6 L/min, que propiciaram ao experimento condições semelhantes às condições de produção. O estresse utilizado nos peixes foi o de agitação. A concentração de glifosato aplicada nos tanques foi de 3,6 mg/L. Foram realizadas cinco coletas de sangue a cada dez dias, para hematologia e perfis hormonal e bioquímico. Na primeira coleta ocorreu um aumento no número de eritrócitos do GE com relação ao GC e GG (GE 281,06; GC 217,06 e GG 187,67 104/IJL, respectivamente). Ocorreu a diminuição dos valores da taxa de hemoglobina do GG na terceira e quinta coleta (GG 7,7 - 8,73; GC 9,56- 10,75 e GF 9,38 - 924, mg/dl, respectivamente). O hematócrito demonstrou aumento no GG em relação aos demais grupos na quarta coleta (GG 44,06), (GC 34,43 e GE 40%, respectivamente). O volume globular médio (VGM) apresentou-se diminuído no GE na primeira coleta quando comparado com os demais grupos (GE 140,77; GC 164,45 e GG 2002,99 pg, respectivamente). Os valores da concentração de hemoglobina globular média (CHGM) não tiveram diferença significativa entre os grupos. A hemoglobina globular média (HGM) do GG demonstrou aumento significativo em relação ao GC (GG 42,3; GC 36,56 e GE 39,06 fl, respectivamente). Os índices gonadossomático (IGS) e índice hepatossomático (IHS) não demonstraram diferenças significativas entre os grupos testados ... / Abstract: The present study aimed to analyze the possible disturbs that the stress and the water contamination of with glyphosate-based herbicides may cause to the organism of females of jundiá (Rhamdia quelen) during the period of gonadal maturation. Two treatments had been used (glyphosate - GG and stress - EG) and a group was used as control (CG), ali in duplicate. The fish weighed between 200 and 600 g, and had average age of 8 months. They were kept in earthern ponds of 100m2, with a density of one fishJm2, and water renewal in a rate of 6L1min, that had propitiated to the experiment similar conditions to the field conditions. As stressor for the fish was used the water agitation. The concentration af glyphosate based herbicide applied in the tanks was 3.6mg/L. Five blood samples were collected with 10-day interval and used for hormonal, hematologyc and serum biochemistry determinations. In the first sample time an increase in title number of RBC of EG was found in relation to CG and GG (EG 281.06, CG 217.06 and GG 187.67 104 mL respectively). The reduction of the values of the hemoglobin content of the GG group was foundin third and fifth sample time (GG 7.7 - 8.73; CG 9.56- 10.75 and EG 9.38 - 9.24 mg/dL, respectively). The hematocrit had demonstrated an increase in the GG group in relation to EG and CG groups: in the fourth collection (GG 44.06, CG 34.43 and EG 40 %, respectively). The medium globular volume (VGM) was diminished in EG in the first sample when compared with other treatments (EG 14077; CG 164.45 and GG 2002.99 pg, respectively). The values of the medium concentration of globular hemoglobin (CHGM) had not demonstrated significant difference between the groups. The medium globular hemoglobin (HGM) of the GG demonstrated significant increase in relation to CG (GG 42.3; GC 36.56 and EG 39.06 fl, respectively). The gonadossomatic index (GSI) and hepatossomatic index (HSI) had not demonstrated .... / Mestre
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Estresse psicofisiol?gico em jovens atletas de futebol durante jogos sucessivos / Psychophysiological stress in young soccer player during successive matches

Pinto, J?lio C?sar Barbosa de Lima 03 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:55:33Z No. of bitstreams: 1 JulioCesarBarbosaDeLimaPinto_DISSERT.pdf: 1708365 bytes, checksum: afe098239ae551aee55725500f91bd54 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-09T22:39:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JulioCesarBarbosaDeLimaPinto_DISSERT.pdf: 1708365 bytes, checksum: afe098239ae551aee55725500f91bd54 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-09T22:39:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulioCesarBarbosaDeLimaPinto_DISSERT.pdf: 1708365 bytes, checksum: afe098239ae551aee55725500f91bd54 (MD5) Previous issue date: 2017-03-03 / Objetivo: Analisar o efeito da carga interna competitiva (IC) sobre a atividade do eixo Hipot?lamo Hip?fise Adrenal (HHA) em atletas jovens durante os jogos oficiais. Metodologia: Um total de 20 atletas de futebol (16,8 ? 0,5, 172,9 ? 7,7cm, 65,0 ? 7,9kg, 8,3 ? 1,8% de gordura corporal, 53,1 ? 2,0 ml.kg.min-1) da categoria sub 17 que realizaram dois jogos sucessivos (J1 e J2), com um intervalo de 24 horas entre eles. Para determinar a carga interna competitiva, utilizou-se o m?todo Percep??o Subjetiva de Esfor?o da sess?o (PSE-sess?o), o cortisol salivar foi utilizado para determinar a atividade do eixo HHA e o tempo no campo (TEC) foi utilizado para a determina??o de a carga interna e medir o tempo que os atletas passaram em condi??o de jogo. O teste t pareado comparou os valores de cortisol salivar (pr? e p?s) em ambos os jogos; tamb?m comparou a IC, o TEC, o delta do cortisol salivar entre as partidas. Em um segundo, dividiu o grupo de jogadores de acordo com a mediana da carga interna (Alta carga interna) [ACI], n = 7; Baixa carga interna [BCI], n = 7). ANOVA mista de medidas repetidas, comparou os grupos no tempo e a intera??o dos grupos nos tempos para a vari?vel cortisol salivar. Utilizou-se um teste t independente para comparar as vari?veis carga interna, PSE-sess?o, TEC e varia??o do cortisol salivar entre os diferentes grupos. Resultados: As concentra??es salivares de cortisol aumentaram ap?s os dois jogos J1: p <0,001 e J2: p <0,001). N?o foram encontradas diferen?as entre a carga interna (p = 0,55), a PSE-sess?o (p = 0,32) e o TEC (p = 0,37) entre os jogos. O valor do cortisol de acordo com a divis?o dos grupos foi observado que a exposi??o dos atletas a diferentes cargas internas competitivas (ACI e BCI) acarretou respostas similares do eixo HHA (p> 0,05), embora os grupos apresentara efeito de tempo. Al?m disso, nas demais vari?veis de acordo com a divis?o dos grupos, os valores de IC, TEC e PSE-sess?o foram maiores no grupo ACI. Conclus?o: Em suma, jogos competitivos realizados em um curto per?odo de tempo acarretou um aumento de forma aguda os valores de cortisol salivar em ambos os jogos; no entanto, este aumento n?o parece ser dependente da exposi??o a diferentes magnitudes de carga interna competitiva em atletas jovens. / Objective: To analyze the effect of competitive internal load (IL) on the activity of the Hypothalamic Adrenal Hypophysis (HAH) axis in young athletes during official matches. Methodology: A total of 20 soccer athletes (16.8 ? 0.5, 172.9 ? 7.7cm, 65.0 ? 7.9kg, 8.3 ? 1.8% body fat, 53.1 ? 2.0ml.kg.min-1) of the under 17 category performed two successive matches (M1 and M2), with a 24-hour interval between them. In order to determine the competitive internal load, the method subjective effort exertion (session-RPE) was used, the salivary cortisol was used to determine the activity of the HHA axis and the time in the field (TIF) was used for the determination of the internal load and to measure the time that the athletes spent in game condition. Paired t test compared salivary cortisol values (pre and post) in both matches; Also compared the IL, the TIF, the salivary cortisol variation delta between the matches. In a second, divided the group of players according to the median of the internal load (high internal load) [HIL], n = 7; Low internal load [LIL], n = 7). Mixed ANOVA of repeated measures, compared the groups in time and the interaction of the groups in the times for the variable salivary cortisol. An independent t-test was used to compare the variables internal load, session-RPE, TIF and the salivary cortisol variation delta between the different groups. Results: Salivary cortisol concentrations were increased after both sets M1: p <0.001 and M2: p <0.001). No differences were found between internal loading (p = 0.55), session PSE (p = 0.32) and TIF (p = 0.37) between matches. The cortisol value according to the division of the groups was observed that the exposure of the groups (HIL and LIL) to different competitive internal loads has similar responses of salivary cortisol (p > 0.05), although the groups had an effect of time. In addition, in the other variables according to the division of the groups, the IL, TIF and session-RPE values were higher in the HIL group. Conclusion: In conclusion, competitive matches performed in a short period resulted in an acute increase in salivary cortisol values in both matches; however, this increase does not appear to be dependent on exposure to different magnitudes of competitive internal load in young athletes.
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Efeito do sulfato de dehidroepiandrosterona (SDHEA) sobre células foliculares nos estágios antral inicial e pré-ovulatório

Schneider, Júlia January 2017 (has links)
O folículo ovariano é composto pelo oócito (gameta feminino) e por várias camadas de células foliculares somáticas, sendo que destas, as mais intimamente associadas com o oócito são as células do cumulus oophorus (CCs), as quais estão em contato direto com o gameta feminino e formam o complexo cumulus-oócito (CCO), e as células murais da granulosa (CGs), que revestem a parede do folículo ovariano. Visto que estas CGs e CCs são facilmente acessadas durante tratamentos de reprodução assistida (RA), que podem ser coletadas sem comprometimento do oócito e que são descartadas após a recuperação do oócito é possível que elas sejam utilizadas em pesquisas que visam elucidar a fisiologia ovariana. No entanto, quando recuperadas, nos ciclos de reprodução assistida, estas células se encontram em um estado luteinizado, devido ao tratamento hormonal que as pacientes realizam. Sabe-se que o uso de CGs luteinizadas em cultura celular para o estudo do processo molecular ovulatório é limitado visto esta prévia exposição celular às gonadotrofinas e ao seu estado luteinizado. Porém, foi demonstrado que CGs luteinizadas podem readquirir sua capacidade de resposta à estimulação por gonadotrofinas, recuperando características semelhantes às daquelas de folículos não luteinizados nos estágios iniciais de diferenciação (early antral não luteinizado). A estimulação destas células com FSH causa aumento na expressão de genes que caracterizam CGs típicas de folículos pré-ovulatórios (pré-ovulatório não luteinizado). Ainda, outra questão importante com relação ao folículo ovariano diz respeito à ação dos androgênios nesta estrutura ovariana, sendo que já se sabe que a ativação do receptor de androgênio, localizado nas células foliculares, é capaz de modular a expressão e a atividade de genes importantes para a manutenção do desenvolvimento do folículo ovariano. Desta forma, sugere-se que o efeito reprodutivo do tratamento com dehidroepiandrosterona (DHEA) e seu sulfato (SDHEA), importantes androgênios, pode ser devido às suas ações justamente no microambiente folicular. Portanto, o objetivo deste trabalho foi analisar a exposição de células foliculares desluteinizadas (estágios early antral e pré-ovulatório) ao SDHEA. Para isto, células da granulosa e do cumulus foram obtidas de pacientes submetidas à fertilização in vitro e foram cultivas separadamente. Inicialmente, fez-se a determinação do melhor tempo de cultivo deste modelo celular proposto, dentre 6, 8 ou 10 dias de cultivo. As análises de viabilidade celular realizadas mostraram que o melhor tempo para o cultivo primário folicular, para as próximas etapas do trabalho, seria de oito dias. Após, também por análises de viabilidade celular, a melhor dose de SDHEA para exposição às células foliculares foi determinada dentre cinco doses testadas em comparação a um controle sem exposição hormonal. As análises mostraram que a dose mais adequada a ser utilizada era a dose de 0,08 μM de SDHEA. Posteriormente, tendo definido o melhor tempo de cultivo e a dose ideal de exposição das células em questão ao SDHEA, os experimentos foram realizados com dois grupos experimentais distintos: células early antral não luteinizadas e células pré-ovulatórias não luteinizadas – expostas ao FSH. Ambos os grupos foram divididos em dois subgrupos: grupo controle (sem exposição hormonal) e grupo SDHEA (com exposição ao SDHEA). Foram feitas dosagens hormonais de SDHEA, de estradiol e de progesterona nos dias 1, 4, 6 e 8 do sobrenadante do cultivo celular. A análise ao longo do tempo mostrou que os valores das dosagens de SDHEA se mantiveram constantes no grupo controle durante todo o período de cultivo celular, não havendo diferença estatística entre as quatro dosagens hormonais feitas neste grupo. Por outro lado, no grupo tratado houve diferença nos valores deste hormônio nos dias 6 e 8, em comparação aos dias 1 e 4, devido justamente ao tratamento com SDHEA realizado neste grupo experimental. Com relação ao estradiol, independente do tipo celular e do estágio de desenvolvimento, foi possível ver que a sua secreção era elevada no primeiro dia de cultivo, diminuindo nos outros dias devido às condições e ao tempo de cultivo do protocolo de desluteinização celular. Além disso, as células tratadas com SDHEA apresentaram uma secreção de estradiol superior àquelas não tratadas. Por fim, as dosagens de progesterona revelaram que o tratamento com SDHEA não alterou a secreção deste hormônio pelas células, em nenhum dos dois estágios de desenvolvimento. Ainda, as células apresentaram uma secreção aumentada de progesterona no sexto dia de cultivo celular em comparação ao primeiro e ao quarto dia; porém, esta secreção começou a diminuir quando do oitavo dia de cultivo. Tendo em vista os resultados obtidos, podemos concluir que o tratamento com SDHEA é capaz de aumentar a secreção de estradiol de células foliculares não luteinizadas, não alterando a secreção de progesterona dessas mesmas células. Mais estudos são necessários para um melhor entendimento dos efeitos do SDHEA nos processos que compõem a foliculogênese. / Ovarian follicle is formed by the oocyte (female gamete) and somatic follicular cells. Those closer to the oocyte are cumulus oophorus cells (CCs), which are in direct contact with the female gamete, and the granulosa mural cells (GCs), which form the wall of the ovarian follicle. As GCs and CCs are easily accessed during assisted reproduction procedures and are discarded after oocyte retrieval, they can be used in research aimed at elucidating ovarian physiology. However, when recovered in assisted reproduction cycles, these cells are in a luteinized state due patient hormonal treatment. It is known that the use of luteinized GCs to study the molecular ovulatory process is limited due to this prior cellular exposure to gonadotrophins and their luteinized state. However, luteinized CGs have been shown to reacquire similar characteristics to those of non-luteinized follicles in early stages of differentiation (non-luteinized early antral). Stimulation of these cells with follicle stimulating hormone (FSH) increases expression of genes that characterize CGs typical of pre ovulatory follicles (non-luteinized pre ovulatory). Another important question regarding the ovarian follicle relates to androgens action in this ovarian structure. As it is known, androgen receptor activation, located in follicular cells, is able to modulate expression and activity of important genes for the maintenance of ovarian follicle development. Thus, authors suggest that the reproductive effect of dehydroepiandrosterone (DHEA) and their sulfate (SDHEA) treatment, important androgens, may be due their actions precisely in the follicular microenvironment. Consequently, the aim of this work was to analyze the exposure to SDHEA of non-luteinized follicular cells (early antral and pre-ovulatory stages). Granulosa and cumulus cells were obtained from patients submitted to in vitro fertilization and were separately cultivated. Initially, the best culture time of this proposed cellular model was determined among 6, 8 or 10 days of culture. Cellular viability analysis showed that primary follicular culture for the next steps of the study would be of 8 days. Thereafter, cellular viability assays were used to determine the best SDHEA dose among 5 doses to follicular cells exposure in comparison to a control without hormonal exposure. The analysis showed that the best dose to use was 0,08 μM of SDHEA. Subsequently, after defined the best culture time and the ideal exposure dose of the cells to SDHEA, experiments were performed with two different experimental groups: non-luteinized early antral cells and non-luteinized pre ovulatory cells – exposed to FSH. Both groups were divided in two subgroups: control group (no hormonal exposure) and SDHEA group (with SDHEA exposure). SDHEA, estradiol and progesterone hormonal dosages of the cell culture supernatant were done on days 1, 4, 6 and 8. Over time analysis revealed that SDHEA values were constant in control group during all the cell culture period, without statistical difference between the four hormonal dosages performed in this group. However, treated group showed a difference in the values of this hormone on days 6 and 8, compared to days 1 and 4, due to treatment with SDHEA of these experimental group . Regarding estradiol, independent of cell type and stage of development, it was possible to see that its secretion was high on the first day of culture, decreasing in others due to conditions and time of culture of the non-luteinized cells protocol. In addition, the SDHEA treated cells presented higher estradiol secretion than those not treated. Finally, progesterone dosages revealed that treatment with SDHEA did not alter this hormone secretion from the cells in either of the two development stages. Besides that, the cells had an increased progesterone secretion on the sixth cell culture day compared to first and fourth day; however, this secretion began to decrease on the eight day of culture. In conclusion, SDHEA treatment is able to increases the non-luteinized follicular cells secretion of estradiol, but it is not able to modify the progesterone secretion of the same cells. More studies are needed to better understand the effects of SDHEA on the process that make part of folliculogenesis.
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Terapia hormonal oral vs. não-oral em mulheres na pós-menopausa e o risco de primeiro episódio de tromboembolismo venoso : revisão sistemática e meta-análise

Rovinski, Denise January 2017 (has links)
Atualmente se tem bem estabelecido o tratamento para Doença de Parkinson, dentre eles o DBS (Deep Brain Stimulation). Embora haja controvérsias, muitos estudos têm demonstrado os efeitos adversos do DBS sobre a cognição, humor e comportamento. Assim, este estudo buscou investigar a associação entre os prejuízos cognitivos no pós-operatório e a volumetria cerebral em pacientes parkinsonianos submetidos a DBS, verificando se a correlação entre ambos pode ser considerada fator de risco para os prejuízos encontrados no pós-operatório. Fizeram parte da população estudada 25 indivíduos, 80% do sexo masculino, que foram submetidos ao procedimento cirúrgico de estimulação cerebral profunda (DBS) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), em Porto Alegre entre 2012 e 2015. Estes sujeitos foram submetidos a uma bateria de testes cognitivos, bem como a testes clínicos e a ressonância magnética computadorizada nos períodos pré e pós-operatório em 6 meses. Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas, coeficiente de correlação de Pearson e Teste t. Os resultados serão considerados significativos a um nível de significância máximo de 5% (p≤ 0,05) e o software estatístico utilizado para a análise será o SPSS versão 20.0. Quanto aos aspectos cognitivos avaliados, somente a fluência verbal fonêmica mostrou redução significativa entre os períodos pré e pós-operatório (p=0,003). A transfixação dos ventrículos foi associada à perda na fluência verbal semântica (p=0,009) e na memória (p=0,016) no pós-operatório. A presença de lesão na substância branca foi associada ao maior prejuízo na função executiva (p=0,017), fluência verbal semântica (p=0,039) e memória (p=0,050). Conclusão: Os prejuízos na fluência verbal semântica e memória no pós-operatório foram associados à presença de lesão na substância branca e a transfixação dos ventrículos pelo cabo com 6 eletrodos. A perda na função executiva foi associada a presença de lesão na substância branca. Os danos na fluência verbal fonêmica no pós-operatório, embora difiram estatisticamente, não foram associados a quaisquer achados da RM. / Currently, the treatment for Parkinson's Disease has been well established, among them DBS (Deep Brain Stimulation). Although controversial, many studies have demonstrated the adverse effects of DBS on cognition, mood, and behavior. Thus, this study sought to investigate the association between cognitive impairment in the postoperative period and cerebral volume in patients with Parkinson's disease who underwent DBS, and whether the correlation between the two can be considered as a risk factor for the possible postoperative losses. Twenty-five subjects, 80% male, who underwent deep brain stimulation (DBS) at the Hospital de Clínicas in Porto Alegre, Porto Alegre, between 2012 and 2015, were submitted to a cognitive battery, as well as clinical trials and computerized magnetic resonance imaging in the preoperative and postoperative periods at 6 months. Data were analyzed through descriptive statistics, Pearson's correlation coefficient and t-test. The results will be considered significant at a maximum significance level of 5% (p≤0.05) and the statistical software used for analysis will be SPSS version 20.0. Concerning the cognitive aspects evaluated, only phonemic verbal fluency showed a significant reduction between the pre and postoperative periods (p = 0.003). The transfixation of the ventricles was associated with loss of semantic verbal fluency (p = 0.009) and memory (p = 0.016) in the postoperative period. The presence of lesion in the white matter was associated with greater impairment in executive function (p = 0.017), semantic verbal fluency (p = 0.039) and memory (p = 0.050). Conclusion: The losses in the semantic verbal fluency and memory in the postoperative period were associated with the presence of white matter lesion and the transfixation of the ventricles by the cable with electrodes. The loss of executive function was associated with the presence of injury in the white matter. Damage to phonemic verbal fluency in 8 the postoperative period, although statistically different, was not associated with any MRI findings.
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Hormonálně indukovaný umělý výtěr jikernaček lína obecného (Tinca tinca) / Hormonal induction of artificial stripping of the female tench (Tinca tinca)

MRÁZ, Jan January 2007 (has links)
Hormonally induced artificial propagation of individually marked broodstock was performed identically at two sequential reproductive seasons. In both years, four separate groups of females were intraperitonealy injected by carp pituitary extrakt, Supergestran (containing GnRH analogue Lecirelin), Ovopel and Dagin (containing GnRH analogue and dopamine inhibitor) at 21 °C. In control group, no injection was carried out in broodstock. It observed the effect of treatment on the ovulation ratio, survival and growth of broodfisch, the ability of stripping in the next season and the effect on eggs.
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Estudo evolutivo da massa óssea de mulheres normais na transição para a menopausa

Krahe, Cláudio January 2000 (has links)
Objetivos: avaliar a variação da densidade mineral óssea e os fatores que nela possam ter influído, em uma coorte de mulheres sadias, na transição para a menopausa, examinadas em 1994 e 1998. Modelo: estudo longitudinal observacional de uma coorte de pacientes, em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados a modificações da densidade mineral óssea. Local: clínica privada do autor. Amostra: 56 mulheres brancas, com idade entre 44 e 54 anos. Medidas de avaliação: Inquérito alimentar de quatro dias, avaliação de atividade fisica, do hábito de fumar, da ingestão de álcool. Determinação da densitometria óssea da coluna e fêmur. Avaliações hormonais de estradiol, SHBG, FSH, testosterona total, SDHEA, T4, TSH. e PTH e bioquímicas de cálcio, cálcio iônico, creatinina e fosfatase alcalina no sangue. Avaliação de cálcio e creatinina na urina de 24 horas e de 2 horas. Determinação de marcadores ósseos: do índice de excreção de cálcio, fosfatase alcalina óssea específica, NTX, DPD e Osteocalcina. Resultados: de 1994 a 1998 observaram-se as seguintes alterações significativas: aumento do peso e do IMC, diminuição da altura, diminuição da ingestão de cafeína e vitamina D; aumento do FSH. Ocorreu diminuição da densidade mineral óssea (DMO) em L2-L4 (-1,46% ; P=0,005), mas aumento no colo do remur (1,48% ; P=0,04) e no trocânter (2,35%; P<0,001). Na análise de regressão múltipla, a diminuição da DMO em L2-L4 associou-se significativamente a AFSH (P=0,004), aos níveis de osteocalcina (P=0,002) e à presença de osteopenia em 1994, mesmo controlando por diferença de peso e idade. O aumento de DMO no colo do remur, associou-se a ingestão de vitamina D em 1994, (P=0,007) e de vitamina B12 em 1998 (P=0,028), à prática de exercício em 1994 (P=0,023) e aos níveis de osteocalcina (0,032), também controlando para diferença de peso e idade. No grande trocânter, o aumento de DMO associou-se com a ingestão de magnésio em 1994 (P=0,041 ), de vitamina C em 1998 (P=0,034) controlando para a diferença de peso (P=0,001) e idade. Avaliando as variações individuais da DMO pelo critério da variação individual mínima significante (VMS) verifica-se que, 24 mulheres (43%) perderam DMO em L2-L4, no restante ficou inalterada ou aumentou. No colo do :Iemur, a DMO aumentou em 18 mulheres (32%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. Na região do grande trocânter, a DMO aumentou em 11 mulheres (19%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. As mulheres que perderam DMO na coluna diferiram das demais na AFSH (P=0,045), nos níveis de FSH em 1998 (P=0,012)e de osteocalcina (0,002), no índice de excreção de cálcio (P=0,024) e na LliMC (P=0,042). As pacientes com ganho de DMO no colo do :Iemur diferiram das demais na ingestão de vitaminas D em 1994 (P=0,047) e B12 em 1998 (P=0,004), na prática de exercício em 1994 (P=O,Ol1) e em 1998 (P=0,004) bem como no níveis de osteocalcina (P=0,022). As pacientes que ganharam DMO no grande trocânter diferiram das demais na ingestão de magnésio em 1998 (P=0,025) e de vitamina Bl2 em 1998 (P=0,019), nos níveis de osteocalcina (P<0,001), e nas variações de peso (P=0,047) e do IMC (P=0,036). Conclusões: mulheres normais na transição para a menopausa podem perder massa óssea na coluna não obstante a recomendação de hábitos saudáveis de melhor alimentação, de mais exercício e reposição hormonal. O aumento de FSH, refletindo diminuição da função ovariana e, da osteocalcina sinalizando o aumento do metabolismo ósseo podem ser utilizados como um indicativo de risco de perda óssea na coluna. Apesar das alterações hormonais, a massa óssea pode aumentar no remur, provavelmente decorrente de hábitos saudáveis de alimentação, atividade fisica e de ganho de peso. / Objectives: to assess the variation of bone mineral density and the factors that might have in:fluenced it, in a cohort of healthy perimenopausal women examined between 1994 and 1998. Model: longitudinal observational trial with simultaneous assessment of severa! factors that could be associated to changes in bone mineral density. Site: author' s private clinic. Sample: 56 caucasian women with ages between 44 and 54 years. Variables evaluated: Four-day food intake inquiry, assessment of physical activity, smoking habit, alcohol intake. Determination of spine and femur bone densitometry. Hormonal assessment of estradiol, SHBG, FSH, total testosterone, SDHEA, T4, TSH and PTH and blood chemistry of calcium, ionic calcium, creatinine and alcaline phosphatase. Measurements of 2 hour and 24 hours urine calcium and creatinine. Determination of bone markers of calcium excretion rate, bone specific alkalina phosphatase, NTX, DPD and osteocalcin. Results: from 1994 to 1998 this group of women changed significantly in the following aspects: increase in weight and in the BMI, decrease of height. Decreased caffeine and vitamin D intake. Their FSH leveis increased. The Bone Mineral Density (BMD) at L2-L4 decreased (-1.46%; P=0.005), however the femoral neck BMD (1.48%; p=0,04) as well as the great trochanter BMD (2.35o/o; P<0.001) increased. Multiple regression analysis showed that the decrease in L2-L4 BMD was associated to MSH (P=0.004), osteocalcin (P=0.002) and to the presence of osteopenia in 1994, even after corrections for differences in weight and age. At the femoral neck the increase in BMD was associated to vitamin D intake in 1994, (P=O. 007) and to vitamin B 12 intake of 1998 (P=0.028); to the exercise habit in 1994 (P=0.023) and to the leveis of osteocalcin (0.032), even when controlled for weight and age differences. At the great trochanter, the increase in BMD was associated to magnesium intake in 1994 (P=O. 041) and to vitamin C intake in 1998 (P=0.034), ali controlled for weight and age changes. Individual BMD variations assessed by the least individual significant variation (LSV) method showed that 24 patients ( 4 3%) lost BMD at L2 - L4, the remaining did not change o r showed increases in the BMD. At the femoral neck, the BMD increased in 18 (32%), the others remained stable or decreased the BMD. At the great trochanter BMD increased in 11 (19%) the others remained stable or decreased the BMD. The women that lost BMD at the lumbar spine had higher increases in Ll FSH (P=0,045), in the leveis of FSH 98 (P=0.012) and osteocalcin (0.002) and in the calcium excretion rate (P=0.024), as well as greater Ll BMI (P=0,042) comparing to the ones that did not lose. The women that gained BMD at the femoral neck had greater vitamin D intake in 1994 (P= 0.047), vitamin B12 intak:e in 1998 (P= 0.004), practiced more exercise in 1994 (P=0.011) and in 1998 (P=0.011) and had lower leveis of osteocalcin (P= 0.022) than the ones that did not gaine BMD. The women that gained BMD at the great trochanter presented differences in magnesium intake in 1998 (P= O. 025), vitamin B 12 intake in 1998 (P= 0.019) lower leveis of osteocalcin (P<0.001), and differences in Ll weight (P=0.047) e Ll BMI (P=0.036). Conclusions: normal women in the transition towards the menopause may lose bone mass at the lumbar spine, despite the adoption of healthy habits, better nutrition, more exercise and honnone replacement. The increase in the leveis of FSH reflecting the decrease in the ovarian function, and of osteocalcin, reflecting the increase in bone metabolism may be used as indicators for the risk of spinal bone loss. Despite the honnonal changes, the femoral bone mass may increase in some women probably related to healthy nutritional habits, physical activity and to the weight gain.
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Efeito do tratamento com estradiol sobre o controle da pressão arterial e o estresse oxidativo

Carraro, Cristina Campos January 2012 (has links)
Baseado na hipótese de o que tratamento com 17b-Estradiol, reduz a modulação simpática, o estresse oxidativo e a participação do sistema renina angiotensina sobre o sistema cardiovascular, propomos estudar o balanço simpatovagal e o equilíbrio entre o óxido nítrico (NO) e as espécies reativas ao oxigênio (EROS) em ratas Wistar ovariectomizadas. Além disso, buscamos verificar a efetividade do 17b-Estradiol no controle da PA e na proteção cardiovascular contra os danos causados pelo estresse oxidativo usando doses menores do que as convencionais. Para isso, desenvolvemos três protocolos, usando ratas ovariectomizadas como um modelo experimental de menopausa, onde avaliamos parâmetros morfométricos, funcionais e bioquímicos que permitem a avaliação dos mecanismos relacionados ao objetivo deste trabalho de pesquisa. No primeiro protocolo (I) demonstramos o efeito do estrogênio, em uma dose alta, equivalente àquela praticada na clínica (5mg%), em melhorar o balanço autonômico para o sistema cardiovascular, provavelmente devido a uma melhora no equilíbrio entre as forcas vasodilatadoras, representadas pelo NO, e as forcas vasoconstritoras, representadas pelas EROS vasculares. O estudo também mostra uma forte associação entre o sistema nervoso simpático e a atividade da enzima NADPH oxidase neste modelo animal. No segundo protocolo (II) buscamos testar se 40% da dose convencional de estrogênio seria tão eficaz quanto a dose alta na melhora do controle da pressão arterial e estresse oxidativo cardíaco. Verificamos uma redução significativa na PA e nas concentrações de EROS, como ânion superóxido e peróxido de hidrogênio, um aumento das defesas antioxidantes não enzimáticas, avaliadas através do balanço redox e antioxidantes totais, e das enzimáticas, avaliadas pelas atividades das enzimas superóxido dismutase e catalase. Finalmente, realizamos o terceiro protocolo (III). Através deste testamos se uma dose de estrogênio ainda mais baixa, apenas 10% da dose convencional, seria tão eficaz quanto uma dose elevada para melhorar o controle da pressão arterial e diminuir o estresse oxidativo vascular. Verificamos que independente da dose usada, o estrogênio foi eficaz para reduzir a atividade da enzima NADPH oxidase, a concentração de peróxido de hidrogênio e a pressão arterial. Além de aumentar a concentração plasmática de nitritos totais e o estado redox. Dessa forma, demonstramos que uma dose baixa de estrogênio é tão eficaz como uma dose farmacológica para promover a proteção cardiovascular. / In this thesis was studied the sympathovagal and the nitric oxide (NO)/reactive oxygen species (ROS) balances in ovariectomized female rats. It was verified the effectiveness of 17b-estradiol in the blood pressure (BP) control and cardiovascular oxidative stress using low doses of estrogen. Then, we developed three protocols to evaluate morphometric, hemodynamic and biochemical parameters. In the first protocol (I), we demonstrate the estrogen effects with a pharmacological dose (5 mg%) to improve cardiovascular system autonomic balance. This result was probably due to an improvement in the balance between the vasodilator forces , represented by NO, and vasoconstrictive forces represented by vascular ROS. The study also showed a strong association between the sympathetic nervous system and the NADPH oxidase enzyme activity in this animal model. In the second protocol (II), we tested whether 40% of estrogen conventional dose would be as effective as a high dose in improving the control of blood pressure and oxidative stress. We found a significant reduction in BP and in ROS concentrations such as superoxide anion and hydrogen peroxide, an increase in non-enzymatic antioxidant defenses, as measured by the redox balance and total antioxidants, and enzymes, as assessed by the activities of superoxide dismutase and catalase. Finally, we performed the third protocol (III), which allowed us to test if a low estrogen dose (10% of conventional one), would be as effective as a high dose to improve the control of blood pressure and decrease the vascular oxidative stress. We found that estrogen was effective in reducing the activity of NADPH oxidase, the concentration of hydrogen peroxide and blood pressure in all dose used. Moreover, estrogen increased the total nitrite plasma concentration and redox state. Thus, we have demonstrated that a low dose of estrogen is as effective as a pharmacological dose to promote cardiovascular protection.
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Efeito do tratamento com estradiol sobre o controle da pressão arterial e o estresse oxidativo

Carraro, Cristina Campos January 2012 (has links)
Baseado na hipótese de o que tratamento com 17b-Estradiol, reduz a modulação simpática, o estresse oxidativo e a participação do sistema renina angiotensina sobre o sistema cardiovascular, propomos estudar o balanço simpatovagal e o equilíbrio entre o óxido nítrico (NO) e as espécies reativas ao oxigênio (EROS) em ratas Wistar ovariectomizadas. Além disso, buscamos verificar a efetividade do 17b-Estradiol no controle da PA e na proteção cardiovascular contra os danos causados pelo estresse oxidativo usando doses menores do que as convencionais. Para isso, desenvolvemos três protocolos, usando ratas ovariectomizadas como um modelo experimental de menopausa, onde avaliamos parâmetros morfométricos, funcionais e bioquímicos que permitem a avaliação dos mecanismos relacionados ao objetivo deste trabalho de pesquisa. No primeiro protocolo (I) demonstramos o efeito do estrogênio, em uma dose alta, equivalente àquela praticada na clínica (5mg%), em melhorar o balanço autonômico para o sistema cardiovascular, provavelmente devido a uma melhora no equilíbrio entre as forcas vasodilatadoras, representadas pelo NO, e as forcas vasoconstritoras, representadas pelas EROS vasculares. O estudo também mostra uma forte associação entre o sistema nervoso simpático e a atividade da enzima NADPH oxidase neste modelo animal. No segundo protocolo (II) buscamos testar se 40% da dose convencional de estrogênio seria tão eficaz quanto a dose alta na melhora do controle da pressão arterial e estresse oxidativo cardíaco. Verificamos uma redução significativa na PA e nas concentrações de EROS, como ânion superóxido e peróxido de hidrogênio, um aumento das defesas antioxidantes não enzimáticas, avaliadas através do balanço redox e antioxidantes totais, e das enzimáticas, avaliadas pelas atividades das enzimas superóxido dismutase e catalase. Finalmente, realizamos o terceiro protocolo (III). Através deste testamos se uma dose de estrogênio ainda mais baixa, apenas 10% da dose convencional, seria tão eficaz quanto uma dose elevada para melhorar o controle da pressão arterial e diminuir o estresse oxidativo vascular. Verificamos que independente da dose usada, o estrogênio foi eficaz para reduzir a atividade da enzima NADPH oxidase, a concentração de peróxido de hidrogênio e a pressão arterial. Além de aumentar a concentração plasmática de nitritos totais e o estado redox. Dessa forma, demonstramos que uma dose baixa de estrogênio é tão eficaz como uma dose farmacológica para promover a proteção cardiovascular. / In this thesis was studied the sympathovagal and the nitric oxide (NO)/reactive oxygen species (ROS) balances in ovariectomized female rats. It was verified the effectiveness of 17b-estradiol in the blood pressure (BP) control and cardiovascular oxidative stress using low doses of estrogen. Then, we developed three protocols to evaluate morphometric, hemodynamic and biochemical parameters. In the first protocol (I), we demonstrate the estrogen effects with a pharmacological dose (5 mg%) to improve cardiovascular system autonomic balance. This result was probably due to an improvement in the balance between the vasodilator forces , represented by NO, and vasoconstrictive forces represented by vascular ROS. The study also showed a strong association between the sympathetic nervous system and the NADPH oxidase enzyme activity in this animal model. In the second protocol (II), we tested whether 40% of estrogen conventional dose would be as effective as a high dose in improving the control of blood pressure and oxidative stress. We found a significant reduction in BP and in ROS concentrations such as superoxide anion and hydrogen peroxide, an increase in non-enzymatic antioxidant defenses, as measured by the redox balance and total antioxidants, and enzymes, as assessed by the activities of superoxide dismutase and catalase. Finally, we performed the third protocol (III), which allowed us to test if a low estrogen dose (10% of conventional one), would be as effective as a high dose to improve the control of blood pressure and decrease the vascular oxidative stress. We found that estrogen was effective in reducing the activity of NADPH oxidase, the concentration of hydrogen peroxide and blood pressure in all dose used. Moreover, estrogen increased the total nitrite plasma concentration and redox state. Thus, we have demonstrated that a low dose of estrogen is as effective as a pharmacological dose to promote cardiovascular protection.
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Efeitos da menopausa e da terapia de reposição hormonal sobre parametros bioquimicos e radiologicos de aterosclerose precoce / Menopause and hormone replacement therapy effects in bioquimic and radiologic parameters of atherosclerosis precocious

Castanho, Vera Sylvia 28 July 2008 (has links)
Orientador: Eliana Cotta de Faria / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T18:07:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castanho_VeraSylvia_D.pdf: 1545828 bytes, checksum: e5e99c4b305a273ca51cb37d76941541 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Esta tese envolveu estudos com 287 mulheres, 69 não menopausadas e 218 pós-menopausadas; destas 84 em e 124 sem terapia de reposição hormonal (TRH), todas atendidas em hospitais públicos da Universidade Estadual de Campinas, Estado de São Paulo. As voluntárias foram recrutadas junto aos ambulatórios de dislipidemias (n=193), do Hospital das Clínicas Unicamp, e do ambulatório de menopausa (n=94), do CAISM/Unicamp. Seu intervalo de idades foi de 20 a 82 anos. As pós-menopausadas apresentavam idade acima de 40 anos e amenorréia por período superior a um ano. O grupo em terapia de reposição hormonal foi subdividido de acordo com o tipo de TRH em 2 subgrupos: pacientes em uso de estrógenos isoladamente (0.625mg/dia, n=48) ou pacientes em reposição hormonal combinada com acetato de medroxiprogesterona, (2,5mg/dia, 10% e 5mg/dia, 90%, n=36), por no mínimo um ano. Caracterizaram a metodologia a definição da menopausa, através do preenchimento de questionário sobre o tempo de amenorréia natural, a determinação do uso e tipo de terapia de reposição hormonal por meio de entrevistas, seguidas de exame médico clínico. Foi objetivo a determinação dos efeitos do uso da terapia de reposição hormonal oral no período pós-menopausal, estrogênica ou estrogênica associada à progestágenos sobre diversos marcadores séricos de oxidação no plasma. Como evento ponto-final da aterosclerose precoce determinou-se os efeitos da menopausa e da menopausa tratada com reposição hormonal sobre a aterosclerose precoce carotidiana e sua regulação metabólica. A abordagem de efeitos metabólicos da TRH foi realizada com a determinação após uso da terapia de reposição hormonal oral das atividades de proteínas reguladoras do metabolismo das lipoproteínas plasmáticas: a lípase hepática, a lipoproteína lipase, a proteína de transferência de colesteril-éster e a proteína de transferência de fosfolípides. Foram analisados também os seguintes parâmetros: colesterol, não HDL colesterol (NHDLcol), colesterol de lipoproteínas de alta densidade (HDLcol), colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDLcol), triglicérides (TG), apolipoproteínas (AI e B 100), lipoproteína (a) Lp(a), autoanticorpos anti-LDL oxidada, anticorpos anti-epítopos proteicos da apolipoproteína B oxidada (anti-D, anti-D2 e anti-A); atividades das proteínas de transferência de colesteril-éster (CETP) e de fosfolípides (PLTP), da lipase hepática (LH), da lipoproteína lipase (LPL), a atividade séricas da catalase, determinação do nitrato, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e PCR séricos. O parâmetro radiológico medido foi o espessamento íntimo-médio da camada carotídiana (EIM) das artérias carótidas comuns direita e esquerda (ultra-sonografia Doppler). A análise estatística dos dados foi realizada através do programa SAS. Procedeu-se à correções para idade e IMC, quando indicado. A analise de regressão linear múltipla foi utilizada para acessar a influência dos diversos parâmetros bioquímicos e antropométricos sobre a EIM carotídea. Foram observados vários efeitos bioquímicos e antropométricos pró-aterogênicos da menopausa: aumento do EIM, do IMC, da medida da cintura e títulos de autoanticorpos anti-LDL oxidada e anti-D. A terapia de reposição hormonal apresentou efeitos modificadores benéficos reduzindo a lipase hepática (maior magnitude com a terapia conjugada), aumento de HDLcol, redução de autoanticorpos anti-D2 e aumento da concentração da catalase, (maior magnitude na terapia combinada). Outros marcadores de estresse oxidativo os nitratos, as substancias reativas ao ácido tiobarbitúrico e os lipoperóxidos não se modificaram com a TRH. Nas análises multivariadas a TRH conjugada e estrogênica modulou a EIM através de três fatores: via triglicérides, CETP (negativo) e lipoperóxidos (ao contrário do grupo sem TRH, com sete fatores de regulação); a terapia estrogênica atuou apenas via TG. Houve influência positiva do tratamento sobre a regulação positiva pela PCR a qual desapareceu. Este estudo reitera o risco aumentado para a doença cardiovascular (DCV) pelo aumento de um conjunto de fatores de risco na mulher em pós-menopausa, fato já demonstrado em estudos prévios. A TRH foi benéfica do ponto de vista de melhora do perfil de lípides. Modificou favoravelmente a lípase hepática aumentando o colesterol da HDL, lipoproteína anti-aterogênica. A redução de autoanticorpos contra a oxidação apoproteica B100 e o aumento da atividade sérica da catalase demonstram capacidade antioxidante maior e dredução do estersse oxidativo plasmático. Não menos importante e apesar do efeito ter sido insuficiente amostra populacional para alterar a EIM, a TRH modificou a modulação da aterosclerose precoce no sentido de maior ateroproteção / Abstract: This thesis was composed of studies conducted on 287 women: pre menopausal (69) and post (218); the last with (n=84, WHRT) and without (n=134, WTRT) hormone replacement therapy (HRT), attended at the UNICAMP university hospitals, São Paulo state. The volunteers were recruited from Hospital de Clínicas (n=193) and CAISM hospital (n=94). They aged from 20 to 82 years (y). Postmenopausal women were 40y old and above and presented amenorrhea for at least 1 year. WHRT women were subdivided in 2 groups: one using conjugated estrogens (0.625mg/day, n=48) or estrogen associated with medroxyprogesterone acetate (2.5, 10% of all or 5mg/day 90% of all, n=36). The methodology was characterized by the menopause definition and through questionnaires and a clinical exam. The objective of this study was to verify if HRT, estrogenic or combined, modified plasmatic oxidative markers. The end-point for atherosclerosis was the measurement of common carotid intima-media thickness (IMT), as well as its metabolic regulation. The study also dtermined the activities of several proteins of lipid metabolism: lipoprotein lipase, hepatic lipase, cholesteryl ester and phospholipid transfer protein under HRT estrogenic or combined. ELISA, nephelometric, enzymatic and radiometric methods were used to determine several parameters: cholesterol, non HDL cholesterol (NHDLchol), HDL-cholesterol, LDL-cholesterol triglycerides (TG), apolipoproteins (AI e B 100), lipoprotein (a), Lp(a), autoantibodies against oxidized LDL, epitopes of oxidized apolipoprotein B100 (anti-D, anti-D2 e anti-A); activities of CETP, PLTP, HL LH and LPL, catalase, nitrates, TBARS, lipid peroxides, CRP. The radiologic common carotid intima-media thickness was done by Doppler ultrasound. The data were analyzed by the SAS statistical package. Multiple linear regression analyses were used to assess the influence of diverse biochemical markers on carotid IMT. In this study several postmenopausal anthropometric and biochemical effects were pro-atherogenic: increases in IMT, BMI (body mass index), WC (waist circumference), antibodies against oxidized LDL and anti-apoD antibodies titers. HRT showed beneficial actions, decreasing HL activity, reducing anti-D2 antibody titers, increasing HDLchol and catalase activity. The nitrate concentration, TBARS and hydroperoxides showed no changes with HRT. HRT improved the women¿s lipid profiles but not ApoAI and B100. decreased hepatic lipase and increased HDLchol, an anti-atherogenic lipoprotein, reduced anti-D2 and increased catalase activity. Although HRT was insufficient to modify IMT, the multivariate analysis demonstrated that conjugated and estrogen HRT modulated IMT through triglycerides concentration, CETP (negative) and lipid peroxides a situation differently from non-treated women that presented 7 modulators; under estrogenic treatment only TG regulated IMT. As well the hormone treatment influenced favorably excluding the effects positive of CRP. This study reinforces the higher risk of CAD in post-menopausal women and the beneficial action of HRT by improving lipid profiles. It changed favorably HL, HDL-cholesterol, decreased antibodies against oxidized apoB100 and increased catalase activity indicating reduced oxidative stress; not less important are the results showing that HRT although not changing carotid IMT, modified beneficially the relationship of precocious atherosclerosis and its modulators suggesting an atheroprotective action / Doutorado / Patologia Clinica / Doutor em Ciências Médicas

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