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Análise morfológica, imuno-histoquímica e ultraestrutural dos efeitos da exposição ao flavonóide crisina sobre a próstata de gerbilos adultos / Morphological, immunohistochemical and ultrastructural analysis on the effects of exposuse to flavonoid chrysin on the prostate of adult gerbils

Campos, Mônica Sousa 23 February 2018 (has links)
Submitted by MÔNICA SOUSA CAMPOS (monicabioufg@yahoo.com.br) on 2018-05-30T18:29:47Z No. of bitstreams: 1 Campos, Mônica Sousa.pdf: 6442713 bytes, checksum: b70652123809d9c255cdb371d59e5fd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Paula Torres Monteiro da Torres (paulatms@sjrp.unesp.br) on 2018-05-30T20:03:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 campo_ms_do_sjrp_int.pdf: 6442713 bytes, checksum: b70652123809d9c255cdb371d59e5fd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T20:03:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 campo_ms_do_sjrp_int.pdf: 6442713 bytes, checksum: b70652123809d9c255cdb371d59e5fd2 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A crisina é um composto natural biologicamente ativo encontrado predominantemente em flores de maracujá azul, em mel, camomila, própolis e casca de frutas. Possui propriedades potentes como efeito anti-inflamatório, antioxidante e tem sido empregada para o tratamento de desordens reprodutivas. Essa flavona tem o potencial de aumentar os níveis de testosterona endógena, tanto por inibir a enzima aromatase, quanto por estimular a esteroidogênese testicular. Alterações no metabolismo hormonal mediadas por interferências exógenas podem interferir na fisiologia prostática resultando em modificações na atividade secretora da glândula e na regulação dos receptores hormonais. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da exposição à crisina sobre a próstata e gônadas de gerbilos adultos. Para avaliar o potencial androgênico da crisina, nós analisamos, comparativamente, os efeitos da testosterona sobre estes mesmos órgãos. Machos e fêmeas de gerbilos com 90 dias de idade foram tratados com crisina (50 mg/kg/dia) ou com cipionato de testosterona (1 mg/kg/semana) e divididos tem 3 subgrupos que foram eutanasiados após 3, 7 e 21 dias de tratamento. As próstatas foram coletadas para análises morfológicas, morfométrico-estereológicas, imuno-histoquímicas e ultraestruturais. Testículos e ovários foram submetidos a análises morfológicas e morfométrico-estereológicas. Os níveis séricos de testosterona e 17β-estradiol foram mensurados por ELISA. Machos e fêmeas tratados com crisina não apresentaram aumento dos níveis séricos de testosterona. No entanto, apenas as fêmeas tratadas com crisina durante 21 dias demonstraram aumento nos níveis séricos de estradiol. Foram observados tanto na próstata ventral masculina, quanto na próstata feminina em todos os tempos de tratamento com crisina, aumento da frequência de receptores androgênicos (AR), maior taxa de proliferação e hiperplasia glandular. Além disso, foi observada nas fêmeas em todos os tempos de exposição com crisina maior frequência imunomarcação para receptor estrogênico alfa (ERα). Ultraestruturalmente, machos e fêmeas tratados com crisina apresentaram intenso desenvolvimento das organelas da rota biossintética-secretora, acompanhada de intensa remodelação estromal, enquanto toxicidade celular foi observada apenas nas fêmeas. Nas gônadas masculinas o tratamento com crisina preservou a morfologia testicular. Em fêmeas, observou-se um maior número de folículos ovarianos em maturação. Comparativamente o tratamento com cipionato de testosterona foi capaz de causar lesões na próstata e gônadas, visto que focos de neoplasia intraepitelial prostática e degeneração gonadal foram observados em ambos os sexos. Esses resultados demonstram que a exposição à crisina, preservou a morfologia testicular normal, aumentou o número de folículos ovarianos em crescimento, aumentou a atividade secretória e alterou a regulação de receptores hormonais na próstata, potencializando a resposta desta glândula aos efeitos biológicos dos esteróides endógenos. Assim nas condições experimentais desse estudo embora a crisina e a testosterona evocassem alterações morfológicas semelhantes na próstata gerbilos masculina e feminina, a suplementação com crisina foi mais favorável à saúde da próstata. Contudo, a administração de crisina como agente fitoterápico deve ser considerada com precaução, visto que esse flavonóide parece exercer efeitos diferenciais em machos e fêmeas. / Chrysin is a naturally occurring biologically active compound found predominantly in blue passion flower, honey, chamomile, propolis and fruit peel. It has potent anti-inflammatory and antioxidant properties and has been used for the treatment of reproductive disorders. This flavone has the potential to increase endogenous testosterone levels both by inhibiting the aromatase enzyme and stimulating testicular steroidogenesis. Changes in hormone metabolism mediated by exogenous interferences may interfere with the prostatic physiology resulting in changes in the secretory activity of the gland and in the regulation of hormonal receptors. Thus, the objective of this study was to evaluate the effects of the exposure to chrysin on the prostate and gonads of adult gerbils. To evaluate the androgenic potential of chrysin, we comparatively analysed the effects of testosterone on these organs. Male and female gerbils aged 90 days were treated with either chrysin (50 mg/kg/day) or testosterone cypionate (1 mg/kg/week), subdivided into 3 subgroups and euthanized after 3, 7 and 21 days of treatment. The prostates and gonads were collected for morphological, morphometric-stereological, ultrastructural and immunehistochemical analyses. The testes and ovaries were subjected to morphological and morphometric-stereological analyses. Serum levels of testosterone and 17β-estradiol were determined using ELISA methods. Males and females treated with chrysin did not show increase in serum testosterone levels. However, only the females treated with chrysin for 21 days showed increase in the serum levels of estradiol. It was observed in both ventral prostate of males and in prostate of females in all the times of treatment with chrysin an increase in the frequency of androgen receptors (AR), a higher rate of proliferation and glandular hyperplasia. In addition, it was observed in all exposure times of females treated with chrysin a higher immunoreactivity frequency for alpha estrogen receptor (ERα). As to ultrastructure, males and females treated with chrysin showed intense development of the organelles of the biosynthetic-secretory route, accompanied by intense stromal remodeling. Cell toxicity was observed only in females. In the gonads of males the treatment with chrysin preserved testicular morphology. In females, we observed a larger number of ovarian follicles in maturation. Comparatively, the treatment with testosterone cypionate was able to cause lesions in the prostate and gonads, since the foci of prostatic intraepithelial neoplasia and gonadal degeneration were observed in both sexes. These results demonstrate that exposure to chrysin preserved normal testicular morphology, increased the number of ovarian follicles in growth, higher activity of secretory and changed the regulation of hormone receptors in the prostate potentiating the response of this gland to the biological effects of endogenous steroids. Therefore, under the experimental conditions of this study, although the chrysin and testosterone evoked similar morphological changes to those in the prostate of both sexes, supplementation with chrysin appeared to be more favorable to the prostate health. However, the chrysin intake as a phytotherapic agent should be considered with caution given that this flavonoid seems to exert distinct effects in males and females.
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Avaliação do efeito do extrato de soja (Glycine max) biotransformado pelo fungo Aspergillus awamori em cultura de células de cêncer de mama estrógeno-dependente e independente / Effect of Soy Extract (Glycine max) biotransformed by the fungus Aspergillus awamori in cultured breast cancer cells estrogen-dependent and independent.

Helen Figueiredo Fumagalli 20 September 2011 (has links)
Introdução: Isoflavonóides são compostos encontrados em vários vegetais e apresentam diversos efeitos farmacológicos. Dentre estes compostos, encontramos os fitoestrógenos, assim chamados por possuírem ações que mimetizam o efeito do estrógeno natural sobre as células. A soja (Glycine max), um dos vegetais ricos nos fitoestrógenos daidzeína e genisteína, tem sido indicada pela literatura como terapia alternativa para a menopausa pela atividade estrogênica que apresenta, visto que a terapia estroprogestiva para tratar os sintomas desta fase aponta um aumento da incidência de câncer de mama. Objetivo: Avaliar a promoção de apoptose e/ou necrose por um Extrato de Soja (Glycine max) Biotransformado pelo fungo Aspergillus awamori (ESBF) em células de linhagem de adenocarcinoma mamário estrógeno-dependentes (MCF-7) e estrógeno-independentes (SK-BR-3). Materiais e métodos: o ESBF foi produzido na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP/USP), com concentração determinada de daidzeína (D) e genisteína (G) por CLAE e avaliado em dois modelos de células de adenocarcinoma mamário: estrógeno-dependentes (MCF-7) e estrógeno-independentes (SK-BR-3). Nestes modelos experimentais, foram avaliados também, o Extrato de Soja (ES) e os padrões comerciais de daidzeína (D) e genisteína (G) isoladas ou em combinação (D+G). Neste estudo avaliamos estes compostos perante os parâmetros: a) citotoxicidade pelo método de MTT; b) necrose e apoptose celular pelo ensaio de marcação por iodeto de propídio (IP) e anexina-V e IP; c) a atividade da caspase-3 por western blotting. Resultados: o ESBF nas linhagem MCF-7 e SK-BR-3 apresentou citotoxicidade dose-dependente a partir de 2,184 mg/mL; o ES apresentou aumento na viabilidade celular em todas as concentrações estudadas; os padrões D e G nas concentrações 1,3 e 1,5 µM respectivamente aumentou a viabilidade celular apenas para a linhagem MCF-7; resultado este não observado nas células SK-BR-3. Quanto aos ensaios de necrose e apoptose, encontramos que as duas linhagens celulares apresentaram marcação pelo IP a partir da concentração de 1,638 mg/mL do ESBF, enquanto que o ES e D+G não apresentaram marcação nas concentrações testadas. Somente para a linhagem MCF-7 encontramos no teste de anexina-V + IP apoptose precoce a partir da concentração 0,819 mg/mL e apoptose tardia/necrose a partir da concentração de 2,717 mg/mL frente ao ESBF, enquanto que frente ao ES e aos padrões D+G este resultado não foi observado. Utilizando apenas a linhagem MCF-7, com relação a detecção da caspase-3 íntegra, não foi possível visualizar sua presença a partir da concentração de 1,638 mg/mL do ESBF. Conclusão: Com este estudo verificamos que o ESBF favorece a indução a morte celular das linhagens MCF-7 e SK-BR-3, não acontecendo o mesmo com o ES e os padrões D+G. Nossos achados sugerem que componentes do fungo são os responsáveis por este efeito biológico, e não os metabólitos da soja, visto que os padrões de daidzeína e genisteína, bem como o ES, não apresentaram os resultados de morte celular evidenciados aqui. / Introduction: Isoflavones are compounds found in various vegetables and have different pharmacological effects. Among these compounds there are phytoestrogens, so called because they have actions that mimic the effects of natural estrogen on cells. Soybean (Glycine max), a plant rich in phytoestrogens genistein and daidzein, have been cited in the literature as an alternative therapy for menopause because this plant has estrogen activity. Since oestroprogestative therapy to treat the symptoms of this phase, has many collateral effects, like increased incidence of breast cancer. Objective: To evaluate the promotion of apoptosis and/or necrosis caused by an extract of soybean (Glycine max) biotransformed by the fungus Aspergillus awamori (ESBF) by cell lineage of estrogen-dependent (MCF-7) and estrogen-independent (SK- BR-3) breast adenocarcinoma. Materials and methods: ESBF was produced at the Faculty of Pharmaceutical Sciences of Ribeirão Preto (FCFRP / USP), with known concentration of daidzein (D) and genistein (G) by HPLC and subjected to two models of breast adenocarcinoma cells: estrogen- dependent (MCF-7) and estrogen-independent (SK-BR-3). In these experimental models were also evaluated, Soy Extract (ES) and the commercial standards of daidzein (D) and genistein (G) alone or in combination (D+G). In this study we evaluated all these compounds the following parameters: a) cytotoxicity by MTT method; b) necrosis and apoptosis assay by dialing propidium iodide (PI) and annexin-V + PI; c) the activity of caspase-3 by western blotting. Results: ESBF in cell line MCF-7 and SK-BR-3 showed dose-dependent cytotoxicity starting from 2.184 mg/mL, the ES showed an increase in cell viability at all concentrations studed, D and G standards at concentrations of 1, 3 and 1.5 mM respectively increased cell viability only in line MCF-7, this result not observed in SK-BR-3. For the tests of necrosis and apoptosis, we found that that two cell lines presented labeling IP from the concentration of 1.638 mg/mL of ESBF, while the ES and D + G showed no labeling at all concentrations tested. Only line MCF-7 in the test of annexin-V + PI early apoptosis from the concentration 0.819 mg / mL and late apoptosis or necrosis from the concentration of 2.717 mg / mL against the ESBF, while facing the ES and D+G standards this result was not observed. Using only the cell line MCF-7 in assay to detection of caspase-3 intact, we could not see his presence from the concentration of 1.638 mg/mL ESBF. Conclusion: This study verified that the ESBF favors the induction of cell death in cell line MCF-7 and SK-BR-3, the same not happening with the ES and D+G standards. Our findings suggest that components of the fungus are responsible for this biological effect and not the soy metabolites, since the standards of daidzein and genistein, as well as the ES, the results showed no cell death.
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Avaliação radiográfica, ultrassonográfica e endócrina do ciclo reprodutivo de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria, SPIX, 1824) e jabutis-tinga (Geochelone denticulata, Lineu, 1766) / Radiographic, ultrasound and endocrine evaluation of the reproductive cycle in red-foot tortoises (Geochelone carbonaria, SPIX, 1824) and yellow-foot tortoises (Geochelone denticulata, Lineu, 1766)

Cynthia Maria Carpigiani Teixeira 27 February 2009 (has links)
O principal objetivo desta pesquisa foi o acompanhamento clínico-laboratorial do ciclo reprodutivo de jabuti-piranga (Geochelone carbonaria, SPIX, 1824) e jabuti-tinga (Geochelone denticulata, Lineu, 1766) servindo-se de métodos minimamente invasivos como imagens radiográficas, ultrassonográficas e alterações hormonais séricas em fêmeas hígidas em idade reprodutiva. Para tanto, ao longo de 13 meses seguidos, foram utilizadas 7 fêmeas de G. carbonaria e 5 fêmeas de G. denticulata mantidas em recinto comum, hígidas e em idade reprodutiva. As variações médias de umidade do ar, índices pluviométricos, temperatura e fotoperíodo foram acompanhados semanalmente. Todos os animais foram avaliados uma vez ao mês. As imagens radiográficas dorso-ventrais foram feitas com os animais em estação na Fundação Parque Zoológico de São Paulo em aparelho fixo e submetidos a exposições de 300 mA por 1/60 segundo. Cada fêmea radiografada teve seus ovos mensurados com o auxílio de um paquímetro. No acompanhamento ultrassonográfico utilizou-se aparelho com microtransdutor convexo de freqüência dupla 4 e 7,5 mHz, enfatizando-se as estruturas ovarianas (folículos em desenvolvimento e desenvolvidos) e a presença ou não de ovos com casca no oviduto. Esta avaliação foi feita através das janelas acústicas craniais e inguinais por período um pouco maior que 10 minutos. As estruturas ovarianas foram mensuradas seguindo uma escala interna ao aparelho durante o exame e as imagens foram gravadas digitalmente para posterior recuperação. Realizou-se o acompanhamento do ciclo reprodutivo através de colheitas seriadas de sangue para a dosagem de estrógeno, progesterona, testosterona e corticosterona. Para as colheitas de sangue os animais foram fisicamente contidos, permanecendo sustentados por suporte metálico. Estas foram feitas prioritariamente através de punção da veia jugular. As amostras foram dosadas no Laboratório de Dosagens Hormonais do Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da USP, por meio de kits comerciais de radioimunoensaio (RIA) em fase sólida. Onde foi possível se verificar alterações entre as duas espécies no que diz respeito ao ciclo anual. Foi possível verificar um pico de progesterona dois meses antes do pico de folículos em desenvolvimento na G. carbonaria enquanto que na G. denticulata, houve início de desenvolvimento folicular dois meses após uma marcada elevação dos níveis séricos de progesterona, porém o pico de progesterona só se verificou no início do verão. Os níveis séricos de testosterona e corticosterona observados em fêmeas de ambas as espécies não mostraram variações significativas ao longo do ano. Pela ultrassonografia foi possível verificar a vitelogênese nas fêmeas estudadas. A G. carbonaria apresentou pico de estradiol no início do verão enquanto a G. denticulata no final deste, coincidindo coma maior freqüência de observação de folículos desenvolvidos pelo exame ultrassonográfico. As fêmeas de G. carbonaria se mostraram mais eficientes na produção de ovos que as G. denticulata. Ambas as espécies realizaram uma postura anual. / The main objective of this study was to evaluate the reproductive cycle of red-foot (Geochelone carbonaria, SPIX, 1824) and yellow-foot tortoises (Geochelone denticulata, Lineu, 1766) using minimally invasive clinical and laboratory methods, such as radiographic and ultrasound images and hormone dosages. Seven G. carbonaria and 5 G. denticulata healthy females at reproductive age were kept together for 13 consecutive months. Mean variations in air humidity, pluviometric indexes, temperature and photoperiod were recorded weekly. All animals were evaluated once a month. Dorsoventral radiographic images of the animals in a standing position were obtained at the Fundação Parque Zoológico de São Paulo, by means of a fixed x-ray device, using 300 mA for 1/60 second. Eggs of each female that was analyzed by x-ray were measured using a caliper. Ultrasound examination was carried out using a convex micro transducer at two frequencies, 4 and 7.5 mHz. Ovarian structures (developing and developed follicles) were analyzed, as well as the presence or absence of shelled eggs inside the oviduct, using the cranial and inguinal acoustic windows for a little longer than 10 minutes. Ovarian structures were measured during the examination according to an internal scale of the device, and images were digitally recorded to be recovered later. Reproductive cycle was analyzed by means of serial blood collections for estrogen, progesterone, testosterone, and corticosterone dosage. Animals were physically restrained and blood samples were collected, which was preferentially performed by means of a puncture in the jugular vein. Samples were analyzed in the Laboratório de Dosagens Hormonais at the Departamento de Reprodução Animal, Faculdade de Medicina Veterinária at USP, using commercial solid phase radioimmunoassay kits (RIA) in order to assess differences in the annual cycle of the two species. A progesterone peak was observed two months before the peak of developing follicles in G. carbonaria, whereas G. denticulata showed follicular development two months after a marked increase in progesterone serum levels. However, progesterone peak was only observed in the beginning of the summer while in G. denticulata it was observed at the end. Testosterone and corticosterone serum levels observed in females of both species did not show significant variations throughout the year. Ultrasound examination showed vitellogenesis in females studied. An estradiol peak was observed in G. carbonaria in the beginning of the summer, and in G. denticulata in the end of this season, coinciding with a greater rate of developed follicles in ultrasound images. G. carbonaria females were more efficient in egg production than G. denticulata. Both species laid eggs once during the year.
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Terapia hormonal em mulheres na pós-menopausa com hepatite crônica pelo vírus C / Hormone therapy in postmenopausal women with chronic viral hepatitis C

Márcia Aparecida de Faria Pádua 03 July 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a sintomatologia climatérica, a função hepática e a hemostasia das pacientes com hepatite crônica pelo vírus C, durante o uso da terapia hormonal. METODOLOGIA: As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo TH (Grupo caso) - 25 pacientes com terapia hormonal transdérmica (50mcg de estradiol e 170 mcg de noretisterona/dia) por 9 meses, e Grupo NT (Grupo controle) - 25 pacientes sem terapia hormonal, ambos com sintomas climatéricos. A menopausa foi confirmada pela dosagem do FSH, LH e estradiol, e a hepatite C foi diagnosticada pela sorologia, PCR (reação em cadeia de polimerase) e biópsia hepática (grau histológico variando de I-IV). Os dois grupos foram avaliados no mês 0, 1,4,7 e 9; sendo a sintomatologia climatérica mensurada através do Índice Menopausal de Kupperman, a função hepática e a hemostasia pelos exames: alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama glutamiltransferase, fosfatase alcalina, bilirrubinas, albumina, tempo de protrombina, fator V, fibrinogênio e plaquetas. ANÁLISE ESTATÍSTICA: realizada através do teste t de Student, teste de Mann Whitney e análises de variâncias com medidas repetidas com dois fatores. Após a realização das análises de variâncias, para os efeitos estatisticamente significantes foram realizadas comparações múltiplas através de contrastes ou do método de Dunnett. RESULTADOS: A média da idade das pacientes foi de 53,72 e a da menopausa foi de 47,3 anos. Os escores médios dos sintomas vasomotores, fraqueza, palpitação e a somatória dos valores atribuídos ao índice menopausal de Kupperman sofreram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05). Os valores da fosfatase alcalina apresentaram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05), entretanto, as demais medidas da função hepática e hemostasia, não apresentaram diferença entre os grupos. CONCLUSÕES: Houve melhora da sintomatologia climatérica. Não houve alteração na hemostasia e na função hepática, exceção feita à fosfatase alcalina que apresentou melhora significativa no Grupo TH a partir do 4º mês; portanto, houve melhora na qualidade de vida, sem interferência na função hepática e na hemostasia. / OBJECTIVE: To analize climacteric symptoms, liver function, hemostasis in patients with chronic viral hepatitis C, during hormone therapy. DESIGN: Patients were divided in two groups: Group TH (Case Group) - 25 patients on transdermal hormone therapy (50mcg of estradiol and 170 mcg of norethisterone/day) for 9 months, and Group NT (Control Group) - 25 hormone-untreated patients, both with climacteric symptoms. Menopause was confirmed by measuring FSH, LH and estradiol, and hepatitis C was diagnosed by serology, PCR (Polymerase Chain Reaction) and liver biopsy (histological type stages I to IV). Both groups were evaluated in the months 0, 1, 4, 7 and 9; and the climacteric symptoms measured by using Kupperman menopausal index, liver function and hemostasis by the following laboratory tests: alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), gamma glutamyl transferase, alkaline phosphatase, bilirubin, albumin, prothrombin time (PT), factor V, fibrinogen and platelets. STATISTICAL ANALYSIS: Student\'s t test, Mann-Whitney test and two-factor analysis of variance with repeated measures were applied. After analysis of variance, multi-factor analysis of variance was applied for the statistically significant effects using contrasts or Dunnett?s test. RESULTS: The mean age of patients was 53.72 and the mean age of menopause was 47.3 years. The total mean scores for vasomotor symptoms, fatigue, palpitations and the sum of the values attributed to Kupperman menopausal index do change throughout time (p<0.05). Levels of alkaline phosphatase show alteration throughout time (p<0.05), although, other measures for liver function and hemostasis present no mean difference between the groups. CONCLUSION: There was an improvement in climacteric symptoms. No change was found in hemostasis levels or liver function. However, alkaline phosphatase levels significantly improved in Group TH starting in month 4; therefore, an increase in quality of life was observed.
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Avaliação dos efeitos tóxicos das isoflavonas da soja em ratas ovariectomizadas. Parâmetros bioquímicos e imunológicos / Evalution of the toxic effects of soybean isoflavones in ovariectomized rats. Biochemical and immunological parameters

Fernando Pipole 12 December 2014 (has links)
O presente estudo visou avaliar os efeitos da administração de isoflavonas da soja (ISOs) sobre parâmetros bioquímicos e atividade imunológica em ratas ovariectomizadas. As ISOs foram administradas na apresentação não isolada nas doses de 100, 300 e 900 mg/kg, por gavage, durante 28 dias. Ao longo do tratamento foram avaliados o peso e o consumo de ração que evidenciaram efeito moderador na ingesta de alimentos e perda de peso com as maiores doses das ISOs. Foram avaliadas também a bioquímica sérica e urinária, que revelaram alteração do perfil lipídico (&uArr; HDL) de forma dose-dependente, aumento de glicemia e diminuição de glicosúria, embora esta última não diferente estatisticamente do controle. No grupo de 900 mg/kg, o estresse oxidativo foi maior e caracterizado pelo aumento de glutationa oxidada (GSSG). No sistema imune foram avaliados diversos parâmetros, a saber: peso relativo de baço e timo e suas celularidades; celularidade de medula óssea; atividades de neutrófilos circulantes e macrófagos peritoneais; resposta imune do tipo tardia (DTH); fenotipagem de linfócitos T e B no sangue e baço e proliferação de linfócitos esplênicos em resposta a ConA e LPS. As maiores doses de ISOs causaram diminuição do peso absoluto do timo e aumento do peso relativo do baço, além de aumento da intensidade de fagocitose de macrófagos na dose de 900 mg/kg. Com a dose de 300 mg/kg de ISOs foi observado menor intensidade na fagocitose de neutrófilos. Assim, pode-se concluir que a utilização de ISOs, na apresentação não isolada, não induziu melhora no perfil lipídico, na proteção ao estresse oxidativo e nem alterou a capacidade de resposta do sistema imune de ratas ovariectomizadas, e, ainda, que a exposição a doses mais elevadas de ISOs apresenta potente efeito sobre a ingesta de alimentos, piora do perfil lipídico, aumento de glicemia e alteração na sinalização redox das células, portanto, futuros experimentos são necessários para melhor caracterizar os efeitos destas agliconas sobre o metabolismo dos lipídeos e também na proteção ao estresse oxidativo. / The present study aimed to evaluate the effects of administration of soybean isoflavones (ISOs) on biochemical and immunological parameters in ovariectomized rats. For this, the ISOs were administered in non-isolated presentation at doses of 100; 300 and 900 mg/kg by gavage for 28 days. Throughout the treatment, the body weight gain and feed intake were evaluated and higher doses of ISOs showed a moderating effect on food intake and weight loss. It were also evaluated the serum and urine biochemistry, which showed altered lipid profile (&uArr; HDL), increase in blood glucose and decreased glycosuria in a dose-dependent fashion, although the latter is not statistically different from the control. In the group of 900 mg/kg, the oxidative stress was higher, characterized by increased in oxidized glutathione (GSSG) levels. In the immune system several parameters were evaluated, relative weight of thymus and spleen and their cellularity, bone marrow cellularity, neutrophils and peritoneal macrophages activity, delayed type immune response (DTH), T and B lymphocytes phenotyping in the blood and spleen and splenic lymphocyte proliferation in response to ConA and LPS. Higher doses of ISOs caused decreased in the absolute thymus weight and increase in relative spleen weight. In addition, the dose of 900 mg/kg increased the intensity of phagocytosis of macrophages. On the other hand, it was observed lower phagocytic activity of the neutrophils in the group of 300 mg/kg. Thus, it can be concluded that the use of ISOs in a non-isolated presentation did not induce an improvement in the lipid profile, in the cellular protection to oxidative stress and did not alter the immune response of ovariectomized rats; furthermore, the exposure to higher doses of ISOs has potent effect on food intake, worsening lipid profile, increased blood glucose and changes in redox signaling cells, so further experiments are needed to better characterize the effects of these aglycones on the metabolism of lipids and also in protecting the oxidative stress.
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Avaliação ultra-sonográfica da função endotelial em usuárias de letrozol e tamoxifeno / Ultrasound assessment of endothelial function in users of letrozole and tamoxifen

Carolina Oliveira Nastri 16 September 2009 (has links)
Entre as mulheres brasileiras, a principal causa de mortalidade são as doenças cardiovasculares, seguida em freqüência pelo câncer, sendo o mais comum o de mama. É bastante conhecida a associação de câncer com eventos tromboembólicos, mas pouco estabelecida sua relação com os demais eventos cardiovasculares. Para estudar estes eventos desde suas alterações primordiais, como a lesão e disfunção endotelial e a formação da placa aterosclerótica, vários métodos têm sido utilizados. É clara a associação entre câncer, em especial o de mama, com lesão endotelial e risco cardiovascular. A terapia endócrina para tumores de mama com receptores hormonais positivos é amplamente usada tanto de forma paliativa no câncer de mama metastático, quanto na adjuvância, para tumores iniciais. O tamoxifeno (TMX) tem sido usado como droga de escolha com este propósito há cerca de 30 anos com boa eficácia e perfil razoavelmente seguro. O desenvolvimento do os inibidores de aromatase (IAs) de terceira geração promoveu estudos comparativos que têm demonstrado superioridade dos IAs em relação ao TMX na adjuvância, favorecendo seu uso tanto em substituição, quanto de forma seqüencial. Em geral, os IAs são tão bem tolerados quanto o TMX, preocupando ainda questões como aumento de risco cardiovascular, de osteoporose e alterações no perfil lipídico. Neste cenário temos alguns estudos demonstrando um menor número de eventos cardiovasculares em mulheres previamente tratadas de câncer de mama, o que indica um possível efeito protetor do tratamento com tamoxifeno. O efeito cardiovascular dos inibidores da aromatase permanece controverso. O objetivo deste estudo foi comparar alguns marcadores de risco cardiovascular entre mulheres sobreviventes do câncer de mama após tratamento com tamoxifeno, letrozol ou sem tratamento endócrino. Para isso, avaliamos o total de 103 sobreviventes de câncer de mama: 35 em uso de tamoxifeno (TMXg), 34 em uso de letrozol (LTZg) e 34 sem tratamento endócrino (STEg). Os parâmetros estudados foram: a dilatação da artéria braquial mediada por fluxo (DMF), a espessura da íntima-média (EIM) e o índice de rigidez (?) da artéria carótida, colesterol total, HDL e triglicérides. Observamos que os três grupos apresentaram valores semelhantes de HDL e EIM. No TMXg foi encontrado o menor valor de colesterol total (219,29±36,31mg/dL vs. 250,59±38,37mg/dL vs. 245,09±35,35mg/dL; TMXg vs. LTZg vs. STEg respectivamente; p<0,01 -ANOVA), o maior valor de triglicérides (139,34±41,82mg/dL vs. 111,35±28,22mg/dL vs. 122,09±33,42mg/dL; p<0,01), o maior valor de DMF (6,32±2,33% vs. 4,10±2,06% vs. 4,66±2,52%; p<0,01) e o valor mais baixo do índice de rigidez (?) (5,08±1,68 vs. 6,28±1,75 vs. 5,99±1,86; p=0,01). O LTZg não diferiu significantemente do STEg em nenhum dos parâmetros estudados. Nós não observamos nenhuma diferença entre o LTZg e o STEg em nenhum dos parâmetros de risco cardiovascular avaliados. Desta forma, a diferença observada nos valores dos lipídios séricos, no índice de rigidez (?) e na DMF entre as mulheres em tratamento com tamoxifeno e letrozol pode ser mais bem atribuída a um efeito benéfico do tamoxifeno do que a um efeito prejudicial do letrozol. / The main cause of death among Brazilian women is cardiovascular disease followed by cancer; breast cancer is the most incident in this population. The relationship between cancer and thrombosis is well known, although its association with other cardiovascular events is poorly understood. In order to study these events since its primordial findings, as endothelial injury and dysfunction and the evolving atherosclerotic plaque, many methods are currently being used. There is a clear association between cancer, meanly breast cancer with endothelial injury and cardiovascular risk. Endocrine therapy for breast cancer with positive receptors has been widely applied either for advanced metastatic cancer as for initial tumors. For more than 30 years tamoxifen (TMX) has been the first choice for this purpose with an acceptable safety profile. The emerging third generation aromatase inhibitors (IA) promoted comparative trials which have proved the IA to be superior to TMX in the adjuvant setting - what supported its use both in substitution and in a sequential manner. Broadly, the IA are as well tolerated as TMX, still concerning issues as cardiovascular risk and osteoporosis increase and lipid profile changes. In this scenario, studies have shown that women previously treated for breast cancer present fewer cardiovascular events, indicating a possible protective effect of tamoxifen treatment. The effects of the aromatase inhibitors on cardiovascular protection remain controversial. The aim of this study was to compare some cardiovascular risk markers among breast cancer survivors following treatment with tamoxifen, letrozole or no endocrine treatment. So a total of 103 breast cancer survivors: 35 using tamoxifen (TMXg), 34 using letrozole (LTZg) and 34 using no endocrine treatment (NETg) were evaluated. Ultrasonographic evaluation of brachial artery flow-mediated dilation (FMD), carotid intima-media thickness (IMT) and stiffness index (?); and blood total cholesterol, HDL and triglycerides were assessed. All three groups presented similar values of HDL and IMT. TMXg showed the lowest total cholesterol (219.29±36.31mg/dL vs. 250.59±38.37mg/dL vs. 245.09±35.35mg/dL; TMXg vs. LTZg vs. NETg respectively; p<0.01 - ANOVA), the highest triglycerides (139.34±41.82mg/dL vs. 111.35±28.22mg/dL vs. 122.0933±42mg/dL; p<0.01), the highest FMD (6.32±2.33% vs. 4.10±2.06% vs. 4.66±2.52%; p<0.01) and the lowest stiffness index (?) (5.08±1.68 vs. 6.28±1.75 vs. 5.99±1.86; p=0.01). LTZg did not differ significantly from NETg on any evaluated parameter. We did not observe any difference of LTZg on the evaluated cardiovascular risk parameters compared to NETg. As such, the observed difference on lipid values, stiffness index (?) and FMD between women receiving tamoxifen and letrozole might be best attributed to the beneficial effect of tamoxifen than to a detrimental effect of letrozole.
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Efeitos do estradiol 17beta oral baixa dose e drospirenona ou não oral associado à progesterona sobre variáveis relacionadas com função endotelial, inflamação e perfil metabólico em pacientes pós-menopausa recente

Casanova, Gislaine Krolow January 2007 (has links)
A relação entre risco cardiovascular e terapia hormonal na pós-menopausa é controversa. Ainda que o estrogênio endógeno possa estar associado ao menor risco cardiovascular observado em mulheres na pré-menopausa em relação às pós-menopáusicas, grandes ensaios clínicos, como o WHI, falharam em demonstrar efeito benéfico da terapia hormonal. Estes resultados podem ter sido influenciados por uma série de fatores, sendo os mais importantes: idade média das pacientes e tempo de menopausa superiores às candidatas usuais de terapia hormonal, tipo e dose dos hormônios utilizados. Desenvolvemos ensaio clínico randomizado, cross-over, com objetivo de avaliar os efeitos de dois tipos de tratamento hormonal na menopausa: tratamento oral baixa dose, associação de estradiol 17 β nasal 300 μcg e drospirenona 2 mg, diário e tratamento nâo oral, estradiol 17 β nasal diário e progesterona micronizada vaginal, 200 mg, 14 dias por mês , sobre variáveis relacionadas com inflamação e função endotelial, perfil antropométrico, metabólico e hormonal em mulheres na pós-menopausa recente e sem doença clínica evidente. Quarenta mulheres na pós-menopausa foram alocadas aleatoriamente para iniciar o tratamento hormonal por um dos dois grupos de tratamento: via oral baixa dose (n=20): ou via não oral (n=20). Ao final dos primeiros 2 meses do estudo, o grupo inicialmente tratado com terapia oral passou a receber tratamento não oral por mais 2 meses, e o grupo inicialmente tratado com terapia não oral passou a receber terapia oral também por mais 2 meses. A avaliação laboratorial foi realizada antes e ao final de 2 e 4 meses de tratamento hormonal. A amostra do estudo foi composta por mulheres com média etária de 51,2 ± 2,7 anos e tempo de amenorréia de 23,1 ± 10 meses. Após os primeiros 2 meses de tratamento, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Colesterol total diminuiu em ambos os tratamentos de forma semelhante. O tratamento oral teve um efeito maior em reduzir os níveis de LDL-C. HDL-C, triglicerídeos, glicemia e insulinemia de jejum, glicemia e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. PCR e FVWdiminuíram significativamente, e fibrinogênio permaneceu inalterado. Após o período de 4 meses de tratamento hormonal, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Durante o tratamento oral observou-se redução da circunferência da cintura e da relação cintura/ quadril em relação ao basal. Colesterol total diminuiu em ambos os grupos de tratamento, e HDL-C diminuiu discreta, mas significativamente após o tratamento oral, enquanto triglicerídeos diminuíram durante tratamento não oral. A glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose apresentou valores mais elevados em relação ao basal após tratamento oral. Em contraste, glicemia e insulinemia em jejum e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. Níveis de FVW encontraram-se significativamente reduzidos após 4 meses de tratamento hormonal. Em conclusão, os resultados obtidos em nosso estudo sugerem que os tratamentos não induziram efeitos deletérios sobre variáveis relacionadas com risco cardiovascular, a curto prazo, em uma população de mulheres na pós-menopausa recente e aparentemente saudáveis. O tratamento hormonal baixa dose por via oral manteve os efeitos benéficos conhecidos do tratamento hormonal por via oral, a redução do colesterol total e do LDL-C, e evitou os efeitos nocivos tradicionalmente atribuídos à via oral: o aumento de marcadores próinflamatórios, relacionados à disfunção endotelial. O tratamento hormonal por via não oral mostrou-se também uma alternativa segura, não relacionado à modificações no perfil metabólico e nos marcadores de função endotelial. / The relationship between cardiovascular risk and hormone therapy (HT) for menopause is a contemporary and complex issue. While evidences suggest an association between endogenous estrogen and cardiovascular protection among premenopausal women, recent clinical trials have failed in demonstrate a benefic impact of HT on prevention of cardiovascular events. These results seem to be related by several factors, including selection biases like higher mean age of and time since menopause of participants, fixed type and dosages of hormones administered. A cross-over, randomized clinical trial was designed in order to evaluate the effects of two types of HT: low dose oral treatment, estradiol 17 β oral 1 mg and drospirenona 2 mg, by day and non-oral treatment, estradiol 17 β nasal 300 μcg by day and vaginal micronized progesterone, 200 mg/d, 14 days by month on variables associated with endothelial function, anthropometric, metabolic and hormonal variables on early and healthy postmenopausal women.Forty postmenopausal women were randomly allocated to start with one of the treatments: low dose oral treatment or non-oral treatment. At the end of two months, the group that started with low dose oral treatment passed to receive the non oral treatment for additional two months and vice-versa. Laboratory evaluations were performed before, at 1, 2 and 4 months of HT. The sample of the study included postmenopausal women presenting mean age of 51.2 ± 2.7 years and mean time since menopause of 23.1 ± 10 months. After 2 months, no significant differences were observed between treatments on waist circumference, waist to hip ratio, BMI and arterial pressure. Total cholesterol levels were reduced on both treatments. Low oral dose treatment had greater effect in reducing LDL cholesterol. HDL cholesterol, triglycerides, fast and 2 hours glucose and insulin levels did not change with either treatment. PCR and vW factor levels were reduced in both treatment groups and fibrinogen did not change. After 4 months of low oral dose treatment, a reduction on waist circumference and waist/circumference ratio was found. Total cholesterol was lower than basal levels on bothtreatment groups and while HDL cholesterol presented a slight but significant reduction on low oral dose treatment, triglycerides decreased significantly on non oral treatment. Two hours glucose was higher than basal levels but fast glucose and fast or 2 h insulin levels did not change after low oral dose therapy. After 4 months, vW factor decreased only on non oral treatment and PCR and fibrinogens were unchanged on both treatment groups. In conclusion, the present results suggest that the studied treatments did not induce deleterious effects on variables related to cardiovascular risk, at least at short period of time, in early postmenopausal and apparently healthy women. Low dose oral HT has maintained the well known beneficial effects on lipid profile (lower total and LDL cholesterol) and did not induced an increase on pro-inflammatory or endothelial function markers. On the other hand, non oral HT has shown to be a safe alternative, and was not related to changes on metabolic profile or markers of endothelial function.
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Terapia hormonal oral vs. não-oral em mulheres na pós-menopausa e o risco de primeiro episódio de tromboembolismo venoso : revisão sistemática e meta-análise

Rovinski, Denise January 2017 (has links)
Atualmente se tem bem estabelecido o tratamento para Doença de Parkinson, dentre eles o DBS (Deep Brain Stimulation). Embora haja controvérsias, muitos estudos têm demonstrado os efeitos adversos do DBS sobre a cognição, humor e comportamento. Assim, este estudo buscou investigar a associação entre os prejuízos cognitivos no pós-operatório e a volumetria cerebral em pacientes parkinsonianos submetidos a DBS, verificando se a correlação entre ambos pode ser considerada fator de risco para os prejuízos encontrados no pós-operatório. Fizeram parte da população estudada 25 indivíduos, 80% do sexo masculino, que foram submetidos ao procedimento cirúrgico de estimulação cerebral profunda (DBS) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), em Porto Alegre entre 2012 e 2015. Estes sujeitos foram submetidos a uma bateria de testes cognitivos, bem como a testes clínicos e a ressonância magnética computadorizada nos períodos pré e pós-operatório em 6 meses. Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas, coeficiente de correlação de Pearson e Teste t. Os resultados serão considerados significativos a um nível de significância máximo de 5% (p≤ 0,05) e o software estatístico utilizado para a análise será o SPSS versão 20.0. Quanto aos aspectos cognitivos avaliados, somente a fluência verbal fonêmica mostrou redução significativa entre os períodos pré e pós-operatório (p=0,003). A transfixação dos ventrículos foi associada à perda na fluência verbal semântica (p=0,009) e na memória (p=0,016) no pós-operatório. A presença de lesão na substância branca foi associada ao maior prejuízo na função executiva (p=0,017), fluência verbal semântica (p=0,039) e memória (p=0,050). Conclusão: Os prejuízos na fluência verbal semântica e memória no pós-operatório foram associados à presença de lesão na substância branca e a transfixação dos ventrículos pelo cabo com 6 eletrodos. A perda na função executiva foi associada a presença de lesão na substância branca. Os danos na fluência verbal fonêmica no pós-operatório, embora difiram estatisticamente, não foram associados a quaisquer achados da RM. / Currently, the treatment for Parkinson's Disease has been well established, among them DBS (Deep Brain Stimulation). Although controversial, many studies have demonstrated the adverse effects of DBS on cognition, mood, and behavior. Thus, this study sought to investigate the association between cognitive impairment in the postoperative period and cerebral volume in patients with Parkinson's disease who underwent DBS, and whether the correlation between the two can be considered as a risk factor for the possible postoperative losses. Twenty-five subjects, 80% male, who underwent deep brain stimulation (DBS) at the Hospital de Clínicas in Porto Alegre, Porto Alegre, between 2012 and 2015, were submitted to a cognitive battery, as well as clinical trials and computerized magnetic resonance imaging in the preoperative and postoperative periods at 6 months. Data were analyzed through descriptive statistics, Pearson's correlation coefficient and t-test. The results will be considered significant at a maximum significance level of 5% (p≤0.05) and the statistical software used for analysis will be SPSS version 20.0. Concerning the cognitive aspects evaluated, only phonemic verbal fluency showed a significant reduction between the pre and postoperative periods (p = 0.003). The transfixation of the ventricles was associated with loss of semantic verbal fluency (p = 0.009) and memory (p = 0.016) in the postoperative period. The presence of lesion in the white matter was associated with greater impairment in executive function (p = 0.017), semantic verbal fluency (p = 0.039) and memory (p = 0.050). Conclusion: The losses in the semantic verbal fluency and memory in the postoperative period were associated with the presence of white matter lesion and the transfixation of the ventricles by the cable with electrodes. The loss of executive function was associated with the presence of injury in the white matter. Damage to phonemic verbal fluency in 8 the postoperative period, although statistically different, was not associated with any MRI findings.
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Estudo evolutivo da massa óssea de mulheres normais na transição para a menopausa

Krahe, Cláudio January 2000 (has links)
Objetivos: avaliar a variação da densidade mineral óssea e os fatores que nela possam ter influído, em uma coorte de mulheres sadias, na transição para a menopausa, examinadas em 1994 e 1998. Modelo: estudo longitudinal observacional de uma coorte de pacientes, em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados a modificações da densidade mineral óssea. Local: clínica privada do autor. Amostra: 56 mulheres brancas, com idade entre 44 e 54 anos. Medidas de avaliação: Inquérito alimentar de quatro dias, avaliação de atividade fisica, do hábito de fumar, da ingestão de álcool. Determinação da densitometria óssea da coluna e fêmur. Avaliações hormonais de estradiol, SHBG, FSH, testosterona total, SDHEA, T4, TSH. e PTH e bioquímicas de cálcio, cálcio iônico, creatinina e fosfatase alcalina no sangue. Avaliação de cálcio e creatinina na urina de 24 horas e de 2 horas. Determinação de marcadores ósseos: do índice de excreção de cálcio, fosfatase alcalina óssea específica, NTX, DPD e Osteocalcina. Resultados: de 1994 a 1998 observaram-se as seguintes alterações significativas: aumento do peso e do IMC, diminuição da altura, diminuição da ingestão de cafeína e vitamina D; aumento do FSH. Ocorreu diminuição da densidade mineral óssea (DMO) em L2-L4 (-1,46% ; P=0,005), mas aumento no colo do remur (1,48% ; P=0,04) e no trocânter (2,35%; P<0,001). Na análise de regressão múltipla, a diminuição da DMO em L2-L4 associou-se significativamente a AFSH (P=0,004), aos níveis de osteocalcina (P=0,002) e à presença de osteopenia em 1994, mesmo controlando por diferença de peso e idade. O aumento de DMO no colo do remur, associou-se a ingestão de vitamina D em 1994, (P=0,007) e de vitamina B12 em 1998 (P=0,028), à prática de exercício em 1994 (P=0,023) e aos níveis de osteocalcina (0,032), também controlando para diferença de peso e idade. No grande trocânter, o aumento de DMO associou-se com a ingestão de magnésio em 1994 (P=0,041 ), de vitamina C em 1998 (P=0,034) controlando para a diferença de peso (P=0,001) e idade. Avaliando as variações individuais da DMO pelo critério da variação individual mínima significante (VMS) verifica-se que, 24 mulheres (43%) perderam DMO em L2-L4, no restante ficou inalterada ou aumentou. No colo do :Iemur, a DMO aumentou em 18 mulheres (32%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. Na região do grande trocânter, a DMO aumentou em 11 mulheres (19%) e no restante ficou inalterada ou diminuiu. As mulheres que perderam DMO na coluna diferiram das demais na AFSH (P=0,045), nos níveis de FSH em 1998 (P=0,012)e de osteocalcina (0,002), no índice de excreção de cálcio (P=0,024) e na LliMC (P=0,042). As pacientes com ganho de DMO no colo do :Iemur diferiram das demais na ingestão de vitaminas D em 1994 (P=0,047) e B12 em 1998 (P=0,004), na prática de exercício em 1994 (P=O,Ol1) e em 1998 (P=0,004) bem como no níveis de osteocalcina (P=0,022). As pacientes que ganharam DMO no grande trocânter diferiram das demais na ingestão de magnésio em 1998 (P=0,025) e de vitamina Bl2 em 1998 (P=0,019), nos níveis de osteocalcina (P<0,001), e nas variações de peso (P=0,047) e do IMC (P=0,036). Conclusões: mulheres normais na transição para a menopausa podem perder massa óssea na coluna não obstante a recomendação de hábitos saudáveis de melhor alimentação, de mais exercício e reposição hormonal. O aumento de FSH, refletindo diminuição da função ovariana e, da osteocalcina sinalizando o aumento do metabolismo ósseo podem ser utilizados como um indicativo de risco de perda óssea na coluna. Apesar das alterações hormonais, a massa óssea pode aumentar no remur, provavelmente decorrente de hábitos saudáveis de alimentação, atividade fisica e de ganho de peso. / Objectives: to assess the variation of bone mineral density and the factors that might have in:fluenced it, in a cohort of healthy perimenopausal women examined between 1994 and 1998. Model: longitudinal observational trial with simultaneous assessment of severa! factors that could be associated to changes in bone mineral density. Site: author' s private clinic. Sample: 56 caucasian women with ages between 44 and 54 years. Variables evaluated: Four-day food intake inquiry, assessment of physical activity, smoking habit, alcohol intake. Determination of spine and femur bone densitometry. Hormonal assessment of estradiol, SHBG, FSH, total testosterone, SDHEA, T4, TSH and PTH and blood chemistry of calcium, ionic calcium, creatinine and alcaline phosphatase. Measurements of 2 hour and 24 hours urine calcium and creatinine. Determination of bone markers of calcium excretion rate, bone specific alkalina phosphatase, NTX, DPD and osteocalcin. Results: from 1994 to 1998 this group of women changed significantly in the following aspects: increase in weight and in the BMI, decrease of height. Decreased caffeine and vitamin D intake. Their FSH leveis increased. The Bone Mineral Density (BMD) at L2-L4 decreased (-1.46%; P=0.005), however the femoral neck BMD (1.48%; p=0,04) as well as the great trochanter BMD (2.35o/o; P<0.001) increased. Multiple regression analysis showed that the decrease in L2-L4 BMD was associated to MSH (P=0.004), osteocalcin (P=0.002) and to the presence of osteopenia in 1994, even after corrections for differences in weight and age. At the femoral neck the increase in BMD was associated to vitamin D intake in 1994, (P=O. 007) and to vitamin B 12 intake of 1998 (P=0.028); to the exercise habit in 1994 (P=0.023) and to the leveis of osteocalcin (0.032), even when controlled for weight and age differences. At the great trochanter, the increase in BMD was associated to magnesium intake in 1994 (P=O. 041) and to vitamin C intake in 1998 (P=0.034), ali controlled for weight and age changes. Individual BMD variations assessed by the least individual significant variation (LSV) method showed that 24 patients ( 4 3%) lost BMD at L2 - L4, the remaining did not change o r showed increases in the BMD. At the femoral neck, the BMD increased in 18 (32%), the others remained stable or decreased the BMD. At the great trochanter BMD increased in 11 (19%) the others remained stable or decreased the BMD. The women that lost BMD at the lumbar spine had higher increases in Ll FSH (P=0,045), in the leveis of FSH 98 (P=0.012) and osteocalcin (0.002) and in the calcium excretion rate (P=0.024), as well as greater Ll BMI (P=0,042) comparing to the ones that did not lose. The women that gained BMD at the femoral neck had greater vitamin D intake in 1994 (P= 0.047), vitamin B12 intak:e in 1998 (P= 0.004), practiced more exercise in 1994 (P=0.011) and in 1998 (P=0.011) and had lower leveis of osteocalcin (P= 0.022) than the ones that did not gaine BMD. The women that gained BMD at the great trochanter presented differences in magnesium intake in 1998 (P= O. 025), vitamin B 12 intake in 1998 (P= 0.019) lower leveis of osteocalcin (P<0.001), and differences in Ll weight (P=0.047) e Ll BMI (P=0.036). Conclusions: normal women in the transition towards the menopause may lose bone mass at the lumbar spine, despite the adoption of healthy habits, better nutrition, more exercise and honnone replacement. The increase in the leveis of FSH reflecting the decrease in the ovarian function, and of osteocalcin, reflecting the increase in bone metabolism may be used as indicators for the risk of spinal bone loss. Despite the honnonal changes, the femoral bone mass may increase in some women probably related to healthy nutritional habits, physical activity and to the weight gain.
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Análise bioquímica do mutante hormonal de tomateiro Never ripe (Nr) submetido aos estresses por cádmio e salinidade / Biochemistry analyses of hormonal mutant Never ripe (Nr) to cadmium and salt stresses

Monteiro, Carolina Cristina 04 March 2010 (has links)
A exposição das plantas a estresses bióticos e abióticos pode levar ao aumento dos níveis de espécies ativas de oxigênio (EAOs) nas células, gerando estresse oxidativo. Dentre os causadores de estresses abióticos mais estudados, estão a salinidade e o cádmio (Cd). A salinidade pode causar um desequilíbrio de íons nas células, resultando estresse osmótico. Já o Cd gera distúrbios nutricionais, estruturais e bioquímicos, levando ao aumento de EAOs. Para combater este excesso, as plantas desenvolveram um complexo sistema de defesa que inclui mecanismos enzimáticos e não enzimáticos de desintoxicação. Os hormônios vegetais, como o etileno, controlam importantes vias do metabolismo celular, fazendo com que as plantas respondam de diferentes maneiras às condições de estresse. Fatores de estresse distintos podem resultar em respostas diferenciadas por parte das células e dos diferentes tecidos das plantas. O presente trabalho utilizou o tomateiro cv. Micro-Tom e seu mutante hormonal para etileno Never ripe (Nr) cultivados em solução nutritiva e submetidos aos estresses por 100 mM de NaCl e 0,5 mM de CdCl2 em coletas distintas (sete, 20 e 36 dias). Neste trabalho, as respostas das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa redutase (GR), ascorbato peroxidase (APX) e guaiacol peroxidase (GPOX) foram analisadas. Além disso, outros parâmetros importantes como quantificação de Cd e Na, peroxidação lipídica, peróxido de hidrogênio (H2O2), análise do perfil protéico por SDS-PAGE e teor de clorofila foram avaliados. De acordo com os resultados, o Cd acumulou-se mais nas raízes, e o Na foi absorvido pela plantas e transportado até as folhas e frutos. O estresse provocado pelo Cd foi mais prejudicial ao desenvolvimento do MT, aumentando os níveis de H2O2 e MDA, assim como a atividade das enzimas antioxidantes. Alterações nos perfis protéicos dos tecidos submetidos aos tratamentos com Cd e Na também foram observadas. A absorção de Na pelos frutos foi elevada, alterando a atividade das enzimas antioxidantes. A enzima que mais apresentou aumento de atividade foi a GR, tanto em folhas quanto em raízes, nos três períodos analisados, sugerindo que essa enzima pode estar associada à síntese de fitoquelatinas (PCs) nos tecidos. Isso mostra que as enzimas antioxidantes agem de maneira particular, conforme o período de estresse ao qual as plantas estão submetidas, de maneira que a resposta antioxidante é dinâmica e particular a cada tecido da planta. / Plant exposure to abiotic and biotic stresses can lead to enhanced production of Reactive Oxygen Species (ROS) in cells, causing oxidative stress. Cadmium (Cd) and salt (NaCl) are among the most studied abiotic stresses. Salinity can cause ion disturb in the cell, resulting in osmotic stress. In the case of Cd, it can induce nutritional, structural and biochemistry changes, leading to increased ROS levels. Plants have developed efficient antioxidant systems to act against ROS, including a series of enzymatic and non-enzymatic detoxification mechanisms. Plant hormones, such as ethylene, can control important pathways, which may result in different manners for the plant to respond to stressful conditions. Different stress factors can result in different responses depending of plant cells and tissues. This work used the miniature tomato Micro-Tom and its hormonal mutant to ethylene counterpart, Never ripe (Nr), which were maintained in nutritional solution and submitted to 100 mM of Na Cl and 0.5 mM of CdCl2 for 7, 20 and 36 days. Antioxidant enzymes responses mainly by changes in activities of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), gluthathione reductase (GR), ascorbate peroxidase (APX) and guaiacol peroxidase (GPOX) were analyzed. Moreover, others important evaluation parameters such as Cd and Na quantification, lipid peroxidation, level of H2O2, SDS-PAGE and chlorophyll amount, were assessed. According to the results, Cd accumulated in roots while Na was uptaked and translocated to the leaves and fruits. The stress caused by Cd was the most damaging to MT plant development, increasing H2O2 and lipid peroxidation, as well as antioxidant enzymes activities. Alterations in SDS-PAGE protein profiles were also observed. The uptake of Na in fruits was high, modifying antioxidant enzymes activities. GR was the enzyme that exhibited the highest increase in activity in leaves and roots during all periods analyzed, suggesting that this enzyme can be related to phytochelatin synthesis (PCs) in tissues and/or increased glutathione synthesis. The results confirmed that the enzymes may respond differently depending on the tissue, organ, time length of exposure and concentrations of the stressful agent.

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