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Efeitos comportamentais e bioquímicos do ácido ascórbico em modelos de depressão e maniaRibeiro, Camille Mertins January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-29T04:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Os transtornos de humor estão associados a altos índices de morbidade, mortalidade e custo econômico. O ácido ascórbico (AA) é uma vitamina hidrossolúvel cuja propriedade antidepressiva foi reportada em diversos estudos, além disso, essa vitamina tem uma potencial ação antimaníaca pouco explorada. O presente estudo investigou o envolvimento do sistema opióide no efeito tipo-antidepressivo do AA no teste de suspensão pela cauda (TSC), um modelo preditivo muito utilizado na investigação de novos compostos com ação antidepressiva. Além disso, esse estudo investigou também o possível efeito antimaníaco do AA em um modelo de mania induzido por m-anfetamina (m-AMPH). O tratamento de camundongos Swiss com um antagonista não seletivo de receptores opióides, naloxona, foi capaz de prevenir a diminuição no tempo de imobilidade causada pela administração de uma dose ativa de AA (1 mg/kg) no TSC. Adicionalmente, a administração de um antagonista específico de receptores opióides do tipo µ1, naloxonazina, também preveniu a ação tipo-antidepressiva da mesma dose de AA no TSC, sem causar alteração locomotora no teste do campo aberto (TCA). A administração de naloxonazina e AA não causou alteração significativa no imunoconteúdo de PSD95 em homogenatos de hipocampo e córtex pré-frontal dos animais. Em outro conjunto de experimentos, ratos Wistar foram tratados, duas vezes ao dia por 14 dias, com cloreto de lítio (LiCl, 45 mg/kg, p.o.), AA (0,1; 1; 10 e 100 mg/kg, p.o.) ou veículo (água destilada, 1ml/kg). A partir do 8º dia foi administrada uma injeção diária de m-AMPH (2 mg/kg, i.p.) ou veículo (salina, 1ml/kg). No 15º dia foi administrada uma dose única de m-AMPH e os animais foram testados no TCA após 2 horas. A m-AMPH aumentou a atividade locomotora e exploratória dos animais no campo aberto, e esse comportamento foi prevenido pelo tratamento com LiCl, mas não com AA. A análise do imunoconteúdo de BDNF no hipocampo dos animais mostrou um efeito principal da m-AMPH, a qual diminuiu o imunoconteúdo dessa proteína. No córtex pré-frontal, o grupo tratado com m-AMPH teve um aumento no imunoconteúdo de BDNF, que foi prevenido pelo tratamento com AA na dose de 10 mg/kg. O imunoconteúdo de FGF-2 não sofreu alteração significativa no hipocampo em nenhum dos grupos, mas houve um efeito principal da m-AMPH aumentando os níveis dessa neurotrofina no córtex pré-frontal. Nossos resultados mostram, primeiramente, que o efeito tipo-antidepressivo do AA no TSC parece ser dependente da ativação do sistema opióide, especialmente dos receptores do tipo µ1, e que, a ativação da via mTOR-PSD95, apesar de estar envolvida no mecanismo tipo-antidepressivo do AA nesse teste, aparentemente não está relacionada à ativação do sistema opióide pelo AA. Adicionalmente, nossos resultados mostram que o AA não tem efeito no modelo animal de mania induzido por m-AMPH, e que a desregulação de BDNF e FGF-2 parece estar envolvida na manifestação de mania produzida por este modelo. Conjuntamente, nossos resultados podem ajudar no esclarecimento do papel do AA na regulação do humor.<br> / Abstract : Mood disorders are associated with high levels of morbidity, mortality and a high economic cost. Ascorbic acid (AA) is a water-soluble vitamin whose antidepressant properties have been reported in several studies. Besides, this vitamin has a potential antimanic action that has not been explored yet. The present study investigated the involvement of the opioid system in the antidepressant-like effect of AA in the tail suspension test (TST), a predictive model widely used for the investigation of new antidepressant compounds. Furthermore, this study also investigated the possible antimanic effect of AA in an animal model of mania induced by m-amphetamine (m-AMPH). The treatment of Swiss mice with a non-selective opioid receptor inhibitor, naloxone, was able to prevent the reduced immobility time caused by an active dose of AA (1 mg/kg) in the TST. Additionally, the administration of a selective µ1-opioid receptor antagonist, naloxonazine, also prevented de antidepressant-like action of the same dose of AA in the TST, without causing any locomotor alteration in the open field test (OFT). The administration of naloxonazine and AA did not cause any alteration in the immunocontent of PSD95 in hippocampus and prefrontal cortex homogenates. In another set of experiments, Wistar rats were treated, twice a day for 14 days, with lithium chloride (LiCl, 45 mg.kg, p.o.), AA (0.1; 1; 10 and 100 mg/kg, p.o.) or vehicle (distilled water, 1ml/kg). From the 8th to the 14th day, an injection of m-amphetamine (m-AMPH, 2 mg/kg, i.p.) or vehicle (saline, 1ml/kg) was administered. In the 15th day, a single administration of m-AMPH was given and the animals were subjected to the OFT after two hours. m-AMPH treatment increased locomotor and exploratory activity, and these behavioral alterations were prevented by the treatment with LiCl, but not AA. Regarding hippocampal BDNF immunocontent, we observed a main effect of m-AMPH treatment, which decreased the immunocontent of this protein. In the prefrontal cortex, the group treated with m-AMPH displayed an increased BDNF immunocontent, which was partially prevented by the treatment with LiCl and totally prevented by AA at 10 mg/kg. The immunocontent of FGF-2 was not altered in the hippocampus in any of the groups, but there was a main effect of m-AMPH increasing the level of this neurotrophin in the prefrontal cortex. Our results show, primarily, that the AA antidepressant-like effect in the TST seems to be dependent on the activation of the opioid system, especially µ1-opioid receptor, and that, although mTOR-PSD95 pathway activation is implicated in the antidepressant-like effect of AA in the TST, apparently it is not related to the activation of the opioid system by AA. Additionally, our results show that AA has no effect in the animal model of mania induced by m-AMPH, and that a BDNF and FGF-2 dysregulation seems to be involved in the mania manifestation caused by this model. Altogether, our results may help to understand the role of AA in mood regulation.
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Educación del sentido del humor en el ámbito familiar, a la luz del pensamiento de Viktor Frankl, con orientación personalistaCoronel Pérez, Blanca Flor, Medina Pérez, Estanislao January 2018 (has links)
Habiendo revisado primero el sistema denominado: Logoterapia y Análisis Existencial, a partir de la concepción integral del hombre de Viktor Frankl, optamos por estudiar a profundidad el humor como la capacidad específicamente humana de autodistanciamiento, para proponer la viabilidad de la propuesta frankliana en la educación personal y familiar en la vida ordinaria. Para ello, se realizó este estudio con el objetivo de describir y comprender la educación del sentido del humor en el ámbito familiar a la luz del pensamiento de Viktor Frankl, con orientación personalista. La investigación fue de tipo cualitativa descriptiva, documental porque solo pretende investigar los fundamentos teóricos en torno al objeto de la investigación. Se concluye que solo quien es capaz de vivir por, con, y para el amor; es capaz de vivir con humor la propia vida y ayudar a los demás a que la vivan bien. Y esto es así porque en el entorno familiar, una buena dosis de amor puede facilitar mucho la convivencia. / Tesis
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(Des)enquadres Interativos nos Quadrinhos de Dik Browne e Zappa: um Estudo Sobre Os (des)alinhamentos de Helga e Jandira.PEREIRA, J. S. L. 20 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-20 / Tomando como corpus tiras de quadrinhos publicadas diariamente em jornais e em livros, este trabalho tem por objetivo analisar as atuações das personagens Helga e Jandira, verificando os seus alinhamentos/ (des)alinhamentos, tendo em vista que o comportamento observado nas interações das tiras não corresponde aos esquemas de conhecimentos que a sociedade tem internalizados. A análise a ser desenvolvida apresenta-se como de natureza qualitativa e interpretativa, já que focaliza as interações entre os personagens das tiras. Para isso, fundamenta-se em uma perspectiva de análise interacional, cujas bases teóricas partem, principalmente, das noções de estruturas de expectativas, esquemas de conhecimento e enquadres interativos, de Tannen & Wallat (1987), além das noções de footing (Goffman, 1979) e as definições de pistas de contextualização (Gumperz, 1982), baseando-se, ainda, na teoria da polidez (Brown & Levinson, 1987). O corpus, extraído dos livros O melhor de Hagar, o horrível, de Dik Browne (2006) e O bom humor de Gervásio... e o mau humor de Jandira, do cartunista capixaba Gilberto Zappa (1999), revela, por meio da análise, as estratégias de (des)alinhamentos e o (des)enquadre assumidos pelas personagens e, como conseqüência dessa atuação, a produção de humor depreendida das tiras de Browne e Zappa.
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Influência do enriquecimento ambiental e do estresse imprevisível em camundongos pré-selecionados pelo perfil exploratórioGhidini, Vanessa Kazlauckas January 2010 (has links)
O comportamento exploratório pode ser entendido a partir de uma perspectiva bidimensional envolvendo comportamentos inibitórios (evitação de dano) e comportamentos de ativação (busca de novidades). Estes comportamentos podem ser observados em animais e variam de acordo com suas diferenças individuais. Tais diferenças podem ser úteis para testar hipóteses sobre as bases biológicas do temperamento. O objetivo desta tese foi avaliar a efeito do estresse subcrônico imprevisível e do enriquecimento ambiental (EE) em camundongos da CF1, selecionados por seu comportamento exploratório na área central de um campo aberto: os menos exploradores (LE) e os mais exploradores (HE). Também foram investigados o número de astrócitos e a densidade óptica de GFAP e os níveis de S100B hipocampais destes camundongos HE e LE submetidos ao protocolo de EE. Além disso, estudamos se estes camundongos HE e LE se diferenciavam quanto à hiperlocomoção induzida pela anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina. Após o estresse subcrônico imprevisível tanto LE quanto HE apresentaram menor atividade exploratória, mas suas diferenças no comportamento exploratório permaneceram. Este protocolo de estresse por um curto período, não induziu alterações na ingestão de sacarose ou no tempo de imobilidade na tarefa de suspensão pela cauda.Os camundongos LE apresentaram menor desempenho na tarefa de reconhecimento do objetos (NOR) após o estresse. Os HE apresentaram níveis de corticosterona menores quando comparados com os LE em condições normais, sendo que os níveis de corticosterona aumentaram após o estresse apenas nos camundongos HE. BDNF hipocampal nos camundongos LE foi inferior ao dos HE, mas após o estresse, diminuiu apenas nos HE. Os níveis de S100B não foram diferentes entre os grupos O protocolo de EE melhorou o comportamento exploratório, o desempenho nas tarefas de NOR e de esquiva inibitória, e os níveis de BDNF no hipocampo em ambos os camundongos LE e HE. Importante ressaltar que o perfil geral dos camundongos LE após dois meses de EE foi semelhante ao dos HE 5 mantidos sob condições normais. O protocolo de EE não alterou o número de astrócitos nem a densidade óptica de GFAP nas regiões CA1 e giro denteado do hipocampo. Os níveis de S100B diminuíram nos camundongos HE e LE após o EE. A atividade locomotora induzida por anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina foi semelhante para os dois grupos. Podemos ressaltar que os camundongos LE e HE apresentaram semelhanças e diferenças em parâmetros comportamentais e bioquímicos, quando submetidos ao estresse ou ao EE. Estes resultados indicam que as diferenças individuais devem ser levadas em consideração nos estudos de comportamento e podem ter implicações para a compreensão dos transtornos de humor. / Exploratory behavior can be understood from a bidimensional perspective involving inhibitory behaviors (harm avoidance) and activation behaviors (novelty seeking). These behaviors can be observed in animals and vary according to individual differences. Such differences can be useful for testing hypotheses on the biological basis of temperament. The purpose of this thesis was to evaluate the effect of unpredictable subchronic stress and enriched environment (EE) in two behavioral extremes of mice from the same strain (CF1) selected by their exploratory behavior of the central arena of an open field: the low exploratory (LE) and high exploratory (HE) mice. In addition, we investigate astrocytes number and GFAP optical density in the hippocampus and S100B levels of HE and LE mice exposed to EE Also, we studied if they differed regarding hyperlocomotion induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and apomorphine. After unpredictable subchronic stress both LE and HE stressed groups exhibited less exploratory activity, but their natural difference in exploratory behavior remained. This short stress protocol did not induce changes in sucrose intake or immobility in the tail suspension task. Also, LE mice exhibited impaired novel object recognition performance after stress. HE had lower corticosterone levels than LE mice, but corticosterone levels increased after stress only in HE mice. Hippocampal BDNF in LE was lower than in HE but decreased after stress only in HE mice, whereas S100B levels were not different between groups. EE protocol enhanced exploratory behavior, memory performance in the novel object and in the inhibitory avoidance tasks, and hippocampal BDNF levels in both LE and HE mice. Importantly, the general profile of LE mice after two months of EE was similar to HE mice housed in standard conditions. The EE protocol had no effect on number of astrocytes and on GFAP optical density in the CA1 and DG of hippocampus. The S100B levels decreased in both HE and LE mice after EE. LE and HE show similar locomotor activity induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and 7 apomorphine. Therefore, HE and LE mice showed similarities and differences in behavior and biochemical parameters when subjected to stress or EE. These results point out that those individual differences should be taken into account in behavioral studies and may have implications for the understanding of mood disorders.
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O riso é coisa séria: o humor na publicidade institucional como alternativa persuasivaWasserman, Marcelo January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / This work titled The laugh is a serious thing: the humor in institutional publicity as un alternative of persuation intents to recognize the tipes of humor presents in the study’s object and the mode it participates on the persuasion effect by establishing a relation between the communication’s context and the social and culturals attributes that constitute the public’s ambient. We seek to comprehend the institutional publicity’s mechanisms that employs humor to reach the public’s conscience before a problem and motivate to act in society. Humor constitutes an significant element to understand the communication’s processes and recognizable current behaviours. Our perspective reaches an aesthetic and cognitive level where publicity is often associated to a process that involves pleasure in consumption acts and in its derivated reactions. Yet institutional publicity transforms the pleasure effects of laugh into persuasive argument by using humor in its discursive structure in order to obtain positive results. The laughter categories presented by Propp and the theoretical co-relation between Bergons's studies and Freud's findings allow us to percept an embracing view of the laughter fenomena in the society, especially in communication, working as theorical support for the interpretation of our object when evalueted by the Historical and Cultural Dialetics. We realize that persuasive communication wich utilizes humor is virtually able to create a propitious environment to the viewer's awareness opposite to problems faced by the society and therefore, institutional advertising this way can, by the stimulation of pleasure brought by humor, potentiate its arguments and let the advertising person to have sufficient domination to assure its purposes in a persuasive process. / A dissertação de mestrado intitulada O riso é coisa séria: o humor na publicidade institucional como alternativa persuasiva tem como objetivo reconhecer os tipos de humor presentes no objeto de estudo e o modo como participam na busca de um efeito de persuasão, estabelecendo uma relação entre o contexto no qual essa comunicação está inserida e os atributos socioculturais que constituem o ambiente dos seus públicos-alvos. Buscamos a compreensão dos mecanismos constituintes da chamada publicidade institucional, que, ao utilizar o humor, pretende conscientizar o público frente a um problema, motivando-o a cumprir uma ação dentro da sociedade. O humor constitui um elemento significativo para a entendimento dos processos de comunicação e dos comportamentos reconhecíveis na era atual. Nossa perspectiva estende-se para um nível estético-cognitivo, no qual a publicidade geralmente está associada a um processo envolvido no prazer dos atos de consumo e nas reações derivadas desses impulsos. Entretanto, a publicidade institucional, transforma o efeito prazeroso do riso em argumento persuasivo ao utilizar o humor na sua estrutura discursiva para obter resultados favoráveis. As categorias de riso apresentadas por Propp e a co-relação teórica entre os estudos de Bergson e as descobertas de Freud nos permitem perceber uma visão abrangente do fenômeno riso dentro da sociedade, sobretudo na comunicação, servindo como suporte teórico na interpretação de nosso objeto quando avaliadas pela Dialética Histórico-Cultural. Percebemos que a comunicação persuasiva, que utiliza o humor é virtualmente capaz de criar um ambiente favorável à conscientização do telespectador frente à problemas enfrentados pela sociedade e portanto, a publicidade institucional pode desta maneira, pelo estímulo de prazer gerado pelo humor, potencializar seus argumentos e permitir ao publicitário um domínio suficiente para garantir seus propósitos em um processo persuasivo.
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O humor sob a perspectiva da teoria da argumentação na línguaZarpe, Carlos Eduardo January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / El presente estudio intenta realizar un análisis de los textos humorísticos, desde la perspectiva de la Teoría de la Argumentación en la Lengua y la Teoría de los Bloques Semánticos. Nuestro objetivo es explicar algunos de los mecanismos de producción del humor en estos textos. Para ello, se sirven principalmente de conferencias que se celebran en Cali por Ducrot (1988), y por su trabajo en conjunto con Marion Carel, La Semántica Argumentativa, publicado por la Universidad de Buenos Aires en 2005. La elección de esta teoría se debe al hecho de que explique el contenido semántico utilizando sólo el material lingüístico, sin buscar el significado de lo que es externo a la declaración. spa / O presente trabalho busca realizar uma análise de textos humorísticos sob a perspectiva da Teoria da Argumentação na Língua, especialmente a Teoria dos Blocos Semânticos. Nosso objetivo é explicitar alguns mecanismos de produção do humor nesses textos. Para isso, servir-nos-emos sobretudo das conferências realizadas por Ducrot em Cali (1988), e por seu trabalho realizado em conjunto com Marion Carel, La Semántica Argumentativa, publicado pela Universidade de Buenos Aires em 2005. A escolha dessa teoria se deve ao fato de ela explicar o conteúdo semântico recorrendo apenas ao material linguístico, sem buscar o sentido naquilo que está externo ao enunciado.
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Influência do enriquecimento ambiental e do estresse imprevisível em camundongos pré-selecionados pelo perfil exploratórioGhidini, Vanessa Kazlauckas January 2010 (has links)
O comportamento exploratório pode ser entendido a partir de uma perspectiva bidimensional envolvendo comportamentos inibitórios (evitação de dano) e comportamentos de ativação (busca de novidades). Estes comportamentos podem ser observados em animais e variam de acordo com suas diferenças individuais. Tais diferenças podem ser úteis para testar hipóteses sobre as bases biológicas do temperamento. O objetivo desta tese foi avaliar a efeito do estresse subcrônico imprevisível e do enriquecimento ambiental (EE) em camundongos da CF1, selecionados por seu comportamento exploratório na área central de um campo aberto: os menos exploradores (LE) e os mais exploradores (HE). Também foram investigados o número de astrócitos e a densidade óptica de GFAP e os níveis de S100B hipocampais destes camundongos HE e LE submetidos ao protocolo de EE. Além disso, estudamos se estes camundongos HE e LE se diferenciavam quanto à hiperlocomoção induzida pela anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina. Após o estresse subcrônico imprevisível tanto LE quanto HE apresentaram menor atividade exploratória, mas suas diferenças no comportamento exploratório permaneceram. Este protocolo de estresse por um curto período, não induziu alterações na ingestão de sacarose ou no tempo de imobilidade na tarefa de suspensão pela cauda.Os camundongos LE apresentaram menor desempenho na tarefa de reconhecimento do objetos (NOR) após o estresse. Os HE apresentaram níveis de corticosterona menores quando comparados com os LE em condições normais, sendo que os níveis de corticosterona aumentaram após o estresse apenas nos camundongos HE. BDNF hipocampal nos camundongos LE foi inferior ao dos HE, mas após o estresse, diminuiu apenas nos HE. Os níveis de S100B não foram diferentes entre os grupos O protocolo de EE melhorou o comportamento exploratório, o desempenho nas tarefas de NOR e de esquiva inibitória, e os níveis de BDNF no hipocampo em ambos os camundongos LE e HE. Importante ressaltar que o perfil geral dos camundongos LE após dois meses de EE foi semelhante ao dos HE 5 mantidos sob condições normais. O protocolo de EE não alterou o número de astrócitos nem a densidade óptica de GFAP nas regiões CA1 e giro denteado do hipocampo. Os níveis de S100B diminuíram nos camundongos HE e LE após o EE. A atividade locomotora induzida por anfetamina, dizocilpina, cafeína e apomorfina foi semelhante para os dois grupos. Podemos ressaltar que os camundongos LE e HE apresentaram semelhanças e diferenças em parâmetros comportamentais e bioquímicos, quando submetidos ao estresse ou ao EE. Estes resultados indicam que as diferenças individuais devem ser levadas em consideração nos estudos de comportamento e podem ter implicações para a compreensão dos transtornos de humor. / Exploratory behavior can be understood from a bidimensional perspective involving inhibitory behaviors (harm avoidance) and activation behaviors (novelty seeking). These behaviors can be observed in animals and vary according to individual differences. Such differences can be useful for testing hypotheses on the biological basis of temperament. The purpose of this thesis was to evaluate the effect of unpredictable subchronic stress and enriched environment (EE) in two behavioral extremes of mice from the same strain (CF1) selected by their exploratory behavior of the central arena of an open field: the low exploratory (LE) and high exploratory (HE) mice. In addition, we investigate astrocytes number and GFAP optical density in the hippocampus and S100B levels of HE and LE mice exposed to EE Also, we studied if they differed regarding hyperlocomotion induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and apomorphine. After unpredictable subchronic stress both LE and HE stressed groups exhibited less exploratory activity, but their natural difference in exploratory behavior remained. This short stress protocol did not induce changes in sucrose intake or immobility in the tail suspension task. Also, LE mice exhibited impaired novel object recognition performance after stress. HE had lower corticosterone levels than LE mice, but corticosterone levels increased after stress only in HE mice. Hippocampal BDNF in LE was lower than in HE but decreased after stress only in HE mice, whereas S100B levels were not different between groups. EE protocol enhanced exploratory behavior, memory performance in the novel object and in the inhibitory avoidance tasks, and hippocampal BDNF levels in both LE and HE mice. Importantly, the general profile of LE mice after two months of EE was similar to HE mice housed in standard conditions. The EE protocol had no effect on number of astrocytes and on GFAP optical density in the CA1 and DG of hippocampus. The S100B levels decreased in both HE and LE mice after EE. LE and HE show similar locomotor activity induced by amphetamine, caffeine, dizocilpine, and 7 apomorphine. Therefore, HE and LE mice showed similarities and differences in behavior and biochemical parameters when subjected to stress or EE. These results point out that those individual differences should be taken into account in behavioral studies and may have implications for the understanding of mood disorders.
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Corrige os costumes rindo: humor, vergonha e decoro na sociabilidade mundana de Fortaleza (1850-1890)SILVA, Marcos Aurélio Ferreira da January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese tem por objeto de estudo os hábitos e os costumes de uma
sociabilidade mundana que se instalava na cidade de Fortaleza na segunda metade
do século XIX, em pleno clima de modificações urbanas pelas quais passava a
cidade alencarina. Assim, trilhamos um caminho reflexivo sobre a sua
convivência social a partir, preferencialmente, das folhas pasquineiras e de um
referencial conceptual de uma "História cultural do humor", das práticas sociais
cômicas e de um riso de cunho moral e de exclusão. Ou seja, a estrada escolhida
foi a prática cômica vivida quotidianamente por indivíduos, que comunicavam e
defendiam seus interesses sociais e políticos por intermédio do exercício
humorístico e que teve como veículo de comunicação os pasquins pilhéricos, que
apesar de se proporem a promover o lazer, traziam consigo um forte discurso de
moralização. E a linguagem humorística, insultuosa e pornográfica das pequenas
folhas volantes, que funcionou como um instrumento ativo do poder; foi eficaz
por usar de um "cômico de palavras" capaz de gerar uma lógica do prazer que
tanto excitava quanto docilizava os corpos. Produzia-se, com isso, um tipo de
"humor a favor", o "humor costumbrista" ("humor de costumes"), que buscava por
meio do riso corrigir, regular e modelar hábitos. Um riso com a função de
correção e de flexibilizar o desvio social. Através da prática cômica (caráter éticomoral)
se provocava o sentimento de vergonha e de embaraço, para que o
elemento desviante (com comportamento não civilizado) ao ser constrangido,
consertasse e/ou internalizasse o que esperava e impunha a classe dominante,
desejosa que estava de fazer reconhecer como necessária e incontestável a
implantação de uma sociedade mais urbana, moderna e ajustada às regras de
civilidade
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Self-construal as moderator in the relationship between self-esteem and humour styleRose, Alexandra Elizabeth 03 April 2014 (has links)
M.A. (Clinical Psychology) / Humour serves various intrapersonal and interpersonal functions. The affiliative, self-enhancing, aggressive and self-defeating humour styles are employed by individuals throughout their interactions and can influence their and others’ intrapersonal and interpersonal functioning. Humour styles have been related to positive attributes, such as self-esteem and optimism. Individual differences in the type of humour style displayed could furthermore be influenced by an individual’s cultural background. Self-esteem can be understood as an overall evaluation of one’s worth or value. Differences in self-esteem have been found between cultures but it is yet unclear how culture could influence the relationship between humour styles and self-esteem. Therefore, this study aimed to examine the role that culture could play in the relationship between humour style and self-esteem. In this study culture was conceptualised as self-construal which is determined by an individual’s cultural context of individualism or collectivism. This study involved 962 first year psychology students from the University of Johannesburg. The population in this university is multicultural with students of various race and culture. The Sense of Humour Questionnaire, Humour Styles Questionnaire, Rosenberg Self-esteem Scale and the Self-Construal Scale were used. A correlational analysis and moderated multiple regression analyses were employed to determine the extent to which independent and interdependent self-construal influenced the relationship between each of the four humour styles and self-esteem. All four humour styles correlated as expected with self-esteem. Affiliative and self-enhancing humour styles correlated positively and aggressive and self-defeating humour styles correlated negatively with self-esteem. Neither independent nor interdependent self-construal statistically significantly influenced the relationship between the affiliative, self-enhancing, or aggressive humour styles and self-esteem. Both independent and interdependent self-construal statistically significantly moderated the relationship between self-defeating humour style and self-esteem although the effect sizes were low. Excessive use of self-defeating humour has been associated with low self-esteem and emotional neediness...
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Humor in Japanese art : a survey of humor in Japanese art from three selected 200 year periodsRobinson, Frances Mary Playfair January 1969 (has links)
The Japanese, as a people, are very different from the Chinese. As far as one can talk of national characteristics, they are less ebullient and extrovert than the Chinese. A sense of humour seldom appears in their daily life whereas, oddly enough, their art shows a lively wit. The reverse is true of the Chinese who are a witty gay people in life but are not generally so in their art.
Peter Swann's provocative statement prompted this investigation regarding the absence or presence of humor in uniquely Japanese art. A secondary aim was to try to define the nature of any humor discovered. The study was limited to three periods of Japanese history in which there was a minimal amount of direct influence from China and in which there developed relatively pure Japanese art forms.
Humor is defined as "a critical, yet sympathetic, human response to a stimulus occurring unexpectedly in an otherwise ordered existence." It is discussed as an intellectual-emotional response. The intellectual aspect implies an understanding of events. The emotion encountered is never one of anger, bitterness or sarcasm. It is not noble, sublime or mysterious. It is a response of warmth.
The first era studied, the protohistoric period, produced haniwa, clay figures, which were investigated. While it was not possible to state that haniwa were humorous in intent, many emerged exemplifying
the foregoing definition of humor. These happy and laughing tomb figures elicit a response of humor today. The nature of the humor-response was of two varieties. One was indeed Swann's "lively wit" and the other emerged as a gentile, subtle type of humor.
The second period studied was that of the twelfth and thirteenth centuries in which the main body of emaki was produced. The historical background to the growth of this truly national style of Japanese art was covered and many emaki were investigated. Summarizing the kind of humor found, it became evident that the Japanese is a race able to laugh at itself. Yashiro's "sympathetic smile of good will" is shown in the emaki itself and is elicited from the observer. "Lively wit" was found in scenes from the Shigi-san Engi, the Ban Dainagon Ekotoba and in the Choju Giga. A gentle, subtle humor was observed in the Yamai no Soshi scroll and in the Gaki Zoshi.. In both of these latter emaki, the pathos toned down the nature of the humor making it less lively than in the former scrolls.
Finally, the last period under consideration was the two hundred and fifty years of Tokugawa shogun exclusionist policy—l6l5-1867. The Japanese form of art known as ukiyo-e was investigated. It was necessary to understand the historical background of these Japanese prints in order to determine if and when stimuli occurred upsetting a natural order of existence. Again, it was discovered that at least two kinds of humor were present. Overt and "lively wit" was demonstrable, as was a subtle, not-quite-hidden, touch of gentle humor.
While there was no difficulty in proving the presence of humor in uniquely Japanese art, the nature of that humor was more difficult to determine. Swann's contention that Japanese art shows a "lively wit" was found to be true, but only in part. A subtle, quiet and warmly sympathetic kind of response was also demonstrated. Examples of these two types of humor were found both in the actual objects investigated and, also, in the nature of the response elicited from the observer. Although humor evinced different characteristics, both types found show a critical, yet sympathetic, response to stimuli occurring unexpectedly in an otherwise ordered, existence. / Arts, Faculty of / Art History, Visual Art and Theory, Department of / Graduate
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