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Participação do idoso hipertenso em oficinas para a adesão ao exercício físico : análise das experiências com enfoque na educação em saúde

Nogueira, Ingrid Correia 23 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-23 / Hypertension (HBP) is considered a silent killer, being one of the largest medical-social problems in developed countries. Classified as a multicausal and multifactorial disease in which the environment has a direct influence in their genesis, and their appearance being related to an inappropriate lifestyle, coupled also to constitutional factors such as sex, age, race and heredity and the modifiable risk factors such as sedentary lifestyles, stress, smoking, diet and obesity. Physical Exercise (PE) has been incorporated as a major therapeutic maneuver to hypertensive patients, associated with drug treatment and changes in eating habits. The regular practice of PE should be one of the key interventions for improving public health, especially in old age where there is a decline in functional capacity leading a sedentary lifestyle. Based on these assumptions, was chosen this study to analyze the experiences of elderly hypertensive patients in participating in workshops for adherence to exercise. The search results encouraged us to build two articles: the first, the elderly hypertensive participation in workshops for adherence to exercise: analysis of experiences with a focus on health education, with a qualitative approach, describing the knowledge of the elderly on the practice of walk and the experiences in the workshops in order to join the regular practice of PE. During the study we found that older people had some knowledge of the PE, but they do not brought to your daily routine. The educational workshops allowed time to discuss the control of hypertension and the experience with the practice of walking. Through awareness of the benefits of changing lifestyles the elderly took an active part in the process. The second, entitled the effect of exercise on hypertension control in older adults - a systematic review in order to analyze the effect of PE on blood pressure (BP) of hypertensive elderly, papers from empirical researches conducted between 2000 to 2010. This review confirms the benefits of PE on BP reduction in elderly hypertensive patients. We conclude that the combination of exercises was more effective than carrying out the exercises alone, with regard to post-exercise hypotensive effect corroborating with the recommendations of the VI Brazilian Guidelines on Arterial Hiperthension. / A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada uma assassina silenciosa, tornando-se o maior problema médico-social dos países desenvolvidos. Classificada como uma doença multifatorial e multicausal, em que o meio ambiente exerce influência direta na sua gênese, estando o seu aparecimento relacionado ao estilo de vida inadequado, somado ainda aos fatores constitucionais como sexo, idade, raça e hereditariedade, e os fatores de risco modificáveis como o sedentarismo, o estresse, o tabagismo, a alimentação e a obesidade. O exercício físico (EF) tem sido incorporado como uma das principais terapêuticas do paciente hipertenso, associado ao tratamento medicamentoso e às modificações de hábitos alimentares. A prática regular de EF deveria ser uma das principais intervenções para a melhoria da saúde pública, principalmente na terceira idade, onde ocorre um declínio da capacidade funcional, levando ao sedentarismo. Com base nestes pressupostos, optou-se por este estudo com o objetivo de analisar as experiências de idosos hipertensos na participação em oficinas para a adesão ao exercício físico. Os resultados da pesquisa nos incentivaram a construir dois artigos: o primeiro, Participação do idoso hipertenso em oficinas para a adesão ao exercício físico: análise das experiências com enfoque na educação em saúde, de abordagem qualitativa, descreve o saber dos idosos sobre a prática da caminhada e as experiências vivenciadas nas oficinas com vistas à adesão à prática regular de EF. Durante a pesquisa constatamos que os idosos apresentavam algum conhecimento sobre o EF, porém não traziam para a sua rotina diária. As oficinas educativas possibilitaram momentos de discussão sobre o controle da HAS e a experiência com a prática da caminhada. Através da percepção dos benefícios de mudança os idosos assumiram uma participação ativa nesse processo. O segundo, intitulado O efeito do exercício físico no controle da hipertensão arterial em idosos revisão sistemática, com o objetivo de analisar o efeito do EF na pressão arterial (PA) de idosos hipertensos, a partir dos achados de pesquisas empíricas realizadas no período de 2000 a 2010, confirma os benefícios do EF na redução da PA em idosos hipertensos. Concluímos que a combinação dos exercícios foi superior à realização das modalidades de exercício de forma isolada, no que diz respeito ao efeito hipotensor pós-exercício, corroborando com as recomendações da VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial.
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Impacto da vacina????o contra influenza no perfil de mortalidade de idosos no Brasil

Suares, Andresa da Cunha 07 August 2017 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-01-22T11:05:18Z No. of bitstreams: 1 AndresadaCunhaSuaresDissertacaoParcial2017.pdf: 145410 bytes, checksum: 5bf4fccd3f065ddfa1b74986b17838b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-01-22T11:06:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AndresadaCunhaSuaresDissertacaoParcial2017.pdf: 145410 bytes, checksum: 5bf4fccd3f065ddfa1b74986b17838b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T11:06:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndresadaCunhaSuaresDissertacaoParcial2017.pdf: 145410 bytes, checksum: 5bf4fccd3f065ddfa1b74986b17838b7 (MD5) Previous issue date: 2017-08-07 / UCB / Respiratory diseases, including influenza virus infection and its complications are major causes of mortality particularly in the elderly. Influenza vaccination has emerged as a national strategy to reduce the impact on mortality from respiratory diseases in the elderly and has been managed since 1999. This study aimed to evaluate the impact of influenza vaccination on the mortality trend from respiratory diseases in the Brazilian elderly population (??? 60 years), in the period from 2008 to 2014. Deaths from respiratory diseases associated with influenza were analyzed according to gender and age and compared to vaccination coverage against influenza in the study population. This observational, longitudinal mixed-type ecological study combined different time periods and territories in different age groups. Secondary data from the Mortality Information System of the Ministry of Health (SIM / MS), National Immunization Program Information System (NIP-SI) and estimates from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) were used. Mortality rates for selected causes were related with the age of the study population. Moreover, higher mortality rates were observed among men and among residents in the South and Southeast regions of Brazil. Mortality coefficients did not show a significant increase in the year 2009 when the first pandemic of the 21st century occurred due to Pandemic Influenza (H1N1). Mortality rates from respiratory diseases and influenza vaccination coverage were not correlated. The present study assessed the impact of influenza vaccination on mortality rates of elderly people nationwide through a historical data series. However the seasonality of influenza virus must be considered in order to determine preventive actions and guide local public health policies. / As doen??as respirat??rias, entre elas a infec????o pelo v??rus influenza e suas complica????es, constituem importante causa de mortalidade particularmente entre os idosos. A vacina????o contra esta doen??a surgiu como estrat??gia nacional de impacto na redu????o da morbimortalidade de idosos por doen??as do aparelho respirat??rio e vem sendo administrada desde 1999. O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da vacina????o contra influenza no comportamento da mortalidade por doen??as respirat??rias na popula????o idosa brasileira (??? 60 anos), no per??odo de 2008 a 2014. Foi realizada an??lise da ocorr??ncia de ??bitos por doen??as respirat??rias associadas ?? influenza, segundo sexo e faixa et??ria estratificada, comparando com a cobertura vacinal contra a gripe na popula????o em estudo. Trata-se de estudo observacional, do tipo ecol??gico longitudinal misto, combinando diferentes per??odos de tempo e agregado territorial em diferentes faixas et??rias definidas, utilizando-se dados secund??rios do Sistema de Informa????es em Mortalidade do Minist??rio da Sa??de (SIM/MS), Sistema de Informa????es do Programa Nacional de Imuniza????o (SI-PNI) e estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat??stica (IBGE). Observaram-se tend??ncias crescentes nas taxas de mortalidade com o aumento da idade da popula????o em estudo. Al??m disso, valores mais elevados desses indicadores foram observados em homens e nos residentes nas regi??es Sul e Sudeste. Os coeficientes de mortalidade n??o mostraram eleva????o significativa no ano de 2009, no qual ocorreu a primeira pandemia do s??culo XXI pela Influenza Pand??mica (H1N1). Ao comparar a taxa de mortalidade por doen??as respirat??rias e a cobertura vacinal contra influenza n??o foi observado o resultado desejado de redu????o de ??bitos com o aumento da cobertura. O presente estudo demonstrou uma avalia????o macro da cobertura vacinal contra influenza no perfil de mortalidade de idosos ao mostrar o panorama nacional atrav??s de uma s??rie hist??rica. Entretanto, ?? preciso considerar a sazonalidade do v??rus influenza com vistas a determinar a????es preventivas e subsidiar pol??ticas de sa??de loco regionais voltadas para a especificidade de cada regi??o.
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O impacto da apneia do sono na aptidão física de idosos

Pedroso, Martina Madalena January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica em parâmetros fisiológicos de mulheres idosas dislipidêmicas : um ensaio clínico randomizado controlado

Costa, Rochelle Rocha January 2015 (has links)
O presente estudo objetivou comparar os efeitos de dois modelos de treinamento de hidroginástica em parâmetros fisiológicos de mulheres idosas dislipidêmicas. Para tanto, foi realizado um ensaio clínico randomizado controlado, em paralelo, com participação de 45 mulheres. Estas foram randomicamente alocadas em três grupos: o primeiro realizou treinamento de hidroginástica de caráter aeróbico (HA; n=15), o segundo hidroginástica de caráter de força (HF; n=15) e o terceiro representa o grupo controle (que realizou sessões de relaxamento em imersão; GC; n=15). Os três grupos compareceram às aulas durante 10 semanas, havendo duas sessões semanais de 45 minutos cada, sendo que os grupos HA e HF utilizaram os mesmos quatro exercícios em seus treinamentos. O grupo HA foi treinado adotando-se o método intervalado, realizando seis blocos de cinco minutos, alternando quatro minutos em intensidades de 90 a 100% da frequência cardíaca correspondente ao segundo limiar ventilatório (FCLV2) e um minuto em intensidades entre 80 e 90%FCLV2. O grupo HF realizou de quatro a oito séries de 20 a 10 segundos ao longo da periodização, sempre em velocidade máxima de execução dos movimentos. Foram mensuradas, antes e após o período de 10 semanas de intervenções, variáveis bioquímicas, cardiorrespiratórias, neuromusculares, hemodinâmicas, parâmetros de qualidade de vida (QV) e sintomas depressivos (SD), além do escore de risco cardiovascular (ERC) das participantes dos três grupos. Os dados foram descritos pelos valores de média e limites inferior e superior, com intervalo de confiança de 95%. As comparações entre e intra grupos foram realizadas adotando o método de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE), com post hoc de Bonferroni, adotando-se um nível de significância de 0,05. Após as 10 semanas de intervenções, obteve-se melhoria significativa em grande parte dos parâmetros bioquímicos. Mais especificamente, observou-se redução nos níveis de colesterol total (CT), lipoproteína de baixa (LDL) e muito baixa (VLDL) densidade, nos TG e na relação CT/lipoproteína de alta densidade (HDL) nos grupos HA e HF, sem ser observada qualquer alteração no GC para estas variáveis, a exceção da relação CT/HDL que apresentou incremento significativo no GC. As concentrações de HDL foram significativamente incrementadas após o treinamento no grupo HF, e apresentaram redução no GC, com manutenção de seus valores no grupo HA. Opostamente, os níveis do marcador inflamatório proteína C reativa ultrassensível (PCRus) não sofreram quaisquer alterações em decorrência das intervenções aplicadas. De forma interessante, os níveis da enzima lipase lipoprotéica (LPL) apresentaram redução significativa no GC, sem serem observadas mudanças nos grupos HA e HF. Em relação às variáveis cardiorrespiratórias, obteve-se incremento no consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e no relativo ao segundo limiar ventilatório (VO2LV2), bem como na FCLV2 das participantes do grupo HA, sem nenhuma alteração nos grupos HF e GC em tais variáveis. A FC de repouso (FCrep) dos três grupos manteve-se inalterada após as 10 semanas de intervenções, enquanto a FCpico aumentou nos três grupos. As variáveis hemodinâmicas volume sistólico de repouso (VSrep) e de pico (VSpico), débito cardíaco de repouso (DCrep) e de pico (DCpico) permaneceram inalteradas nos três grupos. No entanto, as pressões arteriais sistólica e diastólica de repouso (PASrep e PADrep) apresentaram queda significativa e semelhante nos três grupos, similar ao comportamento do ERC. A força muscular dinâmica máxima de flexores horizontais de ombros (FFHO) permaneceu inalterada após a intervenção, enquanto a força máxima de flexores de joelhos (FFJ) foi aumentada apenas no grupo HF, comportamento diferente do observado na força máxima de extensores de joelhos (FEJ), que foi incrementada de forma similar nos três grupos do estudo. A QV nos domínios físico, psicológico, social, ambiente e geral não sofreu alterações significativas enquanto os SD apresentaram redução de forma similar nos três grupos após as intervenções propostas. Dessa forma, conclui-se que tanto o treinamento de hidroginástica de caráter aeróbico quanto o de caráter de força promovem alterações benéficas nos parâmetros do perfil lipídico, na pressão arterial, e no risco cardiovascular, bem como incrementam a força muscular de extensores de joelhos e proporcionam reduções nos sintomas depressivos de mulheres idosas dislipidêmicas. Adicionalmente o treinamento aeróbico intervalado em meio aquático parece ser eficiente para promover incrementos nos parâmetros cardiorrespiratórios desta população. / This study aimed to compare the effects of two aquatic training models in physiological parameters of dyslipidemic elderly women. For this purpose, a randomized controlled clinical trial in parallel was conducted, with the participation of 45 women. These women were randomly allocated into three groups: the first performed water aerobic training (WA; n=15), the second performed resistance aquatic training (WR; n=15) and the third one was the control group (which performed relaxation sessions in water immersion; CG; n=15). The three groups attended classes during 10 weeks, with two weekly 45 minutes sessions, with the WA and the WR groups using the same four exercises in their training models. The WA group was trained adopting the interval method, performing six sets composed by four minutes at intensities ranged between 90 to 100% of the heart rate correponding to the second ventilatory threshold (HRVT2) and one minute at intensities between 80 and 90%HRVT2. The WR group performed from four to eight sets of 20 to 10 seconds along the macrocycle, always at the maximal speed of execution of the moviments. Biochemical, cardiorespiratory, neuromuscular, haemodynamic, quality of life parameters and depressive symptoms, in addition to cardiovascular risk score (CRS) of the participants from the three groups were measured before and after the 10 weeks intervention period. Data were described by average values and lower and upper limits, with a 95% confidence interval. Comparisons between and within groups were performed using the generalized estimating equations (GEE) method, with Bonferroni post hoc, adopting a 0.05 significance level. After the 10 weeks intervention period, most of the biochemical parameters showed significant improvements. More specifically, there was a reduction in total cholesterol (TC), low (LDL) and very low (VLDL) density lipoprotein, in TG and TC/high density lipoprotein (HDL) in the WA and WR groups, without being noticed any change in the CG for these variables, except for the TC/HDL ratio which showed significant increase in CG. The HDL concentrations were significantly increased after training in WR group and decreased in the CG, with maintenance of its values in the WA group. However, the inflammatory marker, the ultrasensitive C reactive protein (CRP) levels have not been adjusted as a result of the applied interventions. Interestingly, the levels of the lipoprotein lipase enzyme (LPL) showed a significant reduction in the CG without being observed changes in WA and WR groups. Regarding the cardiorespiratory outcomes, an increment was obtained at peak oxygen consumption (VO2peak) and to the second ventilatory threshold (VO2LV2) as well as in HRLV2 of participants of the WA group, with no change in WR and CG in such variables. The resting heart rate (HRrest) of the three groups was unchanged after the 10 weeks period of intervention. Similarly the haemodynamic variables, systolic volume at rest (SVrest), peak systolic volume (SVpeak), cardiac output at rest (COrest) and peak cardiac output (COpeak) remained unchanged in all groups. However, systolic and diastolic blood pressure at rest (SBPrest and DBPrest) showed significant and similar decrease in the three groups, similar to the results obtained for CRS. The maximum dynamic muscle strength of shoulder horizontal flexors remained unchanged after the intervention, while the maximum strength of knee flexors was increased only in the WR group, differently of the results observed in the maximum strength of knee extensors, which was increased similarly in three study groups. Quality of life in physical, psychological, social, environment and general domains did not change significantly while the DS decreased similarly in all three groups after the interventions proposed. Thus, it is concluded that both the WA and WR training models provide beneficial changes in parameters of the lipid profile, blood pressure, and cardiovascular risk, and increment in the muscle strength of knee extensors and provide reductions in depressive symptoms of dyslipidemic elderly women. Additionally the interval aerobic training in aquatic environment seems to be effective in promoting increases in cardiorespiratory parameters of this population.
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Pressão arterial em idosos com apneia do sono

Fagundes, Micheli January 2016 (has links)
Introdução: Apneia obstrutiva do sono (AOS) e hipertensão arterial podem ter mecanismos fisiopatológicos comuns. AOS leva à hiperatividade simpática, stress oxidativo e lesão endotelial, o que pode contribuir para a severidade da hipertensão. Trabalhamos com a hipótese de que os indivíduos idosos com AOS mais grave são mais propensos a ter hipertensão não controlada. Métodos: Idosos de 65 a 80 anos fisicamente independentes, de ambos os sexos foram incluídos. Eles foram submetidos à polissonografia portátil e a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). A pressão arterial de 24 horas > 130/85 mm Hg foi considerada como hipertensão não controlada. Indivíduos sem hipertensão ou com hipertensão não tratada foram incluídos como controles. Resultados: Um total de 143 indivíduos, com idades entre 70±4 anos, 54% do sexo masculino, 33% obesos e 10% cor não-branca foram incluídos no presente estudo. Na amostra, 17% eram normotensos, 10% hipertensos não medicados, 34% com hipertensão controlada e 39% com hipertensão não controlada. O índice de apneia e hipopneia (IAH) foi maior no grupo de hipertensos não controlado do que nos outros grupos (P = 0,04). No modelo de regressão logística binária, a presença de hipertensão não controlada aumenta três vezes as chances de IAH>15, ou seja, AOS moderada a grave. O modelo que explica cerca de 14% da variância inclui também os fatores de confusão clássicos da AOS, sexo, idade, obesidade e etnia. Conclusão: Apneia obstrutiva do sono continua sendo uma causa negligenciada de hipertensão em idosos. Os resultados do presente estudo devem ser uma chamada à ação. Considerar AOS como uma causa comum de hipertensão não controlada pode salvar-vidas, considerando que hipertensão é a principal causa de doença cardiovascular e mortalidade.
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)

Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Memória e padrões cognitivos em velhos : a influência da depressão

Kapczinski, Flávio Pereira January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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In visibilidade da violência simbólica no cotidiano do cuidador familiar do idoso portador de Alzheimer

Goncalves, Sandra Rosane Sampaio 25 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2019-04-05T23:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-11-25 / From theses dementias, Alzheimer s disease leaves significant marks to the sick person and to the family. In this context, it is possible to evidence the role of the familiar care person who, in this caring trajectory, comes across with several privations, as personal ones, as also, is been suffering every much more of co morbidities. Understands here that those privations are, symbolically, an example of violence that is being inputted by the difficult situation lived. Comprehending this subject subjectivity, this study had as objectives to identify facts into the family care person of the elder victim of Alzheimer s disease everyday life that configure the symbolical violence and propose educational practices to contribute with the family care person s own health. This study was conducted by the qualitative approach, having as an own method, the case study. Took part on this research 19 familiar health persons, aging approximately 49 years and 6 moths old, beyond daughter, wife and sister. It was developed at the Elder Attention Center, in Fortaleza, Ceará, Brazil, and at the own characters residences. Observations, notes on the field diary and the semi-structured interview were the dada collecting instruments. The Coletive Character Speech technique had found the data analysis bearings. CCS revealed that the lack of options, the natural life contingency and love as a mom/child feeling, were the reasons to be a familiar care person. Feel as care prisoners, unsatisfied, incapable or satisfied were the feelings verbalized by the characters. They apprehend the violence on the physical/mental dimensions, as being words and gests and dreams privation or manage its own life s privation configuring itself instead, the symbolical violence facts into the CCS of those familiar care persons. They complain about the lack help and support, as in a macro scale, as also into the familiar relationships, beyond wishing internal peace, privacy moments, playing and knowledge to take care better of the elder. It was purposed as educational practices to discuss the subject into the instances that take care of elders and their relatives, as also, talk about the mediocre care conception and shared caring. In this way, the health education is being requested as one way to advocate the right to share the care responsibilities with other family members. Concluded that, by the violence symbolism that was here discussed and evidenced, into the participants speeches this subject deserve to be put on the support groups agenda with interdisciplinary vision and family participation. / Dentre as demências, a Doença de Alzheimer deixa marcas significativas para o doente e família. Nesse contexto, salienta-se o papel do cuidador familiar que na trajetória desse cuidado se depara com diversas privações, dentre elas as pessoais e está sendo acometido de comorbidades. Entende-se que essas privações são, simbolicamente, uma violência que está sendo imputada pela complexa situação vivenciada. Compreendendo a subjetividade do tema, o estudo teve como objetivos identificar indícios no cotidiano do cuidador familiar do idoso portador da Doença de Alzheimer, que configure a violência simbólica, e propor práticas educativas para contribuir com a saúde do cuidador de idosos. Foi conduzindo através da abordagem qualitativa, tendo em seu método o estudo de caso. Participaram 19 cuidadores familiar e desenvolveu-se em uma instituição de Atenção ao Idoso, em Fortaleza e domicílios dos sujeitos. Observações, registros no diário de campo e a entrevista semi-estruturada foram os instrumentos de coleta. O Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) norteou a análise. Este revelou que a falta de opção, a contingência natural da vida e o amor, como sentimento filial, foram as razões de tornar-se cuidador. Sentir-se prisioneiro do cuidado, insatisfeito, incapaz ou satisfeitos foram os sentimentos verbalizados pelos sujeitos. Entendem a violência nas dimensões física/moral, por palavras e gestos, como privação de dirigir a própria vida , configurando-se os indícios de violência simbólica. Reclamam da falta de apoio e suporte, tanto em nível macro, como nas relações familiares, além de desejarem paz interior, momentos de privacidade, lazer, e conhecimento para melhor cuidar do seu idoso. Propõe-se, como práticas educativas, discutir a temática nas instâncias que cuidam de idosos e seus familiares, bem como discorrer sobre a concepção do cuidado paliativo e o cuidado compartilhado. Nesse sentido, a educação em saúde está sendo solicitada como forma de advogar o direito de compartilhar as responsabilidades do cuidado com outros membros da família. Conclui-se que pelo simbolismo da violência aqui discutido e evidenciado nos discursos dos participantes o tema merece ser colocado em pauta nos grupos de apoio, com visão interdisciplinar e participação das famílias.
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A ENFERMAGEM E AS PRÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DO INDÍGENA IDOSO.

COELHO, L. P. 19 October 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7622_Dissertação_Liliana .pdf: 1914232 bytes, checksum: 5d368db1a38fa0c4441859a52a83c4db (MD5) Previous issue date: 2016-10-19 / Brasil apresenta uma pluralidade étnica, abrigando em seu território um grande contingente de cidadãos com histórias sócios culturais peculiares, provenientes de outras partes do continente, exterior a este ou nativos desta região. A população indígena está distribuída nesta enorme extensão territorial, trazendo questões interculturais bastante desafiadoras. Demograficamente, a população indígena brasileira é estimada em 896.917 pessoas, o que corresponde aproximadamente a 0,47% da população total do país, pertencentes a 305 etnias que falam mais de 274 línguas identificadas. No Espírito Santo, nas terras indígenas de Aracruz, existem 3654 indivíduos, distribuídos em duas etnias: o Guarani Mbyá com 248 pessoas e o Tupiniquim com aproximadamente 3406 pessoas. Neste contexto, estão registradas aproximadamente 178 pessoas com sessenta anos ou mais, o que corresponde a 5% da população indígena total das duas etnias. Assim, são objetivos dessa pesquisa, compreender as práticas de cuidado a saúde realizadas pelos enfermeiros voltadas à saúde do indígena idoso e identificar os desafios para implementar as ações de atenção à saúde do indígena idoso. É um estudo de abordagem qualitativa, exploratória com características descritivas, onde a coleta de dados foi realizada através de entrevista semi estruturada, com os cinco enfermeiros da saúde indígena como participantes. Todo o material produzido foi submetido à análise de temática, conforme proposto por Minayo (2013) que permitiu a construção de quatro categorias temáticas: a formação profissional; a atuação profissional em terras indígenas; a abordagem transcultural e o olhar gerontológico. Os resultados apontaram que a formação acadêmica do enfermeiro está alicerçada por uma matriz curricular que enfatiza a abordagem de procedimentos técnicos, em detrimento de abordagens contextuais referentes aos povos indígenas e à população idosa no contexto da saúde. Que o grande desafio dos profissionais de saúde esta na assistência à saúde dos indígenas idosos, transitando no espaço da diversidade cultural, expressa nas diversidades de idiomas, crenças e costumes. Na convivência diária desses atores com a comunicação intercultural, a história, a visão de mundo e outros fatores. Que o respeito à premissa do cuidado cultural constituído por valores, crenças que auxiliam o individuo ou grupo a manter o bem-estar deve constituir uma importante base para enfermagem desenvolver o cuidado gerontológico, favorecendo o planejamento das ações nas experiências do individuo e também do profissional. Concluímos que o enfermeiro na atenção básica, em sua atuação nas Unidades Básicas de Saúde Indígena (UBSI) ainda possui conhecimento impreciso sobre a necessidade do indígena idoso, pois as ações se restringem às atividades previstas nos programas do Ministério da Saúde (MS), como por exemplo, os grupos de hipertensos e diabéticos dentre outros. Tais programas não respondem à complexidade dos determinantes do processo saúde-doença do indígena idoso, uma vez que ainda são realizados de forma padronizada, vertical e prescritiva, moldados por fatores de ordem biológica, psicológica, econômica e política, sem atender às especificidades da cultura indígena. É essencial que o enfermeiro compreenda a realidade onde atua e reflita sobre sua pratica, para que possa atender de forma integral o indígena idoso, planejando e programando as ações para lidar com as questões do processo de envelhecimento, buscando sempre o máximo de autonomia dos usuários, conhecendo os hábitos de vida, valores culturais, éticos e religiosos dos idosos, de suas famílias e da comunidade. Descritores: Saúde Indígena; Idoso; Cuidados de Enfermagem; Atenção Básica.
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Efeito da reabilitação oral com próteses totais convencionais sobre os estímulos perceptivos e a amplitude eletromiográfica do músculo orbicular da boca / Effect of oral rehabilitation with conventional complete dentures on stimulus perception and the electromyographic amplitude of orbicularis oris muscle

Caxias, Fernanda Pereira de [UNESP] 20 February 2017 (has links)
Submitted by FERNANDA PEREIRA DE CAXIAS null (fpcbra@gmail.com) on 2017-03-08T13:02:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado.pdf: 2362579 bytes, checksum: 553af8132dcc34eff422825e5e9e3781 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-13T19:52:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 caxias_fp_me_araca.pdf: 2362579 bytes, checksum: 553af8132dcc34eff422825e5e9e3781 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T19:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 caxias_fp_me_araca.pdf: 2362579 bytes, checksum: 553af8132dcc34eff422825e5e9e3781 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O envelhecimento acarreta uma série de modificações funcionais no corpo humano, incluindo o sistema estomatognático. Grande parcela de idosos sofre perdas dentárias ao longo da vida e necessita de tratamento protético para devolução da função mastigatória. Muitos optam pelo uso de próteses totais convencionais, que podem causar alguns desconfortos orais e modificações na amplitude eletromiográfica do músculo orbiculares da boca, cuja avaliação antes e após tratamento reabilitador justifica-se para o conhecimento da função muscular dos pacientes em situações orais diferentes. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da reabilitação oral com novas próteses totais convencionais sobre os estímulos perceptivos e a amplitude eletromiográfica do músculo orbicular da boca. Foram selecionados pacientes da Clínica de Prótese Total da Faculdade de Odontologia de Araçatuba (UNESP) e da Clínica do Curso de Especialização em Prótese da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD) - Araçatuba, de acordo com critérios de inclusão pré-estabelecidos. Todos os pacientes selecionados assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Araçatuba -UNESP. Antes da instalação das novas próteses (T0), todos os pacientes, usando suas próteses velhas, responderam ao questionário de Percepção e foram submetidos a exames eletromiográficos de superfície do músculo orbicular da boca durante repouso, sucção de água com canudo e pronúncia das sílabas Ba, Ma, Pa e da palavra Mississipi. Os procedimentos acima foram repetidos após 30 (T1) e 100 dias (T2) da instalação das novas próteses totais. Os dados obtidos pelo questionário de Percepção foram submetidos ao teste Teste Q de Cochran com 5% de significância (p<0,05). Todos os dados obtidos por meio dos exames eletromiográficos foram submetidos ao teste de Análise de Variância (ANOVA) com medidas repetidas com dois fatores de variância e posteriormente, foram submetidos ao teste de Tukey com 5% de significância (p<0,05). Quinze pacientes, com média de 65 anos de idade, participaram deste estudo. Para o questionário de Percepção, houve diferença significativa para a sensação de desconforto no período T2. Houve redução da amplitude eletromiográfica, entre os períodos de análise, durante o repouso e sucção e a amplitude eletromiográfica foi maior no fascículo inferior durante a fonética. Pôde-se concluir os efeitos da reabilitação oral com novas próteses totais convencionais foram: redução da sensação de desconforto oral aos 100 dias após a instalação das próteses; Redução da amplitude eletromiográfica no fascículo superior do músculo orbicular da boca, durante o repouso; Aumento da amplitude eletromiográfica aos 30 dias, seguido de diminuição aos 100 dias no fascículo superior, e diminuição aos 100 dias no fascículo superior, durante a sucção; Diminuição da amplitude eletromiográfica aos 30 dias, com diferença estatística, exceto para a sílaba Pa, no fascículo inferior, durante os testes fonéticos. Além disso, o fascículo inferior é mais solicitado que o superior durante o repouso e maioria atividades funcionais.

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