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Élites y camélidos : excavaciones en los sectores I y II en Pueblo Viejo Pucara, un asentamiento del período Horizonte Tardío en el valle de Lurín

Watson Jiménez, Lucía Clarisa 09 May 2011 (has links)
En el presente trabajo vamos a tratar dos áreas dentro del complejo arqueológico de Pueblo Viejo Pucará, en el valle de Lurín. La tesis propone entender el funcionamiento del espacio, en el cual se debieron haber estado llevando a cabo actividades de producción (relacionadas al pastoreo) y aspectos rituales (a través de los contextos funerarios) en relación al área habitacional adyacente del Sector I. Es también nuestra preocupación precisar la relación en cuanto a la temporalidad de uso entre el área palaciega del Sector II y el área de producción donde una de sus principales funciones llevadas a cabo estaría orientada al pastoreo. Y a través de los resultados establecer el rol que pudo haber cumplido la ganadería de camélidos en este sitio. / Tesis
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Responsabilidad Social Empresarial. "Un caso en la minería chilena".

Molina, Mabel, Ramos, Paulina, Urbina, Carla January 2004 (has links)
No description available.
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Masculinidades y poder en la pluma del cronista: masculinidad hegemónica y textos coloniales en los Andes del siglo XVI

Ojalvo P., Alvaro January 2011 (has links)
Esta investigación dirige su mirada hacia un momento y zona en particular de este gran proceso llamado modernidad: los Andes del siglo XVI. Preguntarse cómo las masculinidades fueron observadas, interpretadas y descritas por los cronistas en los textos coloniales, abre las puertas metodológicas e invita a un estudio interdisciplinario de la etnohistoria andina . Desde la etnohistoria se integra los estudios de masculinidad para preguntarse cómo se construyeron discursivamente en los textos las masculinidades coloniales tanto españolas como andinas. Para analizar las masculinidades hemos tomado parte de la antropología de la masculinidad donde se analizan a los “hombres como sujetos con género y que otorgan género” (Gutmann, 1998: 49) y así comprender cómo el cronista, un sujeto que tiene género y que otorga género, construyó las masculinidades en un determinado espacio discursivo.
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A aldeia de São Nicolau do Rio Pardo : histórias vividas por índios guaranis (séculos XVIII-XIX)

Melo, Karina Moreira Ribeiro da Silva e January 2011 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo principal compreender aspectos sobre a formação, manutenção e extinção do aldeamento de São Nicolau do Rio Pardo. De meados do século XVIII até o terceiro quartel do XIX ele se manteve como um espaço eminentemente indígena. Durante os oitocentos sua trajetória e as histórias das pessoas que o compuseram são menos conhecidas. Assim, procura-se recompor as relações sociais e de poder em que estiveram inseridos os indígenas, levando em conta seus papéis de agentes sociais, percebendo suas participações ativas no processo histórico a partir dos contatos que eles estabeleceram com outros agentes. As fontes históricas centrais são documentos da Diretoria Geral dos Índios e do aldeamento, ofícios, editais e correspondências da câmara de vereadores de Rio Pardo, relatórios de presidente de Província e relatos de viajantes. Além disso, a pesquisa aborda questões sobre aspectos que envolvem disputas entre os índios e a sociedade envolvente pelas terras do aldeamento, suas participações nas guerras provinciais e os discursos políticos e eclesiásticos produzidos sobre eles. Tais elementos podem ser articulados com processos de formação de identidade dos índios guaranis no sul do Brasil. / This dissertation's main objective is to understand aspects of the formation, maintenance and dissolution of the village of São Nicolau do Rio Pardo. From the mid eighteenth century until the third quarter of the nineteenth he has remained as a predominantly indigenous area. During his career on the eighteenth the stories of people who composed it are less known. Thus, attempts to reconstruct the social and power relations that were inserted into the Indians, taking into account their roles as social actors, perceiving their active participation in the historical process from which they establish contacts with other agents. The central historical sources are documents of the General Directorate of the Indians and of the village, letters, notices and correspondence from the city council of Rio Pardo, president of Province reports and reports of travelers. Moreover, the research addresses issues about aspects involving disputes between the Indians and the surrounding society for the lands of the village, their participation in provincial wars and political and church speeches produced on them. These elements can be linked with processes of identity formation of the Guarani Indians in southern Brazil.
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Arqueologia guarani na bacia hidrográfica do Rio Araranguá, Santa Catarina

Lino, Jaisson Teixeira January 2007 (has links)
A presente dissertação têm como objetos de estudo o sistema de assentamento e a cultura material de vinte sítios arqueológicos Guarani, localizados na Bacia Hidrográfica do rio Araranguá, litoral sul do Estado de Santa Catarina, durante projetos de arqueologia de contrato. A partir de dados arqueológicos e etno-históricos, propõe-se um modelo de mobilidade e área de domínio que contemple uma história dialética Guarani de longa duração na área, que se desenvolveu com sucesso por meio da abundância de recursos disponíveis na área, principalmente no que se refere a caça e a coleta, além dos produtos da roça, sendo manejados de maneira dinâmica, garantindo fontes de alimentação e usos diversos durante todo o ano. Um modelo interpretativo alternativo é proposto aqui, principalmente pelo fato de que o modelo standard formulado por Betty Meggers para explicar presumíveis “fatores limitantes” não têm correspondência nos dados ambientais disponíveis para a área. Por meio de estudos etnográficos, procura-se demonstrar os motivos multicausais de mobilidade Guarani que podem resultar na conformação do registro arqueológico. Através do estudo de três coleções de fragmentos cerâmicos, escavados durante a vigência de um projeto de arqueologia de contrato, procura-se desenvolver o perfil tecnológico e a funcionalidade dos vasilhames, culminando com a observação da variabilidade artefatual destes assentamentos.
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Alegorias etnográficas do mbyá rekó em cenários interétnicos no Rio Grande do Sul (2003-2007) : discurso, práticas e holismo mbyá frente ás políticas públicas diferenciadas

Pires, Daniele de Menezes January 2007 (has links)
As comunidades Mbyá-Guarani no Rio Grande do Sul possuem trajetórias que consolidam seu reconhecimento enquanto grupo culturalmente diferenciado e reforçam sua autodeterminação étnica, através do jeguatá (caminhada), apesar de viverem hoje reduzidos em pequenas áreas descontínuas (entre aldeias e acampamentos), mas interligadas etnicamente, num espaço geográfico dominado pela propriedade privada e pela ocupação por descendentes de imigrantes europeus que deles se contrastam. A perda de seu território original e a decomposição ambiental foram fatores que impuseram transformações mais drásticas – radicalizando os efeitos da sua própria historicidade – no Mbyá rekó (modo tradicional de vida), obrigando as pessoas Mbyá-Guarani a estabelecerem um convívio cada vez mais estreito e cotidiano com representantes externos, desde aqueles que fazem intervenções dentro das Tekoá (aldeias), até suas relações de vizinhança, na participação em reuniões promovidas pelos poderes públicos e em negociação com diversas instituições, participando de cenários que geram mudanças no processo de manutenção do Mbyá rekó, mas que não substituem os cenários que fundam seu habitus original. Ao mesmo tempo, os primeiros anos do século XXI estão marcados pela necessidade administrativa do Estado brasileiro em dar conta das demandas diferenciadas dos diversos grupos que constituem a sociedade nacional. A pesquisa etnográfica procurou focalizar, inicialmente, algumas dimensões de interação estabelecidas entre os Mbyá e os representantes das instituições governamentais, particularmente demonstrando sua capacidade de se fazerem visíveis e tornarem-se atores nos espaços abertos pelos mecanismos governamentais, através de estratégias próprias – singularidades do Mbyá rekó também trazidas pela etnografia desta pesquisa –, articulando parceiros que viabilizem o atendimento de suas demandas específicas. Faz-se o registro desse diálogo e da conseqüente costura interinstitucional por ela gerada, o que possibilita uma maior “sustentabilidade” e valorização do patrimônio cultural Mbyá. / The Mbyá-Guarani communities in Rio Grande do Sul have been through paths which consolidate their knowledge as a culturally diverse group and confirm their ethnic selfdetermination, through jeguatá (walk), despite of the fact that these days they are living in small discontinued areas (among villages and campings), but ethnically connected, in a geographic space dominated by private properties and by descendent of European immigrants that contrast from them. The loss of their original territory and the environmental decomposition were facts that imposed drastic transformations – radicalizing the effects of their own historic consciousness – in Mbyá rekó (traditional way of life), obligating Mbyá- Guarani people to establish a conviviality very narrow and daily with external representatives, from the ones who intervene inside the Tekoá (villages), to their neighborhood relations, participating of meetings promoted by government authorities and in negotiation with several institutions, being part of sceneries that generate changes in the process of maintenance of Mbyá rekó, but do not replace the sceneries that fund their original habitat. In the other hand, the first years of the XXI century are marked by the administrative need of the Brazilian State in matching the different expectations of several groups that constitute the national society. The ethnographic research intended to focus, initially, some dimensions of interaction established between the Mbyá and representatives of government institutions, particularly demonstrating their capacity to make themselves visible and become actors in spaces opened by governmental mechanisms, through their own strategies – singularities of Mbyá rekó that were also brought by the ethnography of this research –, joining partners that make the attendance of their specific demands possible. There is a register of this dialog and of the consequent interinstitucional sewing generated by it, what makes possible that there is a larger approach with the Mbyá holism, when actions are taken between institutions as different as the ones that attend rubrics as diverse as “health”, “land”, “sustenance” and “cultural heritage”.
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O Infanticídio indígena

Silveira, Mayra January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:55:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295138.pdf: 1017137 bytes, checksum: 8350579809d41e68b40cdff3f125f8cf (MD5) / No Brasil, alguns povos indígenas mantêm a prática do infanticídio - compreendido como a morte intencional de infantes - para a eliminação das crianças que, por variados motivos, não são aceitas pela tribo. Por se tratar de um costume, a defesa do direito fundamental à vida das crianças rejeitadas esbarra no reconhecimento das tradições indígenas, revelando o dilema da propositura de direitos humanos universais em face da diversidade cultural existente no mundo. Contudo, apesar da constatação da existência de inúmeros comportamentos culturais, algumas necessidades são comuns a todas as pessoas, fato que dá fundamento à dignidade humana e, por sua vez, fundamenta a possibilidade de se fixar um grupo de direitos mínimos, válidos a todos os seres humanos. Nesse contexto, a presente dissertação propõe-se a analisar a prática do infanticídio a partir do olhar teórico da Doutrina da Proteção Integral, teoria que, muito embora tenha cunho universalizante - haja vista reconhecer em toda criança e em todo adolescente sujeitos de direitos - não se coloca em contrariedade com as propostas do multiculturalismo, apenas limita o princípio da autodeterminação dos povos naquilo que contrariar direito fundamental de criança ou adolescente. Ao final, diante da inadmissibilidade do infanticídio como prática cultural, sugere-se que as práticas protetivas propostas para a erradicação desse costume sejam pautadas no Interculturalismo e no diálogo intercultural.
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A ocupação do território Xokleng pelos imigrantes italianos no sul catarinense (1875-1925)

Selau, Maurício da Silva January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em História / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 248673.pdf: 6105495 bytes, checksum: 395fcabbe6258b0a9ae0d7a0ca570ac8 (MD5) / O presente trabalho analisa os conflitos envolvendo os Xokleng e os imigrantes italianos no Sul Catarinense nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras do século XX, no contexto da grande imigração européia para o Brasil e na expansão das áreas coloniais como forma de expansão da fronteira agrícola em locais considerados #vazios demográficos# pelo governo brasileiro. Entretanto, o #vazio demográfico# era uma ficção, pois no Sul Catarinense, nas áreas de mata atlântica e mata e araucária vivia o grupo indígena Xokleng sem contato com a sociedade nacional # entendida aqui como o conjunto da população que vivia sob as esferas administrativas da sociedade brasileira e a ela sentindo-se pertencentes. Vivendo com base em um nomadismo estacional, este grupo fazia da caça e da coleta nestas florestas as atividades principais para obter os alimentos suficientes para o seu sustento. A decisão do governo imperial de implantar colônias em locais onde havia uma população indígena contribuiu para que um clima de conflito se estabelecesse na região, pois duas populações com culturas distintas colocadas em um mesmo espaço levariam a uma disputa pelo controle do território e dos recursos nele disponíveis para a sobrevivência de ambos os grupos. O presente trabalho analisa estes conflitos envolvendo os Xokleng e os imigrantes, demonstrando que as representações construídas pelos últimos sobre os primeiros foram importantes para justificar a morte imposta a estes. Entendendo representação como as construções que um determinado grupo humano elabora para explicar a si próprio suas escolhas e condutas mediante uma determinada realidade, um grupo humano localiza outro grupo dentro de seu esquema de referências para classificá-lo de acordo com suas crenças e práticas culturais, justificando as ações empreendidas em relação aos mesmos. Trabalhamos representação como meio para atingir o conhecimento sobre o conflito pela posse do território entre imigrantes europeus e os Xokleng no final do século XIX e início do século XX no Sul Catarinense. Trabalhamos a idéia de representação associada ao conceito de invenção da etnicidade, pois compreendemos que os conflitos entre os Xokleng e os imigrantes também se inserem na esfera da etnicidade, que foi por vezes mobilizada entre os imigrantes para justificar suas posições, marcando a diferença entre seu grupo e o grupo indígena e colocando entre os dois uma fronteira que acabou por tornar-se intransponível. Assim, demonstramos como a luta pela posse do território, mediante a implantação de colônias com imigrantes, associada à ação dos bugreiros contribuiu para a desintegração do modo de vida Xokleng no Sul Catarinense. O trabalho discute a exploração do território Sul Catarinense visando a implantação de colônias por parte do governo imperial e como esta exploração preparou as bases para a espoliação das terras indígenas na região, com base na legislação da época. Nesta perspectiva, a fundação de colônias representou uma modificação na paisagem do Sul Catarinense, uma vez que o modo de vida dos imigrantes levou a uma contínua diminuição da floresta reduzindo as condições de sobrevivência do grupo Xokleng, desarticulando seu modo de vida. Demonstra-se que o extermínio do grupo Xokleng no Sul Catarinense e a conseqüente espoliação de suas terras foi possível devido à política indigenista do século XIX que previa #guerra# os botocudos, entre os quais estão incluídos os Xokleng. Esta #guerra# serviu de terreno para a construção de representações sobre este grupo indígena que será apropriada pelos imigrantes e externado por meio do termo #bugre#, que classificava os indígenas como incapazes de convívio com a sociedade da qual os imigrantes faziam parte. Surge, portanto, as justificativas para as ações que foram desenvolvidas visando a garantia de segurança nas colônias, ou seja, o trabalho dos bugreiros, que consistia no extermínio dos Xokleng, com aval das autoridades constituídas. The present work analyses the conflicts involving the Xokleng and the Italian immigrants in the south of Santa Catarina in the last decades of the 19th century and in the first decades of the 20th century in the context of the great European immigration to Brazil and in the expansion of the colonization areas as a way of expansion of the agricultural frontier in places considerate #demographical empties# by the Brazilian government. However, the #demographical empties# was a fiction, because in the south of Santa Catarina, in the areas of Atlântica and Araucária forests, there was the indigenous group Xokleng without contact with the national society - which is understood here as the conjunct of population who lived under the administrative sphere of the Brazilian society and who felt pertaining to it. Living based in a stationary nomadism, this group used the hunting and the levy in these forests as their main activities to get the sufficient food for their maintenance. The decision of the imperial government of establishing colonies in places where there were indigenous population contributed to create a conflict climate in the region, because two populations with distinct cultures placed in the same space would lean to fight for the control of the territory and for the available resources for survival of both of the groups found in it. The present work analysis these conflicts between the Xokleng and the immigrants and it shows that the representations made by the last over the first ones were important to justify the death enforced to them. Understanding representation as the constructions that a determinate human group creates to explain its choices and conducts in front of determined reality, a human group places another group in its reference schemes to classify it according to its beliefs and cultural usages, justifying the actions attempted to this other one. We use the representation as a way to reach the knowledge about the conflict for the ownership of the territory between the European immigrants and the Xokleng by the end of the 19th century and beginning of the 20th century in the South of Santa Catarina. We use the idea of representation associated with the concept of the ethnical approach invention, since we understand that the conflicts between the Xokleng and the immigrants are also inserted in the sphere of the etnicidade, which was used many times by the immigrants to justify their positions, marking the difference between their group and the indigenous group and putting between the two ones a frontier that became insurmountable. That way, we show how the fight for the ownership of the territory when there is the implantation of colonies with immigrants, associated with the action of the bugreiros, contributed for the disintegration of the Xokleng way of life in the south of Santa Catarina. The work discusses the explorations of the south of Santa Catarina territory aiming the implantation of colonies by the imperial government and how this exploration prepared the bases for the spoliation of the indigenous lands in the region based on the epoch legislation. In this perspective, the colony foundation represented a modification in the south of Santa Catarina landscape, since the way of life of the immigrants caused a continuing decrease of the forest, decreasing the survival conditions of the Xokleng and disarticulating their way of life. It is shown that the Xokleng group extermination in the south of Santa Catarina and the consequent spoliation of its lands were possible due to the indigenista politics of the 19th century which foresaw #war# against the botocudos, among them the Xokleng. This #war# supplied the creation of representations against this indigenous group that was appropriated by the immigrants and uttered by the term #bugre#, which classifies the Indians as incapables of cohabiting in the society of the immigrants. So it comes the justifying for the actions that were developed to guarantee the security in the colonies, in other words, the work of the bugreiros, which was the Xokleng extermination, with the surety of the constituted authorities.
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Entre fronteiras

Viana, Iclícia January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-16T03:20:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349861.pdf: 2835169 bytes, checksum: 4321761a6bd4180a8adfac02f6ff1d4e (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta pesquisa se insere na relação de indígenas com o contexto universitário. Especificamente, objetiva compreender como têm sido as experiências de estudantes indígenas que pertencem ao Povo Laklãnõ/Xokleng em cursos de graduação e pós-graduação em uma universidade pública do Sul do Brasil. A perspectiva metodológica se apoia em uma concepção na qual a pesquisa se dá no cotidiano a partir de um campo-tema. Fizeram parte deste campo-tema, diferentes espaços e momentos que possibilitaram a construção de informações sobre estas experiências, entre eles uma roda de conversa, a convivência no cotidiano da universidade, visitas à Terra Indígena Laklãnõ, bem como outros espaços de encontro como manifestações politicas, grupos de estudo, festas, redes sociais e mídias. A pesquisa aponta quatro eixos principais baseados nas experiências singulares e coletivas neste espaço: 1) os projetos coletivos, familiares e singulares que marcam suas presenças na universidade; 2) as experiências frente às dificuldades e possibilidades de acesso, permanência; 3) os estereótipos, preconceitos e racismos vividos neste contexto, próprios da colonialidade na sociedade brasileira e 4) como a vida Laklãnõ/Xokleng é trazida para a universidade. Observou-se que a universidade configura-se hoje como um território de luta, que está sendo demarcado pela presença indígena, e que tenciona o imaginário social sobre estes povos produzindo novidades no encontro interétnico e produzindo fissuras que questionam os lugares identitários aprisionadores. Ao mesmo tempo, foi possível compreender que assim como em outros momentos de sua história, o povo Laklãnõ/Xokleng em sua especificidade, segue re-existindo fazendo uso agora da educação superior como instrumento de visibilização para sua existência e resistência, a qual marca sua história desde os primeiros contatos com o não indígena. / Abstract : This research is insered in the relation of indigenous people in a university context. Specifically, it has the objective of comprehend how the experiences of Laklãnõ/ Xokleng indigenous people has occured in graduation and post graduation courses of a public university in South of Brazil. The methodology perspective is based on a conception in which the research occurs on the daily life trough a theme field. It was a part of this theme-field different spaces and moments that enable the construction of informations about these experiences, among them a round of conversation, the co existence at the university daily life, visits to the Laklãnõ Indigenous Land, as well as other metting spaces as political manifestations, study group, parties, social web and medias. The research points to four main axes based on the singular and collective experiences on this space: 1) collective, familiar and singular experiences that mark their presence at the University; 2) the experiences of difficult and possibilities of access and stay; 3) the stereotypes, prejudices ans racism experienced in this context, proper of the coloniality of Brazilian society and 4) how Laklãnõ/Xokleng life has been brought to university. It has been observed that university configures nowadays as a struggle territory, that has been demarcated by Indigenous presence, and that tenses the social imaginary about these people producing new features over the interethnic meetings and producing fissures that question the imprisioning identitary places. At the same time, it was possible to understand that as in other moments of their history, the Laklãnõ/Xokleng people on their specifity, continue re- existing, now making use of higher education as an instrument of visibilizing their existence and resistance, that mark their history since the first contacts with the no Indigenous.
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Entre parentes, lugares e outros : traços na sociocosmologia guarani no sul

Gobbi, Flávio Schardong January 2008 (has links)
Esta dissertação insere-se em um dos movimentos recentes da etnologia Guarani, qual seja, o direcionamento do foco para as relações que tomam corpo na série humana, o que não implica, de modo algum, desconsideração pelas (des)associações entre os homens e outras agências do cosmos. Tem por eixo três contextos etnográficos diferenciados, enfatizando práticas nativas que indicam modos de aparentamento ao mesmo tempo diversos e similares. Uma história que narra o processo, reversível, de virar branco, diferentes configurações aldeãs e um ritual envolvendo pessoas de distintas localidades são o substrato para a reflexão em torno da produção do parentesco entre os Guarani. Recorre-se, para isto, a analogias pontuais com as formulações recentes da etnologia amazônica. / This dissertation is part of one of the recent movements in Guarani ethnology: the focus on the relationships that take place in the human series. That does not imply, however, a disregard for the associations/dissociations between men and other cosmological agencies. It takes three different ethnographic contexts as an axis and emphasizes native practices indicating forms of kinship that are, at once, diverse and similar. A narrative on the reversible process of becoming white, different configurations of villages, and a ritual involving people coming from various locations are the basis for this study of the relations of kinship between Guarani people. To that end, punctual analogies to recent formulations of Amazonic ethnology have been made.

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