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Excessiva atividade de remodelamento ventricular sinaliza limitada resposta terapêutica ao manejo agressivo da insuficiência cardíaca avanaçada / Excessive activity of ventricular remodeling signals limited therapeutic response in the aggressive management of advanced heart failure

Mascarenhas, Marcello Ávila January 2005 (has links)
Introdução: Níveis de fator de necrose tumoral–alfa (TNF-α), N-peptídeo do pró-colágeno III (PIIINP) e metaloproteinase de matriz –1 (MMP-1), marcadores biológicos de remodelamento ventricular, estão elevados em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), talvez refletindo elevadas pressões de enchimento. A correlação destes marcadores com variáveis clínicas e hemodinâmicas permanece pouco compreendida, particularmente no contexto ambulatorial da IC. Objetivo: Avaliar níveis séricos de marcadores biológicos de remodelamento ventricular em pacientes com IC, comparando tratamento guiado por ecocardiografia (ECO), buscando redução de pressões de enchimento, versus tratamento convencional (CLÍNICO), baseado em sinais e sintomas. Métodos: Ensaio clínico randomizado. Pacientes estáveis com IC e fração de ejeção menor do que 40% foram alocados entre os grupos de tratamento e submetidos a ecocardiograma e coletas de sangue no início do estudo e em 180 dias. TNF-α e MMP- 1 foram medidos por ELISA, e PIIINP, por radioimunoensaio. Resultados: Incluiu-se 80 pacientes, com 59 ± 15 anos e fração de ejeção de 26 ± 7%; 25% isquêmicos e 52% masculinos. Houve redução dos marcadores biológicos intragrupos, não havendo diferença entre os tratamentos. No grupo CLÍNICO, os níveis de TNF-α, MMP-1 e PIIINP apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os momentos basal e final (respectivamente, 3,11 ± 2,90 versus 1,24 ± 0,60 pg/mL p < 0,0003; 2,66 ± 1,00 versus 1,16 ± 0,40 ng/mL p < 0,0001; 6,12 ± 2,60 versus 3,89 ± 1,60 μg/L p < 0,0001). De maneira semelhante, tal diferença também foi observada no grupo ECO para os três marcadores (respectivamente, 3,90 ± 4,90 versus 1,40 ± 1,30 pg/mL p < 0,0001; 2,50 ± 0,90 versus 1,09 ± 0,40 ng/mL p < 0,0001; 6,09 ± 2,60 versus 3,50 ± 1,30 μg/L p<0,0001). Ao final da intervenção, no entanto, não foi observada diferença significativa dos valores de TNF-α , MMP-1 e PIIINP entre os dois grupos de tratamento (p = 0,7; p = 0,8; e p = 0,2; respectivamente). A combinação dos valores basais das variáveis biológicas gerou um escore que se associou significativamente com o comportamento final das pressões atrial direita e sistólica da artéria pulmonar. Pacientes com marcadores biológicos basais no quartil 75% mantiveram níveis superiores de pressões atrial direita (13 mmHg; p = 0,034) e sistólica de artéria pulmonar (60 mmHg; p = 0,007) ao final do seguimento. Conclusão: Independente do tratamento alocado, houve redução dos níveis de marcadores biológicos ao final do seguimento; no entanto, níveis basais mais elevados destes marcadores foram preditores de menor redução das pressões em átrio direito e sistólica da artéria pulmonar. Os dados sugerem que indicativos de intenso processo de remodelamento ventricular se associam à progressão da IC e a pressões de enchimento elevadas. / Introduction: Levels of tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), N-terminal propeptide of type III collagen (PIIINP) and type 1 matrix metalloproteinase (MMP-1), biological markers of ventricular remodeling, are elevated in heart failure (HF) patients, perhaps reflecting elevated filling pressures. The correlation of these markers with clinical and hemodynamic variables remains poorly understood, particularly in the outpatient setting. Objective: To evaluate serum levels of ventricular remodeling biological markers in patients with HF, comparing a conventional clinically-oriented treatment (Conventional Therapy), based on clinical signs and symptoms, to an echocardiography-guided treatment (Echo-guided Therapy), aiming at a reduction in filling pressure levels. Methods: Randomized trial. Stable patients with HF and ejection fraction lower than 40% were allocated to the treatment groups and submitted to echocardiography and blood sampling at the beginning of the study and after 180 days. TNF-α and MMP-1 were measured by ELISA, and PIIINP, by radioimmunoassay. Results: Eighty patients at 59 ± 15 years and a mean ejection fraction of 26 ± 7% were included; 25% were ischemic and 52%, males. There was a reduction in intragroup biological markers, without difference between treatments. TNF-α, MMP-1 and PIIINP levels were statistically different between baseline and final in patients allocated to Conventional Therapy (respectively, 3.11 ± 2.90 versus 1.24 ± 0.60 pg/mL p < 0.0003; 2.66 ± 1.00 versus 1.16 ± 0.40 ng/mL p < 0.0001; 6.12 ± 2.60 versus 3.89 ± 1.60 μg/L, p < 0.0001). Similarly, such a difference was also observed in the Echo-guided Therapy for the 3 markers (respectively, 3.90 ± 4.90 versus 1.40 ± 1.30 pg/mL p < 0.0001; 2.50 ± 0.90 versus 1.09 ± 0.40 ng/mL p < 0.0001; 6.09 ± 2.60 versus 3.50 ± 1.30 mg/L p<0.0001). By the completion of the intervention, however, no significant difference was observed in the values of TNF-α, MMP- 1 and PIIINP between the 2 treatment groups (p = 0.7; p = 0.8; and p = 0.2; respectively). A composite score incorporating baseline biological marker levels was statistically associated to final right-sided pressure levels (right atrial pressure and pulmonary artery systolic pressure). Patients with baseline biological marker levels over percentile 75 maintained higher right atrial (13 mmHg; p = 0.034) and pulmonary artery systolic pressures (60 mmHg; p = 0.007) at the end of protocol. Conclusion: Regardless of allocated treatment group, biological marker levels were lower at the end of the follow-up; however, higher baseline levels of these markers were predictive of lower reductions in right atrial pressure and pulmonary artery systolic pressure. The data obtained suggest that indicators of an intense remodeling process are associated with elevated filling pressures and progression of HF.
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Rastreamento da insuficiência placentária através do Doppler das artérias uterinas por via transvaginal entre 22 e 24 semanas de gestação

Dias, Ricardo dos Santos Palma January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da neuropatia autonômica urêmica em pacientes em hemodiálise e em tratamento conservador através da análise da variabilidade da frequência cardíaca

Pribbernow, Suzane Cristina Milech January 2001 (has links)
Introdução: A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) é um marcador da modulação autonômica cardíaca e tem sido empregada para avaliação da neuropatia autonômica urêmica. A redução da VFC em pacientes com insuficiência renal crônica foi descrita em alguns estudos. Existem, entretanto, poucos relatos sobre a utilização da VFC para avaliação comparativa da neuropatia autonômica urêmica entre pacientes em hemodiálise (HD) e em tratamento conservador (TC). Também não está definida qual a influência da anemia sobre a VFC nesses pacientes. Objetivos: Avaliar as diferenças na análise da VFC no domínio do tempo entre pacientes em HD e em TC e avaliar a influência da anemia sobre a VFC. Métodos. Quinze pacientes em HD há mais de três meses e quinze pacientes com DCE abaixo de 30 ml/min foram submetidos ao registro eletrocardiográfico (ECG) de 24 horas, mantendo suas atividades habituais. Foram excluídos pacientes com diabete melito, cardiopatia ou outras patologias que afetam o sistema nervoso autônomo. HAS não foi critério de exclusão. As medicações usadas pelos pacientes foram mantidas. A partir do ECG de 24 horas foram calculados os seguintes índices: média dos intervalos RR normais (RRmed), desvio padrão de todos os intervalos RR normais (SDNN), raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD) e percentagem das diferenças sucessivas entre os intervalos RR adjacentes normais que excedam 50ms (PNN50). Os testes Q2 e exato de Fisher foram usados para análise das variáveis categóricas e o teste t de Student para as variáveis quantitativas. O teste de correlação de Pearson e a análise de covariância foram utilizados para verificar a relação entre as variáveis. Resultados. Os grupos não diferiram quanto à distribuição de sexo e idade entre os pacientes. Os valores de hematócrito (respectivamente HD e TC: 26,33 ± 4,20 x 32,27 ± 4,39) e hemoglobina (8,41 ± 1,36 x 10,39 ± 1,69) foram significativamente diferentes entre os grupos (p = 0,001 e p = 0,002). O uso de betabloqueador foi mais freqüente no grupo TC (p = 0,02). Não havia diferença significativa entre os grupos quanto aos demais anti-hipertensivos. O índice PNN50 não tinha distribuição normal e foi analisado após transformação logarítmica. Os valores de RRmed (706,36 ± 91,43 ms x 822,67 ± 108,80 ms; p = 0,004), SDNN (93,12 ± 26,54 ms x 118,38 ± 32,97 ms; p = 0,028), RMSSD (13,79 ± 4,17 ms x 20,38 ± 7,82 ms; p = 0,008) e lnPNN50 (0,40 ± 1,38 x 1,60 ± 1,08; p = 0,013) foram significativamente menores nos pacientes em HD. A análise de covariância demonstrou que os valores de hematócrito e hemoglobina influenciaram significativamente os índices RRmed e SDNN, mas não os índices RMSSD e lnPNN50, os quais são índices vagais puros. O uso de betabloqueador teve influência significativa apenas sobre o índice RRmed. Conclusão. Os pacientes em hemodiálise apresentam redução da variabilidade da freqüência cardíaca quando comparados aos pacientes em tratamento conservador. A anemia determina redução da variabilidade da freqüência cardíaca medida pelos índices no domínio do tempo RRmed e SDNN, mas não tem influência significativa sobre os índices RMSSD e PNN50.
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Perfil socioeconômico dos pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise na região noroeste do Rio Grande do Sul/Brasil

Reali, Tatiana Zambonato January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos agudos do exercício aeróbio intradialítico sobre a remoção de solutos, gasometria e estresse oxidativo em pacientes com doença renal crônica

Bohm, Joseane January 2015 (has links)
A doença renal crônica (DRC) em estágio terminal é considerada um problema de saúde pública devido as suas elevadas taxas de morbidade e mortalidade. Diversas medidas são tomadas para aumentar a expectativa de vida destes pacientes. A hemodiálise é o tratamento mais comum na DRC avançada para remoção do excesso de solutos, mas favorece o sedentarismo e a limitação funcional contribuindo para o aumento de estresse oxidativo, importante fator de risco em doentes renais crônicos. O exercício físico pode ser utilizado como tratamento adjuvante para proporcionar melhora do quadro clínico, já que os efeitos crônicos de programas de treinamento aeróbio e anaeróbio são bem documentados. Este estudo avaliou os efeitos agudos do exercício aeróbio intradialítico sobre a remoção de solutos, gasometria e estresse oxidativo contribuindo para elucidar os mecanismos que levam o exercício a proporcionar benefícios a curto e longo prazo em pacientes com DRC. / End stage renal disease (ESRD) is considered a public health problem due to its high rates of morbidity and mortality. Several measures have been taken to increase the life expectancy of these patients. Hemodialysis is the most common treatment in advanced chronic kidney disease (CKD) to remove excess solutes, but favors a sedentary lifestyle and functional limitations contributing to increased oxidative stress, an important risk factor in CKD patients. Physical exercise can be used as adjunctive treatment to provide clinical improvement, since the chronic effects of aerobic and anaerobic training programs are well documented. This study assessed the acute effects of aerobic exercise on intradialytic solutes removal, blood gases, and oxidative stress, contributing to elucidate the mechanisms that lead exercise to provide short and long-term benefits in patients with CKD.
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Determinantes da fraqueza e propriedades contráteis da musculatura inspiratória na insuficiência cardíaca

Ribeiro, Paula Aver Bretanha January 2012 (has links)
A fraqueza muscular inspiratória pode estar presente em 30 a 50 % dos pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca crônica, com implicações na qualidade de vida e prognóstico. Entretanto, não está claro quais características clínicas e comportamentais que estariam associadas a essa disfunção. Além disso, como não estão claros os mecanismos moleculares que conduzem a disfunção do diafragma. Parâmetros contráteis incluindo força de contração máxima, força passiva e cinética de pontes cruzadas podem estar alterados em pacientes com IC, e podem estar associados a FMI. Esta tese investigou, primeiramente, determinantes da FMI em comparação com a fraqueza muscular periférica (preensão manual), em pacientes com ICC. Neste estudo foram avaliadas variáveis clínicas, antropométricas e comportamentais destes pacientes. Os resultados demonstraram que apenas aproximadamente 50 % da FMI pode ser explicada pelas variáveis analisadas. Além disso, as variáveis associadas à fraqueza de preensão manual não são diferentes das encontradas em sujeitos saudáveis (gênero e idade). Entretanto, a força inspiratória máxima pode estar associada com marcadores de capacidade funcional do paciente. Em seguida, foram investigadas propriedades contráteis, ativas e passivas de miofibrilas de músculo cardíaco e diafragma, em um novo modelo animal de camundongos com insuficiência cardíaca desenvolvida por knockout para arginilação cardíaco-específica. Resultados do músculo cardíaco demonstram compatibilidade com a disfunção contrátil encontrada em humanos com insuficiência cardíaca congestiva, tais como redução da contração máxima, redução da força passiva e redução da cinética de relaxamento. Entretanto, nos resultados do músculo diafragma, encontramos aumento da força de contração máxima, o que pode sugerir uma mudança adaptativa compensatória associada ao aumento do trabalho inspiratório associado à insuficiência cardíaca crônica. Em conclusão, menos de 50 % da variância da força muscular inspiratória pode ser explicada por variáveis clínicas e comportamentais de pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Em um modelo animal de insuficiência cardíaca que resulta em diminuição da contratilidade de cardiomiofibrilas, observa-se aumento da contratilidade das miofibrilas do diafragma, sugerindo que a fraqueza muscular inspiratória associada à insuficiência cardíaca crônica não seja secundária à disfunção contrátil da musculatura inspiratória. / The inspiratory muscle weakness may be present in 30-50% of outpatients with chronic heart failure, with implications for the quality of life and prognosis. However, it is unclear what clinical and behavioral characteristics that would be associated with this dysfunction. Moreover, as are unclear the molecular mechanisms leading to dysfunction of the diaphragm. Contractile parameters including contraction force maximum passive force and kinetics of cross-bridges can be altered in patients with HF, and may be associated with the IMF. This thesis investigated, firstly, the determinants of IMF in comparison to peripheral muscle weakness (handgrip) in patients with CHF. We evaluated clinical, anthropometric and behavioral disorders in these patients. The results showed that only about 50% of IMW can be explained by the variables. Furthermore, the variables associated with weakness of grip are not different from those found in healthy subjects (gender and age). However, maximum inspiratory force may be associated with markers of patient's functional capacity. Next, we investigated the contractile properties, assets and liabilities of myofibrils of cardiac muscle and diaphragm in an animal model of mice with heart failure developed by knockout arginilação cardiac-specific. Results show compatibility with the cardiac muscle contractile dysfunction found in human with congestive heart failure, such as reduction of maximum contraction, reduction and reduction of the passive force relaxation kinetics. However, the results of the diaphragm, we found increased maximum force of contraction, which may suggest a compensatory adaptive changes associated with increased inspiratory work associated with chronic heart failure. In conclusion, less than 50% of the variance in inspiratory muscle strength can be explained by behavioral and clinical variables of patients with chronic heart failure. In an animal model of heart failure that results in decreased contractility cardiomyofibrils, there was an increase in contractility of the diaphragm myofibrils, suggesting that inspiratory muscle weakness associated with chronic heart failure is not secondary to contractile dysfunction of the respiratory muscles.
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Papel de polimorfismos genéticos como preditores do perfil de uso de cardiodesfibriladores implantáveis

Chemello, Diego January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação funcional e ecocardiográfica por ensaio clínico randomizado dos efeitos agudos de dois modos de ventilação não-invasiva nasal na insuficiência cardíaca aguda

Balzan, Fernanda Machado January 2008 (has links)
Introdução: O CPAP tem sido retratado como efetivo tratamento para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e distúrbios relatados de sono. Em pacientes com IC pósdescompensação, os efeitos da VNI são conflitantes quanto aos resultados na capacidade funcional e função cardíaca. Objetivo: Avaliar os efeitos da VNI com dois modos ventilatórios em pacientes com IC na avaliação da capacidade funcional através do teste da caminhada dos 6 minutos (TC6m) e parâmetros ecocardiográficos da função cardíaca. Métodos: Ensaio clínico randomizado, 34 pacientes com diagnóstico de IC (critérios de Framinghan) receberam VNI por máscara nasal pelo modo contínuo (n=17) ou duplo nível (n=17). Após 60 minutos de aplicação de VNI, realizou-se Ecocardiografia para avaliação da função cardíaca e TC6m para avaliação da capacidade funcional. Resultados: A média de idade no grupo CPAP foi de 62,6±14,5 anos e duplo-nível de 63,4±11 anos. A pressão utilizada foi de 8cmH2O no modo contínuo e 8 e 4cmH2O no duplo-nível. Pacientes com função sistólica anormal (FEVE<50%) corresponderam a 61,8% da amostra (n=21) e pacientes com FEVE preservada (FEVE>= 50%) corresponderam a 38,2% (n=13). Aumento significativo de 5,2% foi observado na distância percorrida no TC6m pelos pacientes com FEVE<50% após o uso agudo VNI (pré:357,9±85,6 vs pós:376,4±72,9 metros, p=0,006). Foi verificado, além disso, redução significativa no diâmetro da veia cava inferior após uso do CPAP (pré:15,4±7,2 vs pós:12,1±6,4 p=0,046) e diminuição na sensação subjetiva de dispnéia através da escala de BORG. Esta diminuição na sensação de dispnéia foi relatada ao final da caminhada após o uso da VNI (de 4,4 ± 2,8 para 3,7 ± 2,5 n=34, p=,043). Nenhuma correlação foi observada entre a variação na distância percorrida no TC6m e a variação na FEVE pós-VNI (r= 0,088; p=0,619; n=34). Conclusão: O efeito benéfico na distância percorrida no TC6m após a VNI mostrou-se dependente de função contrátil ventricular anormal nos pacientes participantes de nosso estudo. Porém, houve diminuição na percepção subjetiva de dispnéia através da escala de BORG nos pacientes com FEVE anormal e também preservada. Dessa forma, concluímos que a aplicação aguda de VNI produziu alívio da dispnéia, mas somente nos pacientes com FEVE <50%, este achado se traduziu em melhora ao esforço submáximo. / Background: CPAP (Continuous positive airway pressure) has shown evidences of being a safe and effective adjunct night treatment for patients with heart failure (HF) and reported sleep disorders. However, regarding post decompensation patients without reported sleep disorders, the results of current studies are conflicting in terms of benefits provided by this technique on the functional capability and cardiac function. Objective: To assess the effects of nasal non-invasive ventilation (NIV) through CPAP ventilation mode comparing the double level in HF patients in the assessment of the functional capability through the 6- minute walk test (6MWT) and in echocardiographic parameters of the cardiac function. Methods, Measurements: Randomized clinical study, 34 patients that presented Framingham criteria for HF were randomized for CPAP ventilation mode (n=17) or Double level mode (n=17). After patients received a 60-minute intervention (NIV), was performed echocardiography again to assess the cardiac function and 6MWT to functional capability assessment. Main Results: The mean age of CPAP group was 62,6 ± 14,5 years and Double level was 63,4 ± 11 years. The airways pressure applied was 8 cmH2O of CPAP, and 8 cmH2O and 4 cmH2O of Double level. Patients with abnormal systolic function (LVEF<50%) corresponded to 61,8% of the sample (n=21) and patients with preserved systolic function (LVEF>=50%) corresponded to 38,2% of the sample. A significant increase of 5,2% was observed in the distance walked by patients with LVEF<50% after NIV (before=357.9 ± 85.6 meters vs. after=376.4 ± 72.9 meters, n=21, p=0.006). In addition, a significant reduction of the Inferior Vena Cava (IVC) diameter was observed in patients that utilized CPAP ventilation mode (before=15.4 ± 7.2 vs. after=12.1 ± 6.4, n=17, p=0.046) and in the subjective sensation of dyspnea through BORG Scale. This reduction in dyspnea sensation was reported at the end of the walk after the utilization of NIV (from 4.4 ± 2.8 to 3.7 ± 2.5, n=34, p=.043), however no difference was determined regarding the groups of ventilation modes compared. No correlation was observed between the variation of walked distance in the 6MWT and the variation of LVEF after NIV (r= 0.088; p=0.619; n=34). Conclusion: The positive effect on walked distance in the 6MWT of NIV showed to be dependent on a ventricular contractile function up to 50% in our patients. However, after the NIV, a reduction was observed in the subjective dyspnea perception reported by means of BORG scale in patients with abnormal and preserved LVEF. However, this improvement was not verified in cardiovascular hemodynamic variables through echocardiography, except for the IVC diameters. This way, additional studies involving larger samples are required to have a better understanding of NIV effects on functional capacity.
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Sensibilidade e especificidade das variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico da disfunção diastólica grau 2 (padrão pseudonormal) em obesos mórbidos / Sensitivity and specifity of echocardiographic variables for the diagnosis of grade 2 diastolic dysfunction in morbid obese

Duquia, Fernanda Dotta January 2009 (has links)
Introdução As alterações fisiológicas relacionadas à obesidade podem limitar o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal se a avaliação da função diastólica for realizada apenas pelas técnicas tradicionais. O objetivo desse estudo é avaliar a sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal em obesos mórbidos. Métodos Trinta obesos mórbidos com idade < 45 anos foram avaliados através da ecocardiografia transtorácica bidimensional e ecocardiografia com doppler tecidual. Os participantes foram estratificados em dois grupos aqueles com função diastólica normal e aqueles com disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Foi realizada descrição da amostra e avaliação da sensibilidade e especificidade de algumas variáveis ecocardiográficas para o diagnóstico de disfunção diastólica por padrão pseudonormal. Resultados De todas as variáveis clínicas, apenas a hipertensão apresentou diferença estatisticamente significativa limítrofe. A variável E/E’ apresentou uma alta sensibilidade para o diagnóstico de padrão pseudonormal, sensibilidade de 100 IC95% (69,2 – 100,0). Devido a baixa especificidade das variáveis ecocardiográficas isoladamente foi criada uma quinta variável (variável Y) que apresentava na categoria de referência os indivíduos que apresentassem DAE <4,0 + TRIV tecidual < 80 + relação E/E´< 9 e na categoria de risco os demais indivíduos. Com ela obteve-se uma especificidade de 95% IC95% (76,2–99,9). Conclusão As variáveis ecocardiográficas quando utilizadas de maneira isolada tem baixa acurácia para identificar indivíduos obesos com disfunção diastólica pseudonormal. Entretanto, a utilização conjunta das variáveis ecocardiográficas diâmetro do átrio esquerdo ≥ 4.0 cm, tempo de relaxamento isovolumétrico tecidual ≥ 80 ms e relação E/E´ ≥ 9 oferecem uma alta especificidade, para o diagnóstico de disfunção diastólica pseudonormal nestes indivíduos. / Introduction Physiological alterations related to obesity can limit the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction if the measurement of the diastolic function is performed by traditional techniques only. This study aims to evaluate the sensitivity and specificity of some echocardiographic variables for diagnosing diastolic dysfunction with pseudonormal pattern in morbid obese individuals. Methods A total of thirty morbid obese individuals with age < 45 years were evaluated through bidimensional transthoracic echocardiography and echocardiography with tissue Doppler. Participants were divided into two groups. One group had normal diastolic function and the other diastolic dysfunction by pseudonormal pattern. Sample description, sensibility and specificity evaluation of some echocardiographic variables for diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction were performed. Results Hypertension was the only clinical variable that presented statistically significant borderline difference. Variable E/E’ presented high sensitivity for the pseudonormal diagnosis, sensitivity of 100 IC95% (69,2 – 100,0). Due to the low specificity of echocardiographic variables, a fifth variable was created (variable Y) which showed, in the reference category, individuals who presented DAE <4,0 + tissue TRIV < 80 + E/E´ ratio < 9 , and in the risk category, the other individuals. A specificity of 95% IC95% (76,2–99,9) was obtained with it. Conclusion Echocardiographic variables alone present low accuracy to identify obese individuals with pseudonormal diastolic dysfunction. However, the joint use of left atrial diameter ≥ 4.0 cm, tissue isovolumic relaxation time ≥ 80 ms and E/E´ ratio ≥ 9 provides high specificity for the diagnosis of pseudonormal diastolic dysfunction in these individuals.
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Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônica

Timm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19  7 ng/mL para 28  11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19  7 ng/mL at baseline to 28  11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.

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