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Cuidado profissional a mulheres com teste rápido positivo para HIV

Carneiro, Ana Jaqueline Santiago January 2007 (has links)
129f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-02T12:00:08Z No. of bitstreams: 1 Carneiro_Dissertacao.pdf: 929665 bytes, checksum: c0700a0bf63fc9b42ce7e0059e99adf7 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T17:21:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carneiro_Dissertacao.pdf: 929665 bytes, checksum: c0700a0bf63fc9b42ce7e0059e99adf7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T17:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carneiro_Dissertacao.pdf: 929665 bytes, checksum: c0700a0bf63fc9b42ce7e0059e99adf7 (MD5) Previous issue date: 2007 / A feminização da aids trouxe o maior risco de transmissão vertical, fazendo com que fossem adotadas pelo Ministério da Saúde uma série de medidas no sentido de impedir a transmissão do HIV das mulheres infectadas para seus (as) filhos (as). Uma dessas medidas foi a implantação dos testes rápidos anti-HIV, que devem ser realizados por mulheres que não apresentem resultado de sorologia do pré-natal no momento do internamento em trabalho de parto. Esse exame deve ser realizado com aconselhamento pré e pós teste, independentemente do seu resultado, como qualquer outro exame para HIV. Porém, observa-se que esse aconselhamento não vem sendo realizado pelos (as) profissionais na oferta do teste em trabalho de parto, sobressaindo o cumprimento de medidas profiláticas destinadas à interdição da transmissão vertical, desvinculando as necessidades de cuidado das mulheres nas suas especificidades. Frente a essa realidade, foi desenvolvido um estudo de caráter qualitativo, que teve como objetivo investigar como as mulheres percebem o cuidado profissional que lhes é prestado durante o processo de realização do teste rápido nos períodos pré e pós-parto. Foram utilizados como categorias analíticas gênero e integralidade. O gênero constitui categoria relacional utilizado para discutir a naturalização da função reprodutiva da mulher e as relações de dominação entre homens e mulheres, tornando-as mais vulneráveis à infecção. A integralidade é apontada como uma perspectiva que permite se escapar ao reducionismo das necessidades dos sujeitos e aprendê-las de maneira ampliada, tornando as relações de cuidado mais humanizadas e acolhedoras. A técnica de coleta de dados foi a entrevista semiestruturada realizada com doze mulheres puérperas atendidas no Centro de Testagem e Aconselhamento estadual para conclusão de diagnóstico, conforme fluxograma definido pelo Ministério da Saúde. O material empírico foi analisado por meio da técnica de análise de discurso segundo Fiorin, que consiste no estudo dos elementos discursivos, através dos quais se monta, por inferência, a visão de mundo dos sujeitos. A análise dos discursos das entrevistadas confirmou que o aconselhamento na testagem anti-HIV não vem ocorrendo nem no pré-natal, nem no trabalho de parto e nem no puerpério. O exame vem perdendo sua especificidade ao ser incorporado à prática clínica como exame de rotina, sendo que em muitos casos a mulher sequer foi informada sobre a sua realização, o que fere o direito reprodutivo de autonomia das mulheres. Os cuidados técnicos prevalecem nesse processo, em que os profissionais mantêm suas condutas direcionadas a procedimentos destinados a impedir a transmissão materno-fetal do vírus, e apresentam uma série de dificuldades para realizar o aconselhamento. As relações superficiais e autoritárias norteadas pelo modelo de atenção hegemônico refletem mecanismos de poder entre profissionais e usuárias, dificultando o acolhimento e o vínculo e desconsiderando as especificidades das mulheres, o que dificulta a identificação e o atendimento ampliado das suas necessidades, distanciado as práticas de saúde da perspectiva da integralidade. / Salvador
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A integralidade do cuidado na formação da enfermeira

Rebouças, Lyra Cândida Calhau January 2007 (has links)
98f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-03T18:41:28Z No. of bitstreams: 1 Rebouças_Dissertacao.pdf: 1791430 bytes, checksum: c16e1adca29e9c0da3bfc2b8c28c45ad (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:13:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rebouças_Dissertacao.pdf: 1791430 bytes, checksum: c16e1adca29e9c0da3bfc2b8c28c45ad (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rebouças_Dissertacao.pdf: 1791430 bytes, checksum: c16e1adca29e9c0da3bfc2b8c28c45ad (MD5) Previous issue date: 2007 / A integralidade do cuidado no processo de formação da enfermeira é um estudo realizado com doze docentes e nove discentes de um curso de graduação em enfermagem de uma cidade do interior do estado da Bahia. Neste trabalho busquei analisar o princípio da integralidade do cuidado à saúde nas práticas curriculares desenvolvidas no processo de formação da enfermeira, através da noção de integralidade trazida pelos entrevistados, bem como evidências de aproximações e distanciamentos do princípio nas práticas curriculares. Utilizei como referencial teórico a produção científica do LAPPIS. No percurso metodológico, utilizei a abordagem qualitativa, com coleta de dados através da técnica de grupo focal. Para trabalhar os dados coletados, utilizei a análise temática, onde identifiquei cinco unidades temáticas: Compreensão da Integralidade do cuidado, Conhecimento do SUS, Acolhimento, Trabalho em equipe, Equilíbrio entre as áreas clinica e preventivas. Os resultados evidenciaram que as noções acerca de integralidade trazidas pelos informantes são bem restritas, se considerarmos os complexos sentidos que a literatura tem atribuído a esse princípio. Há uma valorização dos aspectos legais do SUS em detrimento dos seus princípios e formas práticas e possíveis de aplicação cotidiana. A qualidade do cuidado prestado ao usuário durante a prática curricular é influenciada pelo pouco tempo, pela alta demanda e pela supervalorização da técnica. Ficou evidente também uma desvalorização do trabalho em equipe, à medida que cada profissional oferece a sua assistência dentro do campo de conhecimento que possui, e ainda haver no curso um enfoque mais acentuado na saúde coletiva, o que leva a formação de profissionais pouco qualificados para atuar na área hospitalar. Esses achados nos remete a refletir, que devemos rever e aprofundar as práticas didático-pedagógicas que vem sendo utilizadas no processo de formação profissional para o setor saúde, no sentido de que estas tem se dado de maneira tradicional, pontual e desarticulada do contexto social, com poucas possibilidades de formar sujeitos com capacidade crítica e propositiva para atuarem nos espaços sociais, para transformar a organização das práticas e construir serviços institucionais que visem a consolidação de políticas sociais mais universalizantes, justas e integrais. / Salvador
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A construção da integralidade a partir de práticas de equipes de saúde da família no pré-natal

Souza, Ednir Assis 28 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-27T19:22:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ednir Souza.pdf: 672358 bytes, checksum: 2c90bd8dcb62c596c7dd006e44c20416 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-28T16:21:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ednir Souza.pdf: 672358 bytes, checksum: 2c90bd8dcb62c596c7dd006e44c20416 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-28T16:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ednir Souza.pdf: 672358 bytes, checksum: 2c90bd8dcb62c596c7dd006e44c20416 (MD5) / O processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) tem contemplado diferentes propostas na organização dos serviços de saúde no Brasil. Destaca-se a estratégia do Programa de Saúde da Família – PSF, eleita pelo Ministério da Saúde como capaz de reverter o modelo assistencial vigente. Um dos elementos fundamentais na discussão acerca dos resultados alcançados pela estratégia é a possibilidade de incorporação de novas práticas em saúde, de modo a garantir a integralidade. Este estudo analisa a construção da integralidade a partir de práticas de equipes de saúde da família no pré-natal. A pesquisa foi de natureza qualitativa descritiva. Os sujeitos do estudo foram vinte profissionais de saúde das categorias que compõem a equipe mínima preconizada pelo Ministério da Saúde: enfermeira, médica, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde que atuam no PSF há cinco anos na mesma unidade e equipe. As técnicas utilizadas para a coleta de dados foram a entrevista semi-estruturada e observação participante. Para análise dos dados utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo que possibilitou a captação da visão dos profissionais acerca das mulheres atendidas, as práticas desenvolvidas e o conceito de integralidade construído a partir dessas práticas. Os resultados demonstraram que com relação às mulheres atendidas, a fragmentação e o reducionismo alicerçado aos papéis de gênero permanecem, as práticas ainda centralizam-se nas questões reprodutivas, desfavorecendo a autonomia das mulheres e os conceitos de integralidade consistem no acesso à rede hierarquizada de serviços de saúde, no atendimento das demandas sociais que interferem na saúde e na oferta de ações contínuas e sistematizadas. O tempo de atuação, o incentivo financeiro e as capacitações a que estes profissionais tiveram acesso, não foram suficientes para garantir a produção de novas práticas na perspectiva da integralidade, garantindo o potencial transformador do PSF. / Salvador
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A construção dialógica da identidade em pessoas intersexuais: o x e o y da questão

Canguçú-Campinho, Ana Karina Figueira, Lima, Isabel Maria Sampaio Oliveira 11 June 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-06-11T18:05:25Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Ana Karina Canguçú-Campinho.pdf: 1501549 bytes, checksum: 6f64c774c0da1576bd822dea8be553df (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T18:05:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Ana Karina Canguçú-Campinho.pdf: 1501549 bytes, checksum: 6f64c774c0da1576bd822dea8be553df (MD5) / O advento do nascimento repercute de forma direta na dinâmica da família, que, ao se deparar com a indefinição dos genitais, tem suas expectativas em torno da criança, nesse primeiro momento frustradas. Os significados antes construídos para referir-se à criança tornam-se inadequados, surgindo a necessidade de criar outros que possam expressar a sua existência. A existência de uma criança intersexual também se configura como um desafio para os profissionais de saúde, seja pela necessidade de ampliação do conhecimento sobre os mecanismos que influenciam a formação da identidade, seja pela necessidade de discussão sobre as questões éticas próprias ao atendimento a estas pessoas. É na intersecção entre estes dois contextos: familiar e médico que se configura e se reconfigura a identidade da pessoa intersexual. O presente estudo pretendeu compreender: como os significados e práticas de cuidado em saúde participam da configuração da identidade em pessoas intersexuais, e como a pessoa intersexual experiência e configura seu senso de identidade na interlocução com o outro. Esta tese é composta de três artigos: o primeiro artigo envolveu uma revisão de literatura com o objetivo de esboçar o estado da arte, tanto dos estudos sobre a identidade quanto dos estudos sobre a intersexualidade, lapidando o objeto de estudo: construção de identidade em pessoas intersexuais. Realizaram-se buscas em portais eletrônicos (CAPES e Scielo) e em websites (SAGE). Foram encontrados 28 artigos que incluíam como descritores as seguintes palavras chaves: intersexualidade e identidade, intersexo e identidade (em inglês e português). No entanto, ao analisar o conteúdo dos artigos, constatou-se que, na maioria das vezes, a identidade não é abordada como objeto principal, sendo tratada como tema paralelo. As reflexões teóricas da Psicologia e do Feminismo nortearam produções de outras disciplinas como a Sociologia, a Arqueologia e Teologia. A Psicologia destacou aspectos subjetivos ligados ao intersexual, à influência do ciclo de vida e a experiência do próprio intersexual. A perspectiva feminista destacou a identidade de gênero e a influência dos discursos dominantes na formatação do sexo e gênero. A cirurgia cosmética foi veementemente criticada. Foram identificados dois posicionamentos distintos do feminismo em relação ao intersexo: uma posição percebe o intersexual como uma terceira categoria de gênero enquanto outra posição acredita que criar outra categoria de gênero não resolve a questão das hierarquias e dominação ente gêneros. A relevância da cultura e os discursos sociais na construção da identidade do intersexual foram destacados nos estudos, em todos esses campos disciplinares. O segundo e o terceiro artigo priorizaram as observações dos atendimentos médicos e as entrevistas com os profissionais médicos do serviço de genética da UFBA. O segundo artigo analisou os significados sobre a pessoa intersexual expressos e elaborados pela família e profissionais de saúde quanto ao sexo, gênero e sexualidade e os resultados do artigo apontam para a coexistência da perspectiva biomédica e da integralidade no que se refere à visão sobre a pessoa intersexual.A intersexualidade é configurada especialmente pelo saber médico, que a classifica como uma má formação congênita, uma anormalidade, um erro. O intersexual passa a ser visto a partir da dimensão orgânica, perdendo-se a perspectiva da pessoa como um todo. O corpo intersexual expressa a ambivalência e a tênue fronteira entre os gêneros; há um temor de que o corpo materialmente ambíguo possibilite uma identidade ambivalente. Neste sentido, ocorrem dois movimentos principais: a desvalorização semiótica da ambigüidade através da noção de intolerância assimilativa proposta por Valsiner (2007) e intervenção corporal através das cirurgias “reparadoras” nos órgãos sexuais. Entre os médicos, houve a utilização de metáforas na tentativa de integrar a visão de intersexo às novas concepções de sexo e gênero. A visão de gênero e sexo tradicional também é questionada surgindo uma concepção ainda linear, mas multifatorial. Descreve-se uma escada, em que cada um destes elementos funciona como degraus para determinação do sexo.Em relação à identidade de gênero, esta é considerada como um produto das crenças, desejos e expectativas familiares, mais do que uma dimensão singular do sujeito. Compreende-se a identidade, aqui, como um processo maleável que se configura na interdependência entre o contexto familiar e o corpo. O terceiro artigo teve como objetivo principal analisar as práticas em saúde direcionadas à pessoa intersexual, enfatizando a relação entre a família, os profissionais de saúde e a pessoa intersexual. Os resultados revelaram que as práticas em saúde direcionadas para esta população específica organizam-se em torno de três dimensões do cuidado: capacidade técnica, disposição afetiva e garantia de direitos. Ainda que a visão técnica apresente-se como dominante, percebem-se movimentos no sentido de incorporar a dimensão afetiva e do direito nas práticas de atendimento às pessoas intersexuais e sua família. Na condição de intersexo, a medicalização toma grandes proporções ao impactar não só nas rotinas de vida, na forma de criação dos filhos, nas relações sociais, na redução da privacidade corporal, mas na própria construção da identidade destas pessoas. O quarto artigo foi elaborado a partir das entrevistas realizadas com as pessoas intersexuais assistidas pelo mesmo serviço de genética e teve como objetivo analisar a construção da identidade em pessoas intersexuais a partir da Teoria do Self Dialógico. Os resultados apontaram que tanto as vozes dos familiares, amigos, vizinhos, profissionais de saúde, como seus silêncios, possuíram um importante papel na configuração da identidade ao participar como mediadores na construção de significados sobre o corpo. O silenciamento familiar sobre a história destas pessoas foi compreendido como forma de protegê-las do sofrimento que o “saber” poderia promover. No entanto, este silenciamento diante do evento do nascimento e a existência de um corpo dito “ambíguo” possibilitou a construção de significados ambivalentes sobre identidade de gênero. O corpo foi compreendido como ambivalente, sendo rejeitado pelo outro e em parte pela própria pessoa. A aceitação do corpo ocorre na medida em que este é modificado por medicamentos ou cirurgias. O processo de construção da identidade envolveu diversas posições de Eu: Eu-diferente, Eu-igual/semelhante, Eu-doente. Outras posições de Eu se configuraram enquanto estratégias de manejo de tensões: Eu- singular, Eu-mulher diferente / Eu- homem diferente, Eu-Ausente/Alienado, Eu-desempregado(a), Eu-isolado(a) e Eu- em transformação. A identidade é assim dialogicamente construída e envolve descontinuidades, mas se direciona, principalmente, para a construção de um sentimento de estabilidade do self. O Eu-diferente/singular aparece como uma posição central do self, regulando outros posicionamentos e orientando o processo de construção da identidade. Conclusão A experiência tanto da pessoa nascida intersexual quanto da sua família é então configurada no encontro com saberes e poderes próprios ao campo da medicina, ensejando a coexistência de um olhar prioritariamente biológico e um outro olhar que inclui outras dimensões da pessoa como: sentimentos, valores e experiência. O senso de si é então elaborado a partir da negociação de sentidos familiares e médicos sobre o corpo e gênero, mas envolve uma dimensão pessoal que organiza e dá sentido às experiências tornando-as base para a configuração da identidade. / Salvador
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Transtornos do espectro do autismo, estratégia saúde da família e tecnologias de cuidado na rede SUS / Autism spectrum disorders, strategy and family health care technology in network's health system

Silva, Lucas Silveira da January 2016 (has links)
SILVA, L. S. Transtornos do espectro do autismo, estratégia saúde da família e tecnologias de cuidado na rede SUS. 2016. 176 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, 2016 / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-09-30T14:40:49Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_lssilva.pdf: 1845064 bytes, checksum: cc0d31549bc3b9081b380dbd87c2e73e (MD5) / Approved for entry into archive by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-09-30T14:41:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_lssilva.pdf: 1845064 bytes, checksum: cc0d31549bc3b9081b380dbd87c2e73e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-30T14:41:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_lssilva.pdf: 1845064 bytes, checksum: cc0d31549bc3b9081b380dbd87c2e73e (MD5) Previous issue date: 2016 / The Autism Spectrum Disorders (ASD) have been treated by the media, scientific societies and various movements with some emphasis in recent years. Hanging over the figure of autistic fascination that is evidenced by the relentless pursuit of the biological substrate of the alleged mental disorder. This study analyzes the official and normative documents of the Ministry of Health to care technologies, therapeutic resources and diagnoses offered in the SUS Network for people with Autism Spectrum Disorders and if it is possible in this context a joint with the Family Health Strategy (ESF). Use as methodology the Bibliographical Research and Document qualitative approach. For data analysis, the study makes use of French Discourse Analysis which consists of reflection on the conditions of production and seizure of texts of meaning produced in many different contexts. Thus, many problems took place, mainly in the tangent to how people with ASD are inserted or not in the public health policies, specifically in Network Health Care (RAS) through: Psychosocial Care Network (RAPS) and Person to Care network with Disabilities. The main dissonance found circulating around the dichotomy between documents "care line for care for people with Autism Spectrum Disorders and their families in Psychosocial Care Network Health System" (BRAZIL, 2013) and "Guidelines attention to the Person Rehabilitation with Autism Spectrum Disorders (ASD) "(BRAZIL, 2014). For the first document Autism is taken as a mental disorder and should be treated at RAPS in constant coordination with the other points of the Network, including the Family Health Strategy. The second affiliated autism the deficiencies in accordance with Law 12,764 of 2012, where the autistic is considered disabled person to law purposes. In this sense, seems to repeat a historical paradigm around autism, it is constantly repeated the old debate about the idiocy versus madness present in the eighteenth and nineteenth centuries. Notes the study that the Ministry of Health itself does not have a definite position in relation to autism, because now is a mental disability, now is a mental disorder. The research points out that this paradigm hangs on Public Health, as the organizational arrangements of the SUS network suffer an impact and thus the care of these people go to set up the axis of a supposed rehabilitation. Subjective questions are unable to emerge in RAS, culminating in the insertion inability of autistic subject in the network, as well as the guarantee of rights is not possible in the field of Public Health and Mental Health. It is known, however, that political and economic issues affect autism taken in the field of disability for certain theoretical affiliation, following the Mental Health reduction logic / Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) vêm sendo tratados pela mídia, sociedades científicas e diversos movimentos com certa ênfase nos últimos anos. Paira sobre a figura do autista certo fascínio que é evidenciado pela busca incessante do substrato biológico do suposto transtorno mental. O presente trabalho analisa os documentos oficiais e normativos do Ministério da Saúde relacionados às tecnologias de cuidado, recursos terapêuticos e diagnósticos ofertados na Rede SUS às pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo e se é possível nesse contexto uma articulação com a Estratégia Saúde da Família (ESF). Utiliza como metodologia a Pesquisa Bibliográfica e Documental de abordagem qualitativa. Para análise de dados, o estudo lança mão da Análise de Discurso francesa que consiste na reflexão sobre as condições de produção e apreensão da significação de textos produzidos nos mais diferentes contextos. Diante disso, muitas problemáticas se desenrolaram, principalmente no tangente a forma como as pessoas com TEA estão sendo inseridas ou não nas políticas públicas de saúde, especificamente na Rede de Atenção à Saúde (RAS) através das: Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência. A principal dissonância constatada circula em torno da dicotomia entre os documentos “Linha de cuidado para a atenção às pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde” (BRASIL, 2013) e “Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA)” (BRASIL, 2014a). Para o primeiro documento o Autismo é tomado como um Transtorno Mental, devendo ser tratado na RAPS em constante articulação com os demais pontos da Rede, incluindo nesse ínterim a Estratégia Saúde da Família. O segundo filia o autismo às deficiências, em consonância à Lei 12.764 de 2012, onde o autista é considerado pessoa com deficiência para fins de lei. Nesse sentido, parece se repetir um paradigma histórico em torno do autismo, pois é reatualizado constantemente o antigo debate em torno da idiotia versus loucura presente nos séculos XVIII e XIX. Constata o estudo que o próprio Ministério da Saúde não possui uma postura definitiva no que tange ao autismo, pois ora é uma mental disability, ora é um transtorno mental. A investigação salienta que esse paradigma paira sobre a Saúde Pública, pois os arranjos organizativos da Rede SUS sofrem um impacto e dessa forma, o cuidado a essas pessoas passa a se configurar no eixo de uma suposta reabilitação. Questões subjetivas são impossibilitadas de emergirem na RAS, culminando na impossibilidade de inserção do sujeito autista na rede, bem como a impossibilidade de garantia de direitos no campo da Saúde Pública e Saúde Mental. Sabe-se, no entanto, que questões político-econômicas condicionam a tomada do autismo no campo das deficiências por determinada filiação teórica, seguindo a lógica de redução da Saúde Mental.
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Práticas integrativas e complementares e o modelo de defesa da vida: análise das novas políticas do SUS no Recife no período de 2009 a 2011

ALMEIDA, Rodrigo Cariri Chalegre de 15 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T18:51:10Z No. of bitstreams: 2 RodrigoCaririDissertação.pdf: 1405841 bytes, checksum: e5efaaab4a2e5254da8118c273cc6124 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 RodrigoCaririDissertação.pdf: 1405841 bytes, checksum: e5efaaab4a2e5254da8118c273cc6124 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / A busca por alternativas às abordagens biomédicas de cuidado à saúde tem despertado grande interesse nas pesquisas na área de saúde coletiva. Reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde como sistemas complexos de compreensão do corpo humano e de suas relações com o ambiente, as práticas integrativas também podem ser denominadas alternativas, tradicionais, paralelas, holísticas, com muitas diferenças entrem estes conceitos. O município do Recife é pioneiro na implantação de um serviço específico de práticas integrativas e posteriormente, na ampliação da inserção das práticas nas diretrizes de seu modelo assistencial. Esta pesquisa dedica-se a analisar o núcleo de apoio em práticas integrativas – NAPI, um formato de núcleo de apoio à estratégia de saúde da família (NASF) com especificidade em práticas integrativas e complementares e principal estratégia da política municipal. Na experiência do Recife, este é mais um dos dispositivos de implantação e operacionalização do modelo de atenção em construção no município que visa, entre outras coisas, romper com a fragmentação do cuidado nas redes de atenção à saúde. A metodologia utilizada fundamenta-se na abordagem fenomenológica e hermenêutica da metodologia de análise de redes de cotidiano a MARES, uma metodologia qualitativa de estudo e intervenção sobre as redes sociais em saúde. Os resultados encontrados com a observação participante, com a pesquisa bibliográfica e com os grupos focais mostraram uma política em expansão e em processo de consolidação traduzido nas diretrizes do modelo assistencial e no cotidiano dos serviços. Redes assistenciais são analisadas a partir da premissa que são constituídas por redes sociais e as dificuldades estruturais provocadas por elementos externos a estas, como o subfinanciamento do setor saúde, que funcionam como fatores inibitórios à construção de vínculos entre os trabalhadores de saúde e os usuários, e entre si. Por outro lado, o dispositivo proposto funciona como elemento de produção de relações mais solidárias e redes assistenciais mais efetivas e afetivas, contribuindo para uma atenção à saúde mais integral.
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O cultivo da atenção integral: da pesquisa bibliográfica à observação participante em uma perspectiva fenomenológica

Ribeiro, Regina Buccini Pio 28 May 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-10T14:35:33Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Regina Buccini Pio Ribeiro.pdf: 1487124 bytes, checksum: c9ae228d186bfd9bd4f59ea81c561455 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:35:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Regina Buccini Pio Ribeiro.pdf: 1487124 bytes, checksum: c9ae228d186bfd9bd4f59ea81c561455 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-05-28 / Compreendendo a atenção como um fenômeno complexo, que toca múltiplas dimensões da vida e do ser humano, e admitindo sua aprendizagem e cultivo, a dissertação intitulada “O Cultivo da Atenção Integral: da pesquisa bibliográfica à observação participante em uma perspectiva fenomenológica” volta-se a novos olhares sobre a temática no âmbito da educação. Em contraponto a tendências planificadoras, busca entendê-la para além dos diagnósticos de déficits e transtornos a ela relacionados, evidenciando uma abordagememergente, na educação e na psicologia, que lança luz às diferentes modalidades, espaços e capacidades atencionais. A ideia de cultivo, presente nas tecnologias contemplativas,enlaçada pelos estudos das ciências cognitivas contemporâneas, em Natalie Depraz; Francisco Varela e Pierre Vermersch e da psicologia, através de Virgínia Kastrup, oferece possibilidades de ampliação nas relações entre aprendizagem e atenção. Essa ideia, articulada à perspectiva de integralidade do ser, proposta por Ken Wilber, configurou-se no fio condutor deste estudo com a concepção do cultivo de uma atenção integral.Como pesquisa exploratória, utilizou a abordagem qualitativa, segundo uma visão fenomenológica, trajetória que combinou os métodos de pesquisa bibliográfica e observação participante. A leitura do fenômeno em textos escritos permitiu o mapeamento de pontos relevantes para a concepção dos processos de cultivo, a partir de uma perspectiva integral da atenção. Enquanto que, a análise de cenas realizadas em uma experiência formativa com crianças de 4 a 5 anos, levantou questões inerentes que suscitaram o diálogo com o tema.Oresultado do encontro com o fenômeno, que se deu em textos e em experiências vividas, foi uma tessitura significativa elaborada pelos diálogos entre as vozes de diversos autores da pedagogia, da psicopedagogia, das ciências cognitivas contemporâneas e da psicologia, que falam da atenção, com base em sua complexidade e amplitude. Assim, na rede de significados tecida neste trabalho investigativo, elucidando e ampliando as conexões do conceito de cultivo da atenção e de suas práticas no âmbito da educação, apontamoscontribuições relevantes ao campo da educação integral.
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Práticas integrativas e complementares e o modelo em defesa da vida: análise das novas políticas do SUS no Recife no período de 2009 a 2011

ALMEIDA, Rodrigo Cariri Chalegre de 15 March 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T15:01:57Z No. of bitstreams: 2 RodrigoCaririDissertação.pdf: 1405841 bytes, checksum: e5efaaab4a2e5254da8118c273cc6124 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:01:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 RodrigoCaririDissertação.pdf: 1405841 bytes, checksum: e5efaaab4a2e5254da8118c273cc6124 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / A busca por alternativas às abordagens biomédicas de cuidado à saúde tem despertado grande interesse nas pesquisas na área de saúde coletiva. Reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde como sistemas complexos de compreensão do corpo humano e de suas relações com o ambiente, as práticas integrativas também podem ser denominadas alternativas, tradicionais, paralelas, holísticas, com muitas diferenças entrem estes conceitos. O município do Recife é pioneiro na implantação de um serviço específico de práticas integrativas e posteriormente, na ampliação da inserção das práticas nas diretrizes de seu modelo assistencial. Esta pesquisa dedica-se a analisar o núcleo de apoio em práticas integrativas – NAPI, um formato de núcleo de apoio à estratégia de saúde da família (NASF) com especificidade em práticas integrativas e complementares e principal estratégia da política municipal. Na experiência do Recife, este é mais um dos dispositivos de implantação e operacionalização do modelo de atenção em construção no município que visa, entre outras coisas, romper com a fragmentação do cuidado nas redes de atenção à saúde. A metodologia utilizada fundamenta-se na abordagem fenomenológica e hermenêutica da metodologia de análise de redes de cotidiano a MARES, uma metodologia qualitativa de estudo e intervenção sobre as redes sociais em saúde. Os resultados encontrados com a observação participante, com a pesquisa bibliográfica e com os grupos focais mostraram uma política em expansão e em processo de consolidação traduzido nas diretrizes do modelo assistencial e no cotidiano dos serviços. Redes assistenciais são analisadas a partir da premissa que são constituídas por redes sociais e as dificuldades estruturais provocadas por elementos externos a estas, como o subfinanciamento do setor saúde, que funcionam como fatores inibitórios à construção de vínculos entre os trabalhadores de saúde e os usuários, e entre si. Por outro lado, o dispositivo proposto funciona como elemento de produção de relações mais solidárias e redes assistenciais mais efetivas e afetivas, contribuindo para uma atenção à saúde mais integral.
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Educação e integralidade: o conceito de integralidade no pensamento pedagógico de Edgar Morin, Paulo Freire e Leonardo Boff

Freire, Patrocínio Solon 12 November 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:30:17Z No. of bitstreams: 2 TESE Patrocínio Solon Freire.pdf: 2488020 bytes, checksum: e18a84b88d1e13eb72d9e3b3a1f6e172 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Patrocínio Solon Freire.pdf: 2488020 bytes, checksum: e18a84b88d1e13eb72d9e3b3a1f6e172 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-11-12 / CAPES / Os diferentes reducionismos e a recente concepção técnico-científica fizeram do conhecimento o elemento central da atividade pedagógica e reduziram os elementos da educação a uma mera formulação didática acerca da formação do ser humano. Os saberes foram compartimentados e a tarefa pedagógica instrumentalizada, gerando o descaso para com a formação integral. Investigar como se dá a relação entre os educadores, os educandos e a tarefa educacional, é a missão de inúmeras pesquisas e debates desenvolvidos nos estudos acadêmicos. A Educação Espiritual assume essa discussão movida pelo sentido mais profundo que o processo educacional incute na vida do ser humano. Assumir o ser humano na inteireza das suas dimensões imanentes é ajudá-lo a realizar o sentido da própria vida, encontrado de forma plena na dimensão mais sutil que é transcendente. Por isso, a pesquisa que agora apresentamos tem o objetivo de investigar as visões de integralidade presentes no pensamento pedagógico de Edgar Morin, Paulo Freire e Leonardo Boff, percebendo em que medida essas visões de integralidade incluem a Transcendência na elaboração de uma educação espiritual capaz de nortear o processo educativo como itinerário contínuo de humanização. Trata-se de três pensadores que traduzem em categorias pedagógicas as suas sistematizações acerca da Complexidade, da Práxis e da Teologia, respectivamente, e que apresentam um discurso de educação integral. Por se tratar de um trabalho efetivamente teórico, os procedimentos metodológicos compreendem a pesquisa bibliográfica, com ênfase na leitura, nos fichamentos e nas discussões de textos previamente selecionados. Do ponto de vista teórico, assumimos o procedimento metodológico-hermenêutico de interpretação textual, mais especificamente a interpretação do conceito de Integralidade presente nos discursos pedagógicos dos três autores em questão. Nesse sentido, apresentamos como se configuram algumas estruturações conceituais na história da filosofia que, dependendo da forma que as interpretamos, podem incutir práticas reducionistas ou integrais no processo de formação humana. Na perspectiva da complexidade, Morin desenvolve uma integralidade baseada no seu construto espistemológico-científico, compreendendo o ser humano e a educação como autotranscendência, cujo fundamento está nos limites da imanência, da ética e do agir humano; no que tange à práxis, Freire assume um discurso integral a partir da mundanidade e da transcendentalidade, entendidas como interfaces da Transcendência. Freire identifica a Transcendência como um elemento que está presente no diálogo pedagógico, político e emancipatório, promovendo a formação integral, mas que não é a principal categoria do seu discurso educativo. Leonardo Boff, por sua vez, desenvolve um conjunto de categorias que compõem a integralidade, colocando como centro o mergulho profundo na Transcendência. O seu discurso de integralidade está pautado nos fundamentos de uma Teologia antropocósmica, de uma cosmologia eminentemente espiritual e de uma educação para o cuidado essencial. Deus está no centro da concepção de integralidade de Leonardo Boff. É a partir dEle que é possível compreender a re-ligação de todas as coisas e de todos os processos de cuidado, incluindo sobretudo a educação. Daí, chegarmos à conclusão de que os pensamentos pedagógicos de Edgar Morin, Paulo Freire e Leonardo Boff correspondem a três visões integrais que se afirmam como três formas de espiritualidade, possibilitando a concepção de que diferentes teorias da integralidade humana e da Transcendência implicam diferentes concepções de educação, sobretudo quando a educação é pensada na lógica dos fundamentos.
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Design & psicologia: aplicando conceitos de psicologia em design

VERAS, Ana Cristina de Sousa 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2177_1.pdf: 6045340 bytes, checksum: 69a14c0d80f18329b0536ba5e7f43bb4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação trata de alguns aspectos do processo de interação entre design e psicologia, sendo esta examinada com mais especificidade no âmbito do ensino do design. Trata-se de uma pesquisa de natureza interdisciplinar e que teve por objetivo específico entender onde e como no design, acontece o processo de interação com a psicologia. Através de uma análise da bibliografia utilizada no ensino do design, de um levantamento das grades curriculares dos cursos de design no Brasil e de entrevistas com professores de design na Universidade Federal de Pernambuco, a pesquisa mostra que no ensino do design no Brasil a interação entre design e psicologia é de fato existente, porém não é formalizada. Foi desenvolvido um modelo para caracterizar o intercambio conceitual entre psicologia e design, baseado nas dimensões funcionais do artefato e nas dimensões psicológicas do usuário, dimensões estas derivadas respectivamente das funções do objeto de Bernard Löbach e das abordagens cognitivas e psicodinâmicas oriundas da psicologia. Utilizando o modelo de intercambio conceitual, uma disciplina de tópicos de psicologia aplicada ao design foi definida e aplicada no curso de design da UFPE, sugerindo formas de aplicação dos conceitos de psicologia na metodologia do design. A pesquisa aponta para a necessidade da troca de saberes entre design e psicologia face as novas demandas do mundo globalizado, que exigem cursos que promovam um desenvolvimento integrado do sujeito em uma direção concatenada do saber ⇔ fazer ⇔ conviver ⇔ ser

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