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Análise da pressão intra-abdominal em pacientes submetidos à cirurgia abdominal oncológica internados em Unidade de Terapia Intensiva

Raymundo, João Fernando Ramos January 2016 (has links)
Orientador: Maria Inês de Moura Campos Pardini / Resumo: A pressão intra-abdominal (PIA) pode ser definida como, a pressão exercida pelos componentes intra-abdominais em relação à parede abdominal. Sua mensuração pode ser de forma direta ou indireta, através da pressão retal, gástrica ou vesical. A elevação da PIA é considerada uma complicação da cirurgia abdominal, sendo escassas as informações sobre esta variável em pacientes submetidos à cirurgia abdominal oncológica (CAO). Entre os fatores relacionados à elevação da PIA, podemos destacar a cirurgia abdominal, o estado nutricional dos pacientes e o balanço hídrico acumulado. O aumento da PIA pode acarretar à Hipertensão Intra-abdominal (HIA) - PIA maior ou igual a 12 mmHg, e até mesmo a Síndrome do Compartimento Abdominal (SCA) - PIA maior que 20 mmHg sustentada, quando associada a nova disfunção orgânica. Estas condições estão associadas à alta mortalidade. Objetivo: Analisar o valor da PIA em pacientes admitidos na UTI de um Hospital Oncológico submetidos à cirurgias abdominal, bem como verificar o desfecho clínico dos pacientes acometidos por HIA e SCA. Material e Método: Trata-se de um estudo observacional de coorte, com coleta retrospectiva, realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Câncer de Barretos, Brasil. Os dados foram obtidos em um período de três meses, através de análises de prontuários. O objeto de estudo foi o valor da pressão intra-abdominal (PIA) em pós-operatório de cirurgias abdominais oncológicas (CAO), para detectar a ocorrência de hipe... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The intra-abdominal pressure (IAP) can be defined as the pressure exerted by the intra- abdominal components in relation to the abdominal wall. Its measurement can be directly or indirectly, by rectal pressure, stomach or bladder. The elevation of the PIA is considered a complication of abdominal surgery, with little information on this variable in patients undergoing oncological abdominal surgery (OAS). Among the factors related to the increase in IAP, we can highlight abdominal surgery, the nutritional status of patients and the cumulative fluid balance. IAP increase may lead to intra-abdominal hypertension (IAH) - IAP greater than or equal to 12 mmHg, and even the Abdominal Compartment Syndrome (ACS) - IAP greater than 20 mmHg sustained when associated with new organ dysfunction. These conditions are associated with high mortality. Objective: To analyze the change in the value of IAP in patients admitted to the ICU of a Oncological Hospital undergoing abdominal surgery, as well as verify the clinical outcome of patients affected by IAH and ACS. Materials and Methods: This was an observational cohort study with retrospective collection, held in the Intensive Care Unit (ICU) of the Barretos Cancer Hospital, Brazil. Data were collected over a period of three months by chart analysis. The object of study was the amount of intra-abdominal pressure (IAP) in postoperative oncological abdominal surgery (OAS), to detect the occurrence of intra-abdominal hypertension (IAH). Admitted... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estudo comparativo do uso do dispositivo intra-uterino inserido no pós-parto/pós-cesárea imediatos

Müller, Ana Lúcia Letti January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito do dispositivo intra-uterino de cobre (TCU 380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas

Jimenez, Mirela Foresti January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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As múltiplas escalas da diversidade intra-urbana: uma análise de padrões socioespaciais no Recife (Brasil)

Normando Macêdo Barros Filho, Mauro January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5385_1.pdf: 949017 bytes, checksum: 69a0ab575439b2080dc2c4112cf41c86 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A presente investigação objetiva apreender os efeitos da escala no entendimento da diversidade socioespacial intra-urbana. Para atender a esse objetivo, o trabalho foi decomposto em seis partes. Nas quatro primeiras, é desenvolvida uma abordagem teórica sobre modelos intra-urbanos, considerando-se seus princípios e métodos de manipulação de dados espaciais. Nas duas últimas, é realizada uma investigação empírica da diversidade socioespacial do Recife em diferentes períodos e escalas. Na primeira parte, procuram-se abordar os principais modelos intra-urbanos que vêm sendo utilizados para descrever padrões socioespaciais considerando-se apenas uma única escala de análise. Na segunda, buscam-se investigar os métodos que vêm sendo aplicados para a representação da estrutura intra-urbana. Na terceira, abordam-se métodos de análise de dados espaciais baseados nas hipóteses de autocorrelação da geoestatística e auto-similaridade da teoria dos fractais. Na quarta, analisam-se modelos intra-urbanos multiescalares baseados na hipótese de auto-organização espacial. Na quinta, realiza-se um resgate histórico das principais ações, intenções e informações adotadas no intuito de controlar e compreender a diversidade socioespacial do Recife. Na sexta e última parte, demonstra-se como essa diversidade pode ser apreendida em múltiplas escalas a partir da construção de uma metodologia com o uso de dados censitários e imagens de satélite. A recomposição dos aportes desenvolvidos em cada uma dessas partes permite concluir que os padrões sociais do Recife são espacialmente dependentes e se manifestam em múltiplas escalas, ocorrendo uma tendência de as áreas com melhores condições de habitabilidade da cidade ficarem menores e mais agrupadas, quando analisadas em uma única escala, e mais dispersas, quando analisadas em escalas maiores
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O papel da proteção comercial na cadeia Petroquímica brasileira: o caso do comércio Intraindústria do PEAD

Cerquinho Monteiro, Leonardo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2895_1.pdf: 406943 bytes, checksum: 7df6f1bbdcaec38e88c23f547782f380 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este trabalho avalia o papel da proteção comercial no surgimento, desenvolvimento e limitações da cadeia petroquímica brasileira, em especial na indústria do plástico. Primeiramente é realizada uma análise da literatura sobre o nascimento e evolução da indústria nacional, buscando identificar os elementos que possibilitaram a implantação da cadeia no Brasil, entender a relação entre os elos da cadeia produtiva, verificar os pontos fracos em relação à concorrência internacional e as opções estratégicas para melhorar a competitividade da cadeia com um todo. Posteriormente é realizada uma revisão da literatura sobre o comércio intra-indústria de produtos homogêneos em busca de determinantes e modelos explicativos. Em um terceiro momento, é analisado o comportamento do comércio intra-indústria do polietileno de alta densidade (PEAD) do Brasil com os principais parceiros comerciais, onde é possível identificar que a proteção ao mercado interno de resinas possui efeito além da redução das importações. Ao garantir maiores escalas aos produtores nacionais, as barreiras servem de incentivo indireto às exportações, permitindo ao Brasil obter superávits no comércio do PEAD através da prática de dumping. Por outro lado, a proteção comercial ao mercado interno de resinas serve de limitador do desenvolvimento da indústria nacional, pois aumenta a distorção do monopólio e os incentivos para que os produtores de resinas priorizem os ganhos de curto prazo. Isto reduz a competitividade do elo à jusante da cadeia produtiva, os transformadores plásticos. A impossibilidade de investir em tecnologia e inovação impede a expansão do consumo per capita e a agregação de valor às commodities petroquímicas, mantendo uma situação de escalas produtivas insuficientes e instabilidade de preços, extremamente prejudiciais para a indústria petroquímica
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Efeitos dos analogos da prostaglandina sobre a barreira hemato-aquosa, pressão intra-ocular, hiperemia conjuntival e barreira hematoretiniana de pacientes glaucomatosos pseudofacicos ou afácicos.

Arcieri, Enyr Saran 18 July 2005 (has links)
Orientador: Vital Paulino Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T18:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arcieri_EnyrSaran_D.pdf: 2261069 bytes, checksum: af467b76acfaac72e3c85797d3001f5d (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos das soluções de bimatoprosta à 0,03%, de latanoprosta à 0,005%, de travoprosta à 0,004% e de unoprostona isopropílica à 0,15% sobre a barreira hemato-aquosa, bem como avaliar a influência dessas soluções sobre a pressão intra-ocular (PIO) e a ocorrência de hiperemia conjuntival e de edema macular cistóide (EMC) em pacientes afácicos ou pseudofácicos com glaucoma. Para isso, realizou-se um estudo clínico randomizado, com observador mascarado e com duração de seis meses. Oitenta pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto ou glaucoma do tipo afácico/pseudofácico foram tratados com bimatoprosta (n=16), latanoprosta (n=15), travoprosta (n=17), unoprostona (n=16) ou duasorb (grupo controle) (n=16); os três primeiros grupos receberam a medicação uma vez ao dia (20:00 horas) e os dois últimos grupos, duas vezes ao dia (8:00 e 20:00 horas). A barreira hemato-aquosa foi avaliada por meio do laser flare meter antes do início do uso das medicações e após 7 e 15 dias, 1, 2, 3, 4, 5 e 6 meses de tratamento. A PIO foi medida sempre às 10:00 horas, nas mesmas ocasiões. A hiperemia conjuntival foi classificada de acordo com uma escala, por um observador mascarado, nas mesmas ocasiões. A ocorrência de EMC foi verificada por meio da realização de angiofluoresceinografia antes do início do estudo e um e seis meses após o início do tratamento, ou na hipótese de haver piora da acuidade visual. As médias dos valores do flare foram significativamente maiores nos grupos tratados com bimatoprosta, latanoprosta e travoprosta durante todo o período de acompanhamento quando comparados ao grupo da unoprostona (p<0,019) ou ao grupo controle (p<0,014). Não houve diferenças significativas nos valores médios do flare entre os olhos que receberam bimatoprosta, latanoprosta e travoprosta (p>0,067) durante os seis meses do estudo. Quatro olhos tratados com latanoprosta (27%), um tratado com bimatoprosta (6%) e um tratado com travoprosta (6%) desenvolveram EMC (p=0,031). Todos os casos de EMC foram resolvidos após interrupção do uso do análogo da prostaglandina e tratamento com diclofenaco tópico por um mês. No início do estudo, a PIO média foi significativamente menor no grupo controle (p<0,00001), porém os grupos tratados com análogos da prostaglandina apresentaram PIOs médias sem diferença estatisticamente significante (p=0,714). A redução média da PIO após seis meses foi maior nos grupos tratados com latanoprosta (26%), bimatoprosta (28%) e travoprosta (29%) que no grupo controle (3%) e no grupo tratado com unoprostona (14%) (p<0,05). Todos os análogos da prostaglandina estiveram associados, em algum momento do estudo, com o desenvolvimento de hiperemia conjuntival, que foi mais freqüente, em ordem decrescente, com bimatoprosta (75,0%), travoprosta (47,1%), latanoprosta (40,0%) e unoprostona (18,8%) (p=0,037). Bimatoprosta induziu graus de hiperemia significativamente maiores que latanoprosta, unoprostona e placebo (p<0,01). Conclui-se que o uso de bimatoprosta, latanoprosta e travoprosta está associado a um aumento significativo na média dos valores do flare e é capaz de induzir EMC em olhos pseudofácicos ou afácicos. Todos os análogos da prostaglandina reduziram de forma significativa a PIO em olhos pseudofácicos ou afácicos com glaucoma. Ainda que hiperemia conjuntival tenha sido observada com todos os análogos da prostaglandina, ela foi mais freqüente e mais intensa após uso de bimatoprosta / Abstract: The aim of this study was to investigate the effects of bimatoprost 0.03%, latanoprost 0.005%, travoprost 0.004% and unoprostone 0.15% on the blood-aqueous barrier, to evaluate the effect of those solutions on the intraocular pressure (IOP) and to determine the occurrence of conjunctival hyperemia and cystoid macular edema (CME) in aphakic or pseudophakic patients with glaucoma. Hence, a randomized, masked-observer, 6-month clinical trial was carried out. Eighty patients with primary open angle glaucoma or aphakic/pseudophakic glaucoma were treated once daily (8 pm) with bimatoprost (n=16), latanoprost (n=15), or travoprost (n=17) or twice daily (8 am and 8 pm) with unoprostone isopropyl (n=16) or lubricant drops (control group) (n=16). The blood-aqueous barrier status was assessed using the laser flare meter before the medications were started and after 7 and 15 days, 1, 2, 3, 4, 5 and 6 months of treatment. The IOP was measured always at 10 am, at the same intervals. The conjunctival hyperemia was classified according to a scale, by a masked investigator, at the same intervals. Fluorescein angiography was performed to investigate the occurrence of CME at baseline and at 1 and 6 months of follow-up, or if a patient showed decreased visual acuity at any time during follow-up. Mean flare values were significantly higher in the bimatoprost, latanoprost, and travoprost groups throughout follow-up compared with the unoprostone (p<0.019) or control groups (p<0.014). There were no significant differences in mean flare measurements among eyes receiving bimatoprost, latanoprost, and travoprost during the six months of follow-up (p>0.067). Four latanoprost-treated eyes (27%), one bimatoprost-treated eye (6%), and one travoprost-treated eye (6%) developed CME (p=0.031). All cases of CME resolved after discontinuation of the prostaglandin analogue and the use of topical diclofenac for one month. At baseline, mean IOP was significantly lower in the control group (p<0.00001), but the prostaglandin analogue groups had similar mean IOP levels (p=0.714). Mean IOP reductions after six months were higher for the latanoprost (26%), bimatoprost (28%), and travoprost (29%) groups than for the control (3%) and unoprostone (14%) groups (p<0.05). All prostaglandin analogues were associated with the development of conjunctival hyperemia, that was more frequent, in decreasing order, with bimatoprost (75,0%), travoprost (47,1%), latanoprost (40,0%) and unoprostone (18,8%) (p=0.037). Bimatoprost induced significantly higher hyperemia scores than latanoprost, unoprostone, and placebo (p<0.01). In conclusion, the use of bimatoprost, latanoprost and travoprost is associated with a significant increase in mean flare values and may lead to development of CME in pseudophakic or aphakic eyes. All prostaglandin analogues produced significant IOP reductions in pseudophakic or aphakic eyes with glaucoma. Although conjunctival hyperemia was observed with all prostaglandin analogues, it was more frequent and more intense with bimatoprost / Doutorado / Oftalmologia / Doutor em Ciências Médicas
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Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel no controle da dor pelvica em mulheres com endometriose

Bassalobre, Daniela Fink Hassan 25 October 2005 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bassalobre_DanielaFinkHassan_D.pdf: 5592791 bytes, checksum: 3336aac57873e42c83ea3ff5b0771ffa (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo multicêntrico randomizado controlado foi comparar a eficácia do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel (Mirena®) em relação ao análogo do GnRH no controle da dor pélvica em mulheres com endometriose, durante o período de seis meses. Oitenta e duas mulheres com idade entre 18 e 40 anos (média de 30 anos), com diagnóstico de endometriose e dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia foram selecionadas no período de fevereiro de 2002 a maio de 2004 no Ambulatório de Endometriose de três respectivos centros: CAISM-Unicamp, FMUSP-RP, FMUSP-SP. As participantes foram alocadas através de um esquema de randomização gerado por computador, em envelopes opacos e selados, admitidas por ordem de entrada na pesquisa, totalizando 39 usuárias do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel e 43 do grupo-controle em uso do análogo do GnRH. Foram avaliadas a dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia através de Escala Visual Analógica de Dor, sendo determinados os escores diários de dor durante o seguimento e a cada visita mensal. O escore de dor em cada visita foi baseado na ocorrência e intensidade da dor, medida através da Escal Visual Analógica de Dor no momento da consulta, enquanto o escore mensal foi calculado através da somatória dos escores diários de dor divididos pelo número de dias do período observado. O padrão menstrual foi avaliado pelo escore diário de sangramento e a qualidade de vida analisada através da aplicação do questionário de avaliação do Índice Psicológico de Bem-Estar Geral, no início e no término do estudo. A análise estatística inicial consistiu na comparação de diversas características das mulheres da amostra, entre os grupos de tratamento. Posteriormente, para a análise da variável quantitativa contínua com distribuição normal utilizou-se o teste paramétrico t de Student, e nas variáveis quantitativas contínuas sem distribuição normal foi aplicado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para as variáveis qualitativas realizou-se o teste qui-quadrado ou exato de Fisher. Para as variáveis dependentes com escore numérico aplicou-se a análise de variância com medidas repetidas (MANOVA) e, em seguida, foram apresentadas as comparações entre os grupos de tratamento utilizando o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que as mulheres dos dois grupos de tratamento apresentaram um decréscimo significativo da dor pélvica já no primeiro mês de seguimento e ao final de seis meses; entretanto, quando comparados os grupos, não se observaram diferenças quanto à redução do escore de dor (p>0,999). As usuárias do análogo e do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel, com endometriose estádios III e IV, apresentaram ao longo do tempo um decréscimo mais rápido e significativo no escore de dor que as mulheres com estádios I e II durante o seguimento (p<0,002). O padrão menstrual predominante foi amenorréia, presente no primeiro mês em 34% das usuárias do Mirena® e em 71% das usuárias do análogo do GnRH e, ao final de seis meses, em 70% e 98% respectivamente (p<0,001). Não houve diferenças quanto à mudança da qualidade de vida das mulheres da amostra. Concluiu-se, assim, que o uso do Sistema Intra-uterino Liberador de Levonorgestrel é tão eficaz no controle da dor pélvica em endometriose quanto o análogo do GnRH, devendo ressaltar-se a vantagem de tratar-se de uma medicação de duração de cinco anos, com poucos efeitos colaterais, não induzindo ao hipoestrogenismo persistente, ao contrário do tratamento clássico / Abstract: The objective of this randomized controlled clinical trial was to compare the efficacy of a Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and a depot GnRH analogue in the control of endometriosis-related pain over a period of six months. Eighty-two women, aged 18 to 40 (mean 30), with endometriosis, dysmenorrhea and/or chronic pelvic pain, were randomized using a computer-generated system of sealed envelopes into either Levonorgestrel-releasing Intrauterine System (n=39) or GnRH analogue (n=43) treatment groups at three University centres. Daily scores of endometriosis-associated chronic pelvic pain were evaluated using the Visual Analogue Scale, daily bleeding score was calculated from bleeding calendars, and improvement in quality of life was evaluated using the Psychological General Well-Being Index Questionnaire (PGWBI) were evaluated. The pain score diary was based on the Visual Analogue Scale in which women daily recorded the occurrence and intensity of the pain on a daily basis. A monthly score was calculated from the result of the sum of the daily scores divided by the number of days in each observation period. Chronic pelvic pain decreased significantly from the first month throughout the six months of therapy with both forms of treatment and there was no difference between the groups (p > 0.999). In both treatment groups, women with stage III and IV endometriosis showed a more rapid improvement in the Visual Analogue Scale pain score than women with stage I and II (p < 0.002). Levonorgestrel-releasing Intrauterine System users had a higher bleeding score than GnRH-analogue users at all time points of observation with 34% and 71% of patients in the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System and GnRH- analogue groups respectively; reporting no bleeding during the first treatment month, and 70% and 98% reporting no bleeding during the sixth month. No difference was observed between groups with reference to improvement in quality of life. Both, the Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and the GnRH-analogue were effective in the treatment of chronic pelvic pain associated endometriosis, although no differences were observed between two treatments. Among the additional advantages of the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System is the fact that it does not provoke hypoestrogenism and that it requires only one medical intervention for its introduction every five years. The device could therefore become the treatment of choice for chronic pelvic pain associated endometriosis in women who do not wish to conceive / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Quimiocinas endometriais, celulas natural killer uterinas e mastocitos em usuarias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel com e sem sangramento uterino no terceiro ano de uso

Pinto, Alessandra Cachute Peloggia 04 October 2006 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T11:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_AlessandraCachutePeloggia_D.pdf: 1211304 bytes, checksum: 68153a393e793af5d893cd7402ea8641 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As alterações no padrão de sangramento são praticamente universais em usuárias de métodos contraceptivos contendo somente progestógenos, sendo uma importante causa de descontinuação destes métodos. Este estudo foi desenvolvido com o intuito de se avaliar as quimiocinas Interleucina 8 e 6 CKine no endométrio de usuárias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel e correlacioná-las com as populações de leucócitos, células natural killer uterinas e mastócitos. Amostras de endométrio foram obtidas de dois grupos de usuárias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel: 11 mulheres em amenorréia e 15 mulheres com algum tipo de sangramento. Os leucócitos foram determinados através de anticorpos específicos para neutrófilos, células natural killer uterinas e mastócitos. Foi realizada imuno-histoquimica para identificação das quimiocinas. Os neutrófilos encontravam-se em pequeno número, não havendo diferença entre os dois grupos. As células natural killer uterinas encontravam-se em número maior no grupo com sangramento (p<0,0001). Não houve diferença entre o número total de mastócitos e mastócitos ativados, porém houve um aumento da área extracelular positiva para triptase (p<0,05) nas mulheres com sangramento. As quimiocinas Interleucina-8 e 6CKine mostravam-se abundantes no estroma e no epitélio, não havendo diferença entre os dois grupos. Houve maior número de células natural killer uterinas e maior área extracelular positiva para triptase em pacientes que apresentavam sangramento. Apesar de não haver diferença entre o número total de mastócitos e mastócitos ativados e das quimiocinas Interleucina-8 e 6CKine, as células natural killer uterinas e os produtos dos mastócitos podem ter exercido papel importante na perda da integridade endometrial em usuárias do sistema intra-uterino de levonorgestrel / Abstract: Changes in the bleeding pattern are almost universal in women using progestin-only methods of contraception, and are a frequent cause of discontinuation of these methods. The present study was designed to assess endometrial chemokines in users of the Levonorgestrel intrauterine system and correlate them with leukocyte populations, uterine natural killer cells, and mast cells. Endometrium was obtained from two groups of Levonorgestrel intrauterine users: 11 amenorrhoeic women and 15 women with some form of bleeding pattern. Leukocytes were assessed using specific antibodies for neutrophils, uterine natural killer cells and mast cells. Immunohistochemistry was performed to locate chemokines 6Ckine and Interleukin-8. Neutrophils were few and without differences between the two groups. Uterine natural killer cells were significantly higher in the bleeding group (p< 0.0001). There was no difference between the total number of mast cells and activated mast cells but there was a greater extracellular area stained for mast cell tryptase (p<0.05) in women with bleeding. Chemokines 6CKine and Interleukin-8 were abundant in the stroma and in the epithelium and there was no difference between the groups. We observed more uterine natural killer cells in users with bleeding, and a greater extracellular area stained for mast cell tryptase, although there were no differences between the number of mast cells and activated mast cells or the chemokines 6CKine and Interleukin-8. Uterine natural killer cells and mast cells products may play a role in provoking break-through bleeding in long term users of the levonorgestrel intrauterine system / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação do comprimento da cavidade uterina por meio da histerometria e ultrassom em mulheres nuligestas e com gestação previa / Lenght of theendometrial cavity as measured by uterine sounding andultrasonography in women of different parities

Canteiro, Renata 12 November 2009 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T21:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Canteiro_Renata_M.pdf: 1520573 bytes, checksum: 430ed31c6f7893af060873188cd2b55a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução e objetivos: O dispositivo intrauterino (DIU), apesar de ser um método contraceptivo altamente eficaz e adequado para a maioria das mulheres, nem sempre é recomendado para mulheres nuligestas. Alguns artigos apontaram para taxas de expulsão e gravidez aumentadas neste grupo de mulheres e outros sugeriram a adoção de DIU menores para nuligestas. Esta discussão tem se tornado mais evidente devido ao grande número de gravidezes indesejadas entre adolescentes (as quais, em sua maioria, são nuligestas), evidenciando a necessidade de métodos contraceptivos adequados a este perfil de usuárias. Restam dúvidas sobre a necessidade de novos DIU menores ou de formatos diferentes. Além disso, a avaliação do comprimento da cavidade uterina com o ultrassom, método mais moderno e preciso que o histerômetro, pode orientar para a necessidade de modelos de DIU diferenciados para nuligestas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comprimento da cavidade uterina em mulheres nuligestas e com gestação prévia através da histerometria e do ultrassom. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 570 mulheres (17 a 52 anos) distribuídas em 260 nuligestas e 310 com gestação prévia. Resultados: A diferença entre os valores médios obtidos pela histerometria e pelo ultrassom foi de 0,28cm. O comprimento da cavidade uterina em nuligestas e mulheres com gestação prévia foi 3,84 ± 0,03 e 4,25 ± 0,03, respectivamente, (p < 0,001) pela histerometria e 3,70 ± 0,03 e 3,84 ± 0,03 (média ± EPM), respectivamente pelo ultrassom (p = 0,006). Conclusões: O comprimento da cavidade uterina, avaliado por ambas as técnicas, foi maior entre as mulheres com gestação prévia que entre nuligestas. Esta foi em média maior que 3,6cm, que é o comprimento da maioria dos DIU disponíveis atualmente (TCu 380A) e o sistema liberador de levonorgestrel (LNG-IUS; 3,2cm). Entretanto, um terço das mulheres apresentou valores abaixo dessa medida. Isto permite especular que há poucas razões para o desenvolvimento de novos DIU com comprimento menor, embora exista a possibilidade de um terço das mulheres não se ajustar ao tamanho atual. / Abstract: Introduction and objectives: Due to the controversies about the necessity of new shorter intrauterine devices (IUDs) for nulliparous women in order to reduce expulsion rate, the length of the endometrial cavity was measured in women with different parities by uterine sound and ultrasound. Materials and methods: We evaluated 570 women (17 to 52 years old) distributed on 260 nulliparous and 310 parous. Results: The difference between mean values obtained by the uterine sound and by ultrasound was 0.28 cm. The length of the endometrial cavity on nulliparous and parous women was 3.84 ± 0.03 and 4.25 ± 0.03, respectively (p < 0.001) when assessed by the uterine sound and 3.70 ± 0.03 and 3.84 ± 0.03 (mean ± SEM), respectively when assessed by ultrasound (p = 0.006). Conclusions: The endometrial cavity length evaluated by the two techniques showed a mean value greater than 3.6 cm which is the length of the most worldwide available IUD (TCu380A) and the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS). This allows us to speculate that there is no rationale to develop new IUDs with shorter length, because the actual models are fitted to most of the women, including nulliparous. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Seguimento de mulheres com lesão intra-epitelial escamosa anal atendidas no Hospital das Clínicas da UFPE

Soares do Carmo, Deyse 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3516_1.pdf: 522070 bytes, checksum: d94517e52f5e8b7cc6ac6155488319fe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução da lesão intra-epitelial escamosa anal (ASIL) numa coorte de 22 mulheres com diagnóstico histológico de condiloma ou neoplasia intra-epitelial anal (NIA), diagnosticadas no período de junho de 2004 a setembro de 2005. A média de idade foi 35 anos. O tempo de seguimento variou em 13 a 34 meses. Das 22 pacientes, três eram infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana e quatro usavam drogas imunossupressoras. Todas foram submetidas à coleta de citologia anal e anuscopia sob visão colposcópica. A biópsia anal foi realizada em 19 mulheres por apresentarem achados anuscópicos anormais. Foi observado progressão para lesão de alto grau em 30,8% das lesões histológicas de baixo grau. Por outro lado, foi identificado regressão em grau em três das lesões anais de alto grau. Os resultados desta pesquisa destacam a importância do seguimento das lesões intra-epiteliais escamosas anais em mulheres

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