• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 27
  • 6
  • 1
  • Tagged with
  • 35
  • 15
  • 14
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estudo proteômico para determinação da expressão relativa das isoformas de VDAC e caracterização dos sítios de ligação da hexoquinase em mitocôndrias cerebrais de rato, boi e ave / Proteomic study to determination of relative expression of VDAC isoforms and characterization of hexokinase binding sites in rat, bovine and avian brain mitochondria

Mirele Daiana Poleti 12 December 2008 (has links)
Os canais seletivos a ânions dependente de voltagem (VDACs) são um grupo de proteínas, primeiramente identificadas na membrana mitocondrial externa, capazes de formar estruturas de poros hidrofílicos em membranas. As VDACs são conhecidas pela sua função essencial no metabolismo celular e nos estágios recentes de apoptose. Em mamíferos, foram identificadas três isoformas de VDACs (VDAC1, 2 e 3). Uma pesquisa proteômica, consistindo de eletroforese bi-dimensional seguida por western blotting com anticorpos anti-VDAC 1, anti-VDAC 2 e anti-VDAC 3 e espectrometria de massas com fonte de ionização/desorção à laser assistido por matriz e tempo de vôo foi utilizada para estudar a expressão das isoformas de VDAC em mitocôndrias cerebrais de aves, ratos e bois. Foi estudada a possibilidade que diferenças na expressão relativa das isoformas de VDAC possam ser um fator determinante da proporção espécie-dependente dos sítios de ligação da hexoquinase tipo A: tipo B nas mitocôndrias cerebrais. Os spots foram caracterizados, e a intensidade de sinal foi comparada entre os spots. VDAC1 e VDAC2 foram divididas dentro de múltiplos spots. A VDAC1 foi dividida em dois spots nos géis bi-dimensionais realizados com amostras de cérebros de ratos e bois, e três spots para cérebros de aves. A VDAC2 foi separada em três, cinco e dois spots para cérebros de ratos, bois e aves, respectivamente. Os resultados reportam uma heterogeneidade de carga das VDACs 1 e 2 nos cérebros analisados. A VDAC1 foi a mais expressa das três isoformas. Além disso, a expressão da VDAC1 mais VDAC2 foi muito maior em cérebros de aves e bois do que em cérebros de ratos. Mitocôndrias de cérebro de aves mostraram uma maior expressão de VDAC1 e menor de VDAC2. As mitocôndrias de cérebro bovino apresentaram os níveis mais altos de VDAC2. A VDAC3 não foi detectada nos cérebros das espécies estudadas. / The voltage dependent anion selective channels (VDACs) are a group of proteins first identified in the mitochondrial outer membrane that are able to form hydrophilic pore structures in membranes. VDAC are known to play an essential role in cellular metabolism and in the early stages of apoptosis. In mammals, three VDACs isoforms (VDAC1, 2, 3) have been identified. A proteomic approach, consisting of two dimensional electrophoresis, followed by western blotting with anti-VDAC 1, anti-VDAC 2 and anti-VDAC 3 and by matrix assisted laser desorption/ionization time of flight mass spectrometry was used to study the expression of VDAC isoforms in rat, bovine and avian brain mitochondria. We were studying the possibility that differences in the relative expression of VDAC isoforms may be a factor in determining the species-dependent ratio of type A: type B hexokinase binding sites on brain mitochondria. The spots were characterized, and the signal intensities among spots were compared. VDAC1 and VDAC2 were divided into multiple spots. VDAC1 was divided in two spots in two dimensional gels of rat and bovine brains and three spots in avian brains. VDAC2 was separated into three, five and two spots in rat, bovine and avian brains, respectively. The results report charge heterogeneity of VDACs 1 and 2 in the analyzed brains. VDAC1 was the most abundantly expressed of the three isoforms. Moreover the expression of VDAC1 plus VDAC2 was much higher in avian and bovine brains than in rat brains. Avian brain mitochondria showed the highest expression of VDAC1 and the lowest of VDAC2. Bovine brain mitochondria had the highest levels of VDAC2. No VDAC 3 was detected in studied species brains.
12

Avaliação comparativa de procedimentos de extração de proteinas em plantas medicinais e fitoterapicos e quantificação de metais associados a essas proteinas / Comparative evaluation of protein extraction procedures in medicinal plants and phytomed and quantitation of associated metals to these proteins

Magalhães, Cristiana Schmidt de 12 August 2018 (has links)
Orientador: Marco Aurelio Zezzi Arruda / Tese ( doutorado) - Universidade EStadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-12T12:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magalhaes_CristianaSchmidtde_D.pdf: 4986578 bytes, checksum: d903003de832394edae53527286bdab8 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho de Tese apresenta os resultados da avaliação de onze procedimentos de extração de proteínas nas plantas medicinais ginkgo biloba (Ginkgo biloba L.) e castanha da Índia (Aesculus hippocastanum) e no fitoterápico Espirulina (Spirulina maxima). Os procedimentos variaram desde a simples agitação até àqueles onde se somavam várias etapas, tais como agitação, maceração, sonicação e centrifugação. A avaliação foi feita em termos da comparação da concentração de proteínas totais extraídas por meio de cada procedimento, utilizando-se o método de Bradford e de Kjeldhal. Os procedimentos contendo mais etapas se mostraram mais eficientes na extração de proteínas. Também foi feito o mapa protéico da castanha da Índia (Aesculus hippocastanum) e avaliada a influência dos procedimentos de extração de proteínas no perfil protéico da referida amostra. Para isso foi feita a separação das proteínas presentes nos extratos protéicos utilizando-se eletroforese SDS-PAGE. Esta separação (para as proteínas desnaturadas e sob condição não-redutora) permitiu identificar, em termos de massa molar, quais proteínas compunham os extratos protéicos, onde se verificou uma banda mais expressiva (MM = 33,2 ± 0,9 kDa), independentemente do procedimento de extração usado, fato que foi relacionado à mobilidade da proteína. Quando a separação ocorria sob condições redutoras, a banda mais expressiva apresentava MM = 23,5 ± 0,5 kDa. Com a finalidade de se fazer uma investigação mais detalhada, as proteínas da castanha da Índia que foram extraídas pelo procedimento de maceração e centrifugação, foram também separadas por eletroforese bidimensional, na qual houve o desdobramento da banda mais expressiva em pelo menos nove bandas protéicas. Estas bandas foram decompostas tripticamente e foram analisadas por espectrometria de massas, com a obtenção de várias seqüências peptídicas que se repetiam em várias bandas diferentes. Estes resultados sugerem que estas proteínas se tratam de isoformas. Finalmente, foi proposta a identificação de quais íons metálicos estariam ligados às proteínas, o que foi possível por meio do mapeamento das bandas protéicas utilizando-se a fluorescência de raios-X com radiação Síncrotron. Foram identificados 4 íons metálicos, os quais foram investigados quantitativamente. As bandas separadas por SDS-PAGE e por 2D-PAGE foram decompostas por radiação microonda e a determinação das concentrações dos íons metálicos foi obtida por ETAAS e FAAS. Para as bandas separadas por 2D-PAGE observou-se uma interessante distribuição não homogênea dos íons metálicos, sugerindo que algumas se trataram de metaloproteínas, enquanto outras não. Assim, estas proteínas podem ser de origem citosólica e de armazenamento, e que, embora sejam apenas coadjuvantes na ação medicinal da castanha, participariam ativamente nos processos germinativos e metabólicos da planta. / Abstract: This work presents the evaluation of eleven protein extraction procedures using ginkgo biloba (Ginkgo biloba L.), horse chestnut (Aesculus hippocastanum) medicinal plants, and also using the phytomedicine Spirulina (Spirulina maxima). The procedures varied since the agitation only until the addition of several steps, such as agitation, maceration, sonication, and centrifugation. This evaluation was made by comparing the total extracted proteins through Bradford and Kjeldhal methods. The more efficient protein extraction procedures were those whose steps were added. The influence of protein extraction procedures was also evaluated in the protein map of horse chestnut (Aesculus hippocastanum). The proteins present in extracts were separated by SDS-PAGE. This separation (for denatured and non-reduced proteins) allowed identifying the more expressive protein band (MM = 33.2 ± 0.9 kDa) independently of the used procedure. When the separation was carried out under reduced and denatured conditions, the more expressive protein band had MM = 23.5 ± 0.5 kDa. This difference in MM was attributed to protein mobility. The horse chestnut proteins extracted by maceration and centrifugation were also separated by twodimensional electrophoresis in order to obtain a more detailed protein profile. Through this separation, the more expressive band was folded in, at least, nine protein bands. These bands were triptically decomposed and analysed by mass spectrometry. Several peptide sequences that repeated in different protein bands were obtained. These results suggested to deal of isoforms. Finally, the identification of metallic ions bonded to proteins, using Sincrotron radiation- X-ray fluorescence was also proposed. Four metallic ions were identified, which were quantitaively investigated. The protein bands separated by SDS-PAGE and by 2D-PAGE were decomposed using microwave radiation, and metallic ion concentrations were determined by ETAAS and FAAS techniques. For 2D-PAGE bands an interesting non-homogeneous metallic ion distribution was observed, suggesting that some proteins can be metalloproteins or metal-binding proteins. Therefore, these studied proteins probably present a citosolic origin and storing function. However, they may be coadjuvants at medicinal action, and much probably participate in germinating and metabolic processes. / Doutorado / Quimica Analitica / Doutor em Ciências
13

Investigação de elementos regulatórios do éxon 14 do gene Fmr1 e análise de expressão de suas isoformas / Search for elements regulating FMR1 exon 14 alternative splicing and isoform analyses

Corrêa, Juliana da Cruz 06 June 2014 (has links)
A proteína do retardo mental do X frágil (FMRP), codificada pelo gene do Retardo Mental do X Frágil (do inglês, Fragile Mental Retardation 1, FMR1) associa-se a RNA e transita entre o núcleo celular, grânulos citoplasmáticos e polirribossomos. No SNC, tem um importante papel como reguladora traducional atuando na maturação e eliminação sináptica. A exclusão do éxon 14 de transcritos do FMR1, associada ao uso do terceiro sítio de splicing do éxon 15 do FMR1, acarreta mudança da fase de leitura dos códons subsequentes, produzindo potencialmente isoformas da FMRP com nova região C-terminal, sem o sinal de localização nuclear e o domínio RGG, principal efetor de sua associação a RNAs. Sua importância funcional ainda não foi estudada. Neste trabalho, avaliamos por RT-qPCR a expressão dos transcritos que incluem e excluem o éxon 14 do Fmr1 no SNC de ratos e identificamos o córtex cerebral no décimo nono dia embrionário (E19) e no segundo dia pós-natal (P2) como tecido e fases do desenvolvimento em que são observados transcritos do Fmr1 com junção entre o éxon 13 e o terceiro sítio de splicing do éxon 15. Demonstramos que transcritos com essa junção exônica associam-se à proteína 4E de iniciação da tradução de eucarioto (eIF4E), indicando sua estabilidade no citoplasma. Geramos um anticorpo que identifica proteína de fusão com nova região C-terminal da FMRP. Paralelamente, a triagem por elementos em cis (transcritos) e fatores proteicos em trans trouxeram candidatos a inibirem o splicing do éxon 14 do FMR1 / Fragile X Mental Retardation Protein (FMRP), encoded by the Fragile Mental Retardation 1 (FMR1) gene, is an RNA-binding protein with nucleus-to-cytoplasm shuttling, and polyribosome association. In the central nervous system (CNS), FMRP is a translation regulator with important roles in synaptic maturation and elimination. In primary FMR1 transcripts, exon 14 skipping followed by selection of the exon 15 third splicing acceptor site, shifts the open reading frame of the downstream codons creating a putative FMRP isoform with a novel C-terminus, which lacks the nuclear localization signal and the major RNA binding domain, RGG box. The relevance of such isoform is as yet unknown. In the present study, we assessed, by RT-qPCR, the expression of rat Fmr1 transcripts in the CNS, relative to the inclusion of exon 14. We identified the cerebral cortex in the nineteenth embryonic day (E19) and the second postnatal day (P2) as the most prominent sources of transcripts bearing a splicing junction between exon 13 and the third splicing acceptor site in exon 15. Those transcripts are associated with the eukaryotic translation initiation factor 4E (eIF4E), indicating its cytoplasmic stability. We generated an antibody that recognizes a fusion protein carrying the novel FMRP C-terminus. Concurrently, a search for ci (transcript) and trans (protein) elements identified putative inhibitors of FMR1 exon 14 splicing
14

Análise de características das seqüencias genômicas relacionadas a eventos de splicing alternativo do tipo retenção de intron no transcriptoma humano / Analysis of genomic sequence features related to alternative splicing events (intron retention) in the human transcriptome

Sakabe, Noboru Jo 09 February 2007 (has links)
Os genes eucarióticos, em sua maioria, são divididos em exons e introns, requerendo processamento do RNAm para remover as sequências intrônicas e juntar os exons (splicing). As bordas exon/intron são definidas por sítios de splice que normalmente são reconhecidos com alta fidelidade, gerando os mesmos RNAms processados a cada vez. Apesar desse reconhecimento preciso, tem sido observada a junção de exons de maneiras alternativas (splicing alternativo), foco de muitos estudos recentes devido à sua importância em vários processos biológicos. Este processamento alternativo do RNAm pode ser principalmente de três tipos: exclusão de exon, no qual um exon pode ser incluído ou não no RNAm maduro; uso alternativo de sítios de splice, resultando em exons mais longos ou mais curtos e retenção de intron, o tipo menos estudado, no qual uma sequência intrônica é mantida no RNAm maduro. Um dos aspectos cruciais no entendimento de splicing alternativo é conhecer os mecanismos que levam à geração de diferentes transcritos. Coerente com a importância dos sítios de splice no splicing de RNAms, a retenção de intron parece ser causada por falha no reconhecimento daqueles que são sub-ótimos. Como os sítios de splice são reconhecidos aos pares ao se estabelecer uma ponte através de exons ou introns, dependendo de qual é mais curto, uma falha no reconhecimento de um exon ou de um intron leva a diferentes tipos de splicing alternativo (exclusão de exon ou retenção de intron, respectivamente). Desta forma, acredita-se que a ocorrência de retenção de intron esteja também associada a uma falha no reconhecimento de introns curtos. Embora estudos de introns retidos individuais tenham abordado estas questões, poucas análises sistemáticas de grandes quantidades de dados foram conduzidas sobre as características gerais que levam à retenção de intron. Para este fim, realizamos uma análise de bioinformática de sequências do genoma e transcriptoma (RNAm) humanos armazenadas em formato de computador. Para realizar as análises computacionais, desenvolvemos um sistema de anotação de splicing alternativo completo. Particionamos os eventos de retenção de intron identificados em sequências expressas pelo nosso sistema de anotação em dois grupos, com base na abundância relativa das duas isoformas (um grupo de eventos com <50% e outro com >50% de transcritos retendo o intron) e comparamos características relevantes. Verificamos que uma maior frequência de retenção de intron em humano está associada a sítios de splice mais fracos, genes com introns mais curtos e maior nível de expressão gênica, e menor densidade de um conjunto de elementos inibitórios exônicos e do promotor de splicing intrônico GGG. Os dois grupos apresentaram eventos conservados em camundongo, nos quais os introns retidos também eram curtos e apresentavam sítios de splice mais fracos. Embora nossos resultados tenham confirmado que sítios de splice mais fracos estão associados à retenção de intron, eles mostram que uma fração não-desprezível dos eventos não pode ser explicada apenas por esta característica. Nossa análise sugere que elementos reguladores em cis provavelmente têm um papel na regulação da retenção de intron e também revelou características previamente desconhecidas que parecem influenciar sua ocorrência. Estes resultados salientam a importância de considerar o compromisso entre estas características na regulação da frequência relativa de retenção de intron. / Most eukaryotic genes are split in exons and introns, requiring mRNA processing to remove intervening sequences and join exons (splicing). Exon/intron borders are defined by splice sites that are normally recognized with high fidelity, yielding the same processed mRNA each time. Notwithstanding such precise recognition, alternative joining of exons has been observed (alternative splicing) and is the focus of many recent studies, due to its importance in several biological processes. This alternative mRNA processing can be mainly of three types: exon skipping, whereby an exon may be included or not in the mature mRNA; alternative use of splice sites, resulting in longer or shorter exons and intron retention, the least studied type whereby an intronic sequence is maintained in the mature mRNA. One of the key aspects in understanding alternative splicing is to know the mechanisms that lead to the generation of different transcripts. Coherent with the importance of splice sites in mRNA splicing, intron retention seems to be caused by failure in the recognition of those that are sub-optimal. As splice sites are recognized in pairs by bridging either exons or introns, depending on which is the shortest, failure to recognize an exon or an intron leads to different types of alternative splicing (exon skipping or intron retention, respectively). This way, the occurrence of intron retention is believed to be associated to failure in recognition of short introns also. Although studies on individual retained introns have addressed such issues, few systematic surveys of large amounts of data have been conducted on the general features leading to intron retention. To this end, we performed a bioinformatics analysis of human genome and transcriptome (mRNA) sequences stored in computer format. To perform the computational analyses we developed a complete alternative splicing annotation system. We partitioned intron retention events identified in expressed sequences by our annotation system in two groups based on the relative abundance of both isoforms (one group of events with <50% and another with >50% of transcripts retaining the intron) and compared relevant features. We found that a higher frequency of intron retention in human is associated to weaker splice sites, genes with shorter intron lengths and higher expression level, and lower density of a set of exonic inhibitory elements and the intronic splicing enhancer GGG. Both groups of events presented conserved events in mouse, in which the retained introns were also short and presented weaker splice sites. Although our results confirmed that weaker splice sites are associated to intron retention, they showed that a non-negligible fraction of events can not be explained by this feature alone. Our analysis suggests that cis-regulatory elements are likely to play a crucial role in regulating intron retention and also revealed previously unknown features that seem to influence its occurrence. These results highlight the importance of considering the interplay among these features in the regulation of the relative frequency of intron retention.
15

Forma soluble de esterasa diana de neuropatía (S-NTE)

Escudero Artiaga, María Ángeles 28 July 1997 (has links)
Fondo de Investigaciones Sanitarias (FIS 92/0811 y FIS 95/0053.1)
16

O papel da glutamina nas altera??es intestinais da hipertens?o portal em ratos submetidos ao modelo experimental de ligadura parcial da veia porta

Zabot, Gilmara Pandolfo 15 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T13:05:19Z No. of bitstreams: 1 TES_GILMARA_PANDOLFO_ZABOT_PARCIAL.pdf: 628717 bytes, checksum: ac6c7a3620466ffc6fc2346323b1beef (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T13:05:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_GILMARA_PANDOLFO_ZABOT_PARCIAL.pdf: 628717 bytes, checksum: ac6c7a3620466ffc6fc2346323b1beef (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T13:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_GILMARA_PANDOLFO_ZABOT_PARCIAL.pdf: 628717 bytes, checksum: ac6c7a3620466ffc6fc2346323b1beef (MD5) Previous issue date: 2017-03-15 / Aims: The aim of the present study was to evaluate possible preventative effects of glutamine in an animal model of PH induced by partial portal vein ligation (PPVL). Materials and methods: Twenty four male Wistar rats were divided into four experimental groups: (1) control group (Control) ? rats underwent exploratory laparotomy; (2) control + glutamine group (Control + G) ? rats were subjected to laparotomy and treated intraperitoneally with glutamine; (3) portal hypertension group (PPVL) ? rats were subjected to PPVL; and (4) PPVL+ glutamine group (PPVL + G) ? rats were treated intraperitoneally with glutamine during seven days. Local injuries were determined by evaluating intestinal segments for oxidative stress using lipid peroxidation, the activity of glutathione peroxidase (GPx), eNOS and iNOS after PPVL. Results: Lipid peroxidation of the membrane was increased in the animals subjected to PH (P < 0.01). However, the group that received glutamine for seven days after the PPVL procedure showed levels of lipid peroxidation similar to the control groups (P > 0.05). The activity of the antioxidant enzyme GTx was decreased in the gut of animals subjected to PH when compared with the control group of animals not subjected to PH (P < 0.01). However, the group that received glutamine for seven days after the PPVL showed similar GTx activity to both control groups not subjected to PH (P > 0.05). The mean area of eNOS staining for each of the control groups was similar. The PH group showed the largest area of staining for eNOS. The PPVL + G group had the second highest amount of staining, but the mean value was much lower than that of the PH group (P < 0.01). For iNOS, control (SO) and control + G (SO + G) groups showed similar areas of staining. The PH group contained the largest area of iNOS staining, followed by the PPVL + G group; however, this area was significantly smaller than that of the group that underwent PH without glutamine (P < 0.01). Conclusions: These results demonstrate that pretreatment with glutamine prevents mucosal injury and improves gut recovery after portal hypertension injury in rats. / Objetivos: O objetivo principal do presente estudo foi avaliar a a??o da glutamina em ratos com hipertens?o portal (HP), submetidos ao modelo experimental de ligadura parcial da veia porta (LPVP). Os objetivos secund?rios foram: determinar a lipoperoxida??o no intestino atrav?s da t?cnica de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS); avaliar a atividade de uma enzima antioxidante (glutationa peroxidase) no intestino; avaliar as altera??es histopatol?gicas, consequentes ? HP, no intestino; quantificar a express?o das enzimas ?xido n?trico sintase endotelial (eNOS) e ?xido n?trico sintase induz?vel (iNOS), pela t?cnica de imunoistoqu?mica. Material e M?todos: Ratos machos da ra?a Wistar foram mantidos em caixas pl?sticas, em ciclo de 12 horas claro/escuro, com ?gua e ra??o administradas ad libitum. Foram utilizados Vinte e quatro ratos divididos, de forma randomizada, em quatro grupos experimentais: (1) grupo controle (Controle) ? (Grupo submetido ? simula??o da cirurgia, e administra??o de ve?culo: cloreto de s?dio - NaCl); (2) grupo controle + glutamina (Glutamina) ? os ratos foram submetidos ? simula??o da cirurgia e administra??o da glutamina; (3) Hipertens?o portal (LPVP) ? os ratos foram submetidos ? LPVP e administra??o de ve?culo: NaCl; e (4) hipertens?o portal + glutamina (LPVP + G) - os ratos foram submetidos ? LPVP e administra??o de glutamina. As consequ?ncias da hipertens?o portal, no intestino, foram determinadas por meio da avalia??o dos segmentos de intestino delgado para o estresse oxidativo, atrav?s da lipoperoxida??o, da atividade da enzima glutationa peroxidase, da express?o das enzimas eNOS e iNOS, al?m da an?lise das altera??es histopatol?gicas ap?s a LPVP. Resultados: A lipoperoxida??o da membrana foi mais expressiva no grupo de animais submetidos ? LPVP (P < 0,01). Entretanto, o grupo que recebeu a glutamina, mostrou n?veis de lipoperoxida??o, de forma similar aos grupos controles (P > 0,05). O grupo submetido ? LPVP apresentou mais altera??es da mucosa, quando comparado ao grupo que recebeu a glutamina durante os 7 dias seguintes ? LPVP e tamb?m aos grupos controles, por?m, estes achados n?o obtiveram signific?ncia estat?stica (P > 0,05). A atividade da enzima glutationa peroxidase estava diminu?da no intestino de animais submetidos ? LPVP, quando comparada a encontrada nos grupos controles sem a LPVP (P < 0,01). J? o grupo que recebeu a glutamina, mostrou uma redu??o menor, comparada ao grupo de LPVP sem o amino?cido. Este resultado tamb?m apresentou signific?ncia estat?stica (P < 0,05). Este grupo foi semelhante aos grupos controles (P > 0,05). A m?dia da ?rea, dosada atrav?s do m?todo de imunoistoqu?mica, da express?o da enzima eNOS para os grupos controles, foi similar. O grupo submetido ? LPVP mostrou a maior ?rea de concentra??o. O grupo LPVP + G foi o que teve a segunda maior ?rea, por?m com valores menores do que os encontrados no grupo do evento LPVP (P < 0,01). Para a enzima iNOS, os grupos controles, com e sem a glutamina, mostraram ?reas similares. O grupo da LPVP apresentou a maior ?rea de express?o da enzima, seguido pelo grupo LPVP + G por?m, esta ?rea foi significativamente menor do que a do grupo submetido ? LPVP sem a glutamina (P < 0,01). Conclus?es: Estes resultados demonstram que, o tratamento com glutamina, previne a les?o da mucosa do intestino, ap?s LPVP, em ratos.
17

Implementação do ensaio fenotípico das leveduras e sua aplicação na pesquisa de moduladores selectivos para isoformas individuais da PKC de mamífero

Saraiva, Lucília Helena Ataíde January 2003 (has links)
No description available.
18

Análisis funcional de las polifenol oxidasas (PPOs) de frutos de níspero (Eriobotrya japonica Lindl): desarrollo y aplicación de herramientas moleculares y proteómicas

Morante Carriel, Jaime 27 July 2012 (has links)
No description available.
19

Estudo da variação na composição da Crotapotina no veneno de Crotalus durissus terrificus da região de Botucatu - SP

Oliveira, Laudicéia Alves de January 2017 (has links)
Orientador: Daniel Carvalho Pimenta / Resumo: O veneno de Crotalus durissus terrificus (Cdt), baseado no critério do perfil da cromatografia de exclusão molecular, pode ser descrito como sendo composto de quatro principais toxinas: Giroxina, Crotamina, Crotoxina e Convulxina. A crotoxina é uma neutoroxina, é um heterodímero não covalente, composta por duas subunidades: fosfolipase A2 (PLA2) e crotapotina (Ctp). A crotapotina constitui o componente da crotoxina que apresenta atividade anti-inflamatória além de ser chaperona de PLA2. Esta molécula é constituída por três cadeias peptídicas ligadas por pontes dissulfeto. Além disso, já foram descritas isoformas para a crotapotina. O objetivo deste estudo foi desenvolver um método cromatográfico para isolar a crotapotina, separar suas cadeias e analisá-las por LC/MS e LC-MS/MS para análise proteômica e/ou seqüenciamento de novo e avaliação da possível existência de um padrão de variação nas substituições de aminoácidos. O método C8-RP-HPLC foi capaz de separar os componentes do veneno de Cdt que puderam ser identificados por espectrometria de massas, de acordo com a sua massa molecular. A crotapotina foi isolada, reduzida e alquilada e submetida à outra separação cromatográfica RP-HPLC (C18) para isolamento das subunidades alquiladas. Conforme descrito na literatura, a cadeia α da crotapotina é composta por 40 resíduos de aminoácidos, enquanto que a cadeia β possui 35 resíduos e a cadeia γ 14, pelo que as subunidades podem ser identificadas pelas suas massas moleculares. As a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Crotalus durissus terrificus venom (Cdt), based on molecular size chromatography, can be described as being composed of four main toxins: Giroxin, Crotamine, Crotoxin and Convulxin. Crotoxin is a neutoroxin, a non-covalent heterodimer composed of two subunits: phospholipase A2 (PLA2) and crotapotin (Ctp). Crotapotin is the component of crotaxin that has anti-inflammatory activity besides being a PLA2 chaperone. This molecule consists of three peptide chains linked by disulfide bonds. In addition, isoforms for crotapotin have been described. The objective of this study was to develop a chromatographic methodology to isolate a crotapotin, separate its chains and analyze by LC/MS and LC-MS/MS for proteomic analysis and/or de novo sequencing and evaluation of the possibility of a variation pattern amino acid substitutions. The C8-RPHPLC method was able to separate the Cdt venom components that could be identified by mass spectrometry, according to their molecular mass. The crotapotin was isolated, reduced and alkylated and subjected to another RP-HPLC (C18) chromatographic separation for isolation of the alkylated subunits. As described in the literature, the α chain of crotapotin is composed of 40 amino acid residues, while the β chain has 35 residues and the γ chain, 14, and thus the subunits can be identified by their molecular masses. The analyzes of isolated chains of crotapotin showed the presence of more than one molecule per fraction, indicating the presence of isofor... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
20

Investigação de elementos regulatórios do éxon 14 do gene Fmr1 e análise de expressão de suas isoformas / Search for elements regulating FMR1 exon 14 alternative splicing and isoform analyses

Juliana da Cruz Corrêa 06 June 2014 (has links)
A proteína do retardo mental do X frágil (FMRP), codificada pelo gene do Retardo Mental do X Frágil (do inglês, Fragile Mental Retardation 1, FMR1) associa-se a RNA e transita entre o núcleo celular, grânulos citoplasmáticos e polirribossomos. No SNC, tem um importante papel como reguladora traducional atuando na maturação e eliminação sináptica. A exclusão do éxon 14 de transcritos do FMR1, associada ao uso do terceiro sítio de splicing do éxon 15 do FMR1, acarreta mudança da fase de leitura dos códons subsequentes, produzindo potencialmente isoformas da FMRP com nova região C-terminal, sem o sinal de localização nuclear e o domínio RGG, principal efetor de sua associação a RNAs. Sua importância funcional ainda não foi estudada. Neste trabalho, avaliamos por RT-qPCR a expressão dos transcritos que incluem e excluem o éxon 14 do Fmr1 no SNC de ratos e identificamos o córtex cerebral no décimo nono dia embrionário (E19) e no segundo dia pós-natal (P2) como tecido e fases do desenvolvimento em que são observados transcritos do Fmr1 com junção entre o éxon 13 e o terceiro sítio de splicing do éxon 15. Demonstramos que transcritos com essa junção exônica associam-se à proteína 4E de iniciação da tradução de eucarioto (eIF4E), indicando sua estabilidade no citoplasma. Geramos um anticorpo que identifica proteína de fusão com nova região C-terminal da FMRP. Paralelamente, a triagem por elementos em cis (transcritos) e fatores proteicos em trans trouxeram candidatos a inibirem o splicing do éxon 14 do FMR1 / Fragile X Mental Retardation Protein (FMRP), encoded by the Fragile Mental Retardation 1 (FMR1) gene, is an RNA-binding protein with nucleus-to-cytoplasm shuttling, and polyribosome association. In the central nervous system (CNS), FMRP is a translation regulator with important roles in synaptic maturation and elimination. In primary FMR1 transcripts, exon 14 skipping followed by selection of the exon 15 third splicing acceptor site, shifts the open reading frame of the downstream codons creating a putative FMRP isoform with a novel C-terminus, which lacks the nuclear localization signal and the major RNA binding domain, RGG box. The relevance of such isoform is as yet unknown. In the present study, we assessed, by RT-qPCR, the expression of rat Fmr1 transcripts in the CNS, relative to the inclusion of exon 14. We identified the cerebral cortex in the nineteenth embryonic day (E19) and the second postnatal day (P2) as the most prominent sources of transcripts bearing a splicing junction between exon 13 and the third splicing acceptor site in exon 15. Those transcripts are associated with the eukaryotic translation initiation factor 4E (eIF4E), indicating its cytoplasmic stability. We generated an antibody that recognizes a fusion protein carrying the novel FMRP C-terminus. Concurrently, a search for ci (transcript) and trans (protein) elements identified putative inhibitors of FMR1 exon 14 splicing

Page generated in 0.0612 seconds